2
PENA OU MEDIDA ALTERNATIVA DE PRESTAO PECUNIRIA
INTRODUO
NORMAS REGULAMENTADORAS
3
PASSO A PASSO PARA DESTINAO DA VERBA S ENTIDADES SOCIAIS
Critrios de admisso:
4
beneficirias, inclusive para pagamentos de quaisquer espcies de
remunerao de seus membros, para fins poltico-partidrios e a entidades
que no estejam regularmente constitudas.
Procedimentos:
5
3 PASSO: ESCOLHA DO(S) PROJETOS(S)
6
A unidade gestora poder ratificar os credenciamentos anteriores, devendo, se
necessrio, fixar prazo para que a entidade beneficiria comprove o
preenchimento dos requisitos exigidos.
RESOLVE:
7
Art. 1 Adotar como poltica institucional do Poder Judicirio, na execuo
da pena de prestao pecuniria, o recolhimento dos valores pagos em conta judicial
vinculada unidade gestora, com movimentao apenas por meio de alvar judicial,
vedado o recolhimento em cartrio ou secretaria.
Pargrafo nico. A unidade gestora, assim entendida, o juzo da execuo
da pena ou medida alternativa de prestao pecuniria, ficar responsvel pela abertura
da conta corrente junto instituio financeira estadual ou federal, exclusiva para o fim a
que se destina.
8
responsabilidade, ficando assegurada a publicidade e a transparncia na destinao dos
recursos.
Pargrafo nico. A homologao da prestao de contas ser precedida de
manifestao da seo de servio social do Juzo competente para a execuo da pena ou
medida alternativa, onde houver, e do Ministrio Pblico.
PROVIMENTO CG n 01/2013
RESOLVE:
11
Elaborao
Corregedoria Geral da Justia
Ano 2013
Frum Joo Mendes Jnior, s/n, 20 andar, Sala 2027
So Paulo-SP
E-mail: gaj3@tjsp.jus.br Tel.: (11) 2171-6300
Apoio
Secretaria da Primeira Instncia
E-mail: spi@tjsp.jus.br Tel.: (11) 2171-3410/6411
12