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O citoesqueleto & composto por trés familia de proteinas que atuam conjuntamente: Filamentos de actina (forma da superficie celular e locomo¢o), filamentos intermediarios (fora mecanica, da rigidez), microtubulos (posicdo das organelas e transporte intracelular). Fllamentos de actina e microtubulos sao capazes de se arranjar e rearranjar rapidamente, montam e desmontam com facilidade. ‘Microtubules saem do interior da célula e se irradiam para fora. A sua dindmica de formacao réquer uma estrutura que esta na regido central da célula. Filamentos de actina esto mais espalhados pela célula e se concentram na regio mais apical da célula. Dinamica do citoesqueleto no ciclo celular: microtubulos (forma de estrela, origem no centro, formam estruturas de locomogdo intracelular), actina (reveste a face interna, forma diversos tipos de projegées), filamentos intermedirios (revestem a face interna do envelope nuclear, fortes cabos, formam apéndices como pelos e unhas ~ queratina é formada a partir de filamentos intermediarios.) (© fuso mitético nada mais é do que um conjunto de microtublos que vai aderir aos ‘cromossomos ¢ vai puxar um para cada lado na hora da mitose. Quem faz 0 anel contratil que vai ‘estrangular’ o citoplasma na citocinese so os filamentos de actina. A estrutura de filamento intermediério da sustentago para célula e para o tecido, pois o filamento intermediario de uma pode interagir com o de outra célula. Os desmossos recebem ancoragem de filamentos intermediérios dos dois lados, das duas células vizinhas. Reorganizacao répida da rede de actina permite que ela altere a orientacio e diregao de seus movimentos em poucos segundos. O CITOESQUELETO PODE FORMAR UMA VARIEDADE DE ESTRUTURAS - FILAMENTOS DE ACTINA (5 a 91nm) Alfa-helice de dois protofilamentos. O filamento é formado por varios monémeros de actina (proteina) até formar um fi ‘um polimero. Subunidades menores unidos por ligagées covalentes. Formagio de microvilosidades, lamelipodios (protuberéncia de uma extremidade da célula, projecdo do citoplasma mais larga, uma aba), contracSo muscular, ¢fibras de estresse dependem de filamentos de actina. Todos esses casos esto relacionados com a formaea mobilidade da célula. = MICROTUBULOS (25nm) 13 (protofilamentos) Fiozinhos formando a parede de um canudinho. Para formar 0 microtubulo temos duas formas de tubulina (alfa e beta). Elas se unem aos pares formando um fiozinho longo, formando um protofilamento. Aluniao de 13 protofilamentos forma o cilindro que é 0 microtubulo. Se organizam lateralmente. Eles formam feixes. Na ‘célula temos mais microtubulos do que cromossomos. Todos esses sdo formados a partir de um centrossomo. (na hora da diviso 0 centrossomo se duplica, vai uma para cada lado da <élula e cada um vai emitir microtubulos para fazer as fibras do fuso de cada lado para puxar (05 cromossomos). Os microtublos esto envolvidos na interfase celular, no fuso mitstico, e nas células ciliadas {na base de cada cilio hé organiza¢ao de microtubulo— estrutura especializada) - FILAMENTOS INTERMEDIARIOS (10m) ‘Tem uma estrutura uma pouco diferente, nos outros a unidade que forma o filamento & uma proteina globular. J4'no filamento intermerdiario a proteina que é subunidade do filamento & uma proteina linear (longa). A quantidade de ligagdes laterais que temos entre uma proteina ‘outra no filamento é muito maior, a area de contato é muito maior, isso éa primeira caracteristica que dé mais rigidez para os filamentos intermediérios. Sao varios filamentos laterais que vo formar um filamento intermedirio. Estrutura semelhante a uma corda, que val conferir resisténcia a célula. £ uma rede densa, so eles que dao sustentacSo para os 1nossos tecidos. Esto em grande quantidade em nossas células, MICROTUBULOS E FILAMENTOS DE ACTINA ~ SUBUNIDADES PEQUENAS E GLOBULARES Reorganizagio e flexibilidade: quando se tem um sinal, 0 polimero se desfaz e os monémeros se reorganizam. Isso acontece constantemente. (Ocitoesqueleto é mantido por interacdes ndo-covalentes fracas: Proteinas acessérias que fazem a sinalizac3o que permitem que isso aconteca com uma rapidez muito grande. O que permite que a célula responda rapido aos estimulos. OS FILAMENTOS SE FORMAM A PARTIR DE PROTOFILAMENTOS, ©s protofilamentos so os fiozinhos e os filamentos sdo os fiozinhos ligados tanto na dirago horizontal quanto na vertical. NOS FILAMENTOS INTERMEDIARIOS OS CONTATOS LATERAIS PREDOMINAM. Para cada unio longitudinal temos varias laterais. Contatos laterais fortes entra hélices alfa supertorcidas. Estruturas fortes. Resistem a torgées smentos. POLIMERIZACAO DOS FILAMENTOS TEM UMA FASE DE NUCLEACAO. No caso de actina e tubulina tem uma afinidade natural entre os monémeros. Na célula tem que ter uma concentragdo minima de monémeros para que eles tendam a formar polimeros. 0 tempo que demora para formagiio dos primeiros conjuntos de monémeros é chamada de fase de nucleagio, depois que eles jé tem uma quantidade de filamentos minimos é a fase de crescimento répido,af o filamento se elonga: Depois tem o estado de equilibro, onde a entrada de monémeros ¢ igual a saida de monémeros. Isso é que rege a formaco do polimero naturalmente, se nos tivéssemos as proteinas em solugiio. Mas se tivermos uma soluco onde tivermos filamento pré-formados, no teremos a fase de nucleago, ha aceleragio do processo. Isso ¢ similar ao que acontece na célula, em nossas células hd um mecanismo de controle da nucleacéo que jé fornece a base para o filamento crescer. (0 grafico no comeca ‘com um reta, jé comeca com um subida) ‘A VELOCIDADE DE POLIMERIZACAO E ASSIMETTRICA NOS DIFERENTES TERMINAIS \Na extremidade (+) 0 crescimento e a dissociacao ocorrem mais rapidamente. ‘Quando o monémero entra no filamento ele sofre alterac3o na forma (sua ponta que era reta vira uma ‘setinha’ biquinho para dentro). Isso @ o que rege qual das pontas do filamento cresce: ‘mais répido. Pois os monémeros vio se encaixar melhor na ponta mais, ela favorece a entrada do que esté solto, é compativel, Acontece entrada e saida nas duas pontas, mas na ponta mais ‘entra com mais facilidade. FILAMENTOS INTERMEDIARIOS Esto associados com a funcao de resisténcia da célula, e depende da ligacdo lateral e do contato entre os monémeros da proteina. Se eu nao tiver filamento intermedidrio ¢ eu esticar 6 tecido, vai haver ruptura do tecido. A proteina monémero do filamento é linear. As proteinas se unem formando um dimero espiralado sobre ele mesmo (torcido), esse dimero se une a outro dimero igual a ele, so que em sentido contrario (um do N para 0 C terminal e 0 outro invertido. Se unem em anti- paralelo) o que acaba com a polaridade do filamento, as pontas sao iguais. 0 encaixe entre eles é desigual, hd desnivel no alinhamento o que dé mais rigidez ainda na ligacéo, as cabecas ficam desalinhadas, estrutura mals firme. A unio de varios tetrémeros forma um. protofilamento, que é retorcido formando uma estrutura semelhante a de uma corda: O que confere: forea, resisténcia e flexibilidade. Existem varios tipos de proteinas que formam os filamentos intermediarios, ‘Queratina ~ filamento de células epiteliais Vimentina~ musculos? Neurofilamento ~ filamento intermedigrio em células nervosas Laminas nucleares ~ formam estrutura proteica que da sustentacdo ao envelope nuclear MUTACOES NA QUERATINA DAS CELULAS DA LAMINA BASAL CAUSAM EPIDERMOLISE BULBOSA. Caracteriza pela formagao de bolhias na pele; Consegue romper as oélulas basais. (forma botha entre epitélio e conjuntivo, pois 0 epitélio nao tem sustentacao e fora para aderit) PROTEINA PLECTINA UNE OS FILAMENTOS INTERMEDIARIOS A MICROTUBULOS E FILAMENTOS DEACTINA. Filagrina: feixes de filamentos de queratina e conferem resisténcia Plectina: interliga filamentos intermediarios a microtubulos e filamentos de actina. MICROTUBULOS Uma das principais fungSes de microtubulos séo 0s fusos mitéticos. (Os mirotubulos formam cilindrozinhos que séo formados de alfa e beta tubulina. Existe na ligago entre uma tubulina com a outra uma molécula de GTP. A hidrolise de GTP que rege a estabilidade do microtubulo (a sua capacidade de polimerizar ¢ despolimerizar). Quando a tubulina entra no filamento ela traz 0 GTP associado, depois de um tempo ta eta hidrolisa 0 GTP a GDP ¢ isso vai ter impacto na estrutura do filamento. Naponta (+) teros preferencialmente tubulina ligada a gtp, j4 na ponta menos tempos preferencialmente ‘ubulinas associadas a gdp (j4 que a dinémica de entrada é menor, entrada e saida mais lenta, ‘mais tempo para que a hidrolise do gtp ocorra). E isso afeta a dindmica de polimerizagio. Se a pponta mais sofrer uma hidrolise descontrolada e aparecer tubulinas ligadas a gdp teremos um evento de encurtamento rapido, chamado de catastrofe. Teremos uma tendéncia a despolarizacao. A ponta mals é protegida por um cap de gtp. A hidrolise o gtp promove uma altera¢o conformacional na tubulina, dando um conformacao curva, dando uma tendéncia a despolimerizar, encurtar, entortar. A estrutura curta ¢ menos estavel que a estrutura reta, a curva tende a desmanchar. Se perdeu a ponta protetora a tendéncia a desmanchar é muito grande. Microtubulos sao essenciais para uma serie de processos: divisao celular, trafego de vesiculas e proteinas, DROGAS QUE AFETAM A POLIMERIZACAO DE MICROTUBULOS. Drogas que conseguem alterar a viabilidade celular. Tem como alvo o citoesqueleto celular. ‘Taxol ~ quimioterépico. Se liga e estabiliza o microtubulo, impede a despolimerizagao. Impedimento do processo de divisdo celular. Colchicina e vimblastina— se liga na subunidade e impede a polimerizagao: Impede o crescimento do microtubulo: PROTEINAS Y-TUBULINA FORMAM UM ANEL, ONDE SE INICIA A POLIMERIZACAO DOS MICROTUBULOS No centrossomos tem varias estruturas que servem de base para Inicio da nucleoagio dos ‘microtublos: centro organizador de microtublos (MTOC) = complexo em anel de y(gama)-tubulina {y-TURC) (Oanel de gama tubulina existe no centrossomo. (OS MICROTUBULOS BROTAM DE UMA REGIAO ORGANIZADORA DENOMINADA, CENTROSSOMMO. Dali parte o microtubulo que vai crescer até as extremidades da célula, o centrossomo fica préximo ao niicleo. DIVERSAS PROTEINAS REGULAM A POLIMERIZAGAQ, Alteram o padrao de polimerizagao: estatimina (se une aos dimeros de tubulina, e impede que eles polimerizem. Favorece a despolimerizacdo. Vai fazer com que o microtubulo tenda a diminuir, se as subunidades esto sendo impedidas de entrar, o tamanho vai diminuir), tips {gruda na ponta do microtubulo, é ponto de ancoragem do microtubulo em outras estruturas, celulares, tem efeito de estabilizar 0 microtubulo no tamanho que ele ta e 0 prende em outras estruturas celulares.), cinesina 13 (se liga @ ponta do microtubulo e favorece o evento de catdstrofe), catanina (promove quebras na regio interna do microtubulo), maps (se ligam lateralmente ao microtubulo e promover a estabilizacdo, impeder quebra e favorecem crescimento), xmap215 (se liga na ponta mais e favorece a entrada de novas subunidades, favorece a polimerizaco), tau e map 2 (favorecem a formiacdo de redes/feixes de ‘microtubulos, unem microtubulos lateralmente) tau (Feixes com microtubulos mais préximos um dos outros), map 2 (feixes com microtubulos mais distantes uns dos outros por ser uma proteina maior), plectina (favorece ligacdo dos microtubulos em rede, favorece a ligacdo dele com outros filamentos do citoesqueleto, formando um rede proteica que favorece 0 arranjo do citoesqueleto dentro da célula).. MICROTUBULOS ATUAM COMO TRILHOS PARA O TRASNPPORTE DE MOLECULAS E ORGANELAS ‘Além das proteinas que alteram a polimerizacéo dos microtubulos, temas proteinas que funcionam como ‘motores iioleculares', como se o microtubulo fosse um trilho ea proteina andasse sobre esse trilho. Essas proteinas sao responsaveis por levar moléculas, vesiculas, proteinas; rma dentro da eélula de um local para outro, Todo deslocamento longo dentro da Célula, 6 feito através de transportadores que andam nos trilhos de microtubulos. Os microtubulos sao todos iguais, sua estrutura é sempre a mesma, 0 que muda so as. proteinas motoras. Sao diferentes tipos de proteinas que caminham em um ou outro sentido: MOTORES CELULARES EXECUTAM ESSE PROCESSO Dienina: caminha para'o terminal menos do microtubule ‘Ginesina: caminha para o terminal mais. Essas duas proteinas sao proteinas dimericas, possuem duas cabecas formada por estruturas sglobulares (capazes de aderir ao microtubulo e ter movimento, ora liga, ora desliga, € conforme vai fazendo isso, val andando no microtubulo, como se fosse dando passos),e tem uma cauda. A cabeca globular é quem executa a capacidade de caminhar ena cauda esta presa a carga que val ser transportada. Isso é possivel porque existem varios tipos de cinesina e dieninas, cada tipo é capaz de carregar cargas diferentes. Proteinas que tem a mesma propriedade mas tem sequencias diferentes. Nem sempre a ligacdo entre um motor molecular e 0 que ele carrega é direta. Muitas vezes ‘tem um complexo proteico que faz uma ponte entre a proteina e a carga: Isso também dé possibilidade de diversidade do que as proteinas podem carregar. MOLECULAS DE CINESINA “CAMINHAM” SOBRE OS MICROTUBULOS COM CONSUMO DE ATP. Ha quebra (hidrdlise) do nucleotideo(atp) controtando o liga/desliga da cabeca globular no microtiibulo. Com a energia da quebra de atp ela vai se movimentar sobre o trilho, jogando a cabeca que esté atrés para frente e assim ela vai jrando. ACTINA O filamento de actina é mais fininho, formado por uma alfa-helice, nao tem a capacidade de se desmontar tao rapidamente quanto 0 microtubulo tem. No caso da actina temos a acdo de outras proteinas regulando a polimerizaco, (OS FILAMENTOS DE ACTINA SAO FINOS, FELIXIVEIS E POLARIZADOS, CO filamento é um parzinho de protofilamentos enrolados um no outro formando um alfa- helice. OS FILAMENTOS SAO ALTAMENTE DINAMICOS. © atp/adp fica em um bolsdo bem no interior da molécula de actina. Aactina que entra no filamento, que gruda na ponta mais, ela vem ligada a uma molécula de atp. E depois que ela jé esta grudada no filamento a algum tempo vai tempo hidrolise desse atp, na ponta menos tempos preferencial actina associada a adp, ena ponta mais a atp. PROTEINAS ARP’S FAZEM NUCLEACAO DOS FILAMENTOS ‘Arp's: provoca nucleacao do filamento de actina, pode também se ligar a lateral de outro filamento de actina, associado a estruturas presentes na borda anterior das células com capacidade migratéria Quando o complexo é ativado e ele se fecha, ele est apto a receber os monémeros de actina, que é facilitada e ocorre rapidamente. Entre um monémero atrs do outro rapidamente. A ponta onde comecou a nucleacio é a ponta menos, a ponta que polimeriza rapidamente é a ponta mais. O complexo arp tem a capacidade de interagir com outros filamentos de actina, formando um Angulo de 70", formando um estrutura em rede, com varios pontos de nucleagdo, e vai se direcionando a varios locais da célula, O que vai permitir a célula a emitir citoplasma e algumas diregdes. PROTEINAS FORMINAS FAZEM A NUCLEAGAO DOS FILAMENTOS. ‘A proteina formina forma um anelzinho que se liga a ponta mais do filamento de actina, esse anelzinho tem uma inclinagio € vai girando, conforme entra um monémero de actina, para 0 lado oposto. Ele vai girando e se inclinando conforme vao entrando outros mondmeros. Esse anelzinho vai proteger a ponta mais, e val facilitar (tem afinindade) a entrada de novos ‘monémeros, ¢ impede que os que jé entraram saiam (como se fosse um anel de protec). Os que jé esto no filamento tem menos tendéncia a se dissociar. Proteinas arp na base e formina na ponta, vai permitir que o filamento cresca naquele sentido que est sendo estimulado na célula. ‘A EMISSAO DE LAMELIPODIOS E FILOODIOS PERMITE A PROTRUSAO. Coordenaciio de polimerizago e despolimerizaco que vai permitir a célula de “caminhar”. Velocidade de polimeriza¢ao: 1 micrometro por segundo, ( CRESCIMENTO DO LAMELIPODIO £ MEDIADO PELAS ARPS E PROTEINAS AUXILIARES. Protrusdo: a membrana esté sendo jogada para frente. A polimerizago acontece no sentido que a célula esta caminhando, e a despolimerizaco ven acontecendo do centro na célula para a borda, desmontando os filamentos, parte mais posterior da célula. Assim a célula consegue realizar 0 movimento. ‘SUCESSAO DE EVENTOS DA ATIVIDADE MIGRATORIA Elas se movem sobre um substrato, Uma ponta da célula faz @ protrusdo, a0 mesmo tempo despolimeriza a parte posterior, contraindo o citoplasma daquela parte, e assim a célula ancora e adere no substrato mais adiante. Os eventos sucessivos de protrusdo e contragao vao permitir que a célula ande. Proteinas sequestradoras: desfavorecem a polimerizacio ‘Tem proteinas que unem filamentos diferentes (proteinas de cross-link), tem proteinas que se ligam na ponta e fazem um cap de protegio que evita quebra, tem proteinas que se ligam lateralmente e favorecem a polimerizacio, e tem proteinas que se ligam a filamentos diferentes e aproximam esses filamentos formando um feixe, promovendo a polimerizacdo lateral, e tem proteinas motoras que vao se ligar nos filamentos e escorregar um sobre 0 ‘outro, promovendo a CONTRACKO MUSCULAR. (promovida pela associacao de filamentos de actina e miosina) PROTEINAS ALFA-ACTININA E FIMBRINA ORGANIZAM OS FEIXES A alfa actinina deixam espacos maiores entre 0s feixes 0 que permite um espaco para entrada de outras proteinas (exemplo miosina para contracao muscular), ja fimbrina no deixa espaco para entrada de motores moleculares, ela une os filamentos mais proximamente uns dos outros. ‘A PROTEINA FILAMINA ESTABILIZA AS INTERACOES DOS FILAMENTOS NO CORTEX CELULAR A filamina prende o dimero na regio de interago. Isso é muito importante para a organizacio do citoesqueleto da célula, o que dé estrutura para membrana dessa célula. Quando nao temos essa rede bem formada a célula tem problemas para manter sua estrutura, PARA A FINALIZACAO DO MOVIMENTO SAO NECESSARIOS O ANCORAMENTO E A CONTRACAO. Ancoramento: contatos for is de integrina e finalmente... Contracai intera¢o com os motores de miosina. ‘As moléculas de integrina esto ligadas a membrana, fazendo intera¢do com a matriz extracelular e com o citoesqueleto. Quando a célula adere ao substrato, toda a estrutura celular estd aderida ao substrato. Uma das proteinas de membrana é chamada vinculina, faz 0 vinculo entre 0 citoesqueleto e a integrina que est na membrana celular. PROPRIEDADES MOTORAS DESTE SISTEMA SAO UTILIZADAS POR BACTERIAS PATOGENICAS ‘O CONTROLE DA ATIVIDADE DESTAS PROTEINAS £ FEITO POR PEQUENAS GTPases DA FAMILIA Rho. Rho: controla a clivagem entre estado ativo (gtp) ¢ inativo (gdp) Cdo42: formacdo de filopédios e pequenas protustes = microespiculas Rac: estabiliza 0 lamelipédio e inibe a formagao de fibras de estresse contrat ESTRUTURA BASICA DO MOTOR MOLECULAR DE MIOSINA Miosina: responsavel pela geracao de forca para a contracdo muscular. Miosina 2: € um dimero formado por uma subunidade que se espirala a outra igual a ela. A MIOSINA 1 PODE MOVIMENTAR VESICULAS OU A MEMBRANA PLASMATICA EM RELAGAO. AOS FILAMENTOS DE ACTINA Esta mais envolvida no transporte de vesiculas sobre o trilho de actina ou de membrana plasmatica sobre o tritho de actina, CICLOS REPETIDOS DE LIGAGAO E LIBERACAO PROMOVIDOS PELA HIDROLISE DO ATP GERAM (O MOVIMENTO ‘A miosina vai se ligando a filamento de actina e vai puxando ele. A cabeca globular no sai do lugar, o que sai do lugar € 0 filamento de actina. OS DIMEROS DE MIOSINA TAMBEM PODEM SE ASSOCIAR FORMANDO FILAMENTOS Centenas de cabecas de miosina, orientadas em diregSes opostas nas duas extremidades. ESSE ARRANJO PERMITE A CONTRACAO MUSCULAR No momento da contrag#o o filamento de miosina gruda na actina e puxa, e essa estrutura toda encurta, pois eles vao entrar no espaco que hé entre os filamentos de miosina. {sso é regulado por cdlcio. Tem o estimulo nervoso que chega na célula muscular, que libera 0 cAlcio do reticulo para o citoplasma. |ACONTRAGAO MUSCULAR E INDUZIDA POR UM SUBITO AUMENTO NA CONCENTRACAO DE case ‘O/AUMENTO NA CONCENTRAGKO DE CALCIO PROVOCA ALTERAGAO NAS PROTEINAS TROPONINA E TROPOMIOSINA. Essas proteinas protegem o filamento de actina da ligagdo da miosina (nao deixam a miosina ligar) na presenca de calcio a troponina sai do lugar € 0 sitio de ligacao da miosina aparece, ai ela consegue se ligar e puxara actina. OBTENCAO DE ENERGIA E REACOES OXIDATIVAS: MITOCONDRIAS, CLOROPLASTOS E PEROXISSOMOS [ATP: & a moeda de troca do nosso organismo. A gente ingere o alimento e a energia do que consumiu ¢ fracionada em uma molécula pequenininha que fornece energia pros processos celutares. Cloroplastos: os vegetais pegam carbono da natureza e fixam em compostos organicos. Converte matéria inorgénica em organica. E nos usamos a matéria organica nos nossos processos. Peroxissomos: também realiza reagées oxidativas mas sem relagdo com geragéo de energia ‘Sdo reagbes de detoxificagao. Retira do organismo moléculas toxicas pra gente. Tem muito em comum entre mitocéndria e cloroplastos! ‘As duas organelas tem estrutura de membrana tipica, séo formadas por 2 ou 3 camadas de membrana. A mitocdndria tem uma membrana externa e uma interna que se dobra e forma as cristas mitocondriais. A mitocéndria tem 3 compartimentos: membranas, Intermembranas € matriz mitocondrial. Esse espaco intermembrana é essencial para gerar diferencas de ph para que ela exerca sua funcdo. Os cloroplastos tem membrana externa, interna, estroma (equivalente a matriz mitocondrial), outra estrutura membranosa que forma cisternas cada membrana que forma essa cisterna chama membrana tilacoide e o espaco dentro chama espaco tilacoide. MITOCONDRIAS E CLOROPLASTOS SAO FORMADOS PELA CONTRIBUICAO DE DOIS SISTEMAS GENETICOS. Possuem DNA préprio. Dependem do genoma da célula mas no completamente. Muitas protefnas que executam funcao dentro da mitocdndria sao produzidas na propria mitocdndria. Eles tem a capacidade de produzir ra e produzir proteinas a partir da tradugo do dna dentro da organela: E recebem proteinas(traduridas no citoplasma) do citoplasma que séo precursoras importantes na mitocéndria. ISTO € EXPLICADO PELA ORIGEM EVOLUTIVA DAS CELULAS EUCARIOTICAS AEROBIAS. Na evolucao as primeiras células eram anaerdbias, quando o oxigénio se tornou disponivel, se desenvolveram organismos que utilizavam oxigénio paralelamente aos que ndo utilizavam. Quando uma célula anaerdbia englobou uma aerdbia formou uma célula que melhor processava energia, essa célula originou evolutivamente a célula eucaridtica que nos conhecemos hoje (essa célula englobada passaria a ser 2 mitocndria). Com o passar do tempo essa organela foi perdendo material genético, e hoje o que ¢ encontrado na mitocéndria é um ‘genoma bem restrito, (Odna mitocondrial é circular, e ele contém 2 genes para ma riboss6micos,22 parama ‘transportadores ¢ 13 genes codificadores de proteinas,o restante que a organela precisa vem do genoma nuclear. O genoma mitocondrial é muito denso, ndo tem espago que nao codifica nada, além disso 0 cédigo genético na mitocéndria é mais frouxo do que 0 do citoplasma (0 mesmo transportador pode ler mais de um cédon, ndo importa qual é 0 ultimo nucleotideo da trinca). Codons tem significados diferentes se'a tradugao esta acontecendo no citoplasma ou ina mitocéndria, o que prova que o sistema genético € independentente/Evoluiu separadamente. Polissistronico: 1 ma mensageiro pode traduzir varias proteinas. Ora produzido pela mitocéndria é polissistroni dar origem aos RNAT, mare ma m. ,tipico de genoma procarioto. Esse rna vai ‘Algumas proteinas que a mitocdndria recebe do citoplasma esto envolvidas na replicagso do dna mitocondrial e outras so necessérias para o ciclo do acido citrico (enzimas). APLASTICIDADE £ REGULADA POR EVENTOS DE FISSAO E FUSAO. Quando a célula se divide, a mitocOndria tem que se dividir também. Ela no é como outras organelas que pode surgir do nada. Uma mitocéndria sé se forma de uma divisao de uma mitocéndria pré-existente, as mitocéndrias filhas tem que carregar moléculas de dna mitocondrial, e assim aumentar de tamanho. do da mitacdndria: fisstio. Eas mitocéndrias podem se fundir e formar um mitocndria maior e mais longa: Isso depende do requerimento de-energia. Isso possibilita que a célula encaminhem as mitocdndrias onde elas so mais necessérias. AS MITOCONDRIAS TAMBEM APRESENTAM PLASTICIDADE DE ACORDO COM O TIPO CELULAR. Exemplo de celular musculares, varias mitocondrias se acumulam nas fibras que realizam contrago da célula muscular, para fornecer energia para esse processo. Outro exemploé a cauda do espermatozoide, que é rica em mitocéndrias para fornecer energia para o movimento de rotaclo do flagelo que consome muita energia. A plasticidade é fundamental para as mitocondrias adquirirem formatos diferentes para os diferentes tipos de célula. AS MITOCONDRIAS SAO ABUNDANTES E DISTRIBUEM-SE SOBRE OS TRILHOS DE MICROTUBULOS. As mitocén¢ so redirecionadas e levadas para as diferentes regides da célula pelos trilhos de microtublos (proteicos). £ essencial para elas serem levadas para os compartimentos corretos. COMO AS PROTEINAS CHEGAM NESSES COMPARTIMENTOS - micondrias e plastideos? Para a mitocdndria funcionar corretamente ela precisa de um sistema de transporte que val evar as proteinas do citoplasma para o interior da organela. ‘A proteina entra de forma semelhante ao que ela entra no RE, transporte transmembrana, no RE ela é transportada no meio da traduco. Mas nas mitocéndrias e plastideos a traducdo é ‘concluida no citoplasma e so depois é transferida. Para isso ela precisa de sinais especificos. 0 importante na sequencia sinal é que tenhamos uma alternéncia entre aa carregados e aa ndo carregados {hidrofébicos), 0 que confere uma estrutura em alfa-helice que teré uma regiao hidrofilica e outra hidrofébica (sequencia anfifilica/anfipstica).€ esse tipo de eonformacso que’ faz com que a proteina seja reconhecida por receptores que esto na membranada mitocOndria e vai permitir que-essa proteina entre na mitocondria. PROTEINAS TRANSLOCADORAS EXECUTAM ESTE PROCESSO. Proteinas que tem sequencia anfiflica so direcionadas a mitocdndria: Onde entrargo em primeiro contato com 0 complexo TOM (translocadores da membrana externa - receptores e canal translocador) que vai reconhecer e transferir ela para o espaco intermembrana:J4 na ‘membrana interna vamos ter o complexo TIM (translocadores da membrana interna) que eé, dividido em duas subunidades TIM 23 (tem uma haste que se comunica com a membrana externa no complexo tom vai finalizar 0 transporte da proteina ate o interior da mitoc6ndria) e Tm 22. ‘Temos também proteinas auxiliares nas membranas. Na membrana externa temos 0 complexo ‘SAM e na interna o OXA eles s8o importante para proteinas que entram e precisam ficar afixadas na membrana. PROTEINAS MITOCONDRIAIS PRECURSORAS SAO IMPORTADAS COMO CADEIAS POLIPEPTIDICAS DESDOBRADAS. ‘Sao chamadas proteinas precursoras pois sé vao ficar realmente prontas depois que entrarem. Essas protefnas tem o sinal que é reconhecido pelo receptor do complexo tom, que vai transferi-la para o translocador do complexo tom. Ela vai ser translocada para o espaco intermembrana onde vai ser pega pelo complexo tim que vai translocala para a matriz. Na matriz 0 seu sinal vai ser reconhecido e clivado por uma peptidase. E assim ela vai se tornar uma proteina madura. ESSE PROCESSO DEPENDE DA ACAO DE PROTEINAS CHAPERONAS {Hsp70), HIDROLISE DE ATP E DO POTENCIAL DE MEMBRANA. ‘As chaperonas fazem com que a proteina fique em sua forma linear (que no é a sua forma mais estavel) mas é a forma que ela vai conseguir entraryMas para ela entrar as chaperonas tem que'ser removidas com gasto de'ATP.1Uma vez que as chaperonas so removidas ela jé se infiltra no translocador, uma vez dentro jé é reconhecida pelo complexo tim. A diferenca de potencial nas membranas faz com que o peptideo sinal seja puxado para dentro, o que favorece a entrada pelo complexo tim. E outro fator quie favorece & a proteina chaperona mitocondrial, que vai se ligar na proteina assim que a proteina aparece na matriz mitocondrial, com a quebra de atp (mudanga na conformago da chaperona) ela puxa.a proteina para dentro. Assim com varios ciclos de quebra de atp e dobra da chaperona a proteina consegue” entrar naimatriz mitocondrial: TRANSPORTE PARA A MEMBRANA MITOCONDRIAL INTERNA PODE OCORRER ATRAVES DE DIFERENTES VIAS, Ha também situagées que a proteina pode nao entrar na matriz. A proteina pode ter que ‘exercer sua funcao na membrana mitocondriat interna. Logo depois do sinal, pode ter outro sinal que faz com que a proteina fique presa na membrana, o sinal que entrou na matriz & clivado e a proteina fica presa na membrana: Il) A EXPOSICAO DE UM PEPTIDEO HIDROFOBICO LEVA A NOVA INSERCAO NA MEMBRANA. {via alternativa) Depois que a proteina entra na matriz e seu sinal & clivado, aparece um segundo sinal que é reconhecido pelo complexo OXA e esse o fixa na membrana interna. Il) ALGUMAS PROTEINAS PODEM SER INSERIDAS POSTERIORMENTE A PARTIR DO ESPACO INTERMEMBRANA a proteina estar livre no espaco intermembranar e ser ficada na membrana IV) TRANSPORTADORES DE METABOLITOS ESPECIFICOS SAO PROTEINAS TRANSMEMBRANA. COM SEQUENCIA SINAL INTERNA. ‘Quando a proteina passa pelo complexo tom, ela encontra chaperonas no espaco intermembranar, é reconhecida pelo complexo tim 22 e fica afixada na membrana, pode ser daquelas protefnas que passam varias vezes pela membrana (dobrada na membrana). COMO OCORRE O TRANSPORTE DE PROTEINAS PARA O CLOROPLASTO? No caso de cloroplastos o processo é similar mas um pouco mais complexo, pois ha mais um compartimento ao qual elas podem ser direcionadas. de forma similar, porem sinais, proteinas translocadoras e fontes de energia variam. ‘A chegada até o estroma o processo ¢ igual a chegada dela na matriz, Porem quando o sinal é clivado SE houver outro sinal, esse pode a direcionar para o interior do tilacoide! Os complexos translocadores sto tic e toc, Uma vez que ela entra no estroma tem a aco de uma chaperona hsp 60 que vai ajudar ela a adquirir a conformacio final eo dobramento correto. Destino e as rotas de transporte variam Existe o sinal que manda para o estroma, o que manda para o lumem do tilacoide (por diferentes mecanismos), tem sinal que vai mandar para membrana do tilacoide, tem que vai mandar para membrana interna do cloroplasto ou membrana externa do cloroplasto. Uma vez que ela entrou ela pode entrar por diferentes processos no lumem do titacoide (sec, tat, srp ou insercdo esponténea). Ou ela pode ficar presa em uma das membranas. A entrada no espaco tilacoide pelas rotas requer fontes de energia diferentes. Proteina sec, proteina stp, proteina tat e inserdo esponténea (a inseredo ¢ a mais comum.) ‘As duas primeiras so ajudadas por atp e gradiente eletroquimico, e a terceira é ajudada pelo gradiente de H+. Peroxissomos realizam reacSes oxidativas que ndo geram energia — detoxificacso. Critals: altas concentracdes de enzimas oxidativas. Catalase e uratooxidase. 0 peroxissomo ¢ formado por apenas uma membrana. Possui alta concentragio de enzimas. PEROXISSMOS USAM O OXIGENIO MOLECULAR E O PEROKIDO DE HIDROGENIO PARA REALIZAR REACOES OXIDATIVAS. ‘Ocorrem duas reagdes nos peroxissomos: - realizada por varias enzimas: RH2 + 02 -> R+ H202 (substratos organicos especificos) ~ catalase: H202 + R'H2 > R’ + 2H20 (substratos fendis, formaldeido e alcool) r’ ndo é toxico, ara o organismo. ‘Alem dessas reaces também ocorrem: - oxidagdo beta: quebra de cidos graxos até acetil-coa -sintese de plasmalogénio: fosfolipideo abundante na mielina. PEROXISSOMOS SAO ORGANELAS COM GRANDE PLASTICIDADE — ADAPTAM-SE AS. CONDICOES DO MEIO. Como ocorre o transporte de protefnas para peroxissomos? (O transporte de proteinas para o peroxissomo pode ocorrer através de poros proteicos transitérios. uma mistura de transporte transmembrana com transporte através de poro. ‘ApexS 6 uma proteina de peroxissomo, ela reconhece outras proteinas que tem sinal de Jocalizagao para peroxissomo. Ai essas proteinas se ligam a pex5, ea pexS se insere na membrana, junto com outras pex5 formando como se fosse um poro, mas com a carga (proteinas) para o lado de fora, mas quando esse poro entra em contato com outras proteinas do peroxissomo, esse poro gira, e libera sua carga do lado de dentro do peroxissomo. Essas pexS do poro recebem ubiquitinas e assim se soltam do poro e voltam para o citoplasma. Quando ela é poli-ubiquitinada é porque ela jé esta ‘velha’ entdo ela é degradada pelo proteossomo, porque nao tem mais condicées de realizar esse proceso. \VESICULAS QUE BROTAM DO GOLGI SOFREM MATURACAO GRADUAL PARA GERACAO DOS PEROXISSOMOS. . A PRINCIPAL FUNCAO DE MITOCONDRIAS E CLOROPLASTOS £ A CONVERSAO DE ENERGIA ESTE PROCESSO £ REALIZADO EFICIENTEMENTE GRACAS AO SISTEMA DE MEMBRANAS. O proceso de geracdo de energia da mitocéndria ocorre em duas etapas. A primeira etapa: elétrons de alta energia passam por um complexo proteico (proteinas da cadeia respiratéria) ‘que vai utilizar a energia do eletron para bombear os ions h+ de um lado para o outro, eriando um gradiente de concentragao de h, que vai querer passar depois para o melo menos concentrado, como a membrana nao deixa ele passar passivamente ele vai passar um canal proteico (atp sintase) na membrana. Que é a segunda etapa: esse canal vai usar a energia do, fluxo de h¢ a favor do gradiente para produzir atp, a partir de adp + pi. Nessa ligaso quimica é ~armazenada a energia que a proteina converteu. Avenergia esta presa na ligaco quimica do fosfato. “o atp é a moeda de troca de energia da célula” Temos dois personagens importantes: o que gera o gradiente de h+ e o que usa a energia para fazer atp. Ambas as organelas esto convertendo uma energia em outra, a mitocdndria a energia ven da quebra de alimento em elétrons de alta energia que val transferir o hte vai gerar energia para esse processo, j4 no caso do cloroplasto a energia vern da luz solar (fixacdo de carbono - plantas conseguem produzir compostos organicos através de co2 e agua). A diferenca basica central entre mitocéndria e cloroplasto. A energia que é produzida além da producdo de atp, pode ser usada para transporte de ion na membrana, e para gerar movimento, pode ser convertida para energia mecénica Na mitocéndria no mecanismo usam-se carboidratos entrando no sistema, que ¢ quebrado na glicdlise e depois dentro da mitocéndria ¢ feito 0 ciclo do ac citrico, produzindo acettl coa, ento essas moléculas so doadoras de eletron, vao doar elétrons para onad, eo nad é 0 doador de elétrons inicial para a cadeia respiratéria: Na perda de energia do eletron vai cenergia para o h+ ser bombeado para fora. No final temos produg3o de co? e agua, e consumo de carboidratos e oxigénio. (0 inverso do cloroplasto). Mitocéndrias: composic&o proteica dos compartimentos Matriz: oxidacao do piruvato, acidos graxos e ciclo do acido citrico Membrana interna: cadeia transportadora de elétrons, atp sintase e transportadores (impermeavel 2 matoria das moléculas, faz transporte seletivo de algummas poucas moléculas, somente o que a mitocéndria precisa mesmo. Possui composicdo lipidica diferente da externa, contem cardiolipina com 4 cadeias de hidrocarboneto, confere maior seletividade.) Membrana externa: porinas (conferem grande permeabilidade), sintese de lipideos, transtocadores e maquinaria para divisao e fisso. Espago intermembrana: fosforilagdo de outros nucleotideos Flas podem trocar o fosfato do atp para outros nucleotideos, como por exemplo gtp. (é muito parecida com a composicio do citoptasma devido a grande permeabilidade da membrana externa) Conversio de energia realizada pela mitocéndria Entra piruvato e dcido graxo para a matriz da mitocéndria. Na matriz temos as proteinas que fazem oxidacao ,0 piruvato é clivado até acetil coa que entra no ciclo do ac citrico e leva'a produgo de nadh (ocorre no interior da matriz) . nadh é doador é vai ceder elétrons paraa primeira proteina da cadeia respiratéria, o eletron passa de um complexo proteico para o outro (so 3) e conforme vai passando vai perdendo energia, essa energia serve para oh+ passar da matriz para o espaco intermembrana. Para 0 ht atravessar a membrana, ele passa pela atp sintase (canal apropriado para a passagem de ht) ele passa no sentido favoravel do gradiente de concentracao, e a energia que isso gera é usada para a producao de atp, pelo adp e pelo pi que entraram na mitocéndria. © atp sai da mitocéndria, O oxigénio entra para ser aceptor final de eletron na cadeia respiratoria, que é convertido em agua. Oque permite o processo de obtencdo de energia: Entra nadh, melo 02 € ht > sal nad e Agua Entra adp e pl-> sal atp: A lliberago de energia em varios passos é essencial para o armazenamento ( que acontece basicamente é uma reagao de combusto. Combinagao de oxigénio com hhidrogénio para formacao de agua, gera calor. No caso da mitocéndria 0 que ocorre é que existe todo um sistema que aproveita essa energia que seria liberada em forma de calor para executar esse processo em etapas. Sdo complexos proteicos que vio intermediando o eletron e liberando a energia aos poucos, que vai ser usada la no ht e depois na atp sintase. O que nao acontece numa combusto natural, que libera calor perdendo energia. A grande jogada da Célula é conseguir aproveitar essa energia, isso acontece gracas a proteinas da cadeia respiratéria, Proteinas da cadeia de transporte de elétrons. 0 primeiro complexo é chamado nad-desidrogenase, que recebe o eletron doado pelo nadh, Arranca 0 hidrogénio do nadh, formando nad+e um h+ que vai sair para o espaco intermembrana pela energia perdida pelo eletron qnd ele passa para o segundo complexo. Para passar para 0 segundo processo ele é intermediado por uma ubiquinona (pequena molécula que se difunde na membrana), que vai carregar ele do primeiro complexo para o segundo. O segundo ¢ o citocromo B-C1:que vai receber o eletron da ubiquinona, que vai liberar energia (0 eletron perde energia) que vailiberar mais um h+ para fora. O intermediario entre o segundo e 0 terceiro é 0 citocromo c. O terceiro camplexo é o citocromo oxidase. Cada complexo oxida o anterior (rouba o eletron dele). Ao receber esse eletron ¢ liberada energia que 6 usada para bombear h para fora Essas proteinas so capazes de transferir eletrons e funcionar como bomba de prétons. A afinidade das proteinas pelo eletron aumenta conforme vai passando, do primeiro, para 0 segundo e depois 0 terceiro. A energia do eletron vai diminuindo ao longo do processo. Essas protefnas tem caracteristicas préprias para receber elétrons (metals associados em sua estrutura para garantir a afinidade por elétrons). As proteinas do complexo 2 (citocromo) tem um grupamento heme (molécula de ferro circundada por 4 nitrogenios ~ anel de porfirina). As protefnas no complexo 1 (nad desidrogenase) tem centro de ferro-enxofre. As ubiquinonas sio pequenas moléculas hidrofébicas reativas que tem uma estrutura quimica que facilita a afinidade de elétrons, ressonéncia, seu radical livre tem facilidade de receber elétrons. Citocromo oxidase tem centros de cromo para receber o eletron. Energia livre x potencial redox na cadeia respiratéria Conforme vai diminuindo a energia do eletron vai aumentando o potencial redox. Para que o eletron saia de uma proteina para outra o potencial de oxidacao (da préxima proteina) tem que ser maior. Cada vez que o eletron anda na cadeia, 0 potencial de oxidacdo vai aumentando. O que tem 0 maior potencial de oxidagao é 0 oxigénio, aceptor final da cadeia. ‘Que vai conseguir roubar o eletron mesmo tendo perdido muito a sua energia. Potencial de oxidaco: capacidade da molécula de roubar eletron da outra e pegar para ela. Capacidade de oxidar outra molécula. A geracdo do gradiente eletroquimico armazena energia da transferéncia de elétrons. © acumulo de h+ do lado de fora gera duas forcas importantes: diferenca de potencial na membrana (mais carga positiva fora do que dentro da membrana e negativa dentro — diferenca de voltagem) e gradiente quimico ph (mais fons h+ fora. Fora ph 7, dentro ph 7,5). Essas duas formas geram um gradiente eletroquimico que gera duas forgas motoras que vao dirigir/mover a atp sintase. Gerar forca motora para a atp sintase. O retomo de prétons move a atp sintase Quando o h+ volta a proteina inserida na membrana vai girar, e quando ela gira ela vai usar a ‘energia mecanica gerada nesse movimento para gerar energia quimica para ligar fosfato no adp e formar atp, ‘Tem uma parte da atp sintase embebida na membrana que funciona como um rotor. E ela tem uma subunidade que esta acoplada nesse rotor e tem uma haste que a liga na outra subunidade (cabega globular) que é a a responsavel pela sintese do atp. No giro do rotor que movimenta a cabeca globular tem uma alterac3o de conformacao das proteinas da regio da cabeca globular que confere a capacidade de formar atp. A atp sintase pode atuar reversamente hidrolisando atp dependendo das concentragBes de ht, adp e pi. Caso haja uma balxa na concentragio de h+ do lado de hora. Ela val fazer 0 movimento no sentido contrério, clivando o atp, movimentando o rotor no sentido reverso, vai entrar h+ pela haste, e vai sair pelo rotor para o lado de fora. Ogradiente de prétons também impulsiona o transporte de pequenas moléculas através da membrana. Transporte dos metabolitos que a mitocéndria precisa para usar no interior, e aquilo que ela precisa jogar no citoplasma para a célula usar. Entrada de adp (3 cargas negativas), saida do atp(4 cargas negativas) é favorecido pelo gradiente de voltagem. Atp é mais negativo entio val ter tendéncia a sair, por causa das cargas positivas concentradas do lado de fora, e 0 inverso para o adp. Tem proteinas translocadoras da membrana mitocondrial interna que transportam adp e atp simultaneamente, adp para dentro, atp para fora ao mesmo tempo devi diferenca de carga (transporte anti-porte). A entrada de piruvato e fosfato pi, essas moléculas ‘tem cargas negativas, mas vao tender a entrar devido ao gradiente quimico, pq elas entram em proteinas de transporte que fazem o transporte acoplado ao hidrogénio. Realizam transporte sinporte, levam h+ e piruvato para o mesmo lado simultaneamente. E 0 fosfato do mesmo jeito. a célula tem esse mecanismo para dar um jeito dessas moléculas entrarem, ja que a tendéncia natural delas seria sair devido a sua carga negativa. O gradiente de prétons também impulsiona a rotacao de flagelos Exemplo de uma bactéria flagelada, o flagelo € preso numa base que é um rotor, quando 0 gradiente de h+ & formado, o h+ vai querer entrar pelo rotor, tendo entao o giro do rotor, ento o flagelo vai girar junto, promovendo o nado da bactéria. ‘A maior parte do atp das células é produzido na mitocéndria. 2 piruvatos -> 8 nadh + 2fadh2 + 2gtp. p/ cada molécula de glicose aproximadamente 30 e poucas moléculas de atp. (0 processo de geracio de energia que depende da mitocdndria (fosforitacSo oxidativa) é muito eficiente. Fungées importantes da mitocondria no controle do metabolismo celular AmmitocOndria tem a importante funcdo de controlar metabolismo da célula, quando a célula esta numa situago de privaco de energia, ela pode usar aminodcidos para gerar energia ao invés de glicose, para que néo falte energia para célula numa situagao de emergéncia. Numa situago contraria onde estiver sobrando energia, ela pode devolver moléculas de citrato para © citoplasma para que haja produco de acidos graxos, ela pode devolver também nadh. Se esta sobrando substranto ela devolve para o citoplasma para producao de moléculas de estocagem (lipidios). ASSIM COMO AS MITOCONDRIAS OS CLOROPLASTOS POSSUEM GENOMA PROPRIO as proteinas esto localizadas na membrana do tilacéide, para criar o gradiente eletroquimico. ‘Ogenoma do cloroplasto é muito grande. ~ 120 mil pares de nucleotideos. Codifica maior numero de genes. Tem varios genes codificadores da cadeia respiratoria. Nos cloroplastos a sintese de atp é promovida pela energia da luz solar. Quando as moléculas de dlorofila sto excitadas pela luz, vai gerar a movimentagéio de elétrons na cadela respiratéria para que seja produzido 0 nadph (equivalente do nadh produzido na rmitocéndria). Nesse processo é produzido um nadph (doador de eletron para a cadeia de fosforilacdo) e também é gerado atp. A diferenca & que esse atp € o nadph so usadas para reagBes de fixago de carbono, o doroplasto ndo exporta nadph e atp para célula, ele os utiliza para fazer compostos organicos, principalmente sacarose, € essa sim vai sair do cloroplasto e vai para as mitocéndrias para que seja produzido atp para célula. Nesse processo ha consumo dde agua, gas carbonico e produgdo de oxigénio. ‘A energia da luz vai ser utlizada para formar ligagBes quimicas, no nadph eo atp vao ~armazenar essa energia. Na membrana do tilacoide é que vo ocorrer essas etapas que vao possi atp e nadph, far a produc de Complexo antena permite a captura de energia da luz © complexo antenna esté inserido na membrana do tilacoide, ¢ 0 primeiro a receber aluz e as, moléculas de clorofila que esto associadas as proteinas do complexo so excitadas pela luz. Na parte mais externa do complexo ha transferéncia de energia na vibraco de uma molécula de clorofila para outra, Na parte mais interna do complexo (centro de reacdo fotoquimica) tem Exemplo de uma bactéria flagelada, o flagelo é preso numa base que é um rotor, quando 0 gradiente de h+ & formado, o h+ vai querer entrar pelo rotor, tendo entao o giro do rotor, ento o flagelo vai girar junto, promovendo o nado da bactéria. ‘A maior parte do atp das células é produzido na mitocéndria. 2 piruvatos -> 8 nadh + 2fadh2 + gt. p/ cada molécula de glicose aproximadamente 30 e poucas moléculas de atp. O processo de geraco de energia que depende da mitocéndria (fosforilago oxidativa) & muito eficiente. FungGes importantes da mitocndria no controle do metabolismo celular Amitocdndria tem a importante funco de controlar metabolismo da célula, quando a célula esta numa situagdo de privacao de energia, ela pode usar aminoacidos para gerar energia a0 invés de glicose, para que néo falte energia para célula numa situagio de emergéncia. Numa situago contraria onde estiver sobrando energia, ela pode devolver moléculas de citrato para o citoplasma para que haja produco de acidos graxos, ela pode devolver também nadh. Se esta sobrando substranto ela devolve para o citoplasma para produgao de moléculas de estocagem (lipidios). ASSIM COMO AS MITOCONDRIAS OS CLOROPLASTOS POSSUEM GENOMA PROPRIO 23 proteinas esto locallzadas na membrana do tilacbide, para criar 0 gradiente eletroquimico. Ogenoma do cloroplaste 6 muito grande. ~ 120 mil pares de nucleo! numero de genes. Tem varios genes codificadores da cadei ideos. Codifiea mator respiratéria, ‘Nos cloroplastos a sintese de atp é promovida pela energia da luz solar. ‘Quando as moléculas de clorofila so excitadas pela luz, vai gerar a movimentacio de elétrons na cadela resplratéria para que seja produzido o nadph lequivalente do nadh produzido na mitocOndria). Nesse processo € produzido um nadph (doador de eletron para a cadeia de fosforilacdo) e também é gerado atp. A diferenca é que esse atp e o nadph sao usadas para reagdes de fixagao de carbono, o cloroplasto nao exporta nadph e atp para célula, ele os utiliza para fazer compostos organicos, principalmente sacarose,€ essa sim val sair do cloroptasto e vai para as mitocéndrias para que seja produzido atp para célula. Nesse processo ha consumo de agua, gas carbnico e produco de oxigénio. ‘Aenergia da luz vai ser utilizada para formar ligages quimicas, no nadph e 0 atp vao armazenar essa energia, Na membrana do tilacoide é que vio ocorrer essas etapas que vao possibilitar a producio de atpe nadph. Complexo antena permite a captura de energia da luz © complexo antenna esta inserido na membrana do tlacoide, & 0 primeiro a receber a luz eas moléculas de clorofila que esto associadas as proteinas do complexo so excitadas pela luz Na parte mais externa do complexo ha transferéncia de energia na vibracdo de uma molécula de clorofila para outra. Na parte mais interna do complexo (centro de reacio fotoquimica) tem. um par de moléculas de clorofila mais excitaveis que vao receber um eletron de uma molécula doadora, a partir daquela energia que foi passando e elas receberam, deu capacidade para elas roubarem esse eletron. Esse eletron vai receber muita energia e vai passando (pulando) de uma clorofila para outra até que sai do complexo antenna‘e vai para uma quinona, molécula pequena e difusivel, que vai receber esse eletron e transmiti-lo para a cadeia de fosforilacao. No centro de reaco fotoquimica os elétrons so transferidos para cadeia transportadora. Oeletron do doador tem uma energia baixa, ai ele consegue entrar no centro de reacdo fotoquimica onde ele vai receber a excitacio da energia da luz, que vai aumentar MUITO seu nivel de energia, ‘um pouquinho de energia, e dai ele segue adiante como um eletron ativado, eletron de alta energia. A célula precisa de um eletron de alta energia para entrar na cadeia transportadora. le vai conseguir ser transferido para uma molécula aceptora, perdendo Fotorrespiragao produz nadph e atp Na cadeia transportadora temos 3 grandes complexos: complexo antenna é 0 primero (chamado também de fotossistema 2), onde as moléculas de clorofila vao conseguir roubar um eletron de um doador. Uma molécula de agua é quebrada produzindo oxigénio eo eletron vai entrar no centro de reacao fotoquimica do complexo antenna: E vai ser transferido para a plastoquinona que vai transferi-lo para o complexo intermediario, que € 0 complexo citocromo, b6f, nesse processo o eletron perde energia, e a energia que ele perde é usada parao bombeamento de ht para o lado de dentro do tilacoide (do estroma, para dentro do lumen do tilacoide). A cada ver que o eletron pula de um complexo pro outro, ele ta pulando para uma proteina que tem uma afinidade maior por ele do que a anterior, pq ele vai perdendo energia, entéo a afinidade tem que ser maior. Ele vai ser transferido para o préximo complexo pela plastocianina, o préximo complexo é chamado fotossistema 1, que também é excitado pela luz, O eletron que chega ali ganha energia novamente, como foi excitado no outro complexo, € fica um eletron de alta energia novamente. (cloroplasto consegue gerar elétrons de alta energia em duas etapas) Posteriormente o eletron é transferido para uma molécula chamada ferrodoxina, nessa transferéncia ele perde energia, essa energia ¢ usada para reduzir o nadp em nadph, com auxilia da enzima ferrodoxina nadp redutase. movimento de prétons tende a ser a favor do gradiente eletroquimico, o que gera energia, para gerar atp. Orientago da atpsintase nas mitocdndrias e cloroplastos. Energia produzida na fotorrespiracio ¢ utilizada para fixacao do carbono e outras reagSes de biossintese. Na mitocéndria oatp ¢ produzido na matriz da mitocéndria, no cloroplasto a atp sintase esta na orientagio invertida, o h+ vai sair do tilacoide para o estroma, e 0 atp estroma, (na mitocéndria a atp sintase ficava na membrana interna, com a cabega voltada para dentro da membrana, para a matriz. No cloroplasto a atp sintase fica na membrana do tilacoide com a cabeca globular voltada para fora da membrana para o estroma) Aenergia armazenada no atp vai ser utilizada nas reagbes de fixagdo de carbono, que ocorrem dentro do cloroplasto,

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