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TEMPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

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MARIA INÊS VEIGA SANTOS PEREIRA

CAPITULO 5
TEMPO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Curso de Educação de Infância

Instituto Piaget
Escola Superior de Educação de Viseu
2003

Maria Inês Pereira_____________________________________________________ 1


TEMPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
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MARIA INÊS VEIGA SANTOS PEREIRA

PODERÁ A ESCOLA SER JUSTA E EFICAZ?

CAPITULO 5
TEMPO DE ENSINO
E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

Curso de Educação de Infância


3º Ano – Turma A

Sob orientação de:

Dra. Rosângela Almeida

Coordenação Geral:

Doutor Manuel João Vaz Freixo

Instituto Piaget
Escola Superior de Educação de Viseu
2003

Maria Inês Pereira_____________________________________________________ 2


TEMPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
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ÍNDICE

Introdução --------------------------------------------------------------------------- 3

Tempo de ensino e aprendizagem dos alunos----------------------------------- 4

Conclusão ----------------------------------------------------------------------------9

Bibliografia-------------------------------------------------------------------------10

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TEMPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
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INTRODUÇÃO

A aprendizagem é uma constante nas nossas vidas, pois desde que

nascemos até morrermos estamos sempre a desenvolver as nossas

capacidades e a adquirir conhecimentos.

Somos um ser inacabado, em desenvolvimento e estamos sempre

abertos a novos horizontes, para que possamos levar uma vida social

agradável e em harmonia com os outros.

Este capitulo fala-nos do ensino, e da aprendizagem que os alunos

têm, como aprendem, quais as suas capacidades, como desenvolvem os

conhecimentos que adquirem, do tempo que o aluno necessita para

aprender uma determinada matéria.

Neste capítulo são-nos revelados alguns resultados feitos por

investigadores a diversas disciplinas e em diversos países, e a maneira

como cada um agiu ou como pensou para chegar a estes resultados.

Neste capitulo não foram só investigados os alunos, mas também os

professores, para saberem como eles ensinavam e o que ensinavam aos

alunos.

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TEMPO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS
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TEMPO DE ENSINO
E
APRENDIZAGEM DOS ALUNOS

“(...)o conceito de oportunidade de


aprendizagem tem a ver com a quantidade
de tempo que se dá a um aluno para
realizar uma dada aprendizagem.”
(CRAHAY, Marcel, p259)
Há alunos que necessitam de mais tempo de aprendizagem que outros,

logo quanto mais tempo se der a um aluno com maior dificuldade, maior

oportunidade se está a dar a esse aluno.

É o dito conceito de oportunidade.

“O tempo necessário a um aluno para


realizar uma aprendizagem depende
simultaneamente de características
individuais e do contexto de ensino”
(CRAHAY, Marcel, p.260)
É subjectivo dizer qual o tempo necessário para um aluno adquirir

conhecimentos em relação a uma qualquer área educativa, já que há

diversos factores que influenciam essa aprendizagem tais como as suas

aptidões para este ou aquele contexto de ensino.

“Com efeito, pode supor-se que os alunos se


empenharão tanto mais numa actividade de
aprendizagem quanto maior for o seu
interesse e quanto mais estimulante o
professor se mostre.”
(CRAHAY, Marcel, p.261)

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O interesse por uma certa actividade poderá ser muito diversificada

pois cada aluno terá as suas preferências, sentindo-se uns mais motivados

que outros numa ou noutra actividade e é aqui que o professor tem a tarefa

de conseguir estimular e tornar interessante aquilo que á primeira vista

assim não possa parecer.

“(...)as diferenças de competências entre


alunos amplificam-se ao longo dos anos
escolares(...)”
(CRAHAY, Marcel, p.263)
Como é sabido e se questionado a um número alargado de alunos

quais as áreas em que se sentem mais á vontade obteremos um vasto leque

de opiniões.

Cria-se á partida uma preferência que poderá não ser somente

derivada de uma relação entre aptidão e aprendizagem mas sim também da

forma como os alunos foram motivados.

“(...)a relação entre tempo de ensino e


rendimento escolar, mostra que o indicador
mais global- numero de anos- permite
descobrir um efeito cumulativo dos
conhecimentos.”
(CRAHAY, Marcel, p.269)
Quando numa dada área um aluno tem mais anos de frequência

observa-se que obtém melhores resultados, já que os conhecimentos

adquiridos em anos anteriores podem compensar o rendimento escolar.

“É evidente que de nada serve atribuir


tempo ao ensino de uma competência, se os
alunos não lhe prestarem atenção.”
(CRAHAY, Marcel, p.272)

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Já se sabe que é necessária atenção por parte do aluno pois, de que

serve a um professor gastar mais ou menos tempo com determinado

assunto se o aluno não se interessar.

É importante que os alunos colaborem na aquisição de

conhecimentos, pois o bem é para eles. Se os alunos não prestarem a devida

atenção ao ensino, como é que lhes pode ser útil na sua vida futura se os

alunos não aproveitaram essa oportunidade.

“O bom professor- pelo menos o que


suscita um grande número de
aprendizagens da parte dos alunos- é
aquele que consagra um tempo importante
aos conhecimentos que serão avaliados e
organiza, para este efeito, actividades ao
alcance dos alunos(...)”
(CRAHAY, Marcel, p.280)
Um aluno que comete muitos erros não aprende menos porque comete

erros, os seus erros são o sinal de que aprende menos, já que possivelmente

o professor não colocou na aula uma amostra de questões que pertencem a

um universo das questões que integram o teste ou por outro lado os

professores ensinam ou explicam pouco.

“(...)o tempo de empenhamento dos alunos


nas actividades de ensino é mais elevado
quando o professor gere o grupo de forma
colectiva(ou frontal) do que quando
organiza trabalhos individuais.”
(CRAHAY, Marcel, p.283)
O tempo reservado aos trabalhos individuais aumenta á medida que se

avança no curso escolar e á medida que o aluno vai amadurecendo. É

claramente mais fácil identificar a distracção dos alunos no decorrer de um

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trabalho individual, onde se espera que cada um consiga uma reflexão do

que repara no aluno que não está a ouvir o discurso do professor enquanto

trabalho colectivo.

“(...)o professor(...)pode manifestar o seu


interesse pela actividade dos alunos através
da sua prontidão em reagir ás suas
questões, da sua vivacidade nas trocas e do
seu cuidado em propor novas actividades
logo que a primeira seja concluída.
(CRAHAY, Marcel, p.286)
O professor pode mostrar o seu interesse excessivamente através da

comunicação, pode mostrar aos alunos que se empenha no trabalho e, por

conseguinte despertar o entusiasmo dos alunos.

“Se os estudantes não receberam ensino


acerca de um conteúdo particular ou de
uma dada competência, constata-se
logicamente que dominam mal ou não
dominam de todo esses conhecimentos ou
essas competências.”
(CRAHAY, Marcel, p.287)
Efectivamente a capacidade para resolver problemas, compreender e

aprender tem as suas raízes no conhecimento pois, nada prova que as

pessoas inteligentes se caracterizam por uma capacidade geral de raciocínio

superior.

A sua inteligência talvez seja apenas um conhecimento aprofundado

da organização se saberes.

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CONCLUSÃO

Com a leitura deste capitulo, ficamos a perceber melhor como é

importante a aprendizagem para os alunos e como eles aprendem e

desenvolvem os seus conhecimentos.

Este capitulo tem como base o ensino e a aprendizagem.

Aborda o conceito de oportunidade de aprendizagem; o tempo

atribuído ao ensino e aprendizagem dos alunos; o conteúdo abordado pelo

professor e rendimento escolar; o tempo atribuído ao ensino, investimento

dos alunos nas actividades escolares e aprendizagem; a determinante

contribuição do “Begining Teacher Evaluation study”; como maximizar o

tempo de investimento dos alunos na tarefa.

O capitulo demonstra vários estudos feitos a nível da aprendizagem e

do ensino em diversos países o que nos permite uma melhor compreensão

do tema.

Com a leitura do capítulo ficamos a saber mais um pouco sobre a

aprendizagem dos alunos, a relação com os professores e como estes

desenvolvem o ensino para que o aluno consiga interiorizar os

conhecimentos que lhe são transmitidos.

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BIBLIOGRAFIA

Leitura Obrigatória:

CRAHAY, Marcel. - “Poderá a escola ser justa e eficaz?”.

Colecção horizontes pedagógicos, nº. 92. Lisboa: Instituto Piaget,

2002.

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