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Sempre

de
um quesocial.
fundamentao
uma ordem
transformao
perodo
conformao
reproduo
A dicotomia no
de mesmo
jurdica.
ruptura
especfica
entre espao
econmica,
Esta
revolucionria;
social
direito do ougeopoltico
rcica,
pluralidade
como,
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conflito
pblico vigoram,
profissional
normativa
porclasses
de ainda
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foi ounumoficialmente
outra;
pode
resultar,
numa
defendida ter
comopode
uma
perodo
rea
nos nasde ou no,
corresponder
favelas,
determinada
estudos da
da mais
jurdicosa
por longo perodo. A publicizao, e posterior constitucionalizao do direito
privado ofertou um novo ponto de vista no que tange a aludida dicotomia.
Observando-se no Estado brasileiro uma mudana de paradigma,
posicionando-se o texto constitucional como centro jurdico e axiolgico do
ordenamento. Restando positivados na Constituio de 1988 uma srie de
direitos fundamentais que merecem irradiar efeitos sobre a totalidade do
sistema jurdico nacional. Mostrando-se a constitucionalizao do direito
privado como requisito para a eficcia horizontal dos direitos fundamentais.
Chegando-se ao entendimento de que o direito privado deva ser interpretado
em face da Constituio.
Esse fenmeno fruto de evento antigo e consistente: a expanso quantitativa
e qualitativa do Direito Internacional, que convive como veremos com o
ordenamento nacional, outrora regente quase exclusivo da vida social. Ao
mesmo tempo, esse pluralismo advm das mudanas profundas no seio do
constitucionalismo contemporneo, em plena poca do chamado
neoconstitucionalismo e de abertura do Direito Constitucional ao Direito
Internacional. Surgem, ento, influncias recprocas, dilogo e, eventualmente,
dissonncias. Esses eventos associados pluralidade das ordens jurdicas
ganharam visibilidade e importncia nossos ltimos vintes anos, embora o
Direito Internacional esteja em convvio com o Direito Constitucional h sculos.

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