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RCPL-RJ 25/06/2016-78 EBHLSTOAOZUA 128 REGIMENTO INTERNO DA CONVENCAO GERAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL Aprovado e Consolidado na Sétima Assembléia Geral Extraordinaria da Convencao Geral das Assembléias de Deus no Brasil, realizada no dia 25 de Janeiro de 2016 em Sao Paulo ~ SP. CAPITULO 1 DA CONVENCAO GERAL Art. 19, O presente Regimento Interno tem por finalidade regulamentar os artigos que se fizerem necessérios do Estatuto vigente da Convencdo Geral das Assembléias de Deus no Brasil, tratada pela sigla CGADB. CAPITULO IT Dos ORGAOS Art. 20. So érgaos da CGADB, conforme o art. 25 do Estatuto: I- a Assemblela Geral; II- a Mesa Diretora; IIL- a Secretaria Geral; IV- os Conselhos; V- as Comissées. CAPETULO IIT DA ASSEMBLETA GERAL Secao1 Da Convocacao, Instalacao e Temario Art, 3°, A Assembiéla Geral realizar-se-a na forma do Cap. VI, Secdo I do Estatuto, Art. 4°. O temério de cade Assembléia Geral constaré de até seis itens, sem prejuizo de propostas apresentadas durante 2 Assembléia. Art. 5°, As matérias constantes do Edital de Convocacéo, serao_apreciadas prioritariamente, pela ordem, ressalvando-se a inversdo de pauta quando proposta @ aprovada pelo plenario. Art, 6°. A Assembléia Geral sera presidida pelo Presidente da Conven¢ao Geral ou seu substituto legal. / ew 5 a RCPU-RI 25104/2016-7 ‘ EBHLS72402UA, 228 Art. 7°. O Presidente da Convencao Geral ou o seu substituto legal, antes da instalag3o da Assembleia, verificara junto a Secretaria Geral 0 numero de inscritos que constituiré 0 “quorum”. Art, 89, Instalada a Assembléia Geral Ordinéria, o Presidente observaré a seguinte ordem dos trabalhos: I - leré 0 edital de convocacao; II - atenderd ao disposto no artigo 31 do Estatuto; TI - encaminhara a apreciacéo da Assembléia Geral os relatérios da Mesa Diretora € do Conselho Fiscal, relativos a0 periodo do mandato; 1V ~ colocara em discussdo as matérias do temario conforme disposto no artigo 4° € seu paragrafo deste Regimento; V - anunciaré e dard posse aos membros das Comissées Conselhos, referendados pela Assembléia, exceto 0 Conselho Fiscal. Art. 90. A Assembléia Geral Extraordinaria abservara, no que couber, as disposicées contidas no artigo 33 do Estatuto Secao IT Dos Trabalhos da Mesa Diretora Art. 10. © Presidente representa a Convencao Geral quando ela houver de se anunciar coletivamente, sendo o regulador de seus trabalhos e o fiscal de sua ordem, tudo na conformidade do Estatuto e deste Regimento. Art. 11. Além de-outras atribuigées contidas no Estatuto da CGADB ¢ neste Regimento, compete ao Presidente durante uma Assembléia Geral Ordindria: I- abrir, suspender, reabrir e encerrar as sessdes; II- manter a ordem, fazer observar as leis, conduzir os trabalhos dentro da boa ética e dos elevados principios dos ideais crist8os; Ill- determinar a leitura da ata, 0 expediente € as comunicagdes por um dos secretarios; IV- conceder a palavra aos convencionais, na ordem de inscricao; V- interromper o orador que faltar com o decoro, advertindo-o em caso de insisténcia, cassando-Ihe a palavra, suspendendo a sesso, se necessario; VI- advertir 0 orador ao esgotar-se 0 seu tempo; VII- decidir as questées de ordem e as reclamacoes; VIII- submeter a discussao e votacao matérias apresentacas; IX- organizar a ordem do dia de cada reunigo; X- proclamar o resultado de votacdo; XI- apés consulta e autorizacao do plendrio, permitir a entrada e conceder a palavra a pessoas alheias & Assembléia Geral. Art, 12. Compete aos Vice-Presidentes, durante uma Assembiéia, substituirem, pela ordem, 0 Presidente da CGADB nas suas auséncias e impedimentos ocasionais. ee © 4 ©) t+ ° © od RROPU-RJ 25/04/2016-78 EBHLBTOAOZUA 328 Art. 13. Compete 20 1° Secretério, além das atribuigbes constante no artigo 42 & seus incisos do Estatuto da CGADB, providenciar a entrega ao Secretdrio Adjunto do expediente da Assembléia Geral, para os anals da Convencéo. Pardgrafo Unico. Compete aos demais Secretérios, durante uma Assembléia, substituirem, pela ordem, 0 1° Secretario nas suas auséncias e impedimentos ocasionais, cooperando na execucao dos trabalhos da secreteria. Art, 14. Compete ao 1° Tesoureiro, além das atribuicdes constante no artigo 44 € seus incisos do Estatuto da CGADB, encaminhar ao Presidente o planejamento financeiro para a organizacao e realizado da Assembléia Geral, acompanhando sua execugao depois de aprovado pela Mesa Diretora. Pardgrafo Unico. Compete aos 2° € 3° Tesoureiros, pela ordem, substituir 0 1° Tesoureiro em seus impedimentos ou vacdncia, € cooperar nas atividades da Tesouraria. Segao IIL Das Sessdes, Proposicdes e Debates Art. 15, A sess&o convencional serd precedida de um periodo devocional que constara de oracéo, canticos ¢ prelegao biblica. § 1°. A sessao de uma Assembléia Geral funcionard no horario de 9h00 as 12h00 de 14h00 as 17h00. § 2. Havendo necessidade, qualquer convencional pode solicitar prorrogacéo da Sessdo, por tempo determinado, sendo votada imediatamente. Art. 16. A matéria a ser discutida sera encar exceto parecer de Comisséo. hada por proposta ao Presidente, Art. 17. A matéria considerada grave ou complexa poderd ser tratada por uma Comissio, a juizo do Presidente, a qual emitird parecer para ser apreciado no periodo da Assembléia. Art. 18, O canvencional que desejar usar a palavra levanter-se- ¢ dirigir:se-d 30 Presidente nos seguintes termos: "Peco a palavra, Senhor Presidente”. Paragrafo Unico, Concedida a palavra, 0 orador falara dirigindo-se inicialmente ao Presidente e em seguida a Assembléia, expondo o assunto com clareza, Art. 19, Uma proposta sé serd discutida, apés justificativa do proponente, se receber 0 devido apoio de no minimo dois convencionais que externarao sua decisao mediante as palavras: “eu apoio", ou simplesmente “apoiaco”. § 1°, Umea vez apoiada uma proposta, o Presidente dird: "Foi proposto e apoiado este assunto”, perguntando a seguir se alguém deseja discuti-lo. eee! } eh! oD 4 o t iS 2 od Z RCPJ-R) 25104/2016-78 5 EBHLS7OMOZUA ‘ 428 § 2°. A discusséo é livre, cabendo a qualquer convencional manifestar seu Pensamento, sem se afastar do tema. § 3°. Colocada a proposta em discuss%o, 0 convencional que desejar falar levantar- se-d e solicitara a palavra ao Presidente. § 4°. A palavra sera concedida ao primeiro que a solicitar ou, até dois, quando a solicitarem ao mesmo tempo, com prioridade ao que estiver mais distante da Mesa. § 5°. Quando mais de dois oradores solicitarem a palavra, 0 Presidente determinara que 0s mesmos se inscrevam, obedecendo-se a ordem de inscricéo, ndo sendo permitido discurso paralelo. § 6°. Por decisdo plendria, 0 numero de oradores e 0 tempo cedido poderé ser limitado, desde que haja proposta neste sentido, aprovada sem discussao. § 7°. A discussio ce uma proposta poderd ser destacada em varios pontos, a juizo do Presidente. § 8°. © Presidente poderé encerrar a discusséo de uma matéria, desde que reconheca haver sido a mesma debatida exaustivamente, ou por proposta de convencional. § 9°. Esclarecido um assunto em debate, o Presidente dird: “Ndo havendo mais orador para a proposta, fica encerrads a discussdo”, pondo-a em votacéo, declarando 0 seu resultado, Art. 20. Qualquer convencional pade apresentar substitutive ou emenda, no curso da discussao de qualquer proposta original, desde que nela fundamentada e com 0 apoio de no minimo dois convencionais. § 1°, No caso de um substitutivo proposto e apoiado, a discussdo passard a ser feita em torno do mesmo. § 20. Aprovado o substitutivo, a proposta ori inal ficara prejudicada. § 3°. Rejeitado o substitutivo, a proposta original voltaré a ser apreciada. § 4°. As emendas parciais ¢ supressivas serao discutidas separadamente e votadas Juntamente com a proposta original. Art. 21. Ao enunciar a proposta e apés 0 encerramento da discussdo, 0 Presidente colocara em votacgo com a imediata computacao e deciaragao dos votos, favordveis, e contrdrios, por escrutinio secreto, por voto aberto ou usando uma das seguintes formulas: I= “levantem uma das mos os que so favordveis” e apés, “da mesma forma os contrarios”; 3 I - “os favoravels permanegam sentados ¢ os contrérios queiram se levantar” ff 4 aw ig? RCPI-RJ 25/04/2016-78 ESHLS7OAOZUA 1528 § 1°. Se numa votaco pairar duvida quanto ao seu resultado, 0 Presidente determinara a recontagem dos votos, anunciando a seguir 0 resultado. § 2°. A recontagem dos votos pode ser solicitada por qualquer convencional. § 3°. Na apuracao dos votos, sero computadas as abstencdes. Art. 22. Havendo necessidade da obtengio de mais esclarecimentos sobre uma Mmatéria em apreciacéo, qualquer convencional pode requerer o adiamento da votacao, permanecendo a mesma na pauta dos trabalhos. § 1°. O requerimento para o adiamento da votacgo de uma matéria deve ser apoiado, no minimo, por dois convencionais, sendo votado imediatamente sem discussao, § 2°, Aprovado o adiamento para votagdo de uma matéria, esta poderd ser discutida e votada em outra sesso, por deciso do plendrio. i S ) } Art, 23. Ocorrendo a inobservancia na ordem dos trabalhos, qualquer convencional poderé intervir, solicitando @ palavra “por questao de ordem” ou “pela ordem”. § 1°. Obtendo a palavra “por questo de ordem”, 0 convencional expord seu argumento, que sera decidido pelo Presidente. § 2°. Solicitada a palavra “pela ordem”, a mesma Ihe sera imediatamente concedida, cabendo recurso ao plenario. Art. 24. O convencional que desejar apartear um orador deve solicitar-Ihe o consentimento, néo podendo se manifestar caso no seja atendido. § 1°. O orador poderé conceder até trés apartes, com o tempo maximo de dois minutos para cada aparteante. § 2°. O aparte sera para esclarecer o assunto em discusséo. § 30, E vedado discurso paralelo. Art. 25, Nao serao aparteados no uso da palavra, o Presidente, 0 proponente ou o relator. Secao IV Das Comissées e dos Pareceres. Art. 26. Durante uma Assembiéia 0 Presidente poder designar comissao para trater especificamente de assunto que demande acurada apreciacao, indicando o seu presidente, a qual apresentard relatério. § 19. A comissao que trata este artigo é temporaria funcionando, apenas, durante o Periodo de uma Assembiéia Geral. 5 w Le ROPERS Zeer EBHLSTOMOZUA 4:68 § 2°. A comissdo reunir-se-é imediatamente, elegendo o seu relator. § 3°. O relatério com respectivo parecer, sera apresentado por escrito para @ devida apreciacao € votacao no plenario. § 4°. 0 parecer de uma comissdo serd apreciado ponto por ponto, quando hovver proposta para esse fim no plenario. § 5°. A proposta para a discussdo de um parecer, ponto por ponto, deve ser imediatamente apreciada e votada, sem discussao. Art. 27. A proposta para reconsideraggo de qualquer assunto sé poderd ser feita pela parte prejudicada. CAPITULO IV DA COMPETENCIA DOS CONSELHOS Art. 28. Compete ao Conselho de Educacgo e Cultura - CEC: 1 - eleger dentre seus membros o Presidente, 0 Vice-Presidente, Secretaria e 0 Relator; II - emitir certificado de reconhecimento e registro de Escola, Seminério, Instituto, Faculdade e Universidade Teolégica ou Secular no ambito das Assembléias de Deus no Brasil; Il - expedir, suspender, cassar ou cancelar certificado de reconhecimento e registro da instituicao de ensino que infringir as exigéncias para o seu funcionamento; IV = assegurar, na competéncia deste Conselho, amplo direito de defesa & instituico de ensino atingida por medida disciplinar; V = para 0 CEC cumprir 0 disposto nos incisos 11, II] e IV deste artigo, sao estabelecidos os seguintes critérios: a) 0 pedido de reconhecimento e registro de uma instituigaéo de ensino seré protocolado na secretaria do CEC pelo interessado; b)seré reconhecida ¢ registrada a instituicdo de ensino que s exigéncias previstas nas Diretrizes e Bases Normativas do CEC; C) a instituico de ensino que pleitear 0 seu reconhecimento e registro pelo CEC receberd a visita de uma comisso deste Conselho que analisaré @ documentecao contabil e outras exigidas por lel, a grade curricular, 0 contetido programatico ¢ 0 espago fisico de funcionamento; d) a instituico de ensino que nao satisfizer plenamente as exigéncias previstas nas Diretrizes e Bases Normativas do CEC, apés a primeira visita da comissao, dispord de um ano para adequar-se as normas, apos 0 que, receberd nova visita de comisséo em carater definitivo para aprover ou nao o seu reconhecimento € registro; €) ocorrendo a rejeicao de um pedido de reconhecimento e registro, conforme incisos anteriores, 0 CEC poderé aceitar um nova solicitacao da instituicao de ensino que ja tenha sido anteriormente feito, apés seis meses da conclusdo dos trabalhos 6 ys izer todas as ROPLRI 25104/2016-78 EBHLSTOMOZUA 728 do proceso anterior, devendo ser elaborado um novo projeto, que sera apreciado por este Conselho, obedecendo a ordem de protocolo; f)_@ Instituicéo de ensino que for reconhecida pelo CEC deverd obedecer, obrigatoriamente, as Diretrizes e Bases Normativas deste Conselho; 9) & obrigatoria a apresentaco, a0 CEC, de relatérios anuais das atividades Pedagdgicas do exercicio letivo findo pela instituicao de ensino, devendo o mesmo ser entregue, impreteriveimente, durante o primeiro bimestre de cada ano, € 0 no cumprimento desta exigéncia acarretara tomadas de providéncias, pertinentes, por este Conselho; h) a instituigdo de ensino apresentara ao CEC 0 relatério de sua atividade, os livros € outros documentos solicitados, no perfodo da AGO, dispondo-se para o assessoramento e posse do novo Conselho. VI - prestar relatério Assembiéia Geral da CGADB. Art. 29, Compete ao Conselho de Doutrina: I- eleger dentre os seus membros, o Presidente, o Vice-President, o Secretdrio e 0 Relator; Il - deliberar sobre qualquer assunto de natureza doutrinaria, direta ou indiretamente relacionado com as Assemblélas de Deus no Brasil; II - deliberar sobre sGmulas, textos doutrindrios e quaisquer obras a serem publicadas pela Casa Publicadora, obrigatoriamente encaminhadas a este Conselho, pela geréncia de publicagéo da CPAD; IV - atender 0 Conselho de Educagéo e Cultura, quando solicitado; \V = prestar relatorio @ Assembiéia Geral da CGADB. Art, 30 - Compete ao Conselho de Ag&o Social: 1 - eleger dentre seus membros, 0 Presidente, 0 Vice-Presidente, o Secretario e 0 Relator; II - organizar, planejar e orientar as Convengées Estaduais ou Regionais e igrejas, Interessadas ‘nos programas e projetos nas dreas da acdo social, saide previdéncia; III - supervisionar a implantacao de projetos existentes ou que venham a existir, de conformidade com o art. 66 do Estatuto da CGADB; IV - prestar orlentagio, assessoria e assisténcia técnica @ qualquer igreja ou outra instituig&o interessada, no ambito da Assembléla de Deus no Brasil; V = quando for necessario, encaminhar aos drgaos ou instituigdes publicas, politicas e congéneres, projetos socia's de interesse das Assembléias de Deus no Brasil € promover entrosamento com os mesmos; VI - realizar conferéncias, simpésios ¢ reuniées em nivel nacional e/ou regional, com vistas & discussao € orientag3o da aco social; VIL - estabelecer plano estrutural s6lido, respeitante a atividade da assisténcia social, da satide e da previdéncia social das Assembiéias de Deus no Brasil; VIII - orientar a formacao de respectivos conselhos de acéo social, de carter regional ou estadual; IX = prestar relatdrio & Assembléia Geral de CGADB. Art, 31. Compete ao Conselho de Capelania: / z o nu ° + S) © od ee eet eae | EBHLBTOAOZUA faze I - eleger dentre seus membros, 0 Presidente, o Vice-Presidente, o Secretério e 0 Relator; II - organizar, planejar e orientar as Convengies Estaduais ou Regionals € Igrejas interessadas em programas e projetos nas areas hospitalar, carcerdria e escolar; IIL - supervisionar a implantacao de projetos existentes e que venham a existir de conformidade com o art. 68 do Estatuto da CGADB; IV - orlentar, assistir e prestar assessoria, quando solicitado, a igreja ou outra instituigdo interessada no 4mbito das Assembiéias de Deus no Brasil V = quando for necessério, encaminhar aos érados ou instituicées publicas, politicas e congéneres, projetos de Capelania do interésse das Assembléias de Deus no Brasil © promover entrosamento com os mesmos; VI - promover conferéncias, simpésios e reuniées para discusséo e orientagao concernente a Capelania; VII - divulgar a palavra de Deus conforme os principios basicos da biblia sagrada nas penitenciérias, hospitais, escolas ¢ instituigdes de aco social; VIII - criar e manter, quando permitido em instituicao afim, nucleo educacional, filantropico e de evangelizacao; 1X - avaliar 0 curriculo e nomear candidato a Capelo, indicado por uma Convencdo Estadual ou Regional; X - prestar relatério & Assembléia Geral da CGADB. Paragrafo Unico. Além do estabelecido neste artigo, constaréo em Regimento Interno proprio outras atividades do Consetho de Capelania, aprovado pela Mesa Diretora da CGADB. Art. 32. Compete ao Conselho de Comunicacao e Imprensa: 1 - assessorar o Presidente da CGADB na coordenacao de Rede Nacional de Radio; II - atuar nos assuntos pertinentes quando determinados pelo Presidente da CGADB; TIT - cadastrar todos os meios de comunicagéo vinculados as igrejas Assembléias de Deus no Brasil ou liderados por membros da Gonvencao Geral; 1V - intermediar o relacionamento entre o Presidente da CGADB com todos os meios de comunicagdo pertencentes as igrejas Assembléias de Deus no Brasil; V - acionar sistemas de comunicagao impressa, telecomunicativa, radiofénica, virtual e outros, para divulgaco de matéria solicitada pelo Presidente da Convencao Geral; VI - promover simpésios e semindrios pertinentes 2 érea de comunicagéo € Imprensa; VII - prestar relatério a Assembléia Geral da CGADB. Art. 33. Compete ao Conselho Politico: 1 - orientar e assessorar a formacdo de Conselhos Politicos no Distrito Federal, nos Estados @ nos Municipios, através da respectiva Convencao Estadual ou Regional, visando a participacdo de vocacionados no processo politico; Il - ouvidos os presidentes dos Conselhos Politicos que trata 0 inciso anterior, estabelecer projeto de aco politica contendo as diretrizes gerais, encaminhando-o & Mesa Diretora da CGADB, para apreciaggo, executando-o, se aprovado; = * ) ROPJ-RJ 26104/2016-78 EBHLS7OAOZUA 028 IIL - atuar como foro de debates e assessoramento da Mesa Diretora da CGADB, na recomendacdo de apoio a candidat a Presidéncia da Republica; IV - assessorar a Mesa Diretora da CGADB nas questées que exijam o posicionamento politico das Assembiéias de Deus no Brasil; V - assessorar 05 Conselhos Politicos do Distrito Federal, dos Estados e dos Municlpios na escola de candidatos comprometidos com o projeto de aco politica aprovado pela CGADB, acompanhando as atividades dos eleitos; VI - prestar assisténcla espiritual e politica aos parlamentares representantes das Assembléias de Deus no Brasil no ambito federal, coordenando as acdes de interesse, fornecendo-lhes subsidios para 0 desenvolvimento de sua acao parlamentar; VII - avaliar a etuacdo dos representantes politicos federal, estadual, no Distrito Federal e municipal, com assessoramento; VIII - propor a retirada de apoio de um representante politico quando este nao corresponder aos interesses das Assembléias de Deus no Brasil; IX - divulgar relatorio das atividades deste Conselho e das representacées politicas através da midia evangélica e secular; X - elaborar 0 cadastro de politicos vinculados as Assembléias de Deus no Brasil; XI - promover a realizacéo de “foruns” sobre cidadania, em nivel nacional ou regional, para os membros das Assembiéias de Deus no Brasil; XII - manter arquivo atualizado da legisiacao eleitoral; XIII - prestar relatério a Assembléia Geral da CGADB: Art. 34. Compete ao Conselho de Missdes: I eleger dentre seus membros o Presidente, 0 Vice-Presidente, o Secretario e 0 Relator} II - orientar a Convengées Estaduais ou Regionals € as Assembiéias de Deus no Brasil sobre as areas propicias para missdes; UI - promover simpésios, seminarios, encontros e conferéncias; IV - prestar relatério & Assembléia Geral da CGADB. CAPITULO V Da Competéncia das Comissdes Art. 35, Compete & Comisséo de Temario: I - solicitar sugestdes de assuntos pare comporem o temédrio das Assembléias Gerais Ordinarias, publicando e fixendo prazo para 0 recebimento das mesmas; I - por em ordem as sugestdes recebidas, encaminhando a Mesa Diretore as proposta de temdrio para a Assembléia Geral Ordinaria. III - prestar relatério 8 Assembiéia Gera! de CGADB. Art. 36. Compete a Comissao Juridica; I - assessorar @ Mesa Diretora em suas reunides, quando solicitado, através de um ou mais membros; II - emitir parecer em matéria pertinente, quando solicitado pela Mesa Diretora e Pa RCPI-RJ 25104/2016-78 EBHLG7OOZUA ast0R8 III - assessorar os demais rados ¢ as pessoas juridicas vinculadas da CGADB, quando determinado pelo Presidente; IV - sugerir a Mesa Diretora, quando for necessdrio, a contratagao de advogado; V - prestar relatério Assembiéia Geral da CGADB. Art. 37. Compete & Comissao de Apologética: 1 - eleger dentre seus membros 0 Presidente, o Vice-President, 0 Secretario e o Relator; II - informar sobre @ ameaca que as seitas e religides falsas representam para as igrejas; II - pesquisar 0s objetivos das seitas e religides falsas, bem como avaliar suas doutrinas e crencas refutando-as & luz da Biblia; IV - publicar 05 resultados de pesquisas através de livros e dos periddicos da CPAD; V - promover seminérios e simpésios nas Igrejas sobre 0 perigo das seitas e religides falsas, quando convidado; VI - essessorar 0 Conselho de Doutrina e 0 Conselho de Educaco e Cultura, quando solicitado, com informagées pertinentes; VII - prestar relat6rio a Assembléia Geral da CGADB. Art, 38 - Compete a Comiss3o de Plano Estratégico de Evangelismo e Discipuiado: I - eleger dentre seus membros, 0 Presidente, Vice-Presidente, 0 Secretaria e 0 Relator; II = assessorar e orientar as igrejas concernente as dreas de evangelismo e discipulado em todo o territério nacional; III - elaborar material didatico especifico; IV - promover seminérios, simpésios, encontros e conferencias de evangelismo € Giscipulado quando solicitado; V - prestar relatorio a Assembiéia Geral da CGADB. CAPITULO VI DAS ELEICOES Disposicées Preliminares Art. 39. A escolha € o registro de candidatos as eleicbes para a Mesa Diretora € Conselno Fiscal, obedecerao ao disposto no Estatuto € neste Regimento. Seco I Das Candidaturas e dos Candidatos Art. 40. Os candidatos solicitaréo 4 Comisséo Eleitoral o seu registro até o Ultimo dia util do més de outubro do ano antecedente a data das eleicdes, observado 0 disposto nos artigos 15 e 82 do Estatuto da CGADB. Art, 41. 0 pedido de candidatura de que trata o artigo 15 do Estatuto, para efeito de elegibilidade, deverd estar acompanhado dos seguintes documentos: I - declaraco de inexisténcia de débito com a CPAD € a CGADB; yw RCPI-RJ 25104/2016-7¢ EBHLB79402UK ast128 Il - declarac&o da Secretaria Geral da CGADB de que nao esta cumprindo medida disciplinar; Il - declaragéo do interessado de inexisténcia de restrigéo cadastral junto ao SERASA e SPC; 1\ - certid6es das justicas civel e criminal estadual e federal. Secdo IL Do Processamento do Pedido de Registro Art. 42. © registro dos candidatos sera por este requerido 8 Comisséo Eleitoral e subscrito através de Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) com a apresentac&o da documentagao prevista neste Regimento, para cada candidato. Art. 43. O Requerimento de Registro de Candidatura (RRC) devera ser protocolado na Secretaria Geral no prazo do artigo 40 deste Regimento e contera: I - autorizacio do candidato; II - némero de fax, correlo eletrénico e endereco no qual o candidato receberd notificagdes e comunicados da Comissao Eleitoral; III - nome completo do candidato € 0 nome que constara da urna eletrénica ou da cédula; 1V - fotografia recente do candidato, observado 6 seguinte a) dimensées: 5 x 7cm, sem moldura; b) papel fotogréfico: fosco ou brilhante; ) cor de fundo: branca; 4) caracteristicas: frontal (busto), trajes adequados para fotografia oficial e sem adornos que tenham conotac&o de propaganda eleitoral, que induzam ou dificultem © reconhecimento pelo eleitor, Art. 44. A Secretaria Geral autuaré 0 RRC e 0 encaminhara a Comissao Eleitoral no prazo de 3 (trés) dias apds andlise dos seus aspectos formais. Art. 45. A Comissao Eleitoral, no prazo.de-3 (trés) dias afixar na sede da CGADB e providenciara a publicacao na imprensa oficial da CGADB e por via eletrénica, a lista dos nomes dos candidatos para ciéncia dos interessados e eventuais impugnacées. Art, 46, A Comissio Eleitoral, esgotado 0 prazo de impugnagao do artigo 50, encaminharé 0 processo & Comissao Juridica, para andlise em seus aspectos legais, ‘a qual emitiré parecer no prazo de até 5 (cinco) dias. Art. 47. Havendo qualquer falha ou omiss&o no pedido de registro, que possa ser suprida pelo candidato, o presidente da Comisséo Eleitoral converteré o julgamento em diligéncia para que 0 vicio seja sanado no prazo de 3 (trés) dias, contado da respectiva notificagéo, que poderd ser feita por fax, correio eletrénico ou telegrama, ‘sob pena de indeferimento. Art. 48. A Comissao Eleitoral decidiré acerca dos pedides de registro no prazo de 05 (cinco) dias, comunicando aos candidatos no mesmo dia, € providenciard a Dublicagéo de edital em tempo habil para ciéncia dos interessados, por via / eletrénica e na imprensa oficial da CGADB. ii PP RCPI-RI 25104/2016-7% EBHLS7OOZUA tetan8 ‘Secdo 111 Das Impugnacdes Art, 49. Qualquer candidato ou convencional, no prazo de 5 (cinco) dias, contacos da publicacéo do dita! relative ao pedido de registro, poderd apresentar impugnacao por peticdo fundamentada a Comissao Eleitoral. Pardgrafo Unico. O impugnante especificaré, desde logo, os meios de prova com que pretende demonstrar a veracidade do alegado, arrolando testemunhas, se for 0 caso, no maximo de trés. Art. 50. A partir da data em que terminar o prazo para impugnacdo, apos notificacdo via fax, carta registrada, correio eletrénico ou telegrama, o candidato terd 0 prazo de 8 (oito) dias para contestar a impugnac&o ou se manifestar sobre a noticia de inelegibilidace, juntar cocumentos, indicar rol de testemunhas e requerer @ producao de outras provas, inclusive Gocumentals, que se encontrarem em poder de terceiros, de repartigées plblicas ou em procedimentos judiciais ou administrativos. Art. 51, Decorrido 0 prazo para contestacaa, Se nao se tratar apenas de matéria de direito e a prova protestada for relevante, 0 presidente da Comissdo Eleitoral designaré os 4 (quatro) dias seguintes para inquiricéo das testemunhas do impugnante e do impugnado, as quais comparecerdo por iniciativa das partes que as tiverem arrolado, sob pena de perda da prova. § 19. As testemunhas do impugnante € do impugnado sero ouvidas em uma s6 assentada. § 2°. Nos 5 (cinco) dias subsecitentes, o presidente da Comissio Eleitoral procederé a todas as diligéncias que determinar de oficio ou a requerimento das partes. Art. $2. Encerrado 0 prazo da dilagéo probatéria, nos termos do artigo anterior, ser dado vista dos autos @ Comissao Juridica para emitir parecer em 4 (quatro) dias. Art. 53. Encerrado 0 prazo para a Comissao Juridica, 0s autos serdo conclusos & Comissao Eleitoral, no dia imediato, a qual proferira decisdo em 3 (trés) dias. Art. 54, Até 0 ultimo dia Util do.més de janeiro do ano das eleicdes, todos os requerimentos devero estar julgacos, inclusive os que tiverem sido impugnados. Secdo IV Do Julgamento dos Pedidos de Registro Art. 55. O registro de candidato inelegivel ou que nao atenda as condicies de elegibilidade sera indeferido, ainda que no tenha havido impugnacao, sendo comunicado ao interessado em 5 (cinco) dias. : vn oo) N o + S) co 4 Art. 56. © pedido de registro, com ou sem impugnacio, seré julgado em 3 (trés) dias apés a conclusio dos autos & Comissao Eleitoral, e, em caso de indeferimento, caberé pedido de reconsiderac3o em 5 (cinco) dias & mesma, ©, 20 Plenérlo da Assembléia Geral, no mesmo prazo da manutengao da decisSo, a qual decidird na primeira sesso. Pardgrafo Unico. Apés decidir sobre os pedidos de registro, a Comissao Eleitoral Geterminara a publicacdo no érgao de divulgaco da CGADB ¢ por via eletrdnica, no prazo de 3 (trés) dias. SecaoV Do Julgamento dos Recursos perante a Assembiéia Geral Art. 57. Recebido o recurso pela Comissao Eleitoral, este seré autuado e encaminhado no mesmo dia ao presidente da Mesa Diretora, o qual deverd submeté-lo ao Plenério da AGO na primeira sessdo. Art. 58. Na sesséo de julgamento, feito o relatério, sera facultada a palavra ao recorrente © ao recorrido por 10 (dez) minutos sucessivos, devendo logo apés ser submetido ao Plendri Paragrafo Unico. Proclamado o resultado, sera encaminhado Comissao Eleitoral para a tomada das providéncias cabiveis, CAPITULO VII DOS ATOS PREPARATORIOS, DA RECEPCAO DE VOTOS E GARANTIAS ELEITORAIS Disposicées Prel Art, 59. Os atos preparatorios, a recepcao de votos e as garantias eleltorais para as eleigdes da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal obedecerso ao disposto neste Regimento. Art. 60. O sistema eletrénico-cigital ¢ 0 equipamento eletrdnico-digital de votacéo, ‘ou manual sergo utilizados em todas as secdes eleitorais. SecdoI Dos Sistemas de Informatica para as Eleicées Art. 61, Nas eleicdes sera utlizado equipamento com sistema eletrénico-digital de votagdo, composto por hardware e software, obedecida a Resolugdo Eleitoral. Art. 62. Na votacao pelo sistema on line, todo o procedimento sera operedo por uma empresa certificada em seguranca, auditabilidade e acessibilidade na elaboracdo de eleicées, contratada mediante um processo seletivo presidido pela 3 w K / ee eee EBHLB7O407UA fe 148. Art, 63, Sero aplicadas 8 votagio pelo sistema eletrdnico on line todas as regras previstas no Estatuto Social e Regimento Interno naquilo que forem compativeis ¢ da Resolucdo Eleitoral especialmente editada para esse fim CAPITULO VIII DA FISCALIZACAO DOS SISTEMAS E PROGRAMAS SecdoI Dos Sistemas Art. 64. E expressamente proibida a utilizacio de qualquer programa estranho ao sistema eletrénico-digital de votagéo, nos equipamentos eletrénicos ou qualquer aplicativo, bem como cépia total ou parcial do software adquiridos pela Comissio Eleitoral. Art, 65, Sera realizada, bem como permitida a pedido dos candidatos, auditoria nos programas, contetido da votacao on line e do sistema utilizado € nos equipamentos eletrénicos, antes da lacrac3o © apos a totalizagio dos votos, devendo todo o procedimento ser certificado, ‘Art. 66. A Comissio Eleitoral, em caso. de uso de sistema eletrénico-digital de votacao, credenciard, por indicecao dos candidatos a presidentes da Mesa Diretora e do Conselho Fiscal, uma comissao mista, composta por no maximo dois técnicos que terao acesso ao programa, padendo obter e analisar 0 cédigo fonte e fiscalizar todo 0 processo de instalacdo de programas, lacracdo dos equipamentos, apuracao € totalizacdo dos votos, devendo ser realizada e permitida, apds a totalizacdo, 2 pedido dos candidatos, auditoria nos equipamentos e sistema eletrénico-digital. § 19. A Comissao Eleitoral comunicard, por meio de correspondéncia com aviso de Tecebimento, aos candidatos, com pelo menos 10 (dez) dias de antecedéncia, horario, 0 local e a agenda da apresentacdo. § 20, Os candidatos, até 5 (cinco) dias antes da data fixeda para a apresentacgo das fases de especificacdo e de desenvolvimento dos sistemas, deverdo indicar Comissao Eleitoral os respectivos representantes que participarao do evento. Art. 67. E vedado aos técnicos credenciados pela Comissao Eleitoral desenvolver ou Introduzir no sistema e nos equipamentos utilizados na eleicéo, para auditoria, comando, instrugéo ou programa de computador, bem como obter acesso aos sistemas com 0 objetivo de copia-los. Pardgrafo Unico. descumprimento das normas estabelecidas nesta seco serd imediatamente comunicado & Comissao Eleitoral. CAPITULO IX DAS SECOES ELEITORAIS | Secaol ws : a = 4 = RCPU-RJ 25104/2016-78 EBHLGTOAOZUA 421528 Dos Lugares de Votacao Art. 68. As secées eleitorais nao terao mais de 300 (trezentos) eleitores. Parégrafo Unico. Em casos excepcionais, devidamente justificados, a Comissio Eleitoral podera autorizar o funcionamento de mais seces em caso de votac3o por voto manual. Art, 69. A Comissao Eleitoral organizaré relacdo de eleitores de cada seco, @ qual serd remetida aos presidentes das mesas receptoras para facilitacao do processo de votacao. Art. 70. As mesas receptoras funcionarao nos lugares designados pela Comissao Eleitoral. Art. 71, A Comisséo Eleitoral deverd criar segdes eleitorais especiais destinadas a eleitores com necessidades especiais. Art. 72. No local destinado & votacdo, a mesa receptora ficara em recinto separado do publico; préximo, havera uma cabina indevassavel. Seco I Das Mesas Receptoras Art. 73. A cada seco eleitoral corresponde uma mesa receptora de votos. Art. 74, Constituem a mesa receptora um presidente, um primeiro e um segundo mesérios, dois secretarios e um suplente, convocados e nomeados pela Comisséo Eleitoral, a qual imediatamente cientificaré os candidatos. Pardgrafo Gnico. Néo podem ser nomeados para compor a mesa receptora I~ 05 candidatos e seus parentes, ainda que por afinidade, até o terceiro grau; II 08 auxiliares no desempenho de cargos da Comissao Eleitoral. Art, 75. Da nomeacéo da mesa receptor qualquer candidato poderd impugnar perante a Comisséo Eleitoral, devendo a decisio ser proferida em sequida Pardgrafo Unico. 0 candidato que nao impugnar contra a composicéo da mesa receptora no momento da indicaco dos componentes, n&o poderé argilir, sob esse fundamento, a nulidade da seco respectiva, Art. 76. A Comissao Eleitoral deverd instruir os mesérios sobre 0 processo da eleicao, em reunides para esse fim, convocadas com a necesséria antecedéncia. Parégrafo Unico, A Comisséo Eleitoral instruiré os presidentes de mesa receptors quanto & utilizacio das cédulas de votacéo e das urnas necessarias a0 prosseguimento da votaco, para o caso de acorrer falha na urna eletrénica que n3o possa ser corrigida 5, ROPERS | 25104I2016-7¢ EBHLS7O40ZUA 4 18728 Secéo IIT Da Fiscalizaco dos Trabalhos Eleitorais Art. 77. Ao presidente da mesa receptora e & Comissao Eleitoral cabe a fiscalizacao dos trabalhos eleitorais. Art. 78. Somente podem permanecer no recinto da mesa receptora os seus membros, 0s candidatos € um fiscal de cada candidato e, durante o tempo necessario & votagéo, 0 eleitor. § 19, O presidente da mesa, que é, durante os trabalhos, a autoridade superior, fara retirar do recinto ou do ecificio quem nao guardar a ordem e compostura devidas e estiver praticando qualquer ato atentatério da liberdade eleitoral. § 2, Nenhuma autoridade estranha & mesa poderd intervir, sob pretexto algum, em seu funcionamento, salvo o presidente da Comissao Eleitoral _ CAPITULO X DA VOTACAO POR MEIO ELETRONICO Secao I Das Providéncias Preliminares Art. 79. No dia marcado para a eleicdo, as 7h00 horas, o presidente da_mesa receptora, os mesérios e os secretarios verificardo se, no lugar designado, estdo em ordem o material remetido pela Comissio Eleitoral e as urnas destinadas a recolher 03 votos, bern como se esto presentes os fiscais dos candidatos. Art. 80. Estando em ordem o material remetido pela Comissiio Eleitoral e a urna eletranica destinada a recolher os votos, o presidente da mesa receptora emitird o relatério zerésima, que sera assinado por esse, pelo primeiro sccretario da mesa receptora e, se assim desejarem, pelos representantes dos candidatos. Art. 81. Ndo comparecendo o presidente até as 7h30, assumira 2 presidéncia 0 primeiro mesario e, na sua falta ou impedimento, o segundo mesario, um dos secretarios ou 0 suplente. Pardgrafo Unico, Os mesdrios substituirgo 0 presidente, de modo que haja sempre quem responda pessoalmente pela ordem e regularidade do processo eleitoral, cabendo-Ihes, ainda, assinar a ata da eleigao. Seco IT Dos Trabathos de Votacao f 16 & ace e nu oO oS + So © Sal - ROPU-RU 26/04/2016-72 EBHLETOAOZUA A178 Art. 82. As 8hO0 horas, cumpridas as formalidades, declarara o presidente da mesa receptora, iniciados os trabalhos, procedendo-se, em seguida, & votac3o que comecard pelos candidatos e eleitores presentes. Art. 83. O recebimento dos votos comegara as 8h00 horas e terminaré as 17 horas. Art, 84. $6 serSo admitidos a votar os eleitores cujos nomes estiverem incluidos no respectivo caderno de folhas de votacdo, no sistema eletrénico-digital da secao, constantes no equipamento eletrénico-digital. § 1°. © acesso do eleitor 4 seco eleitoral e ao equipamento eletrénico-digital se faré mediante 0 uso da credencial, documento com foto e identificaggo biométrica. § 20. Seré impedido de votar o eleitor cujo nome nao figure no caderno de votagio, no cadastro de eleitores da sua respectiva seco constante no equipamento eletrénico-digital, ainda que comprove a sua identidade; nessa hipotese, a mesa receptora encaminharé o eleitor ao representante da Comissao Eleitoral local, a fim de regularizar a sua situacao. Art. 85. Se o eleltor confirmar pelo menos um voto, deixando de concluir seu voto para os demais cargos, o presidente da mesa o’alertaré para o fato e solicitard que © mesmo retorne 4 cabina para sua conclusio. Caso o eleitor se recuse, 0 presidente da mesa, utlizando-se de cédigo proprio, liberaré a urna eletrénica a fim de possibilitar 0 prosseguimento da votacéo, sendo considerado nulo o voto néo concluido, e entregue ao eleitor o respectivo comprovante de votacéo. Pardgrafo Unico. Na hipdtese de 0 e¢leitor se recusar a votar apés a identificacao, deverd o presidente da mesa receptora suspender a liberacdo de votacdo do eleitor no equipamento eletrénico-digital. Utlizard, para tanto, cddigo proprio, reteré 0 comprovante de votacéo e consignaré 0 fato, imediatamente, em ata, assegurando- se-lhe 0 exercicio do direito de voto até o encerramento da votacio, Art. 86, Os eleitores com necessidades especiais que votarem em secdes eleitorais apropriadas poderao utilizar os meios e recursos postos & sua disposicao pela Comissao Eleitoral para facilitar 0 exercicio do voto. Paragrafo Unico. Os eleitores com necessidades especiais poderdo contar com ajuda de pessoa de sua confianga para 0 exercicio do voto. Art. 87. A votacao eletrénica sera feita mo Alimero do candidate, devendo o seu nome e a sua fotografia aparecerem no painel da urna eletrénica, com a expressao designadore do cargo disputado, conforme o caso. ‘Art. 88. Na hipdtese de falha no equipamento eletrdnico-digital em qualcuer momento da votacdo, 0 presidente da mesa, a vista dos candidatos ou dos fiscais, presentes, devera requisitar a presenca do técnico designado pela Comisséo Eleitoral o qual tomard as providéncias para regularizar a situacao... ff : ¥ KK . - RCPJ-RJ 25/04/2016-78 aie EBHLS79402U8 astan8 Art. 89. Se, antes que 0 segundo eleitor conclua seu voto, acorrer falha que impesa @ continuldade da votacao pelo sistema eletrénico, dever o primeiro eleitor votar utilizando-se de cédula, sendo 0 voto emitido eletronicamente considerado insubsistente, vedada a utilizac3o do arquivo magnético. Art. 90. Caso ocorra defeito na uma eletrénica e falte apenas o voto do Lltima eleitor da secao, sera a votacdo encerrada, entregar-se-d ao eleitor o comprovante , de comparecimento e far-se-4 constar o fato na ata. Art. 91. As 17h00 horas, o presidente da mesa receptora faré entregar as senhas a todos os eleitores presentes, comecando pelo ultima da fila e, em seguida, convida- los-&, em voz alta, a entregar a mesa suas credenciais ou documentos de Identificacdo, para que sejam admiticos a votar. Art, 92. Terminada a votag&o e declarado o seu encerramento pelo presidente, tomard este, ou quem o substituir, as seguintes providéncias: 1 = Encerraré, no eq proprio; IL — emitiré 0 boletim de urna; III - assinaré todas as vias do boletim de urna com o primeiro secretério e fiscais ‘ de candidatos presentes; IV = afixard uma cépla do boletim de urna em local visivel da seo eleitoral e entregard outra, assinada, a um representante dos fiscais presentes; V - emitiré cépias dos boletins de urnas e as entregard aos candidatos ou aos representantes; VI - Retiraré 0 dispositivo de armazenamento externo do equipamento eletrénico- digital, contendo o arquivo digital com os dados daquela secao e 0 acondicionara em | ‘embalagem segura, conferindo seu niimero de série com o inicialmente registrado. CH VIL - desligard a chave do equipamento eletrénico-digital, desconectando-a da fonte : Et de energia. VIII - mandaré fazer as anotacBes necessarias e encerrar a ata da elelc3o; 1X ~ acondicionard o equipamento eletrénico-digital em embalagem segura Pardgrafo unico. O equipamento eletrénico-digital ficaré permanentemente a vista dos interessados e sob a guarda de pessoa designada pela Comisséo Eleitoral, desde o encerramento dos trabalhos da mesa receptora, até que seja determinado 0 seu recolhimento. amento eletrénico-digital, a votacgo, ul izando cédigo Art. 93. Na hipétese de 0 equipamento eletrénico digital ndo emitir o boletim de urna por qualquer motivo, o ser imprecisa ou ilegivel a impress&o, 0 presidente da mesa receptora, imediatamente, & vista dos fiscals dos candidatos presentes, devera requisitar a presencga do técnico credenciado pela comissio eleitoral, o qual tomara as providéncias para regularizar a situagao. CAPITULO XI DA VOTACAO POR MEIO DE CEDULAS. Seco I Da Cédula de Votacao is ve rv ROPL-RJ 25104/2016-78 EBHLSTOMOZUA : fi 198 Art. 94. A Comissao Eleitoral providenciard a confeccdo das cédulas de votacao. Art. 95. Os nomes dos candidatos para as eleigies devem figurar na ordem determinada por sorteio. Paragrafo Unico. O sorteio sera realizado pelo presidente da Comissao Eleitoral, apés 0 deferimento do Ultimo pedido de registro, com os candidatos previamente convocados para esse fim. Seco II Do Material de Votacao Art. 96. A Comissao Eleitoral adotard as seguintes providéncias: 1 - Providenciaré as urnas de lona, no prazo maximo de 30 dias que antecedem as eleigoes; IL - colocard em cada secio eleitoral, no maximo, trés urnas ¢ duas mesas. III - fard entregar ao presidente da mesa receptora, mediante recibo, os seguintes materiais: a) cédulas de votacao; b) urna vedada e lacrada pela Comissiio Eleltoral; c) lacre para a vedacgo da urna apés a votagdo, e cola, se necesséria; d) cabina para votagao manual; €) qualquer outro material que a Comissao Eleitoral julgue conveniente ao regular funcionamento da mesa receptora de votos. Pardgrafo Unico. Os presidentes das mesas receptoras e os mesarios deverdo autenticar, com suas rubricas, as cédulas, e numeré-las em série continua de um a nove. Art. 97. 0 eleitor, s6 poderd votar, se 0 seu nome constar no caderno de folhas de votacao, no sistema eletrénico da segio, com 0 uso da credencial, documento com foto e identificagao biométrica. Art, 98, Terminada a votagao e declarado o seu encerramento pelo presidente da ‘mesa receptora, este, tomard as seguintes providéncias: 1 vedard a fenda da uma, com 0 lacre apropriado, rubricado pelo presidente da mesa receptora e mesarios e, facultativamente, pelos fiscais de candidatos; II - entregara a urna, e os documentos do ato eleitoral ao presidente da turma apuradora ou a quem for designado pela Comissao Eleitoral, mediante recibo em duplicata, com a indicacdo de hora, devendo aqueles documentos ser encerrados em envelopes cubricados por ele e pelos fiscais que o desejarem __ CAPITULO XIE DA FISCALIZAGAO PERANTE AS MESAS RECEPTORAS Art. 99. Cada candidato que estiver participando do pleito poderé = ro maximo dois fiscais para cada mesa receptora, funcionando um de cada vez. 19 wan ( RCPL-RJ 25/04/26 ERHLETOAIZUA 4: 2028, Paragrafo Unico. As credenciais dos fiscais sero expedidas, exclusivamente, pelos candidatos, sendo necessério 0 visto do presidente da Comissao Eleitoral. Art, 100. Os candidatos registrados e os fiscais seréo admitidos pelas mesas receptoras a fiscalizer a votacao, formular protestos e fazer impugnacées, inclusive sobre a identidade do eleitor, caPiTULO xIY_ ; DA APURACAO POR MEIO DE URNAS ELETRONICAS E CEDULAS Secdo 1 Das Providéncias Preliminares Art. 101. Nas eleicdes haverd turmas apuradoras, designadas pela Comisséo Eleitoral, composta por cinco membros, sendo um presidente, convocados e Nomeados antes da eleicéo. Havendo necessidade, em razio do numero de unas 2 apurar, as turmas poderdo subdividir-se. Art. 102. Compete & turma apuradora, apés as 17h00 horas do dia das eleigdes: 1 - apurar as eleicdes realizadas nas secdes eleitorais; II ~ resolver as impugnagées € demais incidentes verificados durante os trabalhos da apuracao; Art, 103. Os componentes da turma apuradora cumprirdo -as_orientacdes determinadas pelo presidente da Comisso Eleitoral e demais obrigacdes que ihes forem atribuidas em instrucdes. Segao IT Da Contagem dos Votos por Meio Eletrénico Art, 104. Os votos sero registrados e contados eletronicamente pelo sistema de votacao no equipamento eletrinico-digital nas segdes eleitorais. Parégrafo unico. A medida que os votos fore individualmente, assinados e criptografados do eleitor. sendo recebidos, serio registrados italmente, resguardado o anonimato Art. 105. Ao final da votacio 0 equipamento eletrénico-digital procederé a criptografia do arquivo constando os votos, com identificag3o exclusiva do numero do equipamento eletrénico-digital, data e hora inicial da criac3o do arquivo, data e hora final do fechamento do arquivo, identificagdo do mesdrio que abriu e encerrou © arquivo, de maneira a impedir a substituicao de votos e a alteracdo dos registros. dos termos de inicio e término da votacao. § 19. Na hipétese de interrupcao da votacao pelo sistema eletrénico, o presidente da turma apuradora acompanhard a recuperagao dos arquivos digitais contendo os = yr we ¢ — << eee - EBHLST94OZUA A: 21728 votos até entao registrados, os quais sero totalizados pelo sistema de apuracdo eletrénica, juntamente com 0 resultado da votagao realizada por cédulas. § 2°. Caso 0 equipamento eletrénico-digital apresente defeito que impeca a expedi¢ao do boletim de urna ou o facga de forma incompleta ou ilegivel, o presidente da turma apuradora convocara um técnico, o qual, na sua presenca ena dos fiscais dos candidatos presentes, tomard as providéncias cabiveis. § 3°. Na hipétese de perda total ou parcial dos votos de determinada secdo eleitoral, esta circunstancia deverd ser levada ao conhecimento da turma apuradora, que sobre ela decidir, levando em consideracao os parametros abaixo relacionados: I - se ocorrer a perda total dos votos, a turma apuradora podera decidir pela anulacao da seco, registrando este fato e 0 comparecimento de eleitores na ata geral ; II ~ quando for possivel a apuragdo dos votos dados @ apenas um dos cargos em disputa, 2 turma apuradora assim procederé, considerando nulos os votos nao apurados relativos ao outro cargo. § 4°. Em ambos os casos deveré ser considerado o comparecimento dos eleitores, de modo a nao haver divergéncia entre este nmero € 0 total de votos. Art. 106. A apuragéo dos votos das secées eleitorais nas quais 0 processo de votacao for por cédulas sera processada com a utllizacdo do sistema de apurac3o eletronica, por intermédio da urna eletrénica. Art. 107. A apuracio das cédulas somente podera ser iniciada a partir des 1700 horas do dia das eleicées, imediatamente apds o seu recebimento pela turma apuradora. Art, 108. A apuragio dos votos das secies clcitorais que passarem 8 votacio por cédulas ocorrera da seguinte maneira, sempre a vista dos fiscais presentes: 1 - a equipe técnica designada procederé a gravacio de dispositive externo de armazenamento com os arquivos digitais recuperados, contendo os votos colhidos pelo sistema eletrdnico até a momento da interrupcao havida, far imprimir 0 boletim de urna parcial, em no minimo trés vias, € os entregara ao secretario da turma apuradora; Il - em seguida, iniciar-se- a apurago das cédulas, na forma definida neste RI Paragrafo Unico. No inicio dos trabalhos, sera emitido o relatério zerésima de apuracdo, que deverd ser assinado pelo secretdrio da turma apuradora ou da turma € pelos fiscais que o desejarem, devendo a turma apuradora registré-lo e anexa-lo a ata para encaminhamento. Art. 109. Se houver indicio de violacao na urna, proceder-se-é da seguinte forma: / v 2 2 Kn oO Se =a S ico} od ESHLETS40ZUA 22108 1 - antes da apuracdo, 0 presidente da turma apuradora solicitaré 0 apoio técnico que examinaré a urna com assisténcia da Comisséo Eleitoral; Il - se 0 técnico concluir pela existéncia de violagio e 0 seu parecer for aceito pela turma apuradora, 0 presidente comunicard a ocorréncia 8 Comissdo Eleitoral para as providéncias; III - se 0 técnico € o presidente da Comissdo Eleitoral concluirem pela inexisténcia de violacao, far-se-a a apuracgo; Art. 110. Na hipdtese de defeito da urna eletrénica instalada na turma apuradora e sendo possivel, o presidente solicitard a sua troca por outra. Paragrafo Unico. Na impossibilidade de troca da uma defeituosa, o presidente da turma apuradora determinaré nova apuracao em outra urna eletrénica. Art. 111, Verificada a impossibilidade de leitura no dispositive de armazenamento externo, 0 presidente da Comissao Eleitoral determinara a recuperagéo dos dados mesiante uma das seguintes formas: I ~ geragao de novo arquivo em novo dispositive de armazenamento externo, a partir do equipamento eletrénico-digital na qual a seco foi apurada, para o que deverd usar cédigo especial. II - digitagéo, em novo equipamento eletrénico-digital, os dados constantes do boletim de urna. Secéo III Da Contagem dos Votos por Meio de Cédulas Art. 112. A apuracdo comecard imediatamente apds 0 enceramento da vatacio. Art. 113. Cada candidato poder credenciar 1 (um) fiscal por mesa apuradora. Art. 114. Resolvidas as impugnagées, a turma passard a apurar os votos. Art. 115. As cédulas, 8 medida em que forem sendo abertas, sero exarninadas lidas em voz alta por um dos componentes da turma. Art. 116. As cédulas sero separadas e apuradas em grupos de 100 (cem) e deverdo ser anexadas a0 mapa de apuragio o qual seré entreque ao Presidente da Comissao Eleitoral para totalizacéo, Art. 117. Os votos ser&o consignados em um mapa eleitoral previamente elaborado pela Comissdo Eleitoral para esse fim. Art. 118. Os votos deverdo ser apurades levando em consideracao a intencao do eleitor Seco 1V Da Recontagem Art. 119. O presidente da Turma apuradora é obrigado a recontar a urna quando: 12 + ee co oO oS t =) © a . RCPJRJ 25/04/2016-78 EBHL67S40ZUA fe 7328 1 - 0 boletim apresentar resultado ndo coincidente com o numero de votantes ou discrepante dos dados obtidos no momento da apuracao; Il ~ ficar evidenciada @ atribuiggo de votos a candidatos inexistentes, 0 ndo- fechamento da contabilidade da urna ou a apresentacSo de totais de votos nulos, brancos ou validos. Art. 120. Salvo nos casos mencionados no artigo anterior, a recontagem de votos $6 poderd ser deferida pela Comissao Eleitoral. Paragrafo Unico. Em nenhuma outra hipdtese, poderd a turma apuradora determinar a reabertura de urnas {4 apuradas para recontagem de votos. Art, 121, Na aplicagio deste regimento, a Comissio Eleitoral atenderé sempre aos fins e resultados a que ela se dirige, abstendo-se de pronunciar nulidades sem demonstracao de prejulzo. Art. 122. A Comissdo Eleitoral procederd a totalizacdo dos votos obtidos pela urna eletrénica, utilizando sistema por ela desenvolvido e divulgado. Art. 123. Observar-se-o, na votagio por meio de cédulas, no que for possivel, as normas estatuidas para a votacdo eletronica. Secdo Vv Da Totalizacao Art. 124. A totalizacio dos votos por meio eletrénico sera feita pela Comissaio Eleitoral que recebera através da internet o arquivo digital gerado em cada equipamento eletrénico-digital, para uma central apuradora automatizada, localizada na sede da CGADB, onde serio recebidos todos os votos e computadas de forma automatica e consignados num mapa eleitoral. § 1°. Concluida a votacao, o presidente da mesa apuradora de cada seco cleitoral, devera enviar, incontinenti, através da internet, 0 arquivo digital gerado de cada equipamento eletrénico-digital 8 Comissao Eleitoral, a qual totalizaré os votos de todas as secées eleitorais nos Estados. § 2°. A Comisséo Eleitoral proclamara o resultado da apuraco imediatamente apés a totalizacéo dos votos no site, no aplicativo da CGDB e na sua sede social e homologaré os resultados somente apés a andlise dos arquivos digitais e dos boletins de urnas recebidos dos equipamentos eletrénicos e auditoria do Sistema eletrénico-digital e equipamentos eletrénico-digitals, utilizados nas eleicdes, no prazo maximo de 05 (cinco) dias. Art. 125. A totalizagdo dos votes obtidos por cédulas se fard pela soma mecénica dos resultados parciais dos mapas eleitorais. Pardgrafo unico. Os boletins de urna ¢ as cédulas deveriio ser anexados ao mapa eleitoral 0 qual ficard a disposi¢30 dos candidatos e da Comissdo Eleitoral pelo prazo de 10 (dez) dias ‘ /) B : 7 : \ c EBHLG7OAOZUA 248 Art. 126, Concluida a totalizacdo, o presidente da Comissao Eleitoral proclamaré o resultado da eleigao, bem como dara posse aos eleitos nos termos do artigo 15, § 7° do Estatuto. CAPITULO XIV DA DISCIPLINA E PENALIDADES Art. 127. © ministro inscrito no quadro de membros da Convengao Geral, conforme © artigo 5° € seus pardgrafos do Estatuto da CGADB deverd respeitar o Estatuto, 0 Regimento Interno, e as autoridades constituidas da Convencao Geral, implicando em punicao prevista, qualquer transgressao cometida. Secdo1 Do Regime Disciplinar Art. 128. 0 membro da Convengao Geral esté sujeito as seguintes penas disciplinares: 1 - adverténcia; I- suspensio; M1 - desligamento. Parégrafo Unico. As penas disciplinares previstas neste artigo serdo aplicadas de acordo com a gravidade da falta, sendo assegurado ao infrator, 0 pleno direito de defesa. Art, 129. Serd aplicada adverténcia ao membro que: 1 - for inadimplente com a contribuigao que trata 0 art. 8°, inciso III, do Estatuto da CGADB; 11 - quando convocedo, no comparecer, sem prévia justificagSo, a trés reunides sucessivas da Assembléia Geral da CGADB; IIL - quando convocado, ndo comparecer, sem prévia justificago, quendo convocado para outras reunides ou audiéncia no Ambito da CGADB; IV - alterar a bandeira e/ou 0 hino oficial da Convencao Geral. Art, 130, Seré aplicada suspenséo ao membro que: I-- reincidir nas faltes referidas no artigo anterior; II - faltar com decoro e 0 devido respeito aos demais membros numa Assembléia Geral ou em reunigo dos demais érgaos da Convencéo Geral; III - desrespeitar a boa ordem e disciplina nas sess6es da Assembiéia Geral, ou fizer uso da palavra sem a devida autorizac&o do Presidente. Art, 131. Sera aplicado o desligamento ao membro que: 1- transgredir o art. 9° do Estatuto da CGADB; Il - for julgado e condenado em juizo, pela pratica de crime incompativel com 0 exercicio do ministério, apds o parecer do Conselho de Etica e Disciplina; x ue III - desobedecer o credo doutrindrio das Assemblétas de Deus no Brasil, publicado No 6rga0 oficial da Convengo Geral - Mensageiro da Paz; IV ~ negar-se a entregar a congregacéo ou igreja que esteja dirigindo, com o respectivo patriménio da mesma & igreja ou Convencao Estadual ou Regional na qual estava filiado e n&o assumir 0 nus por débitos indevidamente contraidos em sua gestéo; V = ndo cumprir o Estatuto, 0 Regimento Intemo, as Resoluges da Assembléia Geral e da Mesa Diretora da Convengao Geral. Art, 132. Perderd o mandato, observados os artigos 33 e inciso I, e 34 do Estatuto da CGADB, 0 membro da Mesa Diretora que: 1- prevaricar durante 0 mandato; II - cometer improbidade administrativa; III - for atingido pelo disposto nos artigos 133, 134, 135 € seus incisos, deste Regimento Interno. Pardgrafo Unico. Recebida pela Mesa Diretora da Convencao Geral representacdo de que trata este artigo, o acusado ficara suspenso de suas atividades, apés parecer favordvel do Conselho de Etica e Disciplina, até a conclusio do processo. Secdo IL Do Processo Disciplinar Art. 133, O processo disciplinar sera instaurado "ex-officio" pela Mesa Diretora, ou mediante representacéo de uma Convencdo Estadual ou Regional, por escrito, da qual fizer parte o representado, ou ainda por qualquer membro da (CGADB, enderecada ao Presidente da Mesa Diretora ou ao 1° Vice-Presidente , quando se referir ao Presidente, devendo conter: I - 0 relato dos fatos; II - a indicacao da falta praticada pelo representado; III - a indicacdo das provas; IV - @ assinatura do representante, Paragrafo Unico. O autor de dendncia ou acusa¢éo contra membro da Convencéo Geral, no comprovada, incorrera nas mesmas penalidades previstas neste Regimento Interno ¢ no Estatuto da Conven¢do, apés parecer do Conselho de Etica e Disciplina da CCGADB. Art. 134. Instaurado o processo disciplinar, este sera encaminhado ao Conselho de Etica e Disciplina, de acordo com artigo 62 do Estatuto da CGADB, ao qual compete analisar e emitir parecer sobre a acusaco, notificando desde logo o representado do inteiro teor da representacdo, concedendo prazo de quinze dias, contados a partir do recebimento da mesma, para apresentacdo da defesa. Paragrafo Unico. A defesa poderd ser subscrita pelo préprio acusado ou por procurador evangélico por ele constituido, preferencialmente membro da CGADA, A 2s wr Wo a rs . ROPLRJ 26/04/2016-78. EBHLG7OAOZUA ue fi: 268. Art. 135. Recebida a defesa ou silente o acusado, sero fixados os Pontos Controversos e marcada data para coleta de provas pelo Conselho de fttica e Disciplina, garantido-se ao acusado participar deste ato, pessoalmente ou por Procurador habilitado nos termos do paragrafo Unico do artigo anterior. Art. 136. Instruido um processo disciplinar, a Mesa Diretora designard sesso para Julgamento, nos moldes do art. 12 do Estatuto da CGADA. Art, 137. Ocorrendo representacéo contra membro da Mesa Diretora e encerrada a instrugéo do processo disciplinar, este seré concluso ao Presidente da Conveng3o Geral ou seu substituto legal, que convocara a Assembléia Geral Extraordinaria, nos termos dos artigos 33 ¢ inciso I € 34 do Estatuto da CGADB. Art. 138. Na sesso de julgamento, quer perante @ Mesa Diretora ou da Assembiéia Geral Extraordinaria, conforme o caso, ¢ apés a leitura do parecer do Conselho de Etica e Disciplina, sera facultada a palavra a defesa, pelo prazo de até trinta minutos, passando-se a seguir ao julgamento e aplicacdo da pena que couber a0 acusado. Art. 139. A mesma sesso da Assembléia Geral Extraordinaria que decidir pela desiituicéo de membro da Mesa Diretora, elegeré seu substitute pelo tempo restante do mandato, observados os artigos 33, inciso I e 34, do Estatuto da CGADB. Segao 111 Dos Recursos Art, 140, Da decisdio que resultar penalidade, caberd recurso interposto no prazo de quinze dias perante a Mesa Diretora da Convencdo Geral, o qual seré apreciado pela Assembléia Geral Ordindria subseqiiente, nos termos do artigo 32, inciso VI, do Estatuto, Paragrafo tnico. © prazo estabelecido neste artigo contar-se-d a partir da data do recebimento da_notificagéo da deciséo, considerando-se notificado o apenado presente na sessaa de julgamento. CAPITULO XV i DO USO DOS SiMBOLOS DA CONVENCAO GERAL Art, 141. E facultado 0 uso dos simbolos da CGADB, conforme estabelecem os artigos 88 ¢ 89, do Estatuto, representados pela Bandeira e Hino Oficial da denominagio, @ qualquer Convenc3o Estadual ou Regional ou igreja Assembiéia de Deus no Brasil, nas suas solenidades, Art, 142, A Bandeira Oficial da denominacdo nao poderé ser modificada, conservando-se sempre 0 disposto do art, 88 do Estatuto . ef i a I o + oS oo 4 ROPI-RI 26/04/2016-78 EBHLGTOAOZUA . 2728 Art. 143. © Hino Oficial da denominaczo nao podera ser modificade em seu texto original conforme 0 n® 144 da Harpa Crist’. Art. 144. Sera incurso no artigo 8, inciso 1, do Estatuto e artigos 132, inciso I, e 133, deste Regimento Interne, 0 membro da Convencio Geral que infringir os artigos 88 e, 89 do Estatuto. Art, 145. E vedado 0 uso dos simbolos da CGADB aos membros desta Convencéo atingidos por medida disciplinar. CAPITULO XVI DISPOSICGES GERAIS Art. 146. A Mesa Diretora, em tempo habil, tomaré todas as providéncias necessarias no sentido de providenciar o material e pessoal em numero suficiente para auxiliar a Comissao Eleitoral na realizagio das eleig6es, designando para tanto, preferencialmente, convencionais domiciliados na cidade sede da AGO. Paragrafo Unico. Outras instrucées pertinentes € transitérias para execucda das eleigges da CGADB, poderdo constar em Resolugdes da Mesa Diretora da CGADB. Art. 147. 0 candidato que tiver seu registro sub judice, poder prossequir em sua campanha e ter seu nome mantido na urna eletrénica e na cédula, ficando a validade de seus votos condicionada ao deferimento de seu registro por instancia superior. Art. 148. A Comissio Eleitoral cancelaré automaticamente 0 registro de candidato em caso de renuncia ou falecimento, Paragrafo Unico. E defeso 4s autoridades mencionadas neste regimento deixar de cumprir qualquer prazo desta instrugdo, em raz&o do exercicio de suas funcées regulares. Art, 149. Além da Mesa Diretora, qualquer érgio da CGADB poderé ser acionado durante uma Assembléia Geral, por determinacdo do Presidente da CGADB, para desempenho da respectiva funcdo. Art. 150. Qs Estatutos, Regimentos Internos, Diretrizes de Bases e Regulamentos dos drgiios e das Pessoas Juridicas Vinculadas, deverao ser adequados ao Estatuto € Regimento Interna da CGADB. Art. 151, Os pareceres emitidos pelos Orgaos ou Pessoas Juridicas Vinculadas somente se tornaréo em Resolucdes quando editadas pela Mesa Diretora. ey RCPI-RI 25/04/2016-71 EBHLSTSAOzZUA fi 288 Art. 152. Os casos omissos neste Regimento Interno sero resolvidos pela Mesa Diretora da CGADB. Art. 153, Este Regimento Interno entraré em vigor, quando ocorrer a sua adequagdo ao Estatuto reformado e registrado em cartério, revogadas as disposi¢ées em contrério. ‘So Paulo, 25 de Janeiro de 2016 Hilaire Pr. 966 Wellingtof Be es da Costa Presidente 7 OFICOMT RS 36 NOTAS] tile te losé dos Santos 49. Secretério Comissao Especial de Reforma: 4 Pr. Abiezer Apolinario da Silva ft Pr. Paulo Rodrigues de Morais se Pr, Antonio Carlos Lorenzetti de Melo a Pr. arthur Carlos Lessa Filho af Pr. Claudio Renato Dias - Convidado 2 Pr. Enaldo Brito - Convidado B ‘Registro Civil de Pessoas Juridicas BAGAO NAMATRICULA, PROTOCOLO E DATA ABAIKO 25102016 ge, tule 77.86 io age ‘Eonsule em Hips wn i lus istepuiico Mat ee a — ae

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