Anda di halaman 1dari 10

NOVAS EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM EM UM AMBIENTE DE

APRENDIZAGEM HÍBRIDO BASEADO NA INTEGRAÇÃO DE TIC

Ricardo Amorim1, Dinani Amorim2, Alex Sandro Gomes3


1
Departamento de educação, Campus VII, UNEB, amorim.ricardo@gmail.com
2
Departamento Tecnologias e Ciências Sociais, Campus III, UNEB,
dinaniamorim@gmail.com
3
Centro de Informática, UFPE, asg@cin.ufpe.br
Resumo
Este trabalho apresenta um Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) baseado no
conceito de Blended Learning e na integração de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) diversas, com as quais busca-se explorar, da melhor possível, o seu
potencial pedagógico. Este ambiente aplica-se nas modalidades presencial, semi-
presencial e a distancia e permite criar condições que facilitam o processo de ensino e
aprendizagem a partir de novas formas de interação possíveis entre usuários e com a
utilização de material educacional que se armazena na forma de objetos e unidades de
aprendizagem em conformidade com padrões de metadados educacionais. Com estes
padrões e com o uso de novos tipos de TIC, o material educacional produzido
previamente pode ser enriquecido durante as aulas para (re)utilização posterior por
professores e por alunos em atividades de estudo, facilitando a aprendizagem.
Palavras Chave: Educação, TIC, AVA, LOM, IMS LD

1. Introdução
Nos últimos anos, notadamente, o uso de Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC) em sala de aula vem se tornando uma exigência. De forma direta ou
indireta, as TIC vêm sendo utilizadas de forma habitual em diversas situações: é comum
o uso de projetor multimídia e slides em sala de aula na explicação ou apresentação de
conteúdos; utiliza-se e-mail e páginas Web como meios de interação e fonte de
informação onde o acesso, em muitos casos, ocorre a partir de lan house, locais que
permitem a inclusão de pessoas de diversos níveis sociais.

Dentro deste contexto, muitos esforços de pesquisa têm sido dedicados em busca
de soluções para a integração das TIC e para facilitar a criação, estruturação, acesso e
distribuição de conteúdos para o uso na Educação. Assim, nos últimos anos foram
propostas metodologias, modelos de integração de TIC em sala de aula e boas práticas
de uso destes (Roblyer, 2006; Marquès-Graells, 2009); surgiu o conceito de Objetos de
Aprendizagem (OA) que representam informação estruturada com o propósito de uso,
reuso e localização (Hodgins,2002), amplamente difundido com o padrão IEEE-LOM
(IEEE-LTSC, 2002); especificações dedicadas à descrição, em uma perspectiva
computacional, do processo educacional (Koper, 2001; IMS-LD, 2003) na forma de
Unidades de Aprendizagem (UA) reutilizáveis e interoperáveis entre softwares
distintos. Estes padrões e especificações, embora tenham sido concebidos dentro do
âmbito da aprendizagem online, podem ser aplicados na educação presencial.
Atualmente, há um consenso em que o importante para uma educação de qualidade é
que os objetivos de aprendizagem sejam atingidos de acordo com parâmetros desejados
e, para tal, devem ser considerados os aspectos positivos nestas duas modalidades
fazendo-se uso de metodologias e tecnologias necessárias (Tori, 2001, 2009; Roblyer,
2006). Nesta linha, como uma das tendências em Educação apoiada por TIC, emergiu o
conceito de Blended Learning, que se caracteriza pela combinação de tecnologias
educacionais e técnicas de ensino e aprendizagem variadas (Driscoll, 2000).

Neste trabalho apresenta-se um ambiente tecnológico híbrido que permite


enriquecer a experiência de aprendizagem a partir de novas formas de interação entre
professor, alunos e tecnologias. Este ambiente consiste na integração de Lousa Digital e
computadores em um AVA que utiliza padrões de metadados educacionais na produção
e utilização de material de aprendizagem na forma de UA. Este artigo está organizado
da seguinte forma: na seção 2, apresenta-se a Lousa Digital e o seu potencial
pedagógico; a seção 3 descreve o conceito de unidades de aprendizagem e a
especificação IMS Learning Design; a seção 4 descreve o ambiente Amadeus LMS e
cenários de uso que permitem dar uma idéia de como novas experiências de
aprendizagem são obtidos; e, na seção 5, conclusões e trabalhos futuros.

2. A Lousa Digital

Consiste em um quadro que pode capturar eletronicamente a escrita (ou


marcações) em uma superfície que, para tal, alguns modelos utilizam rotuladores
próprios. Através do controle proporcionado pelo computador, permite a realização de
anotações manuscritas sobre qualquer imagem projetada e seu armazenamento e
recuperação em diversos formatos. Na aula, a Lousa Digital se utiliza geralmente na
apresentação de material baseado na Internet, vídeo, na explicação de conceitos, na
demonstração de software, na apresentação de trabalhos de estudantes na aula, como
forma de criar-se um flipchart digital, para registrar anotações escritas no quadro
branco, etc. (Kennewell, 2001). Nos últimos anos vários pesquisadores dedicaram
esforços a estudar a efetividade de uso desta tecnologia. Neste sentido, Marquès-
Graells(2005) destaca que o uso da Lousa Digital aumenta a atenção, a concentração e
a motivação dos alunos e Goodison (2002), enfatiza o papel que a Lousa Digital joga
em facilitar o ensino e a aprendizagem social e em favorecer o interesse dos estudantes
pela tecnologia.

3. Unidades de Aprendizagem padrão IMS Learning Design

A especificação IMS Learning Design (IMS LD) utiliza-se na descrição do


processo educacional em Unidades de Aprendizagem (UA) com a idéia de um fluxo de
aprendizagem que se desenvolve a partir da realização de atividades, apoiadas pelo uso
de materiais digitais e ferramentas de interação (Objetos de Aprendizagem e Serviços),
definidas a partir de objetivos de aprendizagem em um determinado planejamento
didático (Design Instrucional).

O enfoque declarativo e o nível de complexidade da IMS-LD dificulta uma


implementação correta da mesma. Na documentação desta especificação encontra-se um
número expressivo de definições textuais que podem induzir a erros de interpretação
durante o desenvolvimento de software relacionado. Para superar estas limitações, uma
ontologia de IMS LD foi desenvolvida com o propósito de obter-se uma descrição
formal mais precisa e que permite facilitar o desenvolvimento de aplicações que
implementam esta especificação (Amorim et al., 2006).

4. Amadeus LMS

A plataforma Amadeus LMS1, é uma aplicação do tipo openSource orientada à


integração com diversas mídias, tais como: jogos e simulações multi-usuário que
agregam vídeos, conteúdo textual, áudio, imagens e recursos da realidade virtual.
Baseada no conceito de blended learning, nesta plataforma estendeu-se os estilos de
interação possíveis entre os usuários (Preece, Rogers e Sharp, 2002) pela incorporação
de novos estilos de interação do usuário com o sistema, com os conteúdos e entre os
demais usuários (Gomes e Tedesco, 2002).

4.1. Experiência da aprendizagem com o Amadeus LMS

Nesta seção são descritos cenários que permitem dar uma idéia ampla de como a
experiência da aprendizagem em sala de aula pode estender-se com o uso deste
11 http://amadeus.cin.ufpe.br
ambiente de aprendizagem. No Amadeus, os cursos podem ser divididos em módulos
para representar etapas ou unidades de acordo com o planejamento didático
determinado, onde podem ser configurados diversos tipos de atividades de
aprendizagem.

Nesta plataforma, interfaces síncronas podem ser aplicadas em situações fora da


sala de aula onde haja a necessidade de interação entre os participantes. Estas interfaces
ampliam a experiência do usuário tendo em vista que grande parte da aprendizagem
ocorre após as atividades em sala de aula. Na figura 1, vê-se a realização atividades do
tipo Enquete, Fórum e de uma atividade colaborativa baseada no uso de um diagrama
compartilhado e de ferramenta de chat. De acordo com esta figura, na atividade
colaborativa o professor pode explicar um diagrama, os alunos podem fazer perguntas e
indicar como está a sua compreensão do assunto utilizando-se uma ferramenta
específica onde estes selecionam um símbolo correspondente (Smiley).

Figura 1. Enquete, Fórum e Atividades colaborativas com o uso de gráfico


compartilhado ou vídeo e chat.

Outras formas de interação podem ser utilizadas com o uso de dispositivos


móveis ou aparelho celular. Com o uso destes dispositivos busca-se um reforço na
percepção, consciência e auto-estudo.

No Amadeus, há um conjunto de ferramentas voltadas as avaliações: nos


módulos podem ser configuradas Enquetes e Avaliações de diversas formas que podem
ser realizadas de forma presencial em salas de aula do tipo laboratório de informática ou
por grupos de alunos com notebook (figura 2).
Figura 2. Realização de um tipo de avaliação.

Com o uso de Lousa Digital, o Amadeus pode ser utilizado como ferramenta de
apoio a aulas presenciais ou em aulas semipresenciais. As anotações produzidas com a
Lousa durante explicações nas aulas podem ser acessadas posteriormente (figura 3).

Figura 3. Aula presencial com Quadro Digital e conteúdo integrado ao Amadeus LMS.

4.2 O uso de Unidades de Aprendizagem padrão IMS LD no Amadeus

A adoção desta especificação traz uma série de vantagens: a possibilidade de


reutilização de material educacional preparado previamente cuja qualidade tenha sido
comprovada; o (re)uso de material produzido com distintas plataformas; e, os materiais
educacionais produzidos podem ser adaptados ao perfil do aluno permitindo melhorar o
rendimento da aprendizagem. No Amadeus, uma série de esforços vem sendo dedicados
ao desenvolvimento de soluções voltadas ao uso de padrões como IEEE-LOM, IMS e
SCORM (Passos, 2006). Para tal, iniciou-se uma série de trabalhos com o propósito de
adequar esta plataforma ao uso de IMS LD: (i) estudo de requisitos necessários; (ii)
adaptação do banco de dados desta plataforma à ontologia IMS LD tendo em vista que
esta descreve de forma precisa as definições contidas nos documentos de IMS LD e
permite diminuir o esforço de programação (Amorim et al, 2006; 2010); e, (iii)
adequação das interfaces do Amadeus para a criação, edição, importação e exportação
de Unidades de Aprendizagem (UA) no padrão IMS LD (figura 4).

Figura 4. Processo de criação de uma UA IMS LD no Amadeus.

Conforme a figura, durante a edição de atividades em um curso de Plano de


Negócios, em (A) a interface do módulo Gestão de Conteúdos; em (B), a edição de uma
atividade de aprendizagem com os seus atributos conforme IMS LD: Descrição,
Objetivos da Aprendizagem/ Pré-requisitos, os Recursos associados, a forma como a
atividade deve ser completada e a descrição do feedback ao completar-se a atividade; e,
em (C) uma visão geral da arquitetura software e as partes relacionadas com este
processo de edição que, neste caso, realiza-se com o Módulo Gestão de Conteúdo (com
círculo em vermelho) utilizando a ontologia IMS LD (diagrama no retângulo cinza). A
aplicação Amadeus LMS é composta por vários componentes que interagem para o
correto funcionamento do sistema, representados em (C) na figura 4. Durante a criação
de uma UA, a ontologia (i) é fundamental para garantir que os dados incluídos estão de
acordo com as definições na documentação de IMS LD. Neste processo, uma aplicação
UoLValidator (ii) realiza uma revisão de caráter sintático e semântico dos conceitos
utilizados. Desta forma, garante-se a representação de um curso dado na forma de uma
UA correta que se armazena como um ou mais Content Package (iii), conforme esta
especificação, em um banco de dados (iv).

4.3 Uso da Lousa Digital e produção in-situ de material no padrão IMS LD

Durante aulas presenciais, a escrita e marcações feitas com a lousa pode ser
armazenada para posterior acesso, com fins de reutilização, na forma de objetos de
aprendizagem seguindo-se o formato do padrão de metadados educacional IEEE-LOM,
adotado por IMS LD. A maior parte das informações necessárias à indexação destes
conteúdos no formato IEEE-LOM pode ser capturada por uma aplicação software de
forma automática. Estas informações são definidas em momento prévio às aulas,
durante o processo de planejamento didático da UA na qual tais objetos de
aprendizagem se inserem.

O armazenamento dos conteúdos produzidos com a Lousa Digital permite


facilitar a aprendizagem considerando que durante as aulas os alunos podem dedicar
maior atenção às explicações já que não há a necessidade de copiar o assunto; e, depois
das aulas em atividades de estudo, o desenvolvimento dos conteúdos pode ser
recuperado passo a passo. Por outro lado, a possibilidade de reaproveitar o material
produzido com a lousa permite facilitar o trabalho de planejamento didático do
professor: o uso do padrão IEEE-LOM permite a busca fácil e rápida de materiais que
podem ser localizados de acordo com área, assunto, nível de escolaridade, nível de
dificuldade, tipo (texto, gráfico, vídeo, animação, simulação) e/ou alguma taxonomia de
objetivos de aprendizagem associada. A qualidade do material produzido pelo professor
pode ser melhorada com o uso de ferramentas adequadas e a cada reutilização durante
as aulas. Por exemplo, em aulas de matemática podem ser utilizadas ferramentas de
reconhecimento de manuscrito tanto para o texto quanto para os símbolos matemáticos.
Nesta linha, encontram-se diversos trabalhos desenvolvidos conforme se verifica em
revisão feita por Tapia & Rojas (2007). Este tipo de reconhecimento permitiria adaptar
os conteúdos de acordo com questões de acessibilidade. Por exemplo, o manuscrito
poderia ser convertido em um tipo de código reconhecível por uma aplicação adaptada
para pessoas invisuais, em áudio ou braille (figura 5).

Figura 5. Produção in situ de material de aprendizagem

Na figura, em (i), um exemplo de Lousa Digital, construída a partir de um dispositivo


de captura de escrita acoplado a uma TV LCD, sendo utilizada em uma aula sobre
integrais de funções racionais. Neste caso, em (ii), para a produção de UA no formato
IMS-LD, se utilizaria uma aplicação para o reconhecimento dos símbolos matemáticos,
manuscritos pelo professor, e tradução destes em códigos LaTex, uma ferramenta
amplamente utilizada na edição de trabalhos científicos. Em (iii) outra aplicação poderia
converter estes códigos no formato de imagem (.jpg, .gif ou .bmp) para compor um
objeto de aprendizagem IEEE-LOM. Em (iv), com o conteúdo codificado, a UA seria
reeditada, utilizando-se a aplicação UoLValidator, para garantir que o formato final
do(s) Content Package continue(m) correto(s) em conformidade com IMS-LD.
Finalmente, em (v), a UA reeditada e o(s) conteúdo(s) no formato IEEE-LOM seriam
armazenados em um repositório para reutilização e acesso futuro.

5. Conclusões, trabalhos futuros

Neste trabalho, apresentaram-se estratégias e técnicas de integração de TIC em uma


plataforma que permite estender a experiência de aprendizagem. Os cenários de uso do
Amadeus indicam que a adoção deste tipo de solução no contexto da educação online e
presencial permite facilitar o processo de ensino e aprendizagem. Como trabalhos
futuros pretende-se seguir com a implementação de mais funcionalidades relacionadas
com o uso da Lousa Digital e a implementação de uma aplicação do tipo Player de
IMS-LD no Amadeus, para permitir a realização de atividades de aprendizagem de
forma mais dinâmica.

Agradecimentos
Este trabalho foi apoiado pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para
Engenharia de Software (INES), financiado pelo CNPq e FACEPE, processos
573964/2008-4 e APQ-1037-1.03/08.
Referências

AMORIM, R., LAMA, M., SÁNCHEZ, EDUARDO, RIERA, A., & Vila, X. A.,
Learning Design Ontology based on the IMS Specification. Journal of Educational
Technology Society, Janeiro, 2006.

AMORIM, R.; AMORIM, D.; CAVALCANTI, J.; PASSOS, J.; MOURA, L.; SILVA,
E.; TOLEDO, A.; FANTINI, W.; GOMES, A., Integração de Lousa Digital, Ontologia
Educacional e LMS na composição de um ambiente híbrido de ensino e aprendizagem.
Anais do I Workshop de Engenharia de Software do Sertão (WESS). Abril, 2010.

DRISCOLL, M. Psychology of Learning for Instruction. Needham Heights, MA, Allyn


& Bacon, 2000.
GOMES, A. S.; TEDESCO, P. A. Amadeus: A Framework To Constructivist Support
Based on Projects and Multi-Dimensional Learner Evaluation. In: World Conference on
E-Learning in Corporate, Government, Healthcare and Higher Education, Montreal.
Proceedings of E-Learn 2002. Association for the Advancement of Computing in
Education (AACE), 2002.
GOODISON, T. A. M. Learning with ICT at primary level: pupils’ perceptions. Journal
of Computer Assisted Learning, 18:282–295, 2002.
KENNEWELL, S. Interactive whiteboards - yet another solution looking for a problem
to solve? Information Technology in Teacher Education, 39:3–6, 2001.
KOPER, E. J. R., Modeling units of study from a pedagogical perspective: the
pedagogical metamodel behind EML, 2001. Disponível em
<http://eml.ou.nl/introduction/docs/ped-metamodel.pdf>, último acesso 11/05/2010.

HODGINS, H. W., The Future of Learning Objects, in: e-Technologies in Engineering


Education: Learning Outcomes Providing Future Possibilities, Jack R. Lohmann and
Michael L. Corradini Eds, ECI Symposium Series, Volume P01,2002.

IEEE LTSC. Learning Technology Standards Committee. IEEE 1484.12.1-2002 Draft


Standard for Learning Object Metadata, 2002.

IMS-LD, 2003. IMS Global Learning Consortium. IMS Learning Design Information
Model. Version 1.0 Final Specification, Disponível em
<http://www.imsglobal.org/learningdesign/-ldv1p0/imsldinfov1p0.html>, último acesso
11/05/2010.
MARQUÈS-GRAELLS, P. Catálogo de modelos de uso didáctico de las TIC:
propuestas de uso. Página web de Tecnología Educativa, 2005. Disponível em
<http://dewey.uab.es/pmarques/siyedu.htm#modelos>, último acesso em 11/05/2010.
PASSOS, J. O. D. Design interativo de ferramenta de manipulação de objetos de
aprendizagem de ambientes virtuais de ensino à distância. (Mestrado em Ciência da
Computação) - Centro de Informática. Recife: Universidade Federal de Pernambuco,
2006.
PREECE, JENNIFER; ROGERS, YVONNE; SHARP, HELEN. What is Interaction
Design. In: Interaction Design: Beyond Human Computer Interaction , USA: John
Wiley & Sons, Inc. p. 1-33, 2002.
ROBLYER, M. Integrating Educational Technology into Teaching. Merrill Prentice
Hall, Columbus, Ohio, 4th edition, 2006.
TAPIA, E.; ROJAS, R.. A Survey on Recognition of On-Line Handwritten Mathematical
Notation. Freie Universität Berlin, Institut für Informatik Takustr. 9, 14195 Berlin,
Germany. Jan. 2007.
TORI, R.. Cursos híbridos ou blended learning. In: LITTO, Fredric M; FORMIGA,
Manuel (Orgs.). Educação a Distância: O Estado da Arte. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 2009.
TORI, R.. Avaliando Distâncias na Educação. Congresso Internacional de Educação a
Distância, Abed, Brasilia, 2001. Disponível em
<http://www2.abed.org.br/visualizaDocumento.asp?Documento_ID=23>. Acesso em:
26/04/2010.

Anda mungkin juga menyukai