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Perspectivas

53

A projecção ortogonal é o método mais adequado para


definir rigorosamente um objecto. No entanto não
transmite, de uma forma simples, uma visão de
conjunto.

Para dar uma visão espacial, ou fotográfica, de um


objecto recorre-se à chamada perspectiva.

João Martins (2009/2010)


Classificação das Perspectivas
54

Central ou Perspectiva
Cónica rigorosa

Projecções
ortogonais ou Perspectiva
Projecção trimétrica
vistas
Ortogonal
Perspectiva Perspectiva
Paralela ou axonométrica dimétrica
Cilíndrica

Oblíqua Perspectiva Perspectiva


cavaleira isométrica

Perspectivas rápidas

João Martins (2009/2010)


Classificação das Perspectivas
55

Central ou Perspectiva
Cónica rigorosa

Projecções
ortogonais ou Perspectiva
Projecção trimétrica
vistas
Ortogonal
Perspectiva Perspectiva
Paralela ou axonométrica dimétrica
Cilíndrica

Oblíqua Perspectiva Perspectiva


cavaleira isométrica

Perspectivas rápidas

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Cavaleira
56

Considere-se um cubo de aresta d. Em perspectiva


cavaleira a face frontal do cubo fica igual à
projecção ortogonal de frente e as outras arestas de
comprimento d1 formam um ângulo α, para a
esquerda ou para a direita da face frontal.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Cavaleira
57

α – ângulo de fuga
r = d1/d – coeficiente de redução
A perspectiva cavaleira fica perfeitamente definida pelo
sistema de eixos abaixo (sabendo α e r)

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Cavaleira
58

α ∈{30,45,60,75}
r ∈ [0,4 ; 1]

Exemplos para
vários valores
de r e α = 45º

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Cavaleira
59

α – ângulo de fuga
r = d1/d – coeficiente de redução

A perspectiva cavaleira
mais correntemente utilizada
(e que conduz a uma
proporção mais agradável
à vista) corresponde a
α = 45º e r = 0,5.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica
60

A perspectiva axonométrica projecta-se segundo o


eixo α de comprimento d1, segundo o eixo β de
comprimento d2 e segundo o eixo vertical γ = 90º de
comprimento d.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica
61

Conforme os valores que se atribuam a α e a β, e às razões


ra = d1/d e rb = d2/d, é possivel considerar uma infinidade
de prespectivas axonométricas.
No entanto, só 3 são relevantes: trimétrica, dimétrica e
isométrica.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Trimétrica
62

Na perspectiva axonométrica trimétrica os


ângulos α e β são diferentes (α ≠ β) e as razões ra e rb
são também diferentes (ra ≠ rb).

A relação 1 : 0,9 : 0,5 é a mais utilizada.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Trimétrica
63

A perspectiva axonométrica trimétrica fica


perfeitamente definida pelo sistema de eixos
abaixo (sabendo α , β, e ra e rb)

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Dimétrica
64

A perspectiva axonométrica dimétrica utiliza, não 3,


mas apenas 2 escalas de comprimentos.
É um caso particular da perspectiva trimétrica, onde dois dos coeficientes de
redução são iguais e dois dos ângulos que as direcções axonométricas formam
entre si também são iguais.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Dimétrica
65

Tal como na perspectiva axonométrica trimétrica, pode


considerar-se para a perspectiva axonométrica dimétrica
um número infinito de combinações dos ângulos α, β e
da razão r.

A relação 1:1:0,5 (α=41º25’, β=7º10’) é a mais utilizada.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Dimétrica
66

A perspectiva axonométrica trimétrica fica


perfeitamente definida pelo sistema de eixos
abaixo (sabendo sabendo α , β, e r)

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Dimétrica
67

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Isométrica
68

A perspectiva axonométrica isométrica a escala


de medidas é a mesma segundo a três direcções
axonométricas.

Os elementos de definição da perspectiva


axonométrica isométrica são α = β = 30º e
ra = rb = 1, isto é, as dimensões não sofrem redução
em nenhum dos três eixos.
João Martins (2009/2010)
Perspectiva Axonométrica Isométrica
69

A perspectiva isométrica é de simples construção e dá uma


visão espacial muito real de peças que tenham dimensões
muito menores que o observador.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva Axonométrica Isométrica
70

João Martins (2009/2010)


Perspectiva de uma circunferência
71

 A projecção de uma circunferência contida num


plano paralelo ao plano de projecção é uma
circunferência igual.
 A projecção de uma circunferência contida num
plano prependicular ao plano de projecção é um
segmento de recta.
 Em todos os restantes casos a projecção de uma
circunferência é uma elipse.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva dimétrica de uma circunferência
72

João Martins (2009/2010)


Perspectiva dimétrica de uma circunferência
73

Método dos 8 pontos

João Martins (2009/2010)


Perspectiva dimétrica de uma circunferência
74

Método dos 4 arcos


de cincunferência

João Martins (2009/2010)


Perspectiva isométrica de uma circunferência
75

Na perspectiva isométrica, as circunferências inscritas


nas faces de um cubo degeneram em elipses iguais,
cujos eixos fazem entre si um ângulo de 60º.

João Martins (2009/2010)


Perspectiva isométrica de uma circunferência
76

As elipses são tangentes


às medianas M das
arestas e podem ser
traçadas por meio de
quatro arcos de
circunferência.

João Martins (2009/2010)


Desenho de perspectivas rápidas
77

 Para desenhar uma perspectiva cavaleira com ângulo


de fuga de 45º, utiliza-se um esquadro a 45º sobre
uma régua.

Ângulos de fuga de 30º ou 60º também conduzem a representações simples.

João Martins (2009/2010)


Desenho de perspectivas rápidas
78

 Para desenhar uma perspectiva isométrica, utiliza-se


um esquadro a 30º (numa das duas posições
possíveis) sobre uma régua.

João Martins (2009/2010)


Desenho de perspectivas rápidas
79

 Podem ainda ser utilizados papéis especiais para


desenho de perspectivas isométricas e dimétricas.

João Martins (2009/2010)


Desenho de perspectivas rápidas
80

 As linhas paralelas em projecções ortogonais


mantêm-se paralelas em perpectivas rápidas (ou
paralelas).

João Martins (2009/2010)


Desenho de perspectivas rápidas
81

 Método do paralelepípedo circunscrito


(utilizado quando o objecto a representar é definido
por linhas axionométricas ou contidas em planos
axionométricos)

João Martins (2009/2010)


Desenho de perspectivas rápidas
82

 Método das coordenadas (utilizado quando o


objecto a representar é definido por linhas não
contidas em planos axionométricos)

João Martins (2009/2010)


Cotagem
83

 A cotagem de um objecto permite estabelecer:


 As dimensões das formas elementares componentes do objecto
(cotagem das formas)
 As localizações e orientações relativas desses elementos
(cotagem das posições)

João Martins (2009/2010)


Cotagem
84

 Cotagem em série ou em cadeia

 Cotagem em paralelo

João Martins (2009/2010)


Cotagem
85

 Cotagem combinada

João Martins (2009/2010)


Cotagem
86

 Cotagem por coordenadas

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
87

 Instituto Português da Qualidade (ISQ)


 Comissões Técnicas de Normalização (CT)
 Normas Portuguesas (NP)

 International Organization for Standadization (ISO)

 Comissão Electrotécnica Internacional /


International Electrotechnical Comission (IEC)

 União Internacional das Telecomunicações /


International Telecomunication Union (ITU)

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
88

 Normas Portuguesas (NP)

 Normas Europeias (EN)


 CEN (Comité Europeu de Normalização)
 CENELEC (Comité Europeu de Normalização Electrotécnica)
 ETSI (Instituto Europeu de Normalização de Telecomunicações)

 Normas ISO

NP / NP EN / NP EN ISO

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
89

 Formato do papel de desenho


A norma NP EN ISO 5457:2002 fixa os formatos das
folhas de papel que devem ser utilizados em Desenho
Técnico. A série A tem como base o formato A0 (cuja
área é 1 m2) que é um rectângulo de lados ao e bo que
satisfazem as relações:

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
90

 Formato do papel de desenho


Os outros formatos A1. A2, A3, A4, A5, etc, obtêm-se a
partir do formato A0 de tal forma que em cada formato o
seu lado maior é igual ao lado menor do formato
imediatamente superior.

Portanto a área de cada formato é dupla da área do


formato imediatamente inferior.

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
91

 Formato do papel de desenho

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
92

 Formato do papel de desenho

A norma NP EN ISO 5457:2002 fixa também as


margens entre o bordo da folha e a esquadria (20
mm na margem lateral esquerda e 10 mm nas
restantes) o quem implica que o formato final seja
inferior ao formato bruto (sem considerar a
esquadria).

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
93

 Formato do papel de desenho

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
94

 Formato do papel
de desenho

Esquadria e legenda numa folha A4,


com marcas para referenciação de
zonas de desenho, marcas de dobragem
e furação.

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
95

 Legenda

No canto inferior direito do desenho deverá ser


inserida a Legenda, a qual deverá informar sobre:
 Identificação e designação do objecto representado;
 Identificação dos responsáveis pela execução do desenho;
 Identificação da pessoa ou entidade para quem foi produzido o
desenho;
 Informações gerais sobre as características do desenho
(escalas, datas, ...);
 Refererenciação sobre alterações que venham a ser
introduzidas no desenho.

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
96

 Legenda

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
97

 Dobragem dos desenhos

Os formatos 2 A0 , A0, A1, A2 e A3 deverão ser


dobrados de forma a ficar depois de dobrados com o
formato A4, a fim de serem arquivados numa pasta
A4.

Apesar de o armazenamento em formato digital estar


bastante difundido, o papel é essencial para o
trabalho em obra.
João Martins (2009/2010)
Normalização 2
98

 Dobragem dos desenhos

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
99

 Dobragem dos desenhos

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
100

 Dobragem dos desenhos

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
101

 Dobragem dos desenhos

João Martins (2009/2010)


Normalização 2
102

Sigla Significado Sigla


NP Norma Portuguesa
UNE Norma Espanhola
IEC Comissão Electrotécnica Internacional
DIN Normas Alemãs para a Industria
VDE Associação electrotécnica Alemã
UTE União Técnica de Electricidade. Associação electrónica Francesa
BS Norma Inglesa
CEI Comité electrotécnico Italiano
ANSI Instituto de normalização nacional de USA
SEN Normas Suecas
SEV Entidade electrónica Suíça
NF Normas Francesas
CEE Comissão Internacional de Equipamento Eléctrico
ISO International Organization for Standardization
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Simbologia em instalações eléctricas
103

 O que é uma instalação eléctrica?

Consiste numa associação de equipamento eléctrico,


com características cordenadas entre si, por forma a
atingir um conjunto de objectivos específicos.

Este conjunto de equipamentos permite a utilização e


transformação da energia eléctrica.

João Martins (2009/2010)


Necessidade de esquemas eléctricos
104

Posto de transformação

João Martins (2009/2010)


Necessidade de esquemas eléctricos
105

Posto de transformação

João Martins (2009/2010)


Utilidade dos esquemas eléctricos
106

Simplificar Leitura
Esquemas
eléctricos ... de uma
Facilitar Compreensão instalação
eléctrica

Execução

João Martins (2009/2010)


Constituição de uma instalação eléctrica
107

 Uma instalação eléctrica é constituida, entre


outros, pelos seguintes elementos:
 Equipamento eléctrico (equipamento utilizado para
geração, conversão, distribuição ou utilização de energia
eléctrica, tais como máquinas, transformadores, aparelhagem,
equipamento de medida, equipamento de protecção, sistemas
de cablagem...)
 Canalizações eléctricas (conjunto de um ou mais
condutores isolados, cabos ou barramentos e os equipamentos
necessários à sua fixação segura e, se necessário, a sua
protecção mecânica)

João Martins (2009/2010)


Constituição de uma instalação eléctrica
108

 Equipamento eléctrico:

 Equipamento de utilização (equipamento que converte energia eléctrica noutra forma


de energia, por exemplo, energia luminosa, energia calorífica ou energia mecânica)
 Aparelhagem (equipamento eléctrico destinado a ser ligado num circuito eléctrico com o
objectivo de desempenhar as funções de protecção, controlo, isolamento, comando...)
 Equipamento móvel (equipamento eléctrico que pode ser mudado, durante a operação,
de um lado para outro enquanto ligado à fonte de energia eléctrica)
 Equipamento portátil de mão (equipamento destinado a ser manuseado durante a sua
operação normal )
 Equipamento estacionário semi-fixo (equipamento sem possibilidade de ser facilmente
mudado ou com uma massa, 18 kg segundo as normas IEC, que dificulte essa mudança)
 Equipamento fixo (equipamento eléctrico instalado num suporte ou numa determinada
localização)
 Quadro de repartição (dispositvo contendo vários tipos de aparelhgem associada a um
ou mais circuitos de saída, alimentado de um ou mais circuitos de entrada, contendo
adiccionalmente terminais para conexões de neutro e condutores de protecção)

João Martins (2009/2010)


Esquema de uma instalação eléctrica
109

Símbolos

Esquemas Traços
eléctricos

Sinais, letras e
algarismos

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Símbolos
110

 Os símbolos permitem a representação simplificada de:

 Elementos de uma instalação (Projector)

 Aparelhos (Interruptor unipolar)

 Máquinas (Motor de corrente alternada)

 Órgãos de máquinas (Escova sobre anel)

 Circuitos (símbolos, letras e algarismos) 3+N ~ 50 Hz 400 V


(Corrente trifásica com condutor de
neutro, 50Hz, e de 400V entre fases)

João Martins (2009/2010)


Traços
111

 Os traços permitem a representação simplificada de:

 Um condutor
 Uma linha eléctrica
 Um feixe de condutores
 Uma canalização eléctrica
 Vários elementos
 Multifilar
 Unifilar com símbolo
 Uma ligação mecânica

João Martins (2009/2010)


Sinais, letras e algarismos
112

 As letras e algarismos permitem a identificação de:

 Máquinas (ou transformadores) (Ligação estrela/triângulo)

 Aparelhos e órgãos (motor de indução monofásico de


rotor em gaiola)

 Bornes XYZ/UVW

 Contactos
 Potência
 Auxiliares

João Martins (2009/2010)


Sinais, letras e algarismos
113

 Um contactor é um interruptor mecânico, com uma única posição de


repouso, sem possibilidade de operação manual, capaz de estabelecer e
interromper correntes eléctricas em condições normais de
funcionamento e em sobrecarga.

Contactos principais
(de potência)

Contactos auxiliares
(de comando)
Terminal
(borne)
João Martins (2009/2010)
Sinais, letras e algarismos
114

 Contactos principais 1 – 6 (aparelho tripolar)


1 – 8 (aparelho tetrapolar)
1 – 10 (aparelho pentapolar)

 Contactos Auxiliares 1 e 2 (contacto normalmente fechado – NF)


3 e 4 (contacto normalmente aberto – NA)
5 e 6 (contacto normalmente fechado especial)
7 e 8 (contacto normalmente aberto especial)

João Martins (2009/2010)


Sinais, letras e algarismos
115

 Contactos Auxiliares 1 e 2 (contacto normalmente fechado – NF)


3 e 4 (contacto normalmente aberto – NA)
5 e 6 (contacto normalmente fechado especial)
7 e 8 (contacto normalmente aberto especial)

Numeração dos contactos: Dez Un

Função do contacto auxiliar

Número de ordem de cada contacto, contado a partir


da esquerda (fila 1) para a direita.
O número 9 está reservado para os contactos
auxiliares dos relés de protecção contra sobrecargas.

João Martins (2009/2010)


Sinais, letras e algarismos
116

 Contactos Auxiliares 1 e 2 (contacto normalmente fechado – NF)


3 e 4 (contacto normalmente aberto – NA)
5 e 6 (contacto normalmente fechado especial)
7 e 8 (contacto normalmente aberto especial)

Numeração dos contactos: Dez Un

 Orgão de comando (bobina)

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Instalação eléctrica numa habitação - Iluminação
117

João Martins (2009/2010)


Instalação eléctrica numa habitação - Tomadas
118

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Simbologia
119

 Condutores
 Condutor ou grupo de condutores
 Condutor flexível
 n condutores
 Condutores com blindagem comum
 Condutores agrupados em cabo
 Par co-axial
 Com condutor externo ligado à terra
 Com blindagem

João Martins (2009/2010)


Simbologia
120

 Condutores
 Derivação de condutores
 Unifilar
 Multifilar

 Condutor de fase
 Condutor de neutro
 Condutor de protecção
 Canalização trifásica com condutor de neutro e protecção
 Canalização eléctrica (geral)
Podem ser utilizados outros tipos de traço...

João Martins (2009/2010)


Simbologia
121

 Distribuição / Alimentação de Energia

 Quadro de Colunas
 Quadro eléctrico alimentado por rede de energia
normal
 Quadro eléctrico alimentado por rede de energia de
emergência
 Quadro eléctrico alimentado por rede socorrida
 Contador de energia

João Martins (2009/2010)


Simbologia
122

 Distribuição / Alimentação de Energia (Canalizações)

 Canalização eléctrica (geral)

 Canalização seguindo para cima

 Canalização seguindo para baixo

 Canalização atravessando verticalmente um local


Uma seta pode indicar o sentido de circulação da energia...

 Caixa de derivação

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Simbologia
123

 Tomadas

 Tomada de corrente

 Tomada de corrente múltipla

 Tomada de corrente com contacto de protecção

 Tomada estanque

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Esquemas eléctricos
124

Um esquema eléctrico pode ser representado por:

 Esquema unifilar

 Esquema multifilar

 Esquema de princípio (destina-se a descrever em detalhe


o funcionamento de um determinado circuito)

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
125

 Esquema unifilar

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
126

 Esquema multifilar

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
127

 Esquema multifilar

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
128

 Esquema de príncipio (desenrolado)

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
129

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
130

Máximo de 8 tomadas por


cada circuito originado no
quadro eléctrico.

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
131

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
132

João Martins (2009/2010)


Circuitos de tomadas
133

João Martins (2009/2010)

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