Joo Pessoa PB
02/11/2014
1. Objetivos
2. Base terica
A Segunda Lei de Newton, para um volume de controle, dado pela equao 1.
F = F b= v d + v v dA
F s +
t VC SC
Equao
Considerando que a placa no 3: Teorema
apresenta atrito,deaplicando
Bernoulli as equaes 1 e 3, temos para
2
Q 2Q 1
Qj=
sen
Q2=Qsen +Q1
2Q2 =Qsen +Q
Q
Q2= (1+ sen )
2
Equao 5: Vazo
Q 2 em funo da vazoQtotal
De posse da equao 5, descobrimos a equao para a vazo 1 , que :
Q
Q1= (1sen )
2
F x =F sx + F bx = V 1 V 1cosd A 1 V 2 V 2cosd A2
A1 A2
Equao 8:
De maneira anloga, desprezando o Fora resultante
peso prprio donojato
eixodgua,
x reescrevendo a equao
1, para o eixo y, temos:
F y =V j A jcos
Portanto: Equao
Equao9:10:
Fora resultante
Fora nototal
resultante eixo y
F R= F x + F y
3
Na prtica, a fora do jato inferior aquela calculada com a equao 10, por vrias
razes.
3. Materiais utilizados
Material Quantidade
Balde aferido de 20L 1
Lanterna 1
Cronmetro 1
Chave Allen 1
Folha de papel paltado 2
Folha de papel milimetrado 2
Tabela 1: Instrumentos utilizados
Figura 1: Instrumento
4. Procedimento Experimental
Desvia-se o tubo, por onde corre o fluxo dgua para o recipiente que armazenar a gua
e, simultaneamente, aciona-se o cronmetro.Quando o nvel de gua estiver aproximadamente
em 20 litros, retira-se o tubo que escoa gua e para-se o cronmetro, anotando na ficha de
4
resultados, o tempo para encher o recipiente, o volume de gua recolhido e o deslocamento da
mola.
Repete-se esses passos, para mais 4 vazes, fechando cada vez mais o registro para cada
vazo.
5. Metodologia
5.1. Medio da Vazo
Q=
t
Vj
A velocidade do jato dgua( ) obtida atravs da continuidade, para as vrias
vazes:
4Q
V j=
d
Fj
Com o jato dgua incidindo na superfcie defletora, a fora do jato( ) tender a
Fm
anular a fora da mola( ). O balano de foras nessas condies ser:
F j + Fm =W
5
Equao 13: Balano de foras
Por outro lado, a fora da mola, que atua de baixo para cima, dada por:
Fm =W K (xx o )
Substituindo a equao 12, na equao 13, temos a equao que nos dar a fora do jato:
F j=K ( xx o )
6. Resultados
Medid
X0 X X Fj T Q A V Fy
a
0,00365 0,00006 0,0038
1 98,0 90,0 8,0 19,98 40,18 0,497 7,82
6 4 9
0,00297 0,00006 0,0038
2 98,0 91,5 6,5 19,98 40,25 0,496 7,80
1 4 7
0,00228 0,00006 0,0028
3 98,0 93,0 5,0 19,97 46,63 0,428 6,73
5 4 8
0,00160 0,00006 0,0021
4 98,0 94,5 3,5 19,98 54,07 0,370 5,81
0 4 5
0,00091 0,00006 0,0009
5 98,0 96,0 2,0 20,06 81,31 0,247 3,88
4 4 6
6
Do mesmo modo, para o segundo bocal (de 10,6 mm) encontramos:
Medid
X0 X X Fj T Q A V Fy
a
0,00470 0,00008
1 97,3 87,0 10,3 20,06 30,43 0,659 7,47 0,00492
7 8
0,00379 0,00008
2 97,3 89,0 8,3 20,16 30,90 0,652 7,39 0,00482
3 8
0,00287 0,00008
3 97,3 91,0 6,3 20,10 35,19 0,571 6,47 0,00370
9 8
0,00196 0,00008
4 97,3 93,0 4,3 20,14 41,53 0,485 5,49 0,00266
5 8
0,00105 0,00008
5 97,3 95,0 2,3 20,20 55,88 0,361 4,09 0,00148
1 8
7. Concluso
Vimos que a vazo medida graas a variao do volume dada em certo tempo e, por
ela, podemos aferir a velocidade to e somente pelo quociente da vazo pela rea do bocal. De
posse de tais dados, calculamos a fora. Esta varivel de acordo com o quo veloz estar o
jato, em suma, o quanto de gua sair.
sabido que devido a imprecises nas medies a fora obtida de maneira prtica,
ser distinta daquela obtida pela equao de Newton.