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teulo Diferencial e integral : AULA 01 1 - FUNGOES 1.1 - Conceito matematico de fungao Definicao 1: Dominio da fungao € 0 conjunto de todos os valores dados para a varidvel independente. Definicao 2: Imagem da funcéo é 0 conjunto de todos os valores correspondentes da varidvel dependente. Como, em geral, trabalhamos com funcdes numéricas, o dominio e a imagem so conjuntos numéricos, @ podemos definir com mais rigor 0 que é uma func3o matemética utilizando a linguagem da teoria dos conjuntos. Para isso, temos que definir antes o que é um produto cartesiano e uma relacdo entre dois conjuntos. Definicao 3: Produto cartesiano: Dados dois conjuntos nao vazios A e B, denomina-se produto cartesiano (indica-se: Ax B) de A por B 0 conjunto formado pelos pares ordenados nos quais 0 primeiro elemento pertence a A eo segundo pertence a B. (qy Ax B={(x,y)/ xe Ae ye BY. Definicao 4: Relacdo: Dados dois conjuntos A e B, da-se o nome de relagéo r de A em Ba qualquer subconjunto de Ax B. (E42) 1 érelacsode Aem Bao rcAxB. Exemplo. Sejam os conjuntos A-{0,1,2,3}, B-{0,2,4,6,8,10} e a relacdo 1 de A em B, tal que y-2x, xc Ae ye B. Escrever os elementos dessa relacso 1 Heo eagr8es dy deaes [Fig.1}: Representacio da relagSo por diagram [Fig.2): Representacdo da relagio por sistema cartesiano, teulo Diferencial e integral : Obs.: Podemos observar que, numa relacéo 1 de A em B, 0 conjunto 1 é formado pelos pares (4,7) em que 0 elemento x A ¢ associado ao elemento y= B mediante uma lei de associacao (no caso, y=2 x). 1.2 - Definigao de fungao Definicao 5: Sejam A e B dois conjuntos no vazios e f uma relacdo de A em B. Essa relacéo f é uma fungéo de A em B quando a cada elemento x do conjunto A esté associado um e apenas um elemento y do conjunto B Nos exercicios a seguir, verifique se as relagées representam fungéo de A em B. Juntifique sua resposta e apresente o diagrama da relaco. Exemplos: 1) Dados os conjuntos A={0,5,15} e B={0,5,10,15,20,25), seja a relacdo de A em B expressa pela formula y-x+5, com xeAe yeB. 2) Dados os conjuntos A={-2,0,2,5} e B={0,2,5,10,20}, seja a relacio de A em B expressa pela formula y=%,com xcAe yeB teulo Diferencial e integral : 3) Dados os conjuntos A={-3,-1,1,3} e B={1,3,6,9}, seja a relagio de A em B expressa pela formula y=x", com xe Ae yeB 4) Dados 0s conjuntos A={16,81} e B={-2,2,3}, seja a relacdo de A em B expressa pela formula y*=x,com xc Ae yeB. 1.3 — Notacdo de Fungao Quando temos uma fungo de A em B, podemos representé-la da seguinte forma f: A+B (\é-se: fung3o de A em B) x1 y (Ié-se: a cada valor de xc A associa-se um sé valor y< B) Aletra [, em geral, dé 0 nome as funcdes, mas podemos ter também a funcdo g, hh, etc. Numa funcdo g: R-> R, dada pela formula y= 17-8, podemos também escrever g( x)= Neste caso, ¢(1/2) significa o valor de y quando x=V2, ou (v2 )--6. teulo Diferencial e integral : 1.4 - Dominio, contradominio e imagem de uma fun¢ao Uma fung3o f com dominio A e imagens em B seré denotada por: £: A-»B (Fungo que associa valores do conjunto A a valores do conjunto B) xb y= P(X) (2 cada elemento x A corresponde um tinico y< B) O conjunto A é denominado dominio da fungéo, que indicaremos por D. O dominio da funcao também chamado campo de definicéo ou campo de existéncia da funcdo, serve para definir ‘em que conjunto estamos trabalhando, isto é, os valores possiveis para a variavel x © conjunto B é denominado contradominio da fungo, que indicaremos por CD. & no contradominio que est&o os elementos que podem corresponder aos elementos do dominio. Cada elemento x do dominio tem um correspondente y no contradominio. A esse valor de y damos o nome de imagem de x pela fungdo f. O conjunto de todos os valores de y que séo imagens de valores de x forma 0 conjunto imagem da funcao, que indicaremos por Im. Note que © conjunto imagem da fungao é um subconjunto do contradominio da mesma. f:A>B ab y= f(x) D=A, CD=B, Im={ yB, definida por f(x)=2x, e g:B->C, definida por g(x)=x" Note que o contradominio B da funcdo f & 0 mesmo dominio da funcéo g. f: A+B: a cada xc A associa-se um nico yc B, tal que y=2% g:B>C:acada ye B associa-se um unico ze C, tal que z=". Neste caso, podemos considerar uma terceira funcéo, fh: A->C, que faz a composi¢éo entre as fungdes fe g: + IFig. 1: Funcao composta hh: A+C:acada xe A associa-se um Unico ze C, tal que z= y*=(2x)*=4.7 Essa funcio fh de A em C, dada por h(x)=4x*, 6 denominada fungo composta de g e i De um modo geral, para indicar como 0 elemento ze C é determinado de modo Unico pelo elemento x¢ A, escrevemos: 2=8( y= BC F(X) Notacdo: A func composta de g e f seré indicada por go f (lé-se: g circulo f) a3) (ge Fay=g( F(a) Exemplos: 1) Sejam as fungées reais f e g definidas respectivamente por f(x)=x+1 e g(x)-2x"-3. Determine: a) £(g(4)). b) g( f(x) ©) Os valores de x para que se tenha f(g(x))=g( f(x) teulo Diferencial e integral : 2) Sendo f(x)=3x-Le f(g(x))=6 48, determine g(x) 1.6 — Fungao Inversa Definicao 6: Funcéo bijetora: A funco f é denominada BIJETORA, se satisfaz as duas condicdes abalxo: + 1. Ocontradominio de f coincide com sua imagem, ou seja, todo elemento do contradominio & correspondente de algum elemento do dominio. ‘+ 2. Cada elemento do contradominio de f é imagem de um Unico elemento do dominio. Defini¢ao 7: Diz-se que uma funcéo f possui inversa f~' se for bijetora. 1.6.1 — Determinagao da Funcao Inversa Caso a func&o seja bijetora, possuindo portanto inversa, é possivel determinar a sua inversa, Para isso “trocamos” a variével x por y na lei que define a funcéo e em seguida “isolamos” oy, obtendo a lei que define a funco inversa E preciso apenas tomar certo cuidado com o dominio da nova funcéo obtida. Exemplo. 1) Obter a lei da fungéo inversa f! da fungéo f dada por y=3x4+2. 2) Construir os gréficos das fungdes f e f' do exercicio anterior, num mesmo sistema de coordenadas, x} fo] [x] top teulo Diferencial e integral 3) Determinar a funcao inversa g™' da funcao g (x): AULA 01 - EXERCICIOS 1) Seja a relacdo de A = {0, 1, 3} em B= {0, 1, 2, 3, 4, 5} definida por a(x) = x? = 4x +3. Faca'o diagrama de g e verifique se g & uma funcdo de A em 8. Em caso afirmativo escreva 0 conjunto imagem. 2) Seja a funcao f de D = {1, 2, 3, 4, 5} em R definida por f(x) = (x - 2)(x ~ 4). Determine o seu conjunto imagem: 3)Sejam f e g funcées reais definidas, para todo o nimero real nao nulo, por: Fy) (ae 81 2\x-2) e as \ (1-3) -ax+2) XS Se a e b s&o nimeros reais distintos tais que f(a) = g(a) e f(b) = 9(b), calcule a + b 4) Considere a funcdo f(x) real, definida por f(1) = 43 e f& + 1) = 2m) - 15 Determine o valor de f(0) 5) Determine o dominio das seguintes fungdes: a) f(a) =4x-5 x5 Fey: ule dominio € D af 2 6) Sendo fay=s5: x#le g(x)=2x-4, x ( f1)) ache o valor de (g(2))+af 1] A) \ Aes} Se 10)= 1, aual o valor de x pare que f(f00) = 17 8) Dada a funcéo f(x) com x # 5. pa calcule: a) £00) b) #4) Respostas: 1) sim, Im{0, 3} 2) Im = {-1, 0, 3} 3)3 4) 29 5) a)D=R b)D=R- (1,1) 2D {xc Rixs 4d) D=|xe R|-30; * ii) Afungéo f é decrescente se 0 coeficiente a<0. Exemplo. 10 teulo Diferencial e integral : Construir os gréficos das fungées fe g do 1° graua seguir: i) Frat it) g(x)—2asd i) Aumentando os valores atribuidos ii) Aumentando os valores a x, aumentam também os valores atribuidos a x, diminuem os valores correspondentes da imagem f(x). correspondentes da imagem #(x) 2.1.5 - Estudo do sinal da funcao polinomial do 1° grau Definicao 11: Estudar o sinal de uma func3o f significa determinar para que valores de x temos £(a)>0, £(x)<0 ou f(x) 2.1.5.1 - Zero de uma funcao polinomial do 1° grau Definigao 12: Denomina-se zero ou raiz da funcéo f(x)=ax+b o valor de x que anula a fungéo, isto é, torna f( x)=0. Definicao 13: Geometricamente, 0 zero da fungao polinomial do 1° grau f(x)=ax+b, a+0,éa abscissa do ponto em que a reta corta 0 eixo x Exemplo: Dada a lei de formacdo da funcdo y--2x-4, construir 0 gréfico e determinar os valores reais de x para os quais: a) y=0; b) y>0ec) yt uW teulo Diferencial e integral 2.1.5.2 — Quadro de sinais da funcao polinomial do 12 grau f(x)=ax+b, ar Zero da funcao: a x+b=0 => at a>0 ad f)<0 Ax)>0 fa) >0 Ax) <0 F(a)=05 4 f(x)=0 > a=—4 a f(a)>0> x>—2 F(a)>0> x<-2 a a f(a)<0> x2 f(a)<0> a> 2 a a 2.2 — Inequagoes do 1° grau Definicao 14: Denomina-se inequagao do 1° grau na variavel x toda desigualdade que pode ser reduzida a uma das formas: © ax+b20; © ax+b>0; © ax+b<0; = ax+b-0, com a, be Re ax0. Exemplo: Verificar se 4( x-1)-x°23 a—x( x41) é uma inequacio do 1° grau. 2.2.1 - Resolugdo de inequacgées do 12 grau Definicao 15: Para se resolver uma inequacao do 1° grau, so utilizadas as propriedades das desigualdades, apresentando-se o conjunto verdade da inequacao (conjunto solucao S) 12 teulo Diferencial e integral Exemplos: 1) Resolver a inequacao seguinte: 4( x-1)- x" 23 x—x(x+1). Represente a solucéo na reta real. 2) Resolver a inequacao seguinte: Represente a solucao na reta real. 2.2.2 - Sistemas de inequagées do 1? grau Definicao 16: 0 conjunto solucgo S de um sistema de inequacdes é determinado pela intersecco dos conjuntos solugdes de cada inequacéo do sistema. Exemplo. Resolver a inequagéo -1<2 x-3<.x. Apresente o conjunto solugao S e represente na reta real 1B teulo Diferencial e integral 2.2.3 - Inequagao-produto e inequacao-quociente Uma inequacdo do 2° grau do tipo x*+2.x-820 pode ser expressa por um produto de inequaces do 1° grau, fatorando o 1° membro da desigualdade: 42. X-B20 = (4-2)(.444)20. Definicéo 17: RESOLUCAO: Para resolver uma inequaco-produto ou uma inequacao-quociente, fazemos o estudo dos sinais das fungdes polinomiais do 1° grau envolvidas. A seguir, determinamos 0 sinal do produto ou quociente dessas fungées, lembrando as regras de sinais do produto e do quociente de numeros reais. Exemplos: 1) Resolver a inequacdo (x? + x-2)(-142)s0. 2) Resolver a inequac3o 4 teulo Diferencial e integral x9 x2 3) Resolver a inequacao 4) Determine o dominio da funcio y=. [xt +2x-3 x5 15 teulo Diferencial e integral AULA 02 - EXERCICIOS 1) Dada a funcdo f(x) = 5x - 2, determine: a) (2) b) 0 valor de x para que f(x) = 0 2) Em uma fungdo polinomial do 1° grau, y = fOd, sabe-se que f(1) = 4 e f(-2) = 10. 5 { Escreva a fungio fe catcule f 2) 3) Um vendedor recebe mensalmente um saldrio composto de duas partes: uma parte fixa, no valor de R$900,00 e uma varivel, que corresponde a uma comissdo de 8% do total de vendas que ele fez durante o més. 2) Expressar a lei da” funcdo que representa seu salario mensal b) Calcular o saldrio do vendedor que durante um més ele vendeu R$ 50.000,00 em produtos 4) Num determinado pais, 0 gasto governamental com educagdo, por aluno em escola publica, foi de 3.000 délares no ano de 1985, e de 3.600 délares em 1993. Admitindo que 0 grafico do gasto por aluno em funcdo do tempo seja constituido de pontos de uma reta: a) Obtenha a lei que descreve 0 gasto por aluno (y) em fungéo do tempo (x), considerando x = 0 para 0 ano de 1985, x = 1 para o ano de 1986, x = 2 para o ano de 1987 e assim por diante. b) Em que ano o gasto por aluno seré 0 dobro do que era em 1985? 5) Considere as funcées fe g definidas em R por f(x) = 8 - x e g(x) = 3x a) Ache as raizes das funcdes fe g b) Sabendo que os gréficos de fe g so retas concorrentes, calcule as coordenadas do ponto de interseccao. 6) Resolver a inequacéo 4x - 1 + 2(1 - 3x) <0 [2x-1>5 7) Resolver o sistema 4 |-x-3<0 Respostas: 1a) b) 2/5 2) f(x) = = 2x +6 ef(-1/2) 3) a) y = 900 + 0,08x b) R$ 4900,00 4) a) y = 75x + 3000 b) 2025 5) a) 8e0 ) (2, 6) 8) S={xe Rx 7) S={xe R| x23} 16 teulo Diferencial e integral : AULA 03 2.3 - Fungao polinomial do 2° grau Definicao 18: A fungdo f:R-»R dada por f(x)=ax°+b x+c, com a, b ec reais e a+0, denomina-se funcao polinomial do 2° grau ou funcéo quadratica. Os numeros representados por a, b @ C S&o os coeficientes da funcéo. Note que se a-0 temos uma funcdo do 1° grau ou uma fungdo constante. Exemplo: Considere a funcSo f do 2° grau, em que f(0)-5, f(1)-3 e f(-1)-1. Escreva a lei de formacao dessa funcao e calcule £(5). Resolucéo 2.3.1 - Grafico de uma fungao quadratica O gréfico de uma fungao polinomial do 2° grau ou quadrética é uma curva aberta chamada parabola. Para evitar a determinagdo de um numero muito grande de pontos e obter uma boa Fepresentacao grdfica, vamos destacar trés importantes caracteristicas do gréfico da funcao quadratica: wo a) (ii) Concavidade Zeros ou raizes Vértice 2.3.2 - Concavidade A concavidade de uma parabola que representa uma fungao quadratica f(x)=a +b x+c do 2° grau depende do sinal do coeficiente a: Ww Gateulo Diferencial e integral a>0: concavidade para CIMA a<0: concavidade para BAIXO [Fig.4]: Concavidade de uma funcSo quadratica. 2.3.3 - Zeros de uma fungdo quadratica Definigao 19: Os zeros ou raizes da funcéo quadratica f(x)-a x°+b a+c séo as raizes da equacao do 2° grau a x’ +b x+c-0, ou seja 2 = 4a falees: 42 —bE YE dae 2a Considerando 4-b” -4 c, pode-se ocorrer trés situagdes: . =b+VA =b-VN + i) a0 as duas raizes sao reais e diferentes: x; a — a a + li) 40 = as duas raizes so reais iguals (raiz dupla): = x)= 2 * ili) <0 = no hé raizes reais. Obs.: Em uma equacdo do 2° grau a x°+b x+c=0, a soma das raizes é S e 0 produto é P tal que: b S4xjeay 2 PHx =<, a a Definicao 20: Geometricamente, os zeros ou raizes de uma fungo polinomial do 2° grau so as abscissa dos pontos em que a parabola intercepta 0 eixo x. 2.3.4 - Vértice da parabola Considere as pardbolas abaixo e observe o vértice V( xy, yy) em cada uma: oe desimetria y Vx.) /értice de pardbolas (4>0 para as duas). 18 teulo Diferencial e integral : Uma forma de se obter 0 vértice V( xy, Yy) XX °K J que o vértice encontra-se no elxo de simetria da pardbola; © yyra xp+b xy +e, j4 que 0 xy foi obtido acima, Outra forma de se obter o vértice V( xy, yy) é aplicando as formulas: b A bg yA 2a "4a 2.3.5 - Grafico de uma parabola Com o conhecimento das principais caracteristicas de uma parabola, podemos esbogar com mais facilidade 0 grafico de uma funcao quadratica. Exemplos: 1) Construir 0 grafico da funcéo y= 17+2.x, determinando sua imagem. 2) Construir 0 grafico da fungéo_y=~ x’ +4.x-5, determinando sua imagem. Gateulo Diferencial e integral 2.3.6 - Estudo do sinal da fungao quadratica s valores reais de x que tornam a funcao quadratica positiva, negativa ou nula, podem ser dados considerando-se os casos, relacionados na tabela abaixo. Flaj-a xe +b axe com(a, be ce Re a0) a>0 ao 4 x 8 o* ® @ . a * F(x)0 para x<4j OU -X>%) F(x)<0 para << % F(4)<0 para x<¥ OU a> x, F(4)°0 para 4 0. Resolugéo fx) = #2n3 2 a> 0 SM > 0 > % toe y 3 - _ 9X) = -P 3414 > 8 < Dee eo 1 fi), 9x) 23 teulo Diferencial e integral 5x46 16 2) Resolver a inequac3o 3) Determine 0 dominio da fungéo f (x)= 24 teulo Diferencial e integral AULA 03 - EXERCICIOS 1) Considere a funcao f do 2° grau, onde f(0) = 5, (1) = 3. e f(-l) = 1. Escreva a lei de formagao dessa funcao e calcule f(5). 2) Determine o valor de m para que a pardbola que representa graficamente fungao y = 3x® - x + m passe pelo ponto (1, 6) 3) Determinar os zeros da funcao y -5 4) Seja a fungo f(x) 4x xX - 2x + 3k. Sabendo que essa funcdo possui dois zeros reais iguais, determine o valor real de k. 5) A funcao f(x) = x? + kx + 36 possui duas raizes reais, m e n, de modo que 1 >. Determine 0 valor de f(-1) moon 12 nessa funcéo 6) Determinar as coordenadas do vértice V da pardbola que representa a func8o f(x) = ~ 5x? + 3x - 1. 7) Determinar a e b de modo que o grafico da funcao definida por y = ax’ + bx - 9 tenha o vértice no ponto (4, 25) 8) Determinar 0 conjunto imagem da funcaéo foxy sx 3x +2 9) A funcao f(x) x — 6 admite valor maximo ou valor minimo? Qual é esse valor? 10) Considerar todos os possiveis retangulos que possuem perimetro igual a 80 cm. Dentre esses retangulos, determinar aquele que tera rea maxima, Qual serd essa érea? 11) Determinar p de modo que a funcio f= px’ + (2p = 1)x + p assuma valores Positivos para todo x real, 12) Resolver a inequacdo -x? + 1 <0 13) Determinar o conjunto solucéo da imequacdo x’ - 10x + 25 = 0 a, 0+ 14) Resolver a inequagéo <1 x43 Respostas 1) f(x) == 3 4K +5 (5) = - 65 2)4 3) 5e-1 4) 1/3 5) 52 3 e 42. > Ta=ieb= 8) im=[ye Ri yz +H 9) O valor minimo da fungao é y = - 25/4 10) O retngulo que terd a maior rea serd o de lados 20 cm e 20cm, e a drea maxima ser de 400 cm? 1m {pewin>3} 12) S={xe R| x<-1,ou,x>1} 13) S=R 14) S = {x © RIX <-3ou -1< x <2} 25 Gateulo Diferencial e integral AULA 04 3 — FUNCAO EXPONENCIAL 3.1 — Revisao de Potent CaO 3.1.1 - Potencias com expoente natural Sendo a um numero real en um niimero natural, com 122, definimos: 4) aa ‘hors Para n=1e 1-0 sio definidos: 45) (Eq6) a’ =1 (a0). =a 3.1.2 - Poténcias com expoente inteiro Se a & um numero real néo-nulo (a20) € 1 um néimero inteiro € positivo, definimos: (a) 3.1.3 - Potencias com expoente racional : : mn ; Se a é um numero real positivo e — um nimero racional, com m inteiro positivo, a definimos: (Eqs) a*=Va". 3.1.4 -Poténcias com expoente real Podemos considerar que as poténcias com expoente real tém significado no conjunto dos nimeros reais. Temos, por exemplo: 10°’ =25,954553519470080977981828375983. 3.1.4.1 - Propriedades Para as potncias com expoente real so vlidas as seguintes propriedades operatérias: aM ataa™, o aMat=a™" (a20). an + (a (aba b". aa = b+) a) _ 26 teulo Diferencial e integral Exemplos 1) D8 0 resultado mais simples de (5°.5°):5" y2 78 2) Calcule o valor da expressiio Gj +f} m5 _ pate 3) Simpiique 4) Calcule 8° 5) Determine 0 valor de 81°7:81°* 10) Qual o valor de (10°)? :(0,1)°? 3.2 - Equagées exponenciais Definicao 25: Chama-se equacao exponencial toda equacao que contém incégnita no expoente. Exemplo: © 2%=16. glee an teulo Diferencial e integral : + 381227, + 10-2°%-5.27* 1-0, 3.2.1 -Resolugao de equagées exponenciais Para resolver uma equagao exponencial, devemos transformé-la de modo a obter poténcias de mesma base no primeiro e no segundo membros da equacao utilizando as definigées e propriedades da potenciacao. Além disso, usaremos o seguinte fat Defini¢ao 26: Se a>0, a+1.e x &a incégnita, a solucdo da equagéo a‘-a" & x= p Exemplos: 1) Resolver a equacao 4*=512. 2) Uma empresa produziu, num certo ano, 8000 unidades de determinado produto. Projetando um aumento anual de produggo de 50%, pergunta-se: + 2) Quala producéo P dessa empresa f anos depois? +b) Apdés quantos anos a producéo anual da empresa serd de 40500 unidades? Resolucao 28 teulo Diferencial e integral : 3) Determine o conjunto solucSo da equacéo 81'** =1 no universo dos ntimeros reais. 3.2.2 - Resolugdo de equagées exponenciais com o uso de artificios Para_se resolver determinadas equacées exponenciais, so necessérias algumas transformacées e artificios. Exemplos: 1) Resolver a equacdo 4*—5-2"+4-0. 2) Determine 0 conjunto solugao da equacéo 5°-5**=24. 3.3 - Funcao exponent Defini¢ao 27: A fungio f:R->R dada por f(x)=a" (com a>0 e avt) é denominada funcao exponencial de base a 29 teulo Diferencial e integral 3.3.1 - Grafico da funcao exponencial no plano cartesiano Dada a funcdo f: RR, definida por f(x)-a" (com a>0 e a1), temos dois casos para tragar seu gréfico: (i) a>te (ii) O1 a funcdo f(x)=a" é ‘OBS.1: Quanto mi crescente. © (i) Ocaet. Ht 2) Tracar o gréfico de ron-(5) x rors) 30 teulo Diferencial e integral Obs.2: Quanto maior o expoente x, menor é a poténcia a, ou seja, se OR, definida por f(x * (com a>0e a#l). ‘* Dominio da funcao f sao todos os mimeros reais => D= R. ‘+ Imagem da funcao f sao os mimeros reais positivos => Im = R° ‘© A.curva da fungao passa pelo ponto (0,1). ‘+ A funcao 6 crescente para a base a>1 ‘© A funcao é decrescente para a base 0

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