0 penilaian0% menganggap dokumen ini bermanfaat (0 suara)
195 tayangan3 halaman
1) Um homem teve seu celular apreendido durante sua prisão em flagrante por lesão corporal.
2) Ele foi posto em liberade através de um alvará de soltura e agora pede a devolução de seu celular, uma vez que o objeto não faz parte da investigação e não contribui para o processo.
3) O documento argumenta que a apreensão do celular foi arbitrária e pede que a justiça determine sua devolução ao legítimo proprietário.
Deskripsi Asli:
apreenção de celular em prisão em flagrante pedido de restituição para o juízo criminal
1) Um homem teve seu celular apreendido durante sua prisão em flagrante por lesão corporal.
2) Ele foi posto em liberade através de um alvará de soltura e agora pede a devolução de seu celular, uma vez que o objeto não faz parte da investigação e não contribui para o processo.
3) O documento argumenta que a apreensão do celular foi arbitrária e pede que a justiça determine sua devolução ao legítimo proprietário.
1) Um homem teve seu celular apreendido durante sua prisão em flagrante por lesão corporal.
2) Ele foi posto em liberade através de um alvará de soltura e agora pede a devolução de seu celular, uma vez que o objeto não faz parte da investigação e não contribui para o processo.
3) O documento argumenta que a apreensão do celular foi arbitrária e pede que a justiça determine sua devolução ao legítimo proprietário.
motorista, nascido em 30/10/1987, portador da Cdula de Identidade RG n 2.4262.648-SSP/MA, e inscrito no CPF/MF sob n 008.148.183-74, residente e domiciliado na Av. Alagoas, n 281, Bairro Novo Horizonte, nesta cidade de So Jos do Rio Claro-MT, neste ato representado por seu advogado ao final subscrito, com endereo profissional na Avenida Mato Grosso, n 143, centro, na cidade de So Jos do Rio Claro-MT, CEP 78435-000, onde recebe intimaes, vem, mui respeitosamente perante Vossa Excelncia, requerer a
RESTITUIO DE COISA APREENDIDA
Pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.
1 DOS FATOS
Ocorre que por ocasio do ato de priso em flagrante na data de
01/03/2017, foi apreendido pela Autoridade Policial um celular da marca SAMSUNG, Modelo J3, de cor preta, dual chip, IMEI : 352935081055106, IMEI 2: 352936081055104, de propriedade do Ru EDIVAN, o qual foi descrito no auto de apreenso de fl. 29.
Nessa perspectiva, Excelncia, considerando que o referido objeto
trata-se de propriedade do Ru, cuja posse restou tolhida por fora da priso em flagrante, ao qual restou o Ru posto em liberdade por fora do alvar de soltura expedido, no se configura na referida contenda processual, o fato de que o celular seria instrumento do crime, ou produto do respectivo ilcito penal, segundo aludo o artigo 91, inciso II, alneas a e b do Cdigo _____________________________________________________________________________________ Penal, na medida que inclusive o cidado acusado foi posto em liberdade, incua torna-se a perda do referido bem apreendido.
No se trata de crime de trfico de drogas, no qual o celular
poderia ser instrumento do modus operandi do Ru, nem tampouco res furtiva de crime contra o patrimnio, mas sim, trata-se de crime de leso corporal, onde a apreenso do celular torna-se intil, visto que no contribuir para a instruo do processo.
Ressalta-se, o bem apreendido, no fazem parte das
investigaes do Inqurito Policial, que inclusive, j foi devidamente concludo e aguarda denncia.
Desta forma, no vislumbrando motivos para inadequada
apreenso de bens de sua propriedade, vem os Requerentes, requer seja determinado s autoridades policiais a devoluo dos bens.
2 DO DIREITO
Excelncia, a Constituio Federal estipula em seu artigo , inciso
LIV que: Art. 5 da CFBR/88 () Inciso LIV ningum ser privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;
De igual modo, o Cdigo de Processo Penal, em seu artigo 120 e
seguintes preconiza sore a restituio das coisas apreendidas no curso do processo. Art. 120 do CPP A restituio, quando cabvel, poder ser ordenada pela autoridade policial ou juiz, mediante termo nos autos, desde que no exista dvida quanto ao direito do reclamante.
A apreenso do celular do Ru, data mxima vnia, ocorreu de
forma completamente arbitrria, sendo que as autoridades policiais simplesmente apreenderam o bem sem sequer fazer parte de objeto da investigao, pois o bem pertencente ao Ru no tem qualquer ligao com o suposto ato criminoso.
Ademais, no o caso dos autos de perda dos bens em favor da
Unio, devendo, portanto, ser devolvido ao seu legtimo proprietrio.