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1. Um indivíduo outorga procuração a um advogado para representá-lo judicialmente em qualquer processo e requerer a falência de um devedor comercial. A procuração concede amplos poderes ao advogado para propor ações, defender contra ações, confessar, transigir e substabelecer outros procuradores.
1. Um indivíduo outorga procuração a um advogado para representá-lo judicialmente em qualquer processo e requerer a falência de um devedor comercial. A procuração concede amplos poderes ao advogado para propor ações, defender contra ações, confessar, transigir e substabelecer outros procuradores.
1. Um indivíduo outorga procuração a um advogado para representá-lo judicialmente em qualquer processo e requerer a falência de um devedor comercial. A procuração concede amplos poderes ao advogado para propor ações, defender contra ações, confessar, transigir e substabelecer outros procuradores.
Obs.: Procurao, como se sabe, um instrumento de mandato, pelo qual
algum confere poderes a outrem, para que em seu nome pratique algum ato jurdico ou realize um negcio. A procurao pode ser por instrumento pblico (lavrada pelo tabelio), ou por instrumento particular (que normalmente encontrada nas papelarias, bastando preencher os claros). O Cdigo Civil contempla outras espcies de procurao, como, por exemplo, a apud acta, ou ainda a cauo de rato, tambm chamada de procurao de rato, e ainda a procurao por telegrama. A procurao apud acta aquela lavrada pelo escrivo da causa, na presena do juiz do feito, ou de duas testemunhas. A procurao de rato o meio de que se vale algum para intervir no feito at que lhe chegue s mos o instrumento de mandato (forma admitida pelo Estatuto da OAB). Para se requerer uma falncia, imprescindvel a outorga de mandato (pblico ou particular) a advogado, devidamente inscrito na OAB (advogados h impedidos para o patrocnio de determinadas causas, como decorrncia de funes paralelas, como procuradoria, funcionalismo etc.).
Silva, Alessandro Soares Da. (2012) - Diálogos Interdisciplinares:a Produção Da Psicologia Política para Os Direitos Humanos (Editorial) Psicologia Política, 12 (24) .