Soluo:
x3 x2 + x 1
(a) Como f (x) = contnua em x = 1, temos que
x3 + x2 + x + 1
x3 x2 + x 1
lim = f (1) = 0.
x1 x3 + x2 + x + 1
(b) Dividindo o numerador e o denominador por x, obtemos
q
x+1 1 + x1
lim = lim = 1.
x+ x + 1 x+ 1 + 1x
ln(sen x) ln(sen x)
lim+ sen x ln(sen x) = lim+ 1 = lim+ ,
x0 x0
sen x
x0 cosec x
obtendo agora uma indeterminao do tipo 0/0. Assim, pela Regra de lHpital, obtemos
1
ln(sen x) sen x
cos x 1
lim+ = lim+ = lim+ = lim sen x = 0.
x0 cosec x x0 cosec x cotg x x0 cosec x x0+
Portanto,
lim (sen x)sen x = e0 = 1.
x0+
Pgina 1 de 5
Gabarito da Primeira Prova Unificada de Clculo I - 2014.1
Politcnica e Engenharia Qumica(continuao)
Soluo:
Derivando implicitamente a equao da curva em relao a x, obtemos
12y 2 4x3
y0 = .
4y 3 24xy
12(1)2 4(2)3 5
m= = .
4(1) 24(2)(1)
3 11
Assim, a equao da reta tangente curva dada passando pelo ponto (2, 1)
5
y1= (x 2)
11
5 1
y= x+ .
11 11
B
b
vB
5m d
vA
b
Pgina 2 de 5
Gabarito da Primeira Prova Unificada de Clculo I - 2014.1
Politcnica e Engenharia Qumica(continuao)
Soluo:
Denotamos por xA (t) e xB (t) as abscissas dos pontos A e B ao longo do tempo, conforme
indicado na figura abaixo.
B vB
d 5
A vA
x
xA xB
xB (t0 ) xA (t0 ) = 12 m.
e portanto
(xB (t0 ) xA (t0 ))(x0B (t0 ) x0A (t0 ))
d0 (t0 ) = .
d(t0 )
Finalmente, usando que x0B (t0 ) = vB (t0 ) = 2 m/s e x0A (t0 ) = vA (t0 ) = 5 m/s, conclumos que
Pgina 3 de 5
Gabarito da Primeira Prova Unificada de Clculo I - 2014.1
Politcnica e Engenharia Qumica(continuao)
Soluo:
x (x)0 1
lim = lim 0
= lim 1 = lim x = .
x ln x x (ln x) x x
x
(b) (i) De acordo com os resultados obtidos nos itens (i), (iii) e (iv) de (a), conclumos que f
possui apenas uma assntota vertical: x = 1. J o resultado do item (ii) nos diz que f
no possui assntotas horizontais.
(ii) Calculando a derivada de f pela Regra do Quociente, obtemos:
1
1 ln x x ln x 1
f 0 (x) = x
= .
(ln x)2 (ln x)2
Assim,
f 0 (x) > 0 se ln x 1 > 0, ou seja, para x (e, );
f 0 (x) < 0 se ln x 1 < 0, ou seja, para x (0, 1) (1, e).
Portanto, conclumos que a funo f crescente no intervalo (e, ) e decrescente nos
intervalos (0, 1) e (1, e).
(iii) Como f 0 (e) = 0 e f 0 (x) existe para todo x no domnio de f , ento o nico ponto
crtico de f (e, f (e)) = (e, e). Alm disso, como f 0 (x) < 0 para x < e, e f 0 (x) > 0
para x > e, ento (e, e) um ponto de mnimo local de f . Sendo este o nico ponto
crtico, ento f no possui pontos de mximo local. Por fim, do item (a), sabemos que
limx1 f (x) = e limx1+ f (x) = . Portanto, f no possui pontos de mximo
ou mnimo globais.
(iv) Derivando a funo f 0 (x) = (ln x 1)(ln x)2 , obtemos
1 1
f 00 (x) = (ln x)2 2(ln x 1)(ln x)3
x x
Pgina 4 de 5
Gabarito da Primeira Prova Unificada de Clculo I - 2014.1
Politcnica e Engenharia Qumica(continuao)
1 2
00
f (x) = 1 .
x(ln x)2 ln x
Como 1/(x(ln x)2 ) sempre positivo no domnio de f , o sinal de f 00 determinado
pelo sinal do termo ((2/ ln x) 1). Assim,
f 00 (x) > 0 se ((2/ ln x) 1) > 0, ou seja, para x (1, e2 );
f 00 (x) < 0 se ((2/ ln x) 1) < 0, ou seja, para x (0, 1) (e2 , ).
Com isto, conclumos que f tem concavidade para cima (convexa) no intervalo (1, e2 ),
e tem concavidade para baixo (cncava) nos intervalos (0, 1) e (e2 , ). Alm disso,
como x = e2 o nico ponto do domnio de f onde f 00 muda de sinal, ento f tem um
nico ponto de inflexo: (e2 , f (e2 )) = (e2 , e2 /2).
(c) Esboo do grfico de f :
Pgina 5 de 5