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lade, inveja ¢ emulagio, ue surgem no grupo. £ pater~ nal, pois fomenta a idealizacio 4 grupo, a0 manipular as emogdes coletivas do mesmo, sem ten- {ar compreendé-las. Um desmembramento desta corr Terapias de Esirutura Fraternal 4) grupo, mas que, no entani € constituido pel © psicodrama de Moreno possui clementos semelhantes aos desc 05. psicologicos como fatore corrente que aleancou & a Terapia Interpret la em que podem se ista” deste momento. Isto. nos leva ynando rigidamen- “do” Gru- 2, que concebe 0 mesmo como uma to! ue cada um de seus integrantes € influenciado p ¢ atua em fungdo deles Do que foi dito anteriormente, se depreende que 10 grupo é determinada pela interagio de todos os seus participantes. Somente através uma colocacao, que considera 0 grupo como Gestalt, se penetra no terreno da microssociologia. CAPITULO IT DIFERENCAS DO GRUPO SOCIAL E DO GRUPO TERAPEUTICO A compuleio $ reperigio ‘ao sucesso — Um geupo 34 vimos como aparecen a psicoterapia de grupo. Enfren- seguintes interrogagdes: Quais espe minados grupos exercem um feito terapeu- que ponto © em que 0 grupo terapéu- ier Outro grupo social, ro_grupo-ao-qual_pertencemos: Sobre nosso_ desenvolvimento. &-Imporian simae-quase definitiva. O Tato de nio ser t “tiva bre camino a possibilidade de mudan podem ocorrer em con: i 7 s Vida ulterior ou de medidas pedagégicas ¢ psicoterdpicas especi- ficas. [A importancia jece_seu_primeiro-contato com je aspecto mais detalhadamen- is des- Esta_ depend civilizagdes, Existe outro fator invariavel para o ser humano: 9 ‘antes se encontram diferencia- exclusiva com a mie, a © erianga-pai- mpo_social a € moldada pelas diferencas dominan- "Apresenlaré variagdes se a mic oferece 0 ‘© consegue apds chorar deses- eté influgncias se des @ a soetedade na_aual We itn “aferenss Freud 0 mérito de haver descoberto 0 peso s anos de vida sobre lexan ama, ein n pelo fato de_permane- sfo coniratio, este dra qeaTismo-e Tatensidade,n0~ ama ¢ odein.com sua boca. Ainds mais, a boca da erianga de peito representa um importante 6rgdo sensorial para perceber @ saborear seu p mundo fenom® ‘A crianga chupa, sui na medida em que outras par- ia e se convertem em centro de tes do corpo adquirem pi sensages, somando-se, deste modo, as sensagSes orais, para formas mais complexas de desejos ¢ fant a fim de mostrar a ni ‘s de objeto, que a “grupos, par ° que q erlanga sofre. O carter social pelo Fato de serem 3 0s personagens do drama edipiano. As primeiras situagdes vividas pelo par mie-filho so, de certo modo, sociais, embora niio t ‘este cariiter, dentro da pers- pectiva ‘ancia, nao per- io se emprega 0 7 bor exemplo para indicar as relagdes interpessoais entre duas fou mais pessoas. 4 pals reais—z-0s ste modo,_6 “io.'do tos internos. dermos a impor Vpadtio bisico de eomportamento, que te, 2 moderar_a_nalurezt ¢xtrema e fame c lagdo sera ainda mar que, isticas soci ‘jam de acordo erianga provém de um nécieo 0, OU SC sud Tesposta face & familia foi sempre a ianga com os irmdos, pode ocorrer fos pela soci © individuo reagiré diante fF adoecendo (Fisica ou psi- epetira de for- ee © tenders a reps 30, embora em diferentes jas penosas. is constantemente suas 3) com a de- fera de io”, ¢ que cle con: ‘do prazer’ conhecido de todos os anal a repeti isica do termo, © incxordvel. Nao esque- a nilo & absoluta, mas desaparece, gragas ao insight obtido na_andlise ¢ neuroses de uma chamar a compulsio 4 repetigio, ie © individuo, aparentemente vitima de uma série desafortunada de circunstancias, que o levam a repetit constantemente as mesmas experiéncias amargus, foi quem as criou. Inconscientemente, conduz as pessoas que o rodeiam a reagit diante dele. de uma determinada mancira, Freud exem- Plifica este fato (33) ao se refe aos “filantropos que, por diferente que sc sio infalivelmente abandonados por seus protegidos, apds certo tempo, por enfado, parecendo, pois, destinados a Saborear todas as amarguras da. ingratidio, jomens para quem toda amizade termina com a traicao do amigo; pessoas que seguem repetindo em sua vida o fato de ‘elevar outra pessoa & categoria de autoridade sobre si préprios ‘cu publicamente, e que, transcorride cerio tempo, tentam der rubar, para escother ouira; amantes, euja relagio’ com as mu. eres passa sempre pelas’ mesmas fases © chega ao mesmo lsenlace”. Observamos @ com ‘outro mecanismo psicol6gico, ndo $6 } como fam bém na criagdo artistica, por exemplo, nas obras literdri podemos eompreeider 0s mecaniomes e conceit psico- lagicos com mafor clarezs do, que através do, hstrico slinios 1) porque no esto submetidos aos acasos da vida; 2.°) por. que condensam o essencial em um quadro definido; ¢ 3°) por- que se trata de io livre dos entraves da realidade ex. ado exclusivemente da fantasia do aut ida animica. Ao utilizarmos um material um caminho utilizado por Freud, trou-nos que tudo aquilo a pacientes ou do contato com os seres humanos, em geral, pode ser verificado com muito mais simplici persona~ gens criados pela fantasia do novelista ou. do poet Passaremos a nos referir a duas obras existenci primeira é um livro de Sartre: Les Jeux Sont Faits, que ilustra com muita clareza a compulsio a repeticéo, Relataremos, somariamente, © argumento. Dois personagens se encontram alfm da morte. Gragas & sua invisibilidade, podem obsorvar de perto as reacdes que 0s acontecimentos provocaram nos seres que os rodeavam em vida, Deste modo, chegam a com- preender 0 porqué de seus fracassos. Acreditam que, se juntos 45 ia que possuem, se compor- es detalhes, outra obra de Sartre, a qual, devido as suas fe citada nos grupos terapéuti- rario, como se inteprantes © como ci izandorse, a ectos ¢ mecanismos do grupo. mo_{2mp0, nos permite compreender a primeiro entre 0 grupo de Sartre ¢ 0 teranéi 10s as diferencas. de 3 personagens que se en- apesar ‘a em alguma pate do ‘inferno, condenadas. um grupo terapéutina 0 fazem ~o-obietive de buscar auzilio © Por mips -de_tratamento—Ae-mesmo tempo no—talento,-coeiste,com aguele, outro plano. ‘fente, no qual as neuroses siio vivenciadas como cast Sentei que um deles chamava a sala de espera de “ante-sala”, referine do-se 20 titulo de um filme: Ante-sala do 20 gada de seus pai nfer Cada um, ao entrar no aposent lar 0 desconcerto ¢ © temor que neles provo que desconhecem, uma vez que suas perguntas sobre © due iré acontecer © © que thes vai suceder no receberam adequada. Sabem, ape je se encontram em um nho, regido por nor ferentes das costumeiras. Frente ao desconhecido, resolvem disfarcar suas preocupagses © comportar-se como pessoas educadas ¢ experientes. Entabu- Tam uma conversa, comer }egaram, com: reram ¢ especulando a respeito do que fario seus fai Neste. primeiro encontro, tudo se deseavolve em um pl perficial e dentro do. socialmente adi como Inés’ se horrorizam quando Gazein, seja ficar em mangas de camise, Este comportamento € semelhante a0 apresentado pelos membros de um grupo terapéutico, em sua primeira sesslo. O mesmo cuidado quanto a pergunlas e resposta ¢ 0 mesmo empenho em prender-se a normas conhecidas © aceitas, numa tentativa de superar 0 desconcerto e 0 medo que @ nova situa eo neles suse Pouco a pouco, passam a falar com mais sinceridade, re- parando, com espanto, as diferengas que entre eles existem Por que se 05 reuniu, ento? Qual seri o plano? Coloca-se a mesma pergunta, que’ estamos acostumados a ouvir em nossos grupos. “A fim de encontrar resposta, procuram um maior co- ahecimento reelproco, , aparecendo, deste modo, um material mais pessoal, mais auté Rotssina seransatico. o “mat Gus oi conus ¢ sempre wside com erande dase de_cufa, 0 s demais, que No grupo de mnveneer, a si préprios, € qi -0s_faz-tentar— Sartre, falam de sa r xno sem motivo justificado. Fraeassam na ten Tem-86, pois os outros, os descobrem; segundo cada qual se converte ‘em carrasco dos dem a destrigio € unilateral, sendo, portanto, conveniente assinalar que, Jpa_prdt ddas_tendéncids_patanti fianga),-as_reparadoras nsferéncia, a0 “aq "ea xercem no proceso te Pow , por meio do grupo de Sartre. 0, outro mecanismo de temores face a0 novo, € a no estranho, Assim, Es- ia com a fei a Jos com os de sua tin Mi passado, perguntas 10s encaravas Florence” (amante de Inés no passa Wo psicolégica de todos sofreu uma mudanca, ientemente, algo familiar do pasado, jagio (como ‘0 fez Estelle), mas, isso tenha conhecimento, vive o passado no presente, neste grupo de portas fechadas. Vive, como diriamos © “aqui ¢ agora” da transferéncia. Com o desenrolar de sua obra, Sartre nos leva 4 convic- so de que os lagos que unem seus personagens so indestru- io por coacao externa — de inferir do pode ser demonstrado do quarto ¢ a porta, inesperadamente, cede. Garein yacila, no se ani- star, nem a tirar Inés a forga, como Es- jta-se a fechar a porta, novamente. Com- no se podem separar, pois for- se, € necessirio, também, salvar ywando Garcin, deses” je sugere. Lit preendeu que ja é tarde, a um todo, Para red JEvidentemente, na_psicaterapia_de_grupo,-es-portas-perma- necensempre—abertes:—Embora,_cm_momentos_dificcis,-alguns pacientes_cvidenciem propésito_de—abandonar—o—srupo,_geral- Trertt~nieo_fazem, Aconiece_que_se_sentem_unides aas_de- ruaiy_ membros, formando tm odo, uume-Cestali.. Além disso, as damais pessoas do. grupo passam’a simbolizar os objetos pri- Iirios mas prosimos, por vuja destruigto se sentem culpados. Para que possum obter a cura ¢ se retirar, necesstam salvar, cit #22, curar o restante do. grupo, isto é, recuperar seus obje: tos internos restaurados. © aparecer no grupo de Sartre! os mesmas me- , através de utura eo destino de seus integrantes. Esta pro- jundamentando.se nos 2 critérios em que se aco: 1) considecar 0 que for expresso pelos como produto da interacio. das Jevanda em conta que cada um ‘os demais nos papéis que correspondam a 2) eonsiderar © grupo como um toi i dads, dividida em “egos Froud assinala em seu estudo A Criagdo Podtica e a Fanta- sic" a tendéncia do cscriter moderno a dividic seu “ego”, a! vés da auto-observagio, em “egos” parciais, 0 que o Iev em vatios herois, 05 conflitos de sua vida animica, , por sua vez, 6 o primeiro a realgar a vida prépria gue um grupo adquire, vida chela de conflitos, na qual os integrantes chegam a representar as “distintas partes yoices” de ‘um todo, Tanto na literatura, como na vida real, vimos como, em um plano. “inconsei iduo revive seus os passados, colocando-se e colocando os demais dentro de um determinado papel. Ezriel®, leva em conta este mecanismo, no sentido de adquirir maior compreensio do gru- perguntar sempre, frente a cada um dos seus inte ‘Em gue papel pretende ele, inconscientemente, colo- carme neste momento?, ou Que tipo de relacionamento esta procurando, inconscientemente, estabelecer entre nés?” Pode- mos, assim, focalizar os personagens de uma novela ou da obra de Sartre, a partir deste ponto de vista Vejamos agora como cada um, motivado por seu proble- mma pessoal, cordiciona a atiuude dos demais. Paulatinamente chegamos a conhecer as destes 3 seres. Inés, a pri nieita a contar a sua, fora uma homossexual. Na Terra, con- separar um casal, ficando com a mulher, © provocando, jormente, © suicidio de ambos, Como se configura seu pessoul no. grupo dos “condenados"? Novamente se vé ie @ um casal. Tenta conguistar Estelle e separé-la de Garcia, expressando-se através do édio ¢ desprezo que sente em. relagiio aos homens. Ao mesmo tempo odcia Estelle por hhaver desejado o homem, na Terra, e Garcin, no quarto fecha- do. Sua culpa reside no dio que’ tem a scus pais unidos se- jenie © a inyeja que nutre em relagio ao pai por. tudo que a mile Ihe concede, negando-o a ela, Seu castigo é a lui a da mie, a rivalidade desesperada fr. te queda no inferno dos chimes. © terap; te 9 mie sexual e, sen- ‘2 com Inés 0 dio : ate, a conhecer a nao queria ser mie, Mata o desejade pelo amante, na sua frente. Tempos je uma pneumonia e chega a0 quarto fechado. seus préprios irmaos, ama , é a de fazer Inés obra, os 3 personagens se dcbatem, sem encontrar que repetem, constantemente, © mesmo peca- pecado? A situacio trian Ja por um homem, uma mulher © uma |, que pode formar um par com qualquer dos dois. ese Fapete neste grupo & a stung ediplana: 9 om maior ou grau, © que $6 do amor que damos e recebemos, fzo que, em nossa fantasia, causa- 10s. internos. fas de reparagio no grupo de 0, Garcin, ao tomar consciéncia ‘como carraseos de Est fF nos ajudar mutuamente’ compreende que formam um s haviam poderiamos ste momento, : “Femos que nos perder juntos ou No entanto, j como partes “yoicas” de uma ‘Vimos, nesses 3 personagens, fas fracassadas de resolver seus conflites edipianos e a influéncia que exereiam uns sobre 05 outros, Passemos, agora, a tomé-los como uma total como um tinico personagem que age ¢ sofre mnas de sua infincia, Através da sedugio o assassinato, otia fantasies no sentido de separar os pai matar 0 itmio odiado, devido aos ciimes ¢ inveja que, nademente, ume outro the provocam, fox’ diversas. raza no pode adauir propria_culpa, Maix-adiante, tratarémos_dos_aspectos_curat oS la-grupo- No momento, desejamos, apenas, destacat como ia © processo em ambos os planos, 0 da interagio dos destinos individuais e 0 do todo, em que focalizamos 0 grupo como uma Gestalt Neste ultimo, a-cura-ce-inicis quaacle’ oe tes_em_Iuta_se_unema,—quando_o grupo_se_integra, o mesmo ocorzada_guando, en_um_ indivi récem_03_con{h- er Bara_que_isto_asonteca, no_umia_comprec € total —quando_cada_um, depois de_haver lo_que_ seu, introjets—algo novo, menos ges sto_ocorra, é mister sups a culpa nagade-que-sonsie-ts Tass eee Berend pra culpa_edipiana ‘nveja-sfo, como j& vimos, universais ¢ po- ) St ® anlo_em um, come—H0—Outro, encontramos 8. Existe,-contudo, uma diferenca fun. Deula € sua funcio no grupo, Fundamentare resumido de uma sesso, eas, a terapeuta confessa a médica dela necessitar gran- ucle montento. Chega, ento, X, um companhei- intervé mente, no relato da jo- judd-la mas, na jar sem importincia. vens, que permanecem imperioso, sentindo-se 'a_nao thes responde, segun- ie passava justo o con- © grupo de estar dizendo coi com suas palavras, Neste momento, a, em seguida, agressive, quan- terapeula 0 rechagava, repetinda a atitu- dotava com sua esposa, brigando e diseutindo, As 3 jovens perceberam o cariter agressivo e erético da situa. Jo como se se encontrassem frente aos pais. Ten- separi-la, desvalorizando X frente a terapeuta, Logo apa- ivas infrutiferas de reparacio. A X atacando a terapeuta. A ter lamenta cue hajam ma- (© mesmo que ‘experimen n a esposa, As 3 jovens, cada uma de seu modo, demonstraram haver compreendido a simagao. Enquanto a terapeuta no interveio no grupo este se asse- methava, em termos de destrutividade ¢ atitudes stupo dé Huis Cles. No entanto, ao interpretar a situagi cu © Odio, sendo substituido por um fasight, que ileminas va 05 méveis de cada conduta, Isto foi possivel porque a leta- peuta, ‘ao interpretar corrciamente, mostrou, além disso, que Permanceia intacta, Assim, os integtantes do grupo, que haviam Projetado sobre ela seu édio © algo nao destruido. Isto irmamos, anteriormente, gue iriamos encontrar, neste como em qualquer outro de um grupo teraptutico, 0s mesmos elementos desintegraciores — a inveja ¢ a culpa — encontrados na pega de Sartre. Mas mio esquegamos que a. culpa edipiana envolve amor_eédi js et repiragie;~eitimes; \—Gom—trto isto, poderiam reprovar-nos, “Talvez, pel @e nos havermos aproximado do material ‘clinico ‘co Pié-concebidas, tendo, portanto, encontrado o que proviramos Freud, certa vez, se defendeu de uma critica semelhante, admi. Hinds “que se 0’ podia qualificar de pouco original, pelo fato ce encontrar, regularmente, na raiz de todo conflito € de to: neurose, 0 complexo edipiano. Nao implicava, contudo, que isto no fosse real, uma vez que este complexo forma o niicle tanto de nossos sofrimentos neur6ticos, quanto de nossas. at vidudes mais clevadas. Em um plano, isto se passa deste modo. No. entan laneamente, em outros planos, outras ansiedades niais superficiais que as edipianas © outras mais profundas, que provocam as mais diversas defesas. As ansiedades de tivo parandide, esquizdide ¢ depressivo, as mei profundas, foram estudadas ‘por Melanie Klein e seus cola- boradores, © Bion demonstrou o importantissimo papel que desempenhavam os diversos mecanismos de grupo. Tudo. isto ser4 examinado com maiores detalhes no trans- curso deste livro. O propésito deste capitule era o de unica- mente situar,e ambientar 0 leitor ao tema, RESUMO Assina’am-se “as semelhancase diferencas entre os grupos © 08 tcrapéuticos, com © propésito de averiguar as carac- is destes.ultimos,

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