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Secunpa Parte ® Pecas Princas Modelos 44 AGRAVO EM EXECUCAO | EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DEJUSTICA DO ESTADO DE__ (1) (espaco de cinco linhas) Jo20 Alberto, jd qualiicado nos avtos do processo de execucdo n.___, por seu advogadlo que esta subscreve, vem respeitosamente 3 presenca do Vos. sa Exceléncia, ndo se confermando com a respeisével deciséo que indeferiu 0 | Pedido de progressio de regime de cumpiimento de pera, intemsor AGRAVO | EM EXECUCAO, com fundamento no art, 197 ca Lei de Execuco Penal, : Requer seja recebido © processado 0 presente recurso, que realizado 0 iz0 de retratagao reformando-se a respeitivel decisio, nes : cdo CPP ou, caso Vossa Exceléncia entenda que deva meni ‘minkado, com as Inclusas razies, a0 Egrégio Tribunal de Jus sejaenca- TTermos om que, pede deferimento, Local e data. Pritics Peal Capt Medes ES cont. Portamento carceritio, comprovado pelo dietor do estabelecimento, raspeita: das a8 normas que vedam a progresséo. Pare que haja a progressio de regime, ortanto, a LEP exige requisitos abjetivos e subjetivos que, se estiverem present te, conferem ac reeducando direite subjetivo ac beneficio. Cumpre netar que imo de progress&o de regime possui grande relevancia, pois concede | concretudeo mandamento constitucional da individualizago da pena last. 5.% XL), da CF/1988) e da dignidade da pessoa humana fart. 1. Hl, tambén da CF1988), No presente caso, conforme se nota dos documentos j4 juntados nes at 405, 0 acusedo cumpr jo hd que se falar em egativa do requisite cbjative. Quanto 20 requ 'vo, ofato é que hi nos autos provas de que o ecusado os possut favoravelmente para a progresso de regime. Com afeito, consta dos autes atestado do ditetor do estabelecimento dando conta do bom comportamento cztceririo, Consta ainda do bol formativo que 0 agavante no cometeu nenhyma falta no perfodo. | RAZGES DEAGRAVO EM EXECUGAO | AGRAVANTE: Tico AGRAVADO: Justica Publica EXECUCAQN | Egrégio Tribunal de Colenda Camar 2 (3) j Douto Procurador de justiga, Em que pese o indscuvel saber j ‘lo Me! |. pOe-se a reforma da respeitive! decisio que indete de regime de cumprimento de pena do Agravante, direita a seguir aduztdas imo futlz 2 quo, tm pedide de progressio axes de fata e de Deste medo revela-se cristalino direito do agravente a progrossio do regi | me prisional, serdo de rigor a reforma da respeitével decisio recortica, I IDO PeDIDO Diante do exposto, requer seja conhecide e provide 0 presente recurso, ara que seja deteiminada a progresséo de regime para o regime semiaberco, ‘como medica de direito, 1 DOS FaTOS © Agravante foI condenade a pena de 6 anos de reclusdio ern regime ini- lal fechado, Cumpriu um ano e requereu ao MM, luiz que fosse deferida sua Progresso para o regime menos gravcso, qual seja, 0 regime semiaberto, O MM, juiz indeferiu ¢ pedido 20 argutrento de que néo foram cumpr- dos 08 recuisitos subjetivos para a progressio de regime. Local e data. A decisio proferida pelo MM, fulz merece ser reformada, posto que cons | tut arbiirdria negecéo de direito do egravante, conformne 2 seguir restaré de= | monstrado: | Com efeti, conforme a norma insculpida no art 112 da LEP, a pena pri- vativa de lberdade seré executada em forme progrssiva com a tansferiacla para regime nero 2a pelo do 20 menos um sexto da pena ne regitee an estadual {0 que € & regra}, 0 juiz competente seré estadh pera cumprida em presidio federal, a competéncia ser di Ju deregamente seria a0 “Excelentissimo Senhor Douter liz Fe Execucbes Criminais da Segio judiciaria de.” Préica Pana ap. 1 ¢ Modélon cont cont. Em nenhue momento, seja durante o inquetito, soja durante a fase pro- | cessual, 9 acusads foi reconhecide pelas vitimzs ou por qualquer cutra fest ‘unha. Testemunhas estas que foram evasivas em suas respostas, afirmando verem apenas semelhanga entre 0 acusado € a pessoa que teria cometido 0 = | crime, sem reconhecerem categoricamente que era 2 mesriat pessoa Além disso, 0 ecusado juntcu prova documertal de que estava fora da c- ade no dia do crime, 0 que o isenta de qualquer possibilidade de partcipagao no crime, Asien, impéee a absolvicio do acusado, com base ne art. 386, 1Y, do. | Cécigo de Processo Penal, dada aclaraaustncia deprovas de autoriado delite. Entretanto, ainda que se reconhece a culpa do acusado, exercicto que 2 faz por puro amor ao debate, tense evidente a necessidade de afestar a causa de aumento de pena 2. Pelas mesmas razées ja explicitadas na nota anteri Para apreciaga das razdes do. 1.2 ALEGATOES FINAIS SOBA FORMA DE MEMORIAIS EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR MINAL A COMARCA DE {5pac0 de cinco linhas) IZ DE DIREITO DA__VARA CR (© acusado foi cenuciado como incurso'nas penas.do art. 157, §2° |, do CP. Entretanto, a aims nao foi encontrada. Ora, nfo tendo sido encontrada aio j, Pode haver o reconhecimento da causa deaumento de pena, de forma que, em caso de condenacio, deve ser por roubo na figura simples. Também deve ser levado ein considerago que, em caso de condenaco db acusedo, deve ser aplicacla a pena base no minime legal, em face da ausén- “ ane que Ihe oF seu advogaco que esta subscreve, vem respeito. | samerte & presenca de Vossa Exceléncra, apresentar ALECACOIS f 3 com fulcw no art 403, § 3. do CP Taz6es de lato ¢ de direte a seguir exposias, 100s FATOS. © Acusado foi denunciado uEsO nas penas do art. 157, § 2 26 CP, porate sipostamert tera subtratee RS 500,00 da vitine Mertn cone ‘emprego de erma brance, qual seja, uma espada, ; ante 2 insitucéo criminal, 0 Acusade jurtou prova de que ssisva em cutto lacel no momento do crime. Além disso, alo fol focalizadh 2 arma mencionada na acusacto. | i | ido deverd ser 0 aberto, com iundamento no ait 33, § 2, c do CR fembrando que a mera opiaizo do julgador sobre a gravidade em abstiato do crime nao é motivagao iddnea para aimposi¢io de regime 718 do STF} e também que, fxada a pena base no mi Imposigio de regime mais severo do que permitido se Encerrada a instrucdo criminal o Mi | Peel acondenacio do Res, io Pablico, em seus memoriais, 2 pena aplicada I-00 DIREITO 4 Nao mer : os pataa peso preventiv,estabole- 3b merece acolhich o pleito acusatério, posto que a autoria deltiva nfo 312 @ 313 de CPP, deve ser concedide a0 Acusado 0 direito de Pos autos, Pati Ponal | cont. 1 donee inte do exposte,requer sea julgado imprecedentew pedido, absoiven.-1 5 Glowte'0 Réu, ros termes do art. 396, WY, (5) do CPP tome medida de inteira Tense Subsiariamente,roquer sea fadaa pens-base no minim egal, afas ‘eda causa de aumento de pene do emprego de armae immposto regime abero. Requer ainda, fxacio da inderizagio civel en eon patarear 4 concessio do dlreito de recorrer em liberdade (6, pede deferimento, j | | cal eda, | Advogado,. OB n,. |. Outros enderecamentes poss! Nos memoriaissfor 3) 5e 0 crime for da competéacia da jusiga fed tor julz Federal da __ Vara Criminal da | ft Excelentssimo Senhor Doutor a Comarca de", 2, Nesse caso, a aed & piblicae, parante, podese emmpregara expresso jie be move ajustica pitlica’. Se a aso fose prvacls oe ‘orreto sata: "que ‘he move___ (nome ds paste conirétiay" 1 socpg NO te eo it, © fundaimento sera oan, $03, 63. of, ar 394,55, do CPP 4 Caso houvesse uma tese de mulidad Buinte divisic: Des Paros; Da Nulicado; Do srende perda de espaco, la Coreniente utilizar a se- tO, descle que isso nao acarrete * © umtlament da absoiviczo vais conforma tese de defesa, Gap.4 + Modlos com. 6. Em regra, a nulidade & requerids antes do pedido de mérito. No entare to, ela pode surgir depois, Assim, por exemplo, nos casos de desclassificagao -porle haver alteragao da competincia ou, até mesmo, mudana na legitimi- dade ativa, Da mesma forma, pede sui ito 8 suspensio condicional ‘0 processo, como ¢ o caso, por exemplo, da desclassificacdo de furto quali- ficado para furto simpies. Neste caso idiariamente, requer a cesclassficagio da conduta para 9 Previsto co ant. 185, caput, ‘tendo-se o8 autos para o membro do a T - EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ BE DIREIFO DA__VARA Cth MINAL DA COMARCA DE___ (7) “ fespago de cinco Hinbas) CATIA M, cada nos autos do processo-crime n.____, que the » (2) por seu advogado que exta subscreve vern respei- fosamente perante Vossa Exceléncia, nao se cenformando corn a respeitivel sentenga que a condenou como incursa nas penas do ant 155, § 4, |, do CP interpor RECURSO DE APELAGAO, com furclamento ne art. 593, 1, do CPP. (3) uses razdes, ao tgrégio Tribunal de lustica. (4) Termos em que, pede deferimento. Local e data, Ackrigedo.. OA n. Requer seja recebids e processade a presente apelacio e remetida com | Pritts Fonsi | cont, RAZOES DE RECURSO DE APELACAO, ‘APELANTE: Catia M, APELADA: Justiga Pablica PROCESSO N,__ fgrégio Tibunal ce justica, (5) Colencia Cémara, Deuto Procuraor de Justiga. Emm que pese © indiscutivel saber juridico do Meritssimo Jule « qu pGe-se a reforma da respei ida contra a Apelante, pelas razBes de fato e de | DOs FAros Catis M., ora apelante, viv-se processada pelo crime previsto no art. 154, § 42,1, do CP. Segunde a dendincia, no da vesidncia da vitima com uma sacola, que conteria os objetos do crime, | __Durente a insirugéo, foram ouvidas testemunhas de acusagio, rio sendo buvida nenhuma testemunha de defesa, pois o juiz considerou que a resposta art 3956 fora apresentada fora do prazo de 10 dias, tendo determinado seu desentranhamento dos autos. Ao final te foi condlenada d pena de 2 os de reclusio, em regi tiuindo-se a pena privetiva de cade por restritiva de I= DO DIRENIO j Com a devida vénia, a tespeitivel sentancz fo oroferida em processo max nifestamente nulo, nfo podendo sub: De acordo com a normal RO a. 396A, § 2.7, caso a resposta 3. | acusagSe nao soja apresentada no prazo legal, 0 julz nomeara defensor para | oferece-ta, concedenco-the vista dos auios por 16 dias. Tal dispositive deika claro que © oferecimento da resposta pensével do proced!- venkuma clrcunstancia, tatando-ce, A. sua supressio viola nfo apenas 1, de elemento exsencial ao pr | Bacusacdo, devalnendo-se o praza paraa sui apresentacio, | Por falta de prova & corolério I || Mecessariamente tido como inocerte, até que se prove cabalmente 6 cot (Cap. 1 + Modelos cont. © art $64, IV, CPR, como também o art 5.2, LY, CF/1988, que consagra como cldusula pétrea constitucional o prinefpio de ampla defesa. No caso em apreco, oD, magistrads a quo determinov o desenttanha- mento da resposta ja apresentada por defensor constituido, otstando com isso no apenas a apreciagio imediata das texes defensivas, mas também a produ. «80 de prova teseemuniat em favor da ré, essa forma, hd evidente nulidade no procedimento do magistrado que determina a retirada, dos autos, da resposia & acusacio por entendé-ta inten. | Pesta, impondo-se a anulagéo a partir da fase para. aferecimento da resposta Ainda que nao se acolha a tese de nulidace, ne mérito, impae-se a abs vigio da apelante. Be acordo com o art. 386, V, do CPP, 0 juiz absolveré o réu quande nio ower prova de ier ele coicorrido para a infra penal. De fato, aabsolvicso 10 da presungiio de inocéncia, AVE da CF/1988, uma vez que 0 cidadio deve ‘que encontra last no art 5 4 @ testemumha ouvida nos autos que identifica a ré mo a pessoa que saia da casa de vitima estava acerca de 100 metros de dis- do focal dos ‘atos. Trata-se de local escuro e, como a piri testemunh isina affrma em seu depoimento, tem alguma cificuldade de visio e possut | 7 anos de iad, Nestas condligies no & crivel que a testemunha pudesse afimar o que disse em seu depoimento, sendo de rigor a reforma da decisdo, com a absol- vigdo da ré Mas, ainda que assim nio fosse, deveria ser afastada a qualificadora de ‘ompimento de obsticulo. Contorme a dicgao do art. 171 do CPP, a quatificadora’da destrigic ou Iompimento de obstdculo demanda exame pericial, incumtindo cos perites descrever 0s vestigios bem como indicar com que instruments, por que meios © em que época se presumem praticadas os «0 em anise, 0 faudo pericla € claro ao affimar que nio hi ele | Para que se idlentfique o alegado rompimento de obstfeuto. Pritica Pana cont, Desta forma, deve ser desclassificaca a infrecio para 0 crime de furto simples, previsto no art. 155 do CP, im havendo a desciassificage deve ser remetido o processo pata 0 Mi= ristéria Pablico, a fim de que ofereca propesta de suspensio condicional do | Processo, nos termos do art 89 da Lai 9.099/1995, De fato, segundo o art, 69 da Lei 9.099/1995, nos crimes minima cominada for menor ou igual 2 1 ano, 0 Ministério Pt | Propor a suspensdo concicional do proc Slirmula 337 do ST}, segundo a cuat é ccesso na desclassificagdo do crime, 80 em aprego, sendo acothida a tese desclassificatéria para 0 ¢ | es, cufa pena minima & de um ano, impBe-se, ato contin Propesta de suspensdo condicional do processo nos termas da tei. DO PEDIDG Diante de exposto, requer seja cor | anulando-se 0 processoa partis da 'V, do CPP. Caso nao sefa este o enter ‘teimos do art, 386, V, do CPP. Subsidiriamente, requer a desclassificagao da imputagio para o delito de furtosiraples, previsio no art. 155, caput, erermessa tos autos para 0 Ministério Pdblico, para que ofereca propesta de suspensio. candicional do processo, Requer por fim seja permitide que aguarde em liber. nhecido © provid o presente recurso, sia 3 acusaGSo, 10s termes do art. 5é4, iento, requer a absolvicdo da ré nos j dade até o transito em julgado da sertenca penal ccndenatétla, come medida de justiga. Locale data ‘Advogado... OA. 1. Outros enderegamemtos possiveis da petisio de InterposicSo sfo: a) se a infracdo for de menor poiencial ofeasivo: "Excel de Diteita do juizadc Esp iat da Cormarca de ap. + Alodelos cont. +) se 0 crime for da competéncis da justiga Federal: “Excelent(ssimo Se. hor Doutor juiz Federal da___ Vara Criminal da Justica Federal da Seco Judietiria de _* ©)se.0 crime for da competéncia do Julz-Presidente do___ Tribunal do Jiri da 2, Se a aga for privada, mifo se deve mencionar a justica péblica, @ sim a parts contéria, 3. Sefor infiacdo de menor potenciel ofensivo, o fundamento da apelagio serd 0 art. 82 da Lei 9.099/1995, Se se tratar de crime de jar, o furdamento fegal seré 0 art. $83, Il, a,b, cou d, do CPP. 4, Se a infragio for de menor potencial ofensivo, a apelacio dovers ser rervetida 3 Turma Recursal. Se 1e da competéncia da Justica Federal, a apelacio seré julgade pelo Tribunal Regional Federal. 5. Se a apelarao ada pela Tuma Recursal, 2 saudacéo deve ser ita ca seguinte formas “Egrégia Turma Recursal/lustre membro de Piblico". Sea apelacio for julgade pelo Tribunal Regional Federal, a savdagio deve ser feita da seguinte forme: “Fgrégio Tibural Regional FedoratiColenda ‘Turma/Doute Procurador da Repaiblica”. 6, Seo problema 1¢ 0 recurso [d fol interposto néo hd necessidade de nova interposigio. Nesta situagio bastark apresentar as razdes. Esias so apresentacas por aquilo que se convencionou charrar de “peti¢ao de juntada" e seu fundamento encontra-se previsio no art, 600 do CPP. “Excelentissimo Senhor Doutor arcade". 1.4. CARTA TESTEMUNHAVEL ILUSTRISSIMO SENHOR ESCRIVAG DIREFOR DO___ OFICIO CRIMINAL DA COMARCA DE__ has} | 7 i (espago de cinco i 4, jd qualificado nas autos de Recurse om Sentido Estrito (2) n. ____, por sau advogado que esta subscreve, vem, respeitosamente, 8 presenca de Vossa Senhotta, no se conforrtanco com a cespeltivel dectido que negou seguimento. cont. Pisica Penal we 630 ee cette # extasdo de CARTA TESTEMUNHAVEL, com fule‘o no 639 do CPR Indica para trasiado as seguintes pocas: 8) decisio que ensejow o recurso denegado; ) contidlo de intimagio dessa decisio; © interposigdo ¢ razdes do recurso denegado; ©) & decisio que denegov o recurso; ©? centcdo de inimacao da deciséo que denegou o recurso, Biante do exposto, requer seja esraida a presonte carta testemurével, 6 Doutto Magistrado entenda que ceva mante: a reepertdvel deci Encaminhada.a Carta com asinclusasraztes 20 Eggi Tune! Ge Termes em | | | que seja realizado. | pede daferimento | Local edit, Advogade.. | OAB a, | RAZOES DE CARTATESTEMUNHAVEL | TESTEMUNHANTE: “4” | TESTEMUNHADO: | PROC.N, | [ | Earégio Tribunal de justica, (4) | Colencta Camara, | Douto Procuradlor de justica, i Fim que pose piese vel decisio que negow segu iz0 de retratagio, nos temas no art. 589 do CPP e, caso | sido proferida sem amparo leyal + Medles sentido esto interpesto pelo Testemunhante, pelas razces de fato ¢ de diteito _ a seguir expostas, 1 DOS FATOS processado por violacioao art. 138 cca. 141 doCP, OTesemunhant |] cequereu que fosse declaracla a extingdo da punibilidade por decadéacia, uma vez que 0 ofendido no 2 ago no prazs legal Referido pedo f imo Juiz de 1.? grav, ocasi 0 em sentide esirilo, dentro do prazo legal, com fundiarmento no art. 581, 1X, do CPP. Ocorre que 0 Meritfssimo Juiz a quo negou soguimenio ao recurso in posto, sob a alegacdo de que era intempestiva, N-DO DIREAFO Nao merece prosperar a respeitével decisdo do Mettissimo juiz; por ter Com efeito, segundo a rogra insculpida ro art. $86 do CPP, 0 prazo para terposigdo do recuiso em sentido estrito, ressalvada a hipctese do ine. X do ant, 581, é de cinco dias, No presente caso, o recurso interpos- hos termos do suprecitado artigo, Ccontados da intimacio da respeitivel decistio que indeferiu o pedido de ex. ‘ing3o da punibilidade por decadéncia, conforme comprovam os documentos anexados 8 presente. orquanto preenchidos todos os requisitos de admiss recebido ¢ processado o recurso em sentido e: Do PEDIDO Biante do exposto, requer seja conhecido « provide o presente recurso, dieterminanedo-se no © processamento do recurso ‘ilo, ou, caso Vossas Exceléncias entendam estar suficientem | Pesca Penal cont j ras sue decidam de merits em face do dsposto no art. 644 do CPP, como ‘medida de ineicajustiga, | Local e data, Advogato... OABn. 1 Oures enderesamentos possiveis da petigio de inerposicae sfx a) 5€ 0 crime for cle competéncia da Justiga Federal Eserivao Diretor de Secretaria ca Vara Ci Jaci fustrfssimo Senhor inal da Justica Federal da Seca. det, ©) s€ tatarse de carta testemunhavel conta a denegagéo de agiavo em 0 Mustissine Seshor Exrvio Direter do. Oficio das Execucsen Criminais de Comarca de__*, | 2. Paderia sor agravo em execticéo, 3. Se for crime da competéncia da justiga Federal, a cera tastemunhsvel || Setd julgada pelo Tibunal Regional Fed | fete ain 22 te anterior. Obserar que, so caro fsse de competéncia federal, a sauciaso seria: “Egrégio Tibunal Regional eederay, Coley Terma; Douto Procurador da Replica," 1.5 CONTRARRAZOES DE APELACAO (1) EXCELENTISSIVO SENHOR 0X CIAL CRIMI | espace de cin OUTOR JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO espe. 1A COMARCA DE__(2) as) Fos autos do processo-c nen que themove a advogado que ests su creve, vem, respeitosamiel ©} quo absolve o Apelado, tendo 6 D. Memiro do Ministéiie Pil ap. 1 Medelos cont, |] perante Vorsa Exceléncia requerer a juntada das inclusas CONTRARRAZOES DE APELAGAO, (4) com fundamento no art. 82, § 2.°, da Lei 9.099/1995. (5) Termos em que, pede deferimento Local e data. Advogado... ORB n. CONTRARRAZOES DE RECURSO DE APELAGRO- APELANTE: Jt Piblica . APELADO: A PROCESSO N.___ Egrigia Turma Recursal lustre Membro do Mit tétio Pablico (6) Com a devida vénia, nao merece prosperar © presente recurso, devenddo ser mantida a regpeitivel sentenca proferida em favor do Apelade, pelas razdes de fato @ de direito a seguir expos ’ J~-DOs FATOS iado como incurso no art. 329 do CP, por haver re- paisana, peianecendo dentio de seu automsvel, acompanhado de sua noiva. © policial exigia a presenca do Apelado na 23.* Delegacia 1c80 criminal © Glimas ciligéncias, o Meritisi dessa deciso, ay Pte Perl cont, 8 ~ DO DIRETO. F conn Pelle! sentenca dove ser mantide, vez que absolutamente stipica a | conduta do Apetado, } senna ite © art 329, caput, do CP praceitua: que o crime de desobe- Gincla consiste em oporse & execucio de ato fogal, mediante violene'a ow lenérlo competente para executi-io ou a quem The esteja pres- 'nsta salienter que o tipo penal do art, 329 do CP exige que 2 ordem do funcion agente seja {tendimento ndo destca a jurisprudéncia de nossos tribun: em reconhecer a necessidade de ocorréncia de vi | @ configuracdo do delito de resisténcia, | __ NO presente caso, 0 ato do investigacor foi manitestamente ile 1 ter sido acompantiado de mandado escrito fundamentado da au {que s&0 unissoras ouameaca pata ovoFrel, nO caso vertente, o emprego de violein ou grave ameaga por parte ‘do Avelade, elemeriares também exigidas pelo tice era desteque fm suma, néo houve, no caso vertente, perfeita adequagio ente o fata concreto e a desciigio tegal do art. 329 do CP. it~ DO PEDIDO Diante do expesto,reqver seja neyado provimento 20 recurso inteposto pelo membro de Ministerio Pabltco, mantendo-se 2 respitével sentenga abe Tutéria, como medida de inteira justica, Local e data, Advogade, AB... J. © mesmo modelo serv para a tantedh de razes He apelacto, no ces0 do recurso jd ter sido interposto, ria competerte, nos termos do art. 5°, LXI, da CF/I988. Ademais, nao | ap tennis ma cont, i 2, Outros enderegamentos possiveis da petigdo de juntada de razdes e | ai s2 a infragdo for de menor potencial ofersivo, na justica Federal: "Exce lentésimo Senhor Douter juiz Federal do Juizado Especial Criminal Federal da Seco Judicidria de__* ') se 0 crime no for de menor potencial ofensivo, na Justiga Estadual: “Exeeleniissime Senhor Doutor Juiz de Direito da __ Vara Criminal da Comar- cade.” ¢) Se 0 crime ndo for de menor na Justica Federal: cefentissimo Senhor Doutor julz Federal da __Vara Criminat da justiga Fede dda Segio judictéria de d) se o crime forda competincia do jéri: "Excelentisir 19 Senhor Doutor lamente em segues inst Relator da Apelagio n__. do Estado de__*. 3. Se a agio for privada, no se deve mencionar a justica ptblica, ¢ sim 4 paite contséria, 4, Ou "Razées de Apelacgdo”. 5. Se a infragdo ado for de menor potencial ofensivo, ofundamento des raz6es, bern como das contrarrazSes de apelagao, sed o art, 600 do CPR, ial ofensivo, a saudacio serd: “Egré- Douto Procurader de Justiga”. Se a 6. Seo crime nio for de menor poter gio Tribunal de justica: Cotenda Cam deral, a saudagSo serd: “Egrégio Dovto Procurador da Repablica’. 7. € muito importante notar que, quando se trata desta peca, ncimal mente hé preliminar de intempestividade do recurso. Assim, deve a can | didato ficar muito atento com 0 prazo de recurso apresentado ¢ verificar 52 ndo ha intempastividade a ser analisada @ alegada como pret contrarraztes. PROCESSO N.__ Prats Penal 1-5 CONTRARRAZOFS DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO (1) Se EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREO DA, x DA__v JGRIDA COMARCA DE__(2) “ane (espaco de cinco linhas) CLROBULO, jé qualificado nos autos do processo-crime n.___ que lhe move a justiga Publica, @) por seu acvogado que esta subscreve, vem, respei= {osamente, perante Vassa Exceléncia, requerer a juntada das inchusas CON. TRARRAZGES DE RECURSO EM SENTIDO ESTRI ‘com fundarmento no i) a art, 588 co CPP. (5) Termos em que, pede deferimento, Local e data, Advogedb.. OABn... CONFRARRAZOES DE RECURSO EM SENTIDO ESTRITO. RECORRENTE: Justica Pi } RECORRIDO: Cledbulo, Egrégio Tribunal de justicz, (7) Colends Cémara, Dotto Procurador de justice, a devida vEnia, no merece prosperar o presente recurso, devendo \éa.a respeitivel decisio profesida em favor do Recortide, pelas taztes 0 9 de direite a seguir expos | i Cap. 1 ® Morites 1-DOs FATES (© Recorrido foi denunciado peta prética de furto, por ter supostamenie ima Rogério, nas circunsténcias narra de justia que, ap6s procuré- wdeu que 0 cenunciado bus- cava se ocultare, diante de tal cestido, foi determinada acitagio por hora cera, No entanto, apés 0 olerscimenta dos memoriais da defesa, 0 D. juizo dignou-se reconhecer nuto o processo desde a ctagio, pois a citacio por hora certa era precipitaca se ainda possfvel encontrar 0 1éu para a ciéncia pessoal ide insurgluse 0 D. membra to D0 DIREHO sto recursal. Conforme a dicgio do art. 5., LV, da CF/1988 0 contr eaampla defesa constituem garantias indivickiais, Ea garantia do contraditGrio exige, por definigéo conceiwal, a possibilidade de cidncia e participagzo. No caso emtela, a comunicagao processual que daria ciéncia ao acusado ia sua participagao foi falha, efs que nao foram esgotades os Nao merece prosperara pr ser encontrado o deruncladto, & dever do Estaco diligenciar para tanto, sob pena ini ‘onais do contraditério e ampla defesa , absolutamente correta @ decisio do douto magisirade em reconhecer a nulidade processuat. DO PEDIDO (8) e vel decisio atacada, como me Local e deta. Advogatto... OAB new Peo itcaP ‘© mesmo modelo serve para a juntada de razées de recurso em sentico J estrito, ne caso de ele jd ter sido interpesto. 2. Cuttos enderecamentos possivets da petigéo de juntada de razSes e ccontrartazies so 83) Se 0 crime nic for da competéncia do jeri: “txcelentissimo Senhor Doutor Juiz de Direito da__ Vara Criminal de Comarca de 5) seo crime for de competéncia da Justiga Federal: “Excelenttssimo Se- hor Doutor Juiz Federat da ___ Vara Criminal da justiga Federal ca SecZ0 jin dicigriade 2. Se a acdo for privada, nfo se deve mencionar a justica puiblica, ¢ sim a parte con 4, Ou "Razies de Recurso em Sentide 9. 0 fundamento das razses de recurso em sentido estrito & 0 mesmo art 588 do CPP, 5, Sea competéncia for federal, deverd ser remetido 0 recurso ao Tribunal Regional Federal. 7. Adem item fal, a saudacéo sex rador da Replica’, terior. Lembrar que, se a competéncia for da Justica Fede- Fgrégio Tribunal Federal; Colenda Turma; Douto Procu- 8, Nocaso de razbes de recurso em sentido estrito, 0 pedide de reexame da clecisfo pelo magistrado réo deve ser feita na peti¢ao de juntach das mazSes, ois | foi feta na peticao de interposigao, ‘4.7 CORREICAG PARCIAL EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIRETO DA___VARA CRI. MINAL DA COMARCA DE__ {espace de cince lias) ‘cad nts; autos €o processe-crime epue the move a jus Por sew advogado gue esta subscreve, vem, respeitosamente, : cont, ence, ni itével decisio que rante Vossa Exceléncta, no se conformande com a respefté eterno a ova das texemnbas de defesa antes da otha das tetemunhas Werpor CORREICAO PARCIAL, com fuicro ne art... (3) Requer seja recebido e processado o presente recurso, que seja realizado « jufzo de eratagio e, caso Yossa Exceiéncia entenda deva ser mantic a res- peitivel decisio, que seja encaminhado, com as inclusas azées, 20 Egrégio ‘Tribunal de justiga, ‘Termos em que, pede delerimerte. Locel ¢ data. Advogado... AB 0... RAZORS DE CORREICAO PARCIAL RECORRENTE: Carlos, RECORRIDO: Justice PGblica PROCESO N,___ Egrégio Tetbunat de Justiga, Colenda Camars, Douto Procurador de fustica, defesa antes das de acusacio, pelesrazées de fetoe de dreito a seguir expostas, [00s FATOS (© Recorrente foi denunciads pela prética do crime previsto ne 2,4, do CP, pois supastamente teria subtratde a carteira de um motorist rave ameaga com emprego de arma, | cont Pica Penat Apresentou defesa preliminar, ocasigo em que artolou as testemunhas da defesa, corre que a Meritssima Juiz a quo determinou a citiva das testermunhas da defesa antes da citiva das testemunhas de acusacio. DO DIRETO A respeltéve! decisio nfo pode prosperar, porque fruto de um erro que importa faversde turmultudria do processo. art, 400 do CPP dispée: que na audiéncia de instrugdo e jul~ 4 apts a tomada de declaracdes do ofendido, 3 inquiri¢ao as testemunhas artolades pela acusagio e pela defesa, nesia ordem. Ou see, Impbe que, ressalvada a hipstese de expedicio ce carta precaldria as teem has da actsagao sejary ouvidas sempre antes que as testemurhas da defess, No caso em tela, referido dispositiva néo fol observado pelo Meritcsimo Juiz a quo, uma vez que as testernunhas de defesa serdo ouvidas antes das de acusagio, © que acaba por ferir 0 0 constitucional do contraditéiio & ampla defesa. fm face co acim articulado, a respeivivel decisdo do Mi 1° grau deve sor inteiramente rcfortnada. imo juiz de iti-D0 PEDIDO. Diante do exposto, quer seja conhecida e provida a presente correicio Parcial, tomando-se sem efeito a decisfo recorrida, para que as testemunhas Ufa defesa sejam ouvidas apés as de acusacio, como medida de interajustica, Locale deta, ‘Advogado.. OAB a... 47. Outros enderegamentos possiveis da petigdo de interpasicaio si Gap.1 « Modebs Se 0 crime for da competéncia do jor, na segunda fase: “Excelentissimo -Senhor Douter Juiz Presidente co___ Tribunal do Juri da Comarca de__' 2. Se a ago for privada, nfo se deve menciona a justica pablice, e sim Estados que a admitem, 8 DEFESA PRELIMINAR ~ RITO DE FUNCIONARIO PUBLICO. "} EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA___ VARA CRE | MINAL DA COMARCA DE___(1) {espaco de cinco tinkas) ‘Ministésio Pablico, por seu advogado que esta subscreve (conforme procura: DEFESA PRELIMINAR, com fulcro no art, S14 do CFP, pelas razGes de fato ede diteito a seguir exposias. 1-005 FATOS fol denunciado comp incurso nas penas do art. 312, caput, do CP, porque supostammente teria se apropriado de um reldgio per. "] tencente a um preso, que the confiara a guarda. M1~ DO DIRETO |. cdo anexa}, vem, respeitosamente, & presenca de Voss Exceliincia, apresentar | | Pecilata como o ato de aproy Petia Penal Com efeito, 0 art. 312, caput, do CP descreve a conduta tipificeda como re, 0 funciondrio pablico de dinheiro, valor quer outo ber mével, péblico ou paniculay, de que tem a posse em ou qual |_ tazdo do caigo Neta-se que o crime soment> se configua quando 0 agente p65 ter obtido de forma licte a posse do bem em razdio do cargo, passa a se ‘comportar coma dono do objeto, inveriencla-se o Animo sobre ele. No caso em tela, o Acusado em nenhu momento passou a se comportar como dono do retégio, nem sequer colocandlo-c no pulso. © que de fato ocor ‘eu foi que, ap5s 0 preso ter sido algemado ¢ pedido para o acusado guardar 0 Seu reldgio, este receheu um telefonema da sua esposa, com ue 0 seu filho mais rovo tira softido umm acidente de carro, razio pela qua, aps eletuadas as diligéncias na delegacta, saiu aprossado, com o rek bolsc, esquecendo-se de devolvé-lo. Imporiante rassaltar que foram 2 colagdo documentos que comprovam as referides alegacSes, como Boleton de Ocorréncia, referente a0 acidenie de car ficha de internagio <0 acidentado no Hospital des Clinicas (doc. 2} a conta teletBnica da cese chy cusedo, da qual consta 9 tetefonema que sua mulher fez naqucle horério pata a seu celular (doc. 3). Destarte, no hd tipicidade na conduta do acusado, uma vez que nio stuou com o necessério dolo para a configurago do delito. Portanto, restando Configurada a atpicidacle da conduts do Acusado, nao ha falar em crime. ~DO PEDIDO Diante de todo o exposte, requer sejarej'taca a dentincia oferecida pelo membro do Ministério Piblico, com fulero no ar. 516 do CP como medida de inteira justica ou, caso assim allo se entenda, que seja absolvido sumaria. mente 0 Acusado, com fulcio no art. 397, iI de mesmo Codex. Termos em que, petie deferimenta, Locale data, Advogado... OAB nh 9 EMBARGOS DE DECLARACAQ. ap. 1+ Moielos cont. | 1,Se0 crime for da competéncia da justca Federal o enderagamento see | sexcalendsimo Senhor Doutor fiz Federal da. Vara Criminal da Justia Federal da Segio Jucicidtia de _*. EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR RELATOR DO- ACORDAO N. __DA__ CAMARA CRIMINAL DG EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO DE___(1) {espago de cinco linkas) J qualified nos autos do processo-crimer._ que Ihe move ust or set advogado que esta subscreve, vem respeitosariente & pre= senga de Vossa Exceléncia por EMBARCOS DE DECLARACAO, covifulcio no art. 679 (2) do CPP, pelas rances de fato ¢ de direto a seguir exposias, 1 DOS FATOS © Embargante foi condenado 2 pena de 1 fur) ano e 2 (dof) meses de reclusio em primeira irstancia. ‘Apis haver apelaco de respeitével sentenca condenatér mara Criminal do Egrégio Tribunal de Justica des provimer Embargante para o fim de diminuitdke a pena, corre que consta da erenta do acbrdao a conderago do Embargante & pena de 14 meses de reclusio, estardo esta contraditéria com 0 teor do acér- dio, uina vez que no houve qualquer reducio. Colends C3- a apelagio do H~D0 DIREITO ° ‘Tata-se le decsio contracitri, pos caberia 3 Colends Caarareforar venerande acéxdéo, dimiruindo a pene apiicada ao Embarganie, es que foi provimentn 3 apelagiie interposta, i I Pritica Penal to, © art, 619 do CPP dispde que aos acérdios proferides pelos nals de Apelagto, cimaras cu turmas, poderdo ser opostos embargos de declaracao, no prazo de 2 dias contado da sua publicacSo, quando houver na sentenga ambiguidade, obscuridade, contradigio ou omisséo, No caso vertente, a contradi¢ao do venerando acérdio fot evidente, pols Colende Camara apenas deu provimente & apelacio, acolhendo 0 plo. to de teducio da pena, substituindo sangdo de “1 (um) ano e 2 (dois) meses” Por “14 (quatorze) meses", néo provocands, poranto, qualquer alteragdo substancial Dessa forma, or requerida. ide erra material deveré ser comtigide pela medida ora M0 PEDIDO Diante do exposto, requer sejam conhecides e providos os presentes em- barges, comigindo-se a telerda contadigio, aplicardo-se a reduco da pena imposta zo Embargante, carro medida de inteirajustica, | | | | Termos em que, pede deferimento, Local e data, Advogado... OAB A. . 1. Os eribargos de declaracio podem ser opostos tanto em primeira | tancia quanto em segunda. tn primeira instincia, o enderecamento paderd ser: a $2 0 crime nae for de menor potencial ofensivo: "Excelentissimo Senhor | Douro: Juiz de Dieelto da____Vare Criminal da Comarce de" se 0 crime fer de ren Boutor Juiz de Direito “Exccientissine Senhor de Comarca de"; op. ¥ + Modelos Excolentissimo ]se a sentenga tiver sido proferida no Tibural do | ima Se- imo Senhor Doutor Juiz Federal do Juizado Especial | haf Federal da Secéo judicisrie de__*. Em segunda instincia, 0 enderegamento serd 20 relator do acérdio em- + bargado, Se 0 crime for de competéncie da Justice Federal, 0 enderegamen- to serd: “Excelentissimo Senhor Doutor Desembargador Relator do Acérdio F in.___ da,__Turma do Egiégio Tribural Regional Federal da__ Regio’. 2, $e 0 crime for de menor potencial ofensivo, 0 fundamento des embar | g0s, tanto de serena, quanto de acchrldo, seri o art. 83 da Lei 9.099/1985, Nos demais cases, quando os embargos forem opostos de sentenga, o funda- F mento legal sard o art. 382 do CPP EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR RELATOR DO ACORDAO N.___DA__CAMARA CRIMINAL DO EGREGIO TRIBUNAL DEJUSTIGA DO ESTADO DE__(1) (espage de cinco linhas} Leon Prospero, j4 qualificado nos autos da Apelacdo 9. (2) por .| set advogado que esta subscreve, ven respeitosamente & presenga deVossa Exceléncia, nao se conformando com 0 venerando acdrdéo gi no undnime, negou provimento ao recurso interposta pelo Réu, BARGOS INFRINGENTES (3), com fundamento no art. 609, parggrato Gnico, | do CPP, | | RAZOES DE EMBARGOS INFRINGENTES 278 Prtca Pol cont, Requer seja recebido e processado 0 presente recurso, com as inclusas razies. Termos em que, pede deferimento, Lozal e data. Advogedo. OAB n. EMBARGANTE: A EMBARGADA: Justiga Publica APELACKO NL (4) Egrégio Tribunal de lustica, (5) Colenda Camara, Douro Procurador de Justica, Em que pese 0 indisct dessa Colenda Camara Criminal do Egrégio Tibun forrna do venerando acteeio para que seja mento esiampado no volo vencido, pelas razies de feto e de expostes, | DOs FATOs Leon Préspero, ora tmbargante, foi condenaclo & pena de 2 (dois) anos de recluséo, por ter subsrafdo, para si, bens, avaliados en R$ 500,00 (quinhentos reais) © Embargenta interpés recurso de apelacdo, tenda a Colenda Cimara, or maioria de votes, negado proviments a0 recurso, “ser de 8 (oite) meses de cetencéo, em razBo do disposte no ar. 153, § 2.2, do Cap.1 + Modelos cont, © voto vencido entendeu que a pera aplicada ao Embargante deveri GP, que leva em conta a primariedade do agente eo pequene vz furtada, i DODRETO ime Desembargacr que prokeriu 0 voto vencicl. Astiste raziio a0 Mer Com efeito, o art. 155, § 2. do CP preceftua que se 0 inério, e & de pequeno valor 2 co reclusio pela de detencdo, dimim subjetive do réu, que ndo pode ser recusade. Celba recordar que, conforme entendimento ja ampplamente pacificads nos No caso em tela, faz jus 0 fmbargante ao beneficio do supracitado dispo- jvo, em face de sua primariedade e tarrbér de ser a coisa furtada de peque- lor, Ito 6, de apenas RF 500, _.._ Partanto, com furdamento na nossa legislage @ no entendimente dou- trindtlo e jurisprudencisl, € direito subjetivo do Embargante a aplicaglo do spasto no art 155, § 2.”, do CP, uma vez que & primirio e a coisa furtada ‘nfo alcangou 9 valor de um satéria minim, sendo essim considerads de pequeno valor. [D0 PEDIDO Diante do exposio, requer seja conhecido e provide o presente recurso, acolhendo-se 0 voto vencido reduzindo-se a pena a cite meses de detencdo, como medida de intra ustiga. Local e data. Atvogade... OAB hw Prdtica Penal cont 3 Os embargos infiingertas e as embargos cte nulidade devem ser ende- tegados 2o relator do accrdtic enbargsclo. Se o dustiga Federal, enderegamento seria: “Excelentissimo Senhor Doutor Desem- bbargador Relator do AcSrcéo n.__da__Turma do Egrégie Tibunal Regional Federal da__ Regio”. om jalgamento de recurso em sentido estrito e agravo em execugio, 3. Neste caso, so embargos infringentes, pois a civergéncia versa sobr | Mratéria de mérito falteragao na classificaco do dalito de furto simples pa | furte privilegiade). Caso se tretasse de matiria processtal, © name do recurso "embargoes de nulidade” 4. idem itera 2, 5. idem item 1, Lembrar que, se a saudacio deve se ‘embargos forem julgados pele Tribunal dda soguinte forma: | *Serégio Tribunat Regional Federal Colenda turma Douto Procurador da Reptiblica” érito, entic deverio ser alegadas ambas nos embargos e a peca se chamard | Embargos Infingentes e de Nulidade. 1.41 EXCECAO DE INCOMPETENCIA, EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR |UIZ DE DIREITO DA___ VARA CRE MINAL DA COMARCA DE__(3) (espago de cinco jinhas) | PAULO, jd qualificade nos autos do processo-crime n.__.__ que Ihe move | 2 Justa P i - ime fosse de competéncia da | 2, Poclem ses cpostos embargos infringentes e de nulidade de acérdio 'F mento da causa. | serd, de regra, determinada pelo lugar em que se consumar a } caso ce tenl Gap. + Medios cont. desse D. juizo, com fuleto nos arts. 95, de fatoce de direito a seguir expostas. 108, ambes do CPP, pelas razies |= DOS FATOs OFxcipiente, vendedor da relojoaria X, esti sendo processado como incur s0 nas penas do art. 155, § 42, ll, do CP, porque supastamente teria subtrafdo, mediante abuso de conftanga de seu patrio, uma joia da relojoaria onde tra. balha. Ocotre que a relojoia se situa na Rua__., no centro da cidade Y, e 0 Acusado esti serdo processado na cidade Z, onde fixou damictlio. Mh DO DIRETO. presente juizo mianifesiamente incompetente para ¢ processo Com efeio, segunelo @ noma inserta no a. 70 do CPR, a compete pelo lugar em que for praticado o timo ato de execucao. No caso em tela, se tvesse ocorrido o crime de urto, 0 que se afirma ape- asa titulo de ange fa ocariide no momento “em que 0 objeto fosse titado da esfera de disponibilidade da vtima, ou soja, no ‘mornento em que o agente, aincla que por breve espago de tempo, conseguisse a posse da res furtiva, Logo, ofurt, na hipstese, teria se consumadc quando © Acusado estivesse na relojoaria, ou, no minime, na cidade Y, sardo esta a co marca competente para o processamento da presente ago, endo a comarca Z, este modo, 4 vecimento da incompetércia territorial, 1e- metendo-se os autos 20 jufzo competente. Convém safientar, ademais, que se trata, no caso, de incompeténc oportuno, sob pena de preclusio. al ~ DO PEDIDO tuack em apartado lativa, que deve ser alegada no momento i i 06, § 1d CPP | ioe determinando- Prévce Penal cont @ encaminhamenta do feito 20 jutzo competente, como medide e inieira a Termas em que, pede deiesimento. Locat e dara, Advogac OAB no. 1. Outros enderecamentos pos 2} ea infragio for de menor potencial ofe Boutor juiz de do Juizado Especial djseo 2, Se a agio for privada deveré ser mencionado no conirétia, 12 EXCECAO DE SUSPEICAG EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR IUIZ DE DIREITO DA___VARA CRI. MINAL DA COMARCA DE__ it) (espaco de cinco tinhas} A jd ou 105 autos do processo-crimen,__, que the move B, por seu adkvogado que ésta subs Cap. + Wodetoe cont. anexa ar. 98 do CPP), vem, respeitosamente, perante Vossa Exceléncta, opot EXCEGAD DE SUSPEICAO, com fuleso no art. 95 € ss. do CPP, pelas razbes de | | fato|ede diteito a sagair expostas, 1-0 FATCS lente esid sendo processado pelo crime de caitinia, prevista no an. 138, combinado com 0 art. 141, 1H, ambos do CP, porque supostamente ofendido 4 honra ce 8. Ocorte que 8 6 julz de diteito e estd julgando um processo em que a c6n- juge cle Vossa Exceléncia figuta com uma das partes, azo pela qual Vossa Excel€ncia étida por suspéita, = DO DIRETFO do CPP estipula que ojuiz dar-e-é por suspeito, e,sendo oder ser recusaclo por qualquer das partes se le, seu cB ge, 04 parente, consanguineo, ou afi demanda ou responder a processo que tenha de ser julgado por qualquer des partes, Dessa forma, a suspeigdo ¢ evidente quando corfigurada uma das hipé- tses co suprecitado dispositive. ionado, a cdnjuge de Vossa Exceléncia fendo 2 processo que sera julgado pelo suposto afendito 6, 0 qual figura, no presente processo, como parte cor A luz do exp ido, € de se conctuir cabivel e oporiuna a presente oxce- io de suspeicao. DO FEDIDO Diante do exposto, requer seja a presente excego autuaca ere apartado & a0 final julgada procedente, anu rocesso ab initio & ordenando-se a remeesa dos autos 20 subst ida de inteira justica. Requet, outrossim, a notiieagéo ¢ lemuunhas a seguir arroladas: 1. Nome, enderego Petes Penal 2. Nome, enderego 3. Nome, enderego Termos em que, { pede deferimento. Local e cata, | Advogede... { OABN. 1. Outros enderegamentos pi a excegdo de suspeicio sto: Infrago for de menor potencial ofensivo: “Exc | Doutor Juiz de Direito do Juizado Especial Céminal da Comarca de___": © crimre for da competén Doutor juiz Federal da___ Vara C1 01880 crime for da compettncia do fart “Excetentissimo Senhor Doutor juiz-Presidente do ___ Tribunal 2. Nesse caso, a acSo 6 privada. Se fasse publica, deveria ser mencionada 2 Justiga Péblica 4.43, EXCECAG DE ILEGITIMIDADE DE PARTE | EXCELENTISSIMO SENHOR DDUTOR LIZ OE DIRETTO DA___VARA CRI- IAINAL DA COMARCA DE fespaco de cinco inas) JORO DA SILVA, j6 quatificado nos autos do processo-crime n.._. que the seove a justia Piblica, por seu advogado que exta subscreve, ver, respeitosa- mente, perante Wossa Exceléncig, epor EXCECRO D os termos dos ats. 95. 1, 130 ¢ 117 do CPE pelos metivas que passe a expo. NOADE DE PARTE, | ney cap. 4+ Madetes t= DOs FATOS jente foi denunciado pela pritica do crime previsto noart 213 do} ‘ia mantido conjunc camal com Maria, que contava com 18 anos de idade, mediante grave ameaca. H=-DO DIRETO A presente agdo penal ndo pode prossegui, pasto que a demanda foi ajuizada por parte tegitima, Reza o art. 225 do CP que o crime de estupro tem acdo penal publica condicionada, salvo se a vtira for menor de 1 anos ou vulnerivel, Nos c1i- mest que a ago for condicionada’ represeniacdo, a auséncia desta torna 0 Ministésio Poblico idade ad processum) No caso em apreco, a vitima & maior de 18 anes ¢ @ imputagio néo se faz por vulnerabitidace, mas sim em razo do constrangimento real, tanto que capitulada a conévia no art. 213 do CP e nic fo art 217-A do mesmo codex. | Nao ha representagio nos autos, ¢ é clara a auséncia ce iniciativa da vitima | declan exprssament na delegacia de poe sun intengio. | instauragio de procesto, | | instancias, € de rigor 0 reconhecknento da itegitimidade terial. ativa do 6rgio i-D0 PEDIDO Diante do exposto, requer seja 2 presente excego avtuada em apartado. ©, apds a oitiva do Mi Pablico, nos termos de art. 108, § 1. earl. 170, atmbos do CFP, que seja julgada procedente, reconhecendo-se ireidade da parte e anulando-se 0 processo 2b init, por ser medida de dircit. Termes pede defer Local ¢ data, | wa Pre en 4.14 EXCECAO DE COISAJULGADA ay EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA__CRi- MINAL DA COMARCA DE_ fespaco de cinco linhas} JOAC DA SILVA, jd qualificado nos auics do processo-crime n..__, que the move a Justica Pibtica, por seu advogado que esta subscreve, ve samente,& presenca de Vossa Excoléncia, opor EXCECAO DE COISA |ULGADA, Com fulezo nos art. 95, V, 110.6111 do CPF, pelos motivos que passa a exper. © Excipiente foi processado pela pritica de juno simples port 10 de dezembro de 2004, furtado aparelho de som da vefculo Gi a Henrique ‘Comarca, nos mente processaco perante a3.*Vara Ct 3412004, foi absolvide por insuficiéncia de provas. No entanto, vem novamente o Mi Excipiente, Por fato idént cial acusatiria de pelo que se percebe da sumiria leitura da = DO DIREITO visto que jé ha ccisa julgada em favor do Exci- de ndo ser processado duas vezes pelo mesmo fato. tevivel a pre piente, que tem o di Ateor do que dispée 0 are. 110, § 2.% do CPP a excegio de coisa julgada Somente poderd ser oposta em relacdo a0 fato principal, que tiver sido objeto da sentenga, Ccoire que 0 Excipiente jd fo! processado pelos mesmos fatos que so ‘objeto do presente feito, tenho sido ao final proferida sentenga absolutér conforme decumentes em anexo. | | | | 1-posatos | | | Dai porque forgoso & o acothimento do presente pedido. - DO PEDIDO te do exposto, vequer seja a presente excegio autuada em apartado Ministério Publica, nos termos do art. 108, § 4.° € art, ©, apes Cap. + Nodes Ee ambos do CPP, que seja julgade procedente, reconhecendose a existéncia de igada em favor do Excipiente, anulando-se 9 presente processo ab ini- tio, e extinguindo-se o feto, por ser medida de direito. Termos em que, pede deferimento. Local e data, Advogedo.. OAB A. 15 HABEAS CORPUS EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOK DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTIA DO ESTADO DE__ (espace de cinco links) advogico inser sobon.__, comes Rua___, contra ato egal Direito da___ Vara C1 ireito a seguir exposias al da Comarca de____. pelas razées de fato e de 1 DOs FATOS A Paciente fol denunctada pelo crime de furto, pois teria subteaido Becote de faldas avaliacla em R$ 20,00 reais da Fermicie _. Oferecida a resposta & Isao, f08 inceferido o pleito absolut6rio pela ztipicidade material, sab o argumento de que a questio seria anatsarla ao final, no momento da sentenga, (Cap. 1 * Modis ao Prbca Peal cont. cont. I 1. O habeas corpus deve ser sempre enderegado & autoridade mente superior a coa “Tendo em vista a decisio do Douto magistrado, resiou a Paciente o manejo do presente weit, para fazer cessat 0 claro constrangimento ilegal ao qual esta senda submetida, hi-DO DIREITO A exssttncia da ago penal desde logo penais revela-se arbit tamente Justiga Federal da Sega Judickiria de” Trata-se de critétio de intopretaso des tipos ppenais que reduz a sua aplicacSo 4s condutas que provoquem lesdio ou amea- a de lesio relevante ao bem j lo do armbito de ineidéneia do Delegado da policia civil ~ infragéo de menor potenci ofersivo to do julzado Especial Crimi nal de Comarca de___” configura iesio absolutamente ins pela qual deve se: reconhecida a at Invidvel a marutencZo da ago penal em face da evidente atipta material ta Delegado da policia federat — initegéo de menor potenci ofensivo Federal da Secio Judictéria de___ Delegido de policia civil — | “Excelenthsimo Senor Doutor Juiz crime dolore conisa a vida de Direito da Vara do Siri da Co- marca de” Particular — crime estadual “Excelentissimo Senhor Doutor juiz | de Diretio de __ Vara Criminal da Co- marca de, tramiza contra a Paciente, como medida de in’ Particular—crime federal “Excelentissimo Senkor Doutor f Federal da__.Vera “Termes em que, pede detedmento, Locale data. a Federal da Secio uicstia de_* Promotor de Justica | "Excelent Advogaci.. | sembargador Presidente de Egrégio OA, | LL Tribunal de Justiga do Estado de" eo Petca Perak Procurador da Repiblica Juiz estadual imo Senhor Doutor De- dor Presidente do Egré fe Jule feiesal “Excelentissime Senhor Doutor De- sembargador Presidente do Egiégio Tribunal Regional Federal da _ Re- giao” Tribunal de Justica do Estado de__* in do “Excelentissime Senhor Doutor Ju tinal -Presidente da Egrégia Turtra Recur- sat do Juizado Especial Criminct da Comarca de__" do Juizado Especial Cri. inal Federal “Excalentissime Seahor Doutor julz Presidente de Egrégia Turma Recursal ‘Tribunal de justica “Exceleniissimo Seahor Doutor Mi- mal Rgjonal Federal nistro Presitiente do Colendo Supe- i | flor Tribunal de justice” “Turma Recursal “Excelent 1 Doutor De- sembaigador Presidente do tgrégio Tribunal de justica do Estado de” pe “Turrma Recursal Federal “Excelentissimo Senhor Doutor De- sembargedor Presicente do Egrégio i- | Superior Tribunal de fustica 16 HABILITACAO COMO ASSISTENTE DE ACUSACAO. |__bunat Regional Federal da_Regitc” Capit + Modelos cont, No caso do problema, @ autoridade coatora 60 juiz estadual e, portanto, co habess corpus deve ser enderegado ao Tribunal de justia estadus 2.0 habeas corpus terd pecida de liminar nas seguintes situacbes: —réu preso ou na iminéacia de o ser (mandado de prisie expedido’; ~ato procestual ja marcado. Se for esse 0 caso, deve-se, desde logo, mencionar habeas corpus com peslido de tiinar. i 3. Se hover pecido de liminar, o requerimento deverd ser feito de outra forma: o que se pretende obter liminarmente deve ser pedido antes ¢ apenas depois deve ser requerida a prestagio def Daremos a seguir um exemplo de como deveria ser formulado o pedido nessa peticfo, caso a Paciente estivesse presa preventivamente: “"Diante do exposto, estando presentes o fumus boo! mors, equ se digne Vossa Excel edi seja determinads a revogagio da coro expedido o alvard de soltura em seu fa tadas pela autoridide coatora, requer determinardo-se 0 trancamento da agdo penal € confitmando-se a como medida de inteira justiga". EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTORJUIZ DE DIREIFO DA _ VARA CRIME NAL TDA COMARCA DE___ (1) (espaco de cinco linhas) {profissdo}, residente e domicitiada nna Rua____ por seu advogado que esta subscreve {conforme procuragéo ane- Paltica Penal cont, 2a), ver, respeitosamente,& presenga de Vossa Exceténcia, requerer sua HABI- UTACAO COMO ASSISTENTE DA ACUSAGAO no processo-crime n.___, corn falero no art. 268 do CPP, apés manifestagio do M Termes em que, pede deferimento. Local e data, Adogado. OABn... 1, Outros endleregamentos 9 fo presenta requerimento sio: fal ofensivor “Excelentfssimo Senhor Criminal da Comerea de__" ~ $0 2 infragio for de menor Dovtor Juiz de Diteito do = 8¢ 0 crime for de bor Dowtor juiz Feder: dicidria de__* —— Vara Criminat da Justiga Federal de Sedo jr ~ se crime for da competéncia do jar, na primeira feser “Excelentlsimo Senor Douter Juiz de Direito da___ Vara do fri da Comarc de_’ ime for da competéncia do da Comarca de_* 2 Ja fol exigido em proves que o pettido de habitacdo fosse feito na pe Petigio de interposico da apelago, Nesta situago deveria ser acrescido im parégrafo ne petigic de is taco e ‘ambém no pedido nos seguiries meldes. “Requer seja recebida e processada a inhada, com as inclusasrazBes, a0 Egrégio Tribu ue sejz 0 apelante habilitado como assisterte de acusa- s do art. 268 do CPP", | fundos, configurando 0 delito de estetionato na modalidade de pagemento par Cap. + Models LUSTRISSIMO SENHOR DOUTOR DELEGADO DE POLICIA TITULAR DO —_. DISTRFIO POLICAL DE_ (1) fespago de cinco finkas) comerciante, esidente e domiciliado | ra Rua. por sexs acvogado que esta suiscreve (conforme procuracéo ane- ‘em, respeitosarente, 3 presenga deVossa Senhovi, requerer INSTAURA \O DE INQUERITO POLICIAL, com fulero near. 3, tl, daCPF peta razdes de fato e de direto a seguir expostas 1008 FaTOS © Recuerida compreu do Requerente mercadorias no velor de RS 1.500,00 (mil e quinhertos resis), efetuando 0 pagamento por meio de choque. Ocorre que o cheque foi recusado apés duas apresentacdes, por falta de | meio de cheque sem provisio de funces. WO DIRETO 171, § 2, V1, do CP assim descreve o crime de estetio- “Ar 171. Obte, para si ou para outem, vantagem Jotzo athe: §.2.° Nas mesmas penas incorre quem: co Vi— erite cheque, sera suficiente provisiio de fundos em poder do sacado, ou Ihe frustra 0 pagamento.” adecuacio entre 2 condita do Requerido ea disposto no supracitade dispositive penal. | | : i | | i | setd:“tlustissimo Senhor Doutor Delegado Feder po [ EXCELENTISSIMO SENHOR BOUTOK Prsica Penal Aemisséo de cheque pelo Requerido sem suliciente proviso de fundos, bem como o efetivo prejufzo para o Requerente, encontram-se amplamente Facterizados. Destafelta, hd indcios da prética de conduta que configara crimes fem tese, 0 que justifica o presente pecido de investigacio pol Ill DO PEDIDO Diaarte do exposto, requerseja instewrado o cempetente Inquérito Po ara que, posteriormente, pessa ser promovida a persecuce penal contra 0 | Requeride, Reques, outressim, 2 nodficacio e oftiva das testemunhas a seguir | arrolades: 1. Nome, enderego | 2. Nome, erdereco 3. Nome, enderogo ‘Tetmos em que, i pede deferimento, Local e data, Advogado... DAB a. 4. Se 0 crime for de competincia da Justica Federal, o erderegamento ular da_Delegacia da 4.48 LVRAMENTO CONDICIONAL IZ DE DIREITO DAVARA DAS EXE- i i CUCDES CRIMINAIS DA. COMARCA fesnago de 1c0 tinhas} | cap.1 + Modelos cont. MANCEL, jé qualificado nos autos do processo de execucio n.__, por seu advogado que esta subscreve, ver, respeitosamente, & presenca de Vossa Excoléncia, requeree LIVRAMENTO CONDICIONAL, com fulero no art 82 & ss. do CP, cic o art. 131 ess. da Let de ExecucZo Penal, pees razdes de fato e de direito a seguir expostas. 1~-DOS FATOS (© Requerente foi condenado a pena de 12 enos de reclusée por inftagio a0 art, 121, § 2°, IV do CP, tendo a respeitével sertenca trancitado em julgaco, H-DO DIRETO por restard demonstraco: Segundlo estabelece 0 art. 83 do CP, faz jus 20 livramento condicional 0 | condenado, mesmo por crime hediondo, que preencher os seguintes requi- sitos: 3 comprovagio de comportamento satisiatério durante a execugio da pena, bom desempenhon trabalho que the fol a mais de deis teegos da pena, se 0 apenado nao for reincidente espectfico em | crime hediondo ou equiparado, Ocorre, no presenie caso, que da referida pena, efetivamente, jf foram is de 2/3 (doc. anexo). De acorde com a declaraczo do O den causado pela infracdo fol integralmente reparado peto Requerente (doc anexo) Desta forma, preenchicos os requisitos legais a concessio do ben diretio subjetivo do Reeducands. Prdtea Feral Do PeDIDO Diante do exposta requer, depois de ouvido o io Publico, seja concedide o livremento condicional e expedido o alvaré fa, coma medica de inteira justign, Termos ein que, pede deferimento, Local e deta, Adhogade... OAB A a 1. Sendo hé dano a reparar, basta ressaltar tal informago 20 condenado é pobre e nfo tem condigdes de ceparar 0 dano, & necessé onstrar ao jufzo.a siuagio econémica do Requerente, por meio de deciara- $6es © outros documentos pertinent | 2. Todas a5 petigbes para 0 juiz da execugéo ci ro seguir este | modelo, Bastard moditicar 0 nome da peca e seu fundamenro legal. Assim, por exemplo, se for caso de progressiic de remnos como nome da pega progressao de regime © como fundamento legal o art. 112 da Lei ce Execugies Ponais, 3. € muito imponante que o candidato fembre-se: em feito pedido direto para o Juiz da Vara das ExecugSes Cr caso negad, | entio interpe-se agravo em execucdo. Somente paderd ser interpasto agiavo 3e houver deciséo da qual se quer recorrer. Caso no haja, entio deverd ser feite petigio para o juiz nos moldes aqui vistos. jncipio deve ser EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA__VARA CRI- ‘MINAL DA COMARCA DE___(1) {espace de cinco fnhas) “urago ancxa), ver, r95- 1 seu advogado que esta subscreve (conforme procuragso anexe) Petosamen, {a presenca die Vossa Exceléncia, impetrar MANDADO DESEGU- 0 Senhor Doutor Delegedo raves de foto © de dircito as seguir expostas apreendido em autos préprios, insaurando a Autoridade Fol vito, uma vez estabelecida a autoria, Ocorre que 6 Impesente requereu a liberagio do seu veFculo, © que foi Cap. + Mods Ba | do CPP sfo unissonos em reconhecer que a restituigao de coisas apreenclidas Pica Penal cont, Cometetto,o art , da nossa Carta Magna, preceitua: “Ninguém seré privado da liberdade ou de seus bens sem o devide | process legal. Em consondncia com a referida garantia const ional, os arts, 119 ¢ 120 | petrante teve © seu cirelto Hquido e certo vioiado, uma vez que comprovou indiscutivelmente ser 0 proprietirio do ve Pottante, o mandaclo de seguranga medida que se impde, no presente || caso, para a defesa do diretto violado, 2 marifestacao do Minis seguranca, confirmando-se Dé-se a causa, para fins meramente fis ‘ernes em gus, pede deferimento. Locale deta. Advogade... OAD». Cap. 1 + Modelos cont, 1. A competéncia para apreciaco do mandado de seguranca & da auto- ridade com poder para desfazer 0 ato atbittaio, No caso, senco a autoridade ‘coatore © Delegado de Policia, o mandaco de seguranga deve ser remetido a0 i de direito. Qutios enceregamentos possiveis sic: Delegado da Policia Federal Justiga Federal da Se Delegado de Policia C; fracdo de menor potenci sivo mo Senkor Doutar Juiz to do Juizado Especial Cri- minal da Comarca de__* Detegedo de Policia Federal — infrecgo de menor potencial ofersivo Delegado da me doloso conta a vide Juiz Estadual “Excelentfssimo Senhor Doutor De- sembargador Presidente do Egié- Tribunal de justica do. Estado Juiz Federal seembargacor Presidente do Egrég banal Regional Federal da Regi Se 2 atoridade coatora for Cimara, Turma ou Presictente de Tribunel, 0 mandade de seguranga deve ser proposto para 0 Presidente do préprio Tribu: aa 1 cont Prtica Penal nal, sendo que sers julgado pelo Pleno/Orgao Especial. Excecio ¢ felta 20 STF, prevalecendo que s6 cabe mandedo de seguranga contra ato do Presidente, ¢ no da‘Turma. 1.20 PEDIDO DEEXPLICACAO EMJUIZO EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIRETTO DA___ VARA CRI- MINAL DA COMARCA BE, {espago de cinco linkas) | A, fracionalideded, (estad do na Rua. por seu advogado que esta subscreve (conforme proce 40 anexs), vern, respeitosamente, & presenga de Vassa Exceléncia, requerer EXPLICACOES de Rua____, com ful seguir expostas. (nacional © Requerer alizado no ene derego acima transerito, participot da reunigo de condominio, realizada no dia, 88 19h30min, em que se discutiram aigumas questies referentes & ConwvivGacia harménica entre os condéminas. Tendo presentado algumas propostas referentes & proibigéo de sien: 0 prédio, © Requerente foi surpreendido pelas agressbes verbats do Requeri- | 46, que, sere ao menos deixar o Requerente acabar de falar, causou tumuilto & reuniga, encerrando-a. roferidlas pelo Requerido, foram ditas repeti- tivamente 2s seguintes afiemag? Cap. + Morelos icado 0 Ofensor pata que preste expli- Justica. ledo exposto, requer se cagdes perante este Jufzo, como medida de intel Termos en que, pede deferimento. Local ¢ data, Advogad... OAB nr... 21 PEDIDO DELIBERDADE PROVISORIA ro EXCELENTISIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA__VARA DO. URE DA COMARCA DE__(1) fespaco de cinco finhas) com fulcrono art. 5°, LXMI, da C1968, bem seguir expostas. sio de LIBERDADE PROVISORI como ait. 330, IQ) do CPR, pelas razBes de fatoe de |= DOS FATOS Na data de. Rexquerente fot praso em flagrante pela pritica do cri- ne de homicidio qualificado, encontrando-se recolhido no __ Distrito Polietal desta Comarca. . 11 DO DIREITO. “Voce & um assassino de animaist Vai cuidar da sua muther, que vocé i Bessa forma, julgando-se ofendiéa ra, deseja 0 Requer | esclerecimentos averce das fras © Requerente faz jus 20 beneticio da liberdade provissria, uma vez que io estdo plesentes quaisquer das hipsteses que autorizariam a conversio do flagrante em prisdo preventva 5B fees Penal ] cont | Conforme a norma insculpida no art. la CF/1 988, ninguém ser levado & prisdo ou nela mantido, quando a fei admiti a liberdade provissria, com ou sem fianga. Jé oat. 310, I, do. CFP Conforme o @ indicts suficentes de autoria, para garar quando houver necessidade para a realizagfo da. insirugo criminal ou para gerantia da apitcagio da let penal. Signfica que a segregacdo cautolar s6 6 possivel na presenca do periculum hbertatis, vate dizer, jamais pode fazer as vezes de antecipacio mas peria, o que seria de todo inedmissvel em face do princfpio constitucional da presungdo de inocéncia, mas pautarse pela efet va e conereta necessidade. Por mais grave que seja 0 delita imputado, ¢ at mesmo a hediondez, ago séo motives que justfiquem 2 prisio preventiva ou , causando relativo clamor piblico ao é circunstancia legalmente pre- mo ensejadora da decretagao da prisdo preventiva. Portanto, ndo estandio 0 Requerente em qualquer das situacSes do art do CPR, que, como jé mencionado, excluem a possibitidade de conce: sua liberdade provisoria é medida que se impée. 00 PEDIDO. Diante do exposio, requer seja concecida a Liberdade Provi mos do art, 310, [I], do CPP, expedindo-se o competente alvari de: favor do Requereate, como medida de inteira justica, ja, nos ter- ura em Termos em que, pece deferimento, Local e data 4,22 PEDIDO DE RELAXAMENTO DE PRISAG EM FLAGRANTE. EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA__. VARA DO. Cap. 4 + Modelos Bo cont, \ Advogado. OAB nw 1 encorecamentos possiveis do pedido de liberdade proviséri so: | vo for da competéncia do juris 310, pardgrato Gnico, ou s9j2, a acorréncia de situago que configure exc conte de ilicitude, t JOREDA COMARCA DE__.(1} fespaco de cinco inbas) REGIS, (nacionalidad), (estado civ sso), residente e demi dona Rua or seu advagado que esta subscreve (conforme procura- ‘cdo anexal, vem, respeitosamente, & presenga de Vossa Exceléneia, requerer | ‘0 RELAXAMENTO DA PRISAO EM FLAGRANTE, com da CE/1988 ¢ no art. 310, { do CPP, pelas razBes de feto e de diretto a seguir expostas. 1~ DOS FATOS , © Requerente encontrava-se no interior de sua residéncia, quando ouviu um karulho no quintal. ‘Munido de um revéiver (cuja posse e porte so legais} depar ladréo, também armado, que, a0 ser surpreendido, saces sua corn win Préica Pel cont. do-se para disparar em diregio ao Requerente, No entanto, o Requetente, antes de ser atingido, desteriu dois tires causando a morte do invasor. Diante das circunstancias, 0 Requerente cando a Autoridade Pol pelo crime de homictdi ju-se & Delegecia, comu © ocorrido, ocasifo em que fo! preso em flagrante Hl DO DIRETO Trota-se de flagrante iegel, devendo ser imediatamente relaxadto, Com eftito, 0 nosso ordenamento jurid gals, estabelecenda o ant. 5.% IXY, da CFV 988 Po convive com prises ile isio em flagiante 1a quando ocotter nas situages estabelecidas no art. 302 do CPP, ‘quai sejam: a} quando o agente & ayanhado cametendo a infragsio penal; b) ‘quando 0 agente & apanhado tendo acabado de cometi-la; c) quando agente é petseguido, logo apts, pela autoridade, pelo ofendido. 03, om situagio que faga presumir ser autor da fagam presumir ser ele autor da infeacdo. No caso em aprego néo se verificosr nenhuma dessa descoberta da verdade e com a aplicagio da j No caso em tela, é evidente o constrany (0 tinha qualquer intengio de fugi. Aluz do expendico, te efetuado. e concluir que ndo merece prosaerar o flagrant- 0 se entenda, wrata-se de clara hipdtese de concessio de ‘Com efeito, segundo o art. 346, pardgrafo unico, caso estoja presente uma ages descritas no art, 23 do CP (excludentes de iftcitude) o Juiz, a0 conhecimento do fagrante, concederd libercade provisd i termo ce cemparecimento a ‘odos as atos do processo, seb pena de revogactio, Cap. » Modotes cont, No presente caso, 6 evidente ter 0 Requererte agido em legitima defesa, ‘posto que 56 agiv para defender se de agressao iminente ¢ injusta a sua integri- dade fisica, usando para isso, moderadamente, os meios necessétios. Desta forma, bem caracterizado o diteito do Requerente & Liberdade Pro- DO PEDIDO Diante do expost, requer seja deferide o presente pedido derelaxamento da prisio em flagrante imposta ac Requerente, com fundamento no art. 310, “Termos em que, pede deferimenio, Locale data, Advogado. OAB ha. 1. No caso presente, 0 crime era doloso contra a vi enderegamento fol feito a0 juiz da vara do ji fveis so: 2 por iss0, 0 ‘Outros enderegamentos pos -=5e 0 crime no for dolaso contra a vida e de competéncia da justiga {stadual: “Excelentisimo Senhor Doutor Juiz de da __ Vara Criminal se 0 crime for de competércia da f hor Doutor Juiz Fesleral da __. Vara Cri Federal: “Excelentissimo Se~ | da Justiga Fedral da Seco Ju Pediea Penal 1.23, PEDIDO DE REVOGACAO DE PRISAO PREVENTIVA, EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA CRI- MINAL DA COMARCA DE__ fespago de cinco linkas) ver, respeitosamente, 8 presenica de Vossa Exceléncia, requerer a REVOGA- GAO DA PRISAO PREVENTIVA, com fulcro noart. 315 doCPR pelas razbes de fata e de dirsito a seguir expostas. 1 DOS FATOS A foi preso preventivamente pele prética de crime de tentativa de roubo, fandamentando-se a respeitavel decisio judicial no fato de que, tendo sido fo na posse da res, havia indicios de autoria, sendo a prisio decretada para de assegurara instrugio criminal, pois 0 Requerente nao teria comparecido a auciéncia de instrugéo @ julgamento, prejudicando, assim, a produgio de Prova, na medida em que impossibilitava 9 reconhecimento pessoal por parte ca vita H—DO DIRETO A priséo preventiva carece de amparo fegel, como a seguir restard de- monstrado. Conforme o art. 342 a prisio cautelar podera ser cecretada para garantia da ordem piblica ou econdmica, por convenincia da instugao criminal ou para assegurar a aplicagdo dla let penal a0 final do processo, Tudo isso desde que haje certera da materialidade e ind nes de autora, Ocorre que hoje, apés a eatizacao do procedimento para reconhecimen- to de pessoas © coises, foi possfvel custédia cautelar desapareceram. A ncluir que os metivos que ensejaram a i i} ap. 1» Modelos cont, essa forma, susentes os pressupestos legais a segregeczo cavtelar tora | -s¢ arbitréria © deve ser revogada, a D0 PEDIDO. Diante do exposto, requer seja revogads a prisio preventiva Imposts 20 requerente, nos termos do art. 316 do CPP, ou, caso Vossa Exceléncia entenda * necessivio, que seja concedida a Liberdade Provis6rla, nos termos do an. 321 do CPP, aplicardo-se, se for o caso, uma das medidas previstas no art. 319 do | CPP, e expedindo-se o alvaré de soltura, ‘Termes er que, pede deferimento, Local e data, Advogado... OAB ne 1.24. PEDIDO DE PRISAO PREVENTIVA (IMPUGNACAQ}) - EXCELENTISSIMO SR. DR. jUIZ DE DIRETTO DA. VARA CRIMINAL DA COMARCA DE (espago de cinco tinhas) JOO 1, {nacionalidade), (estado civi), (Profissie), residente & dor donna Rua___, porseu advogado que esia subscreve [conforme procuracio anexa) vern, Fespeitosamente, & presenca de Vossa Excalénciz, manifestarse sobre 0 pedida de prisio preventiva requeride pelo Ministério PUblico com . Juncamento no att. 282, $3. do CPP pelas raze: de fatoe de direito a seguir epost, nu Pritt cont, | GOs FATOS 10507 6 acusado da pritica de crime descrito no an. 157 do CP. Segundo |: a acutagto, tere Jodo T se valido de arma de fogo e subtraido os pertences da vitima Otivia N.J. no dia 10.10.2010. Houve dendncia por parte’do Mi tio Piiblico e j4 houve, inclusive, apresentacdo deresposta& acusacSo, Atvalmente os autos ercontram-se aguar | dando 2 realizagéo da audiéncia de instrucdo, debates e julgamento. Neste fnterin, 0 membro do Ministério Pat da piso preventiva do acusado ao argumento de q ‘ordetn piiblica, 0 requereu a decretacio ‘sua conduta violaria a 11- DO DIRETO Como devide respeite, = pretensio do membro do Ministério Péblico nao pode ser acolhida, O réa encontra-se solto desde 0 i | ndo tendo sido preso em flagrante e, agore, o membro do Mi ico enterdde que deva ser decretada sua prisdo preventiva em argurnentas genéricos, do preventiva deveser pautado em c ste a alegacao genérica de viola ordem pablica pela conduta do réu. © tipo em abstrato nao & suficiente para o decreto de prisie preventive, smibrando-ze que, a teor do disposto no art. 282, § 6. a prisdopreventiva é a Itime medida a ser adotadta pelo juizo. Ademais, Exceléncia, ainca que fosse caso de aplicagio de alguma medi dda cautelar pessoal, 0 fato & que jama poderia ser a pristio preventiva, &m verdade, como jé dito. ia medida a set ado- tada pelo magistado, atuagio do juiz na escolha da medida a ser aplicada, Daf porque, caso s ode aiguma medida cautelar pessoal, certamentea escofha aps + Nests ED lit DO PEDIDG Diante do exposto, requer o indeferimento do pedico de prisio preventiva formulado 04, caso ndo seja este o entendimento, que seja concedida da i+ do CPP, eplicando-se, se for 0 caso, Termos em que, Fede deferimento. Local e data, ‘Advogade... OAB n.. 1.25. PEDIDO DE RESTITUICAO DE COISAS APREENDIDAS, EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA___VARA CRE INAL DA COMARCA DE_ (1) (espago de cinco linhas} inacionalidadey, iprofiss4o, residente e domicitia- do na Rua __, por seu advogado que esta subscreve (confomme procuracio anexa) ver, respeitosamente, & presenca de Vosse Exceléncia, cequerer a RES~ TITUICAD DE BENS APREENDIDOS, com fulero no art. 118 e 5s. doCPP, pelas rarkes de fato © de diteito a seguir enposias. 1-DOS FATOS © equa © temexida, a0 chegar de viagem, deparou com Eo Pre Feral cont, Denive outras coisas, sent falta de seu revélver, Taurus, calisre 38, ¢ do anel de outo com uma pedra de rubi, que recebera do set pai, jd falecido, quando se formou no curso de direito, Logo em seguida, dirigiu-se & Delegacia para lavrar o Botetim de Ocor- in 0 informou de cue jé havia feito o flagrante do presente casoe, inclusive, abesto Inqueétito Policia, ndo tomade conhecimento do ccertide pelo vizinko do Requerente, exata- mente no dia do fato, [nformeu, ainda, que as coisas furtades, e que até entéo estavam na posse do criminosa, haviam sido apreandidas. N-DO DIRETO © bem apreencido deve ser restituido ao Requerente, seu ley sarem ao procesto, Desserte, conclu-se que, quando nio mas interessarem 3 apuracdo da verdade, no hi razio para que os bens apreendidos néi sejam amerte devolvidos, e assim deseja o Requerenie, com a presente medida, rando, am leitear a restituigdo da sua arma e do anel de formatura, demoy lamente, ser o fel proprietario de tais bens. No presente caso, a propriedade da arma esti, ind provada com a juntada da copia cutenticada do seu respactive registro (doc. arex0}, Quanto 20 ane! de forrnatura, o Requerente juntou & colacko docu ale 0 legitime dono, tais camo 0 certificado de cépia de uma certa que seu pai delxou quando the deu o ane! (doc, anexc) ¢ una fotogralia que mostra, com clareza, o Reque- nte usando 0 anefécoe, anexo) documentos estio aptos 4 produzit os devidos efeitos legais. i Dessa forme, tendo demer apreendlides, o Requerente fa trade competente para concer 10880 ardenamento juridico, das coisas como negar a concessza do pedido de re swig das coisas aproendicas. cap + odes a = DO PEDIDO Diante de toco 0 exposto, requey, apis ounida 9 membro do Ministério Pabtico, seja detetido o presente pedido, determinando-se a devolucio dos bens acima mencicnados. Termos em que, pede deferimenio, Local e data. Advogad OAB n... 1. O pedide de restituicio de coisas apreendidas pode também ser for mulado diretaments a0 Delegado de Policia, ¢, nesse caso, 0 enderegamento fica: 1 imo Serhor Doutor Delegado de Policia do jodiciéria de” .26 PEDIDO DESEQUESTRO DE BENS EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIRETO DA___VARA CRt- MINAL DA COMARCA DE__ advogado que esta subscreve |conforme procuracao anera presenga de Vossa Exceléncia, reguerer o SEQUES- razb0s ¢e ‘alo © de dreito a seguir exposias a Pritea Pena 1- DOS FATOS © Requerente foi vitima de crime de furto, praticado em sua residéncia, quarto foram levados intimeros bens, avatiados em R§_(___ reais) Ocorte que ficou evidenctado nos autos do inquétite poticial que 0 Acu- [ogo apés a pritica do crime, havia adquirida um imével no mesmo valor referido, conforme consta da Ceridio de Cartério de Registro de tinéveis (doc. anexo) = DO DIRE (O sequestro éa medida jurdica que se impée no presente caso. ‘A medida de sequesiro, prevista nos aris. 125 2 133 do CPP, tem como nalidade assegurar a efetiva reparacio do prejuize causaio a0 Ctencido, exi- tando que ume possivel demora na conclusio da aco penal possa acarretar to, de mado a tornar ineficaz 4 presta- 25 do CPP dispée que cabers 9 sequestro dos bers iméveis, adquitidos pelo indiciado com os proventas da iniragzo, ainda que jé tenham sido transferidos a terceiro, O mesmo diploma legal anda extabelece, no seu art. 126, que, pata a decretagao do sequestia, 6 necessiria ¢ suficiente a existéncia de indicios veementes da proveniéacia ita dos bens | i | No caso em tela, as declaragées © documentos anexos (ocs.___J, pres- tadas no ingjuérito poticial que investiga 0 deto, do conta de que as joias, ‘etiam sido vendidas @ 0 dinheiro imediatamente empregade na compra do ‘eierido imével. Sendo assim, unia vez evidenciada a existéncia de elementos que susten- tam a procedéincia Hicita do tern, 0 pacico de secquestro do referido imével, no presente.caso, & media que dave ser impasta para garantiro ressar Requerente do prejuizo causado peto de OPEDIDO. Diante do exposto, requer, apés a ottiva do membro do Ministéio Pi- le seja deferido o presente pedido, detenminando-se 0 sequestro do relerido imével ea inscrigio da medidis no Cartério de Registro de Iméveis. went 20 | Cho.t + Nols on Termas em que, pede deferimento, } Local e data. Advogado... I OAB hn... 1. Outros endorecamentos possivels so: imo Genhor Doutor 27 PEDIDO DE UNIFICACAO DE PENAS EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DAS EXE CUGOES CRIMINAIS DA COMARCA DE___ fespaco de cinco tinhas) advogado que esta subscreve, vem, respeitosamente, & presenca de Vossa Be coléncia, requerer a UNIFICAGAG DAS PENAS, com fulcro no art. 71, coput, do CP eno art 66, Il, 2, da Let de Execugies Penais, pelas razdes de fato.e de diveito a seguir expos | 34 qualiicado nos autos do processo de execugdo n.___, por sew | {DOS EATOS | (© Requerente ioi condenado pela pratica de trés roubos apatites fant. 155, 548, | do CP}, comeidos ne mesmo dia, tendo como vii |. cont. j blico, que Peta Penal casas lotéricas, sendo condenado, em cada proceso, § pena de cinco anos ¢ quatro meses de.reclusao, além da pena de malta, = DO piREITO Diante dos fos, o Requerente faz jus ao benelicia do art.71 doCR, como assaremos.a demonstrat Com efeito, osupracitado Praceitua que quando.o agente, me- Glante mais de uma ago ou pratica dais ou mais crimes da mesma espécie e, pela condigdes de tempo, lugar, maneira de cxecuco ¢ outres se. rmelhantes, devem os subsequentes ser havides como continuacio co primetro, apticarse-the @ pena de um s6 dos crimes, se idBrticas, ou a mais grave, se diversas, aumentada, em qualquer caso, de um sexto a dois torsos, No-caso em tea, 0s delitos foram oa mesma natureza, praticados com 0 ‘mesmo modus operand e dentro de esta uridade temporal e espacial Ota, Excelgacia, uma vez preenchidos os requisitos do art. 71, 0 reco- Shecimento da continuidacle delitiva é diveito piblico subjetivo do conden. do, luz do expendido e considerando que a Fico jurica da continuldade 1osa se destina a servir como instrumento de individualizagio da pena, é de se concluir que 0 Requerente faz jus 20 beneficio do art.71 do CP, com a Consequente unificecdo das penas a ele impostas A DO PEDIDO Diante do exposto, requer, apés a oitiva do membro do Ministério Pi- 2 unificagao das ime continuado Termos em que, pede deferimento. toca e data, Adkvogado, OMB n Cp. 1 Nodes Ba 1.28 QUEIXA-CRIME Tr EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JULZ DE DIRETO DA___VARA Che MINAL DA COMARCA DE (espago de cinco linhas| OSVALDO, (2) (nacionalidade}, (estado civil, (orofssd0), residente e demic iado na Rua_. eu achogado que esta subscreve (conforme proct ‘aso com pederes especiais anexa} very, respeitosamerte, & prevenca de Vossa Exceléncia, oferecer QUEIXA-CRIME contra Moaciy, (nacicnalidade), (estado. Vl (profsto},residente edomicifadona Rua, cam ‘olcro nos arts, 30,41 44, tedes do CPP, G) petas razbes de fato e de dieeto a seguir exporas O Querelante teve sua honra denegrida polo ora Querelata, que afitmou mente, na presenga de varias pesscas, que aquele emitie cheque sem a suficidnte provisdo de fundos, em favor de Afonso, ‘Assim procedendo, cometeu o Querelado o crime de cal at 138do CP, com a pena aumentada de um tergo, nos terms do mesino dipioma legal. Supracitados dispostivos preceituam: 138. Caluniae alguém, imputando-the falsamente fato definido como crime: Pena ~detencio, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ¢ multa.” “An. 141. AS penas cominadas neste Capitulo aumentarse de um tergo, se qualquer dos crimes & cometido: 'na presenga de vdvias pessoas, ou por meio que facilite a dh BaGzO da calinia, da ditamacao ou da injria.” Note-se que, para a caracterizagio da © pormenores, ba coast | cont, Praca Pana nado ¢ fal, definido como crime, o que se caracterizou realmente no acima descito. A luz do expendide, resou ampiamente dlemonstraca a condita tipice do Querelado, devendo ele ser condenadio nas penas do art. 136, caput, Aco at. 141, I, ambos do CP. Diante do exposto, requer seja recebida e autuada a presente queixa: crime, determinendo-se a citagio do Querelado para que seja processaco & 20 final condenado nas penas do crime previsto no art. 138, cfc o art 1 ambos do CP. Requer ainda a fixaedo do valor minimo da indenizacto pelos danos sofrides, bem como 2 condenacdo do quevelado nas custas @ demais lespesas processuais. Requer, por fim, a nobficagdo e citiva das testomunhas a seguir arroladas, 1. Nome, enderego 2. Noe, endececo 3. Nome, enderego ! Termos em que, Local e data: Advogado.. OAB n... inal da Comarca de, 2. Quando a vitima for menor de 18 anos ou doante mental, quem afutza a queisa-crime 6 0 seu membro legal, em nome proprio, pois é ele o titular do dle quetxa far. 30 do CPP) 0 de acto penal privada subsidtéria da pitblica, 0 fendamento (Cap. 4 » Morelos 4.29 REABILITACAO CRIMINAL \ EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __| MINAL DA COMARCA DE___ * fespaco de cinco thas) VARA CRI A deridamente qualificado nos autos do processo-crime m___, que * wamitou perente esta respeitével vars, por sev advogado que esta subscreve ilosamente, perante Vossa Exceléncis, 10 no att. 93 ess, do CP, pelas razies deacordo com a certo do trénsito em julgado da sentenga pro Digrissimo Jutzo. Constat-se que a pena imposia ae Requerent ha cerca de 7 (sete) anos (ec. 2) Durante esse perfodo, o Requerente ressarciu o dane causado pelo pagando todes as despesas de intesnacdo ¢ tratamenta da vitima (doc. inguiu-se | _Deseja agore, com a presente, ver restituida a condigéo antetior & conde- nagéo, apagando-se as anotacdes de sua folha de antecedentes, em razio de ier plenamente preenchidos os requisitos do art 94 co CP, Diante do exposto, requer, de Pablico, seja concedida a presente re art, 747 do CPP, coma medida de inte itagic, determinande-se c dispasto no jstica. Termos ern que, pede deferimento, oral e data. ‘Advogade.. CAB 0. Prtica Penal 1. Seo crime € da competincia da fustiga Federal: “Excelentissimo Si Doutor Juiz Federal da __ Vara Criminal da Justica Federal da Secio Judi MO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE BO. EGREGIO TRIBUNAL DE JUSTIGA DO ESTADO DE___ [1) (espago de cinco finhas) 1 j8 qualificado nos cutos da Apelagio wogado que esta subscreve, nde se conformando com a respeltivel deciséo que violou os 2 155, ambos do CP, vem, respeitosamente, perante Vossa Exceléscia, Intergor RECURSO ESPECIAL, com fulero no art. 105, Ha, da Cir198B e Lek 8.038/1990, iminel n.___, por seu ad- Requer seja recebido e processado o presente recurso e remetide, com 2s iclusas raz0s, a0 Colendo Superior Tribunal de Justia. “Fermos em que, pede deferimento, Local e data. ‘Advogado... OAB ta RAZOES DE RECURSO ESPECIAL RECORRENTE RECORRIDA: fostica Publica APELAGAQ N.__: ap. 1 # Modelor ‘cont. Superi Colenda Turma, Tribunal de Justica, ‘Douto Procurador da Republi Em que pese o indiscutivel saber juridico da Colende Camara Egeégio Tribunal impse-se a reforma do venerando actrdio, plas razces de fato e de diteito a seguit expestas, 1 = DOS FATOS © Recorrenie foi condenada @ processado por tentativa de furto quali. lc an. 14,1, ambos cado, mediante escaleda, nos termos do art. 155, §4°, de CP, porque teria sido surpreendido pela ‘6ye! localizado na Rua .__ com o propésito de ali entrar para subtratr coisa ce mv . ‘Asentenga o condenou & pena de 2 (dois) anes dereclusio, além dapena de multa, tendo o Recorrente apelatto dessa decisio. ado provimento @ apelacao pelo Egrdgio Tribunal de Justiga, © Recor rps embargos de declaracao, visanco suprimir conttadicio existente no acérdda, Forém, 0 Fgiégio Tribunal também negou provinnento aos ermbargos. I~ DO CABIMENTD DO RECURSO ESPECIAL © presente recurso 6 a via acequada 3 impugnacienda r. decséo guerreada re, no caso, 0 venerando acérdie do Egrégio Tribunal de Just isposto nos ars. 1.°¢ 155 do CP, poispro‘eriu um decreto cond ter como parimetro.a conduta praticada pelo Réx e a descricgo contida na lel Deste mode, perieitamente adequade 0 recurso mancjado, Estendo preenchides todos os demais requisitos de edmissibilicade, notadamente tem- Ey Peles Ped cont Pestividede, legitimicade e prequestionamente, de rigor seja o presente recurso recebide e processado na forma da lei t-DO DIREO © venerando acérdao recorrido merece reforms, nor ter negado vigéncia a texto de Lei Federal Com efeito, o an. 155 do CP estabelece que o cime de furto se configura quando o agente “su fato, se o agente no cons: sua vontade, dispée o nosso diito, abragado na norma de extensio do art. 14 do CP, que também o agente seré punido, porém, com a pena correspondents 20 crime consumado diminufda de um a dois tergas. Nota-se, contuclo, que somente haverd punigio a tiulo de tentativa se o agente efetivamente execugaio do crime, nao estando compreencidos atos merarente preparattos. No caso em tela, ndo hii faler em tentativa de furto, pois o Recorrente no jou qualquer ato executério que demonstrasse idoneidade para a const macio do crime de furto, ou seja, ee no foi fagrado pelos policiais tentands te da fagrante violagdo a fei feceral, nlio merece prosperer 2 respeitavel decisio proferica. IVDO PEDIDO Diante co exposio, requer soja conhecido e pr o-se © Recosrente nos termos do art, 386, ustiga, clo 0 presente recurso, I, do CPP, como medida Local e data Aevogado... OAB |.© recurso irterposto seré enderecado ao Presidente de Tribunal que precio a apelacéo, Cap-1 = Modelos 31 RECURSO EXTRAORDINARIO EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO ECREGIO TRIBUNAL DEJUSTICA DO ESTADO DE_ {1 advogado que esta subscreve, vem respeitosamente & presenc: JBncia nao se confoimande com @ venerando acérdao que violou a Const fo Federal, iterpor Recurso Extraoedindrio, com fulero no att. 102, Hl, a, de ‘CET1988 o art. 26 da Lei 8.038/1990. iclusas raz6es a0 Colentlo Suprerno Tribunal Feder Terroos em que, pede deferimento, Local e data, ‘Advogaco. OA p. RAZOES DE RECURSO EXTRAORDINARIO RECORRENTE,__ RECORRIDA: justiga Pablica APELACAO N,__ Supremo Tribunal de justice, Colenda Turma, Douto Procurador da Repuiblica. Em que pese © notével ssher jurfdico dos doutos desembargadores de Egrégio Tribunal de Justica merece reforma a respeitivel decisao recorride, pe- lasraztes de fato e eireito 2 seguir expostas: P27 Pre Fe cont. 1 DOs FATOS (© Recortente foi processado e condenado pelo crime de futto quali- ficado. Ocorre que a pena foi fixada acima do minimo legal em razdo de © recortente estar sendo processado, em outra vara criminal, por crime de estelionato. Tendo apelado dessa decisdio, 9 fgrégio Tribunal de justica negou ‘mento do recurso, acasido em que o Recorrente interpds embargos de declara- «io, sendo que 0 Tribunal novamente negou provimento. N-DOCABIMENTO. (© presente recurso deve ser admitide, porquanto preeche todos os re ‘uisitose cabimerto, Conforme 0 art, 102, Hi, @ da CRI988 caberd Recurso Extraordings sempre que a decisio negar vigencla & Constituicko Federal inocéacia, a0 considerar da fixagio da pena a mera tamitagie de processo sem trarsto ery julgaclo, Desta forma, 0 recurso manejado ¢ perfeitamente adequado ae comba- te da deciséo em quastio. Calha todos 0s outros requisitos de admissibilidade, tais como tempestividade, leptimidade ¢ prequestionamento também esto devidamente implementa. I~ DA REPERCUSSAO GERAL A questio constitucional ventilada oferece clara repercusséo geral, con- fotrie a seguir restaré demonsiredo. Conforme estipula o art, 1.035 do CPCI2015, para efeito de repercus: 840 geral sera considerada a presenga ou ausércia de questbes refevantes, do ponto de vista juricico © que urkrapassem os Fimites do s interesses sub jetivos da causa. No caso em t a-se & questio da presungio de cap. 1+ Modes cont, | - ainda em tamitagSo, Trata-se de questionamento essencial para a seguranga Juridica e a delimtagao dos ce garantias fundamenta’s Desta forma plenamente stendio 0 requisto da repercussto gera. IV-D DIRETO A decisio merece reforma uma vez que viela prin expresso. io constituctonal Segundo o art. 52, LVI, da CE/1988 ninguém pode ser considerado ci pado até 0 transito em julgado de sentenca penal condenatéria, Tal regra im- plica que © fato de estar sendo processo ov investigado néo pode, seb qual: quer hipstese, ser utilzeds em desfavor do cidedo, que deve ser tido como inocente. Nesse diapasio © Superior Tribunal de jusica aprovou a Sémula | 444, sogurelo 2 qual 6 vedada a utilizago, ¢ ingusritos ou processos para cexasperar a pena base. No caso em aprogo, a pena do Recortente foi fxada acima do minimo | pela dnica razdo de que ele responde a outro processo. i esta forma, resta cristalina a affonta & norma constitucional, merecendo reforma 0 venerando acérdio, V~DO FEDIDO Requer seja conhecido e provido o presente eecurso para reduzivse a Local e data. i Advogado.. CAB n... 1. © recurso interposte ser8 enderezado a0 Presidente do Tribunal que inocéncia e & possibi .-s¢ em deslavor do cidadao processos apreciou a apelacio. Frit Penal 1.32 RECURSO ORDINARIO CONSTITUCIONAL EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGREGIO TRIBUNAL DE |USTIGA DO ESTADO DE__() (espaco de que esta subscreve, vem, respekt conformando com 0 venerando acécdie denegat CURSO ORDINARIO CONSTITUCIONAL, com fulcro no art. 105, | C2986 (2) e na Lei 8.038/1930. | Requerseja recehido e processado 0 presente recurso eremetido, com as | inclusas razdes, 20 Colendo Superior Tibunal de Jusiga. (3) Termos em que, pede deferimento, Local edata, Advogado... OB A. RAZOES DE RECURSO ORDINARIO CONSTITUCIONAL | Superior Tribunal de justica, (4) Colenda Tura, Douto Procurader da Repabtica firm que peso o do igiégio Tribunal de ico da Colenda Camara Criminal do acdirdio que denegou 6 pedido de Cap. » Modeios cont. habeas corpus, impetrado em favor do Reccrtente, nto pode prosper razies a seguir expostes. | DOs FATOS © Recorrente foi conidenado com cic oan. 14, ambos do CP, & pena de 8 O Neitissi nal da pena f aniecedentes. curso no crime do att. 155, caput, 3} meses de recluséo. comico. ede bons Juiz. competente negou 9 pedido da s fo pelo Recorrente, mesmo senco ele Diante dessa decisio, foi impetiade habees corpus, 0 qual foi negado pela__ Cirrara Criminal do Egiégio Tibunal de justica. 1-00 DIRETO | Nio pode prosperar a respeitivel decisao que denegou a ordem de ha- beas corpus, por encontrarse desprovida de amparo legal. Com efelto, © art 105, N, a, da CR/1988 dispze: “ar, 105. Compete 20 Superior Tibunal de Justo gar, em recurso ordindtio: corpus decidides em dnica ou Gltima instncia pe is Federais ou pelos Tribunais dos Estados, do Distrito No caso em tela, a impetiagio de habeas corpus era pesfeitamerte cbr vel, edo havenda razdo de ter sido negado pela Colencla Céirara CO habeas corpus & uma garantia constitucional, prevista noart. 5.6, LXVI sempre quando alguém sofrer ov se acher ou coagiio ent sua fiberdade de locomocS0, oor | de poder. i a Pein Pe cont, Dessa forma, uma vez preenchidos os requisitos do art. 77 do CP, que possibilitam a concesséo da suspensiio condicional da pena, o indeferimento do beneficio refergaco pela denegactio da orden de habeas corpus impetrada Cconsttuirem nitido constrangimento ilegal para o Recorrente. Portanto, & de se concluir que © presente recurso é medida que se impie para reformer a respeitivel decisiio denegatér inde, assim, que © Recorrente faca jus ao beneficio que Ihe é de direito, DO PEDIDO Diante do exposte, tequer seia conhecido e provido o presente eecurso, concedendo-se a suspensio condi Ivaré de soltura em favor fo Re Termos em que, pede deferimento. Local e date, Advogade... OAB n, 1. O recutso ordinério cor Tribunal que denegou o habea rem impettados perante o ST) “Excelentissimo Seno: Doutor Justica” iclonal seré enderegado ao presidente do ou 0 mendade de seguranga. Se fo- denegads, 0 eaderegamento deve ser ro Presidente do Superior Tribunal de 2. Se aH ou 0 MS forem denegados pelo ST) jonal tem fandarento no ar. 102,11, 2, da CI 3, Se OHC ou 0 MS forem denegados pelo titucional deve ser encarninkado, com as inclusas razées, 20 Supremo Tribunal Federal | 4, Du Supremo tribunat Federal. Cap.t + Modelos .33, RECURSO EM SENTIDO ESTRITO EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA___VARA DO. JOR! DA COMARCA DE___ (1) as) ada nos autos do processo-crime n,__, que he move tiga Pablice, (2) por seu advogado que esta subscreve, ve rmente, perante Vossa Exceléncia, no se conformando com a respeitével deci- sdo que a pronunciou, intempor RECURSO EM SENTIDO ESTRITO, com futero no ar, $81, 1¥, co CPP. (3) Jo & processado 0 presente recurso, que © julzo de retratag centende que deva ser inclusas raz5es, a0 Egrégio Tribunal de Justia. (4) Termos em que, pedle ceferimentc, Local ¢ data. Advogads... ORB Oo RAZOES DE RECURSO EM SENTIDO ESTRITO, RECORRENTE: Maria RECORRIDA: lustiga Pablica PROC. N___ Egrégio Tribunal de Justica, (5) Colenda Camera, Bout Procaredor de fustica, Pritiea Por cont. Em que pese 0 indiscutivel saber jurdico do Me pOe-se a reforma de respeitével sentenga que pronu razBes de fato e de clreito 2 segutr expostas. imo Juiz a quo, im: u a Recorrente, pelas | DOS FATOS Por ter supostamente, praticado aborto, com a autorizacio da gestarte, 2 Recorrente fo} denunciada, serelo processada e ao final pronunciada pela condita desciita no art. 126 doc. A vitima nao foi submetida a exame de corpo de deli. =O DIREITO Primeiramente, impde-se a decretacdo de nulidace da sentenca de pro- ndincia proferide pelo juiz ¢ quo. Conjonme dispdeo art. 413, § 12, do CPP, a funcamentagio da prontincia lnniter-se-d a indicagao da mat suficientes de autoria ou participagio. 4 quo tecax acusagSes quanto ravidade do crime, praticamente io comprovade a materialidade deli ‘O Mertizsimo juiz a quo deixou de cumpri 0 art, 158 do CPP, que es- ‘tebelece que, quando a infragao deixar vestigios, sora db corpo de direto ou inéiteto, ndo pedendo 93 acusade. © aborto consiste na interupgio da gestacio e, se esta nao resuitar Figorosamente demonstreda, nd hd falar no delite do art. 126 do C?, mesmo que otenha contessade a Recorrente, uma vex que a experiénicia tem demons- borto, no sepedendo submeter a Rec sem esclarecimenta de laudo ne ao julgarvento ial baseado em exame idade de iato ¢ a existOncia de indfeios | cont. {eto sactficado, € impossivel a persecucéo penal mostra-se invidvel a subsisténcia do decreto de prontin CPP, decretando-se a nulidade da sertenca de provincia cor 564, mento no art 564, V ele art Comarca de__" nor di téria de" ‘cap. + Modelos No presente caso, ndo comprovade a gravidez, tampouco a existéncia do 1m muito meior raze, | Assim, imper ypela clara auséncia de comprovagio da meter 0 0 decreto de improntincia, com fulcro no art. 41.4 do fade do fato. Ml DO PEDIDO Diente do expose, requer seja conheciéo e provid 9 presente recurso, iundamento no an. Iv, do CPP, para que seja anulada 2 decisdo de prc Termos em que, pede deferimento. Local e data, ime for da competéncia da Justiga Estadual e néo ior doloso con- : "Excelenitssimo Senhor Douior Juiz de Direto da ___ Vara Criminal — se 0 crime for de compeséncia da fustiga Federal: “Excelentissimo Se Doutor Juiz Federal da___ Vara Criminal da lestiga Pedoral da Seco Ju- Fries Pad ap. 1 9 Midetos | cont. | : Diane do exposto, requer seja instaurado o vompetente Inquérito Policial i movida a persecucéo penal contra 0 das testemunhas a se- 2, Se 2 a¢io for privada, no se deve mencicnar a justiga piblica, e sim ia. 3.0 fundamento da recurso emt sentido estrito pode ser um dos Hneisos doar. 581 do CPP, 0 art. 294 do CTB, 0 art. 62 da Lei 1.508/1951 ou, ainda, o art 2.°do Dec-let 2017/1957. 4. Sa a competéncia for federal, dleverd ser temetido 0 recurso a0 THbunal Regional Federal, = Nome, enderego 2. Nome, enderega 3. Nome, enderego 5. Idem ao item anterior. Lembrat quo, se a compoténeia for da justiga Federal, a saudago serd: “Egrégo Tribunal Federal; Colenda Tarra; Douto Pro- curacor da Repiblica’. Termas em que, petle deferimento, Local e data. 1.34 REPRESENTACAO Advogado... . ORB Nw SIMO SENHOR DOUTOR DELEGADO DE POLICIA DO__ DISTRITO POUCIAL DE, (espago de cinco linhas) Aa Juiz: “Excel inal da Comarca de..__*. Ao Promoter: “Ilustrssimo Se- a Titular da___ Promotoria de Justiga de___". idade, de forma subscreve (conforme procuracio |), ver, respettosamente, a presenca de Vossa Exceléncia, oferecer REPRESENTACAO, cortra JOSE, (nacionalidade), (estado ci mo com queixa-crime ‘Scroula 714 do STH, Carlos, 0 ora Memro, funcionério publico, fol ofendido em sua honra 435 RESPOSTAAACUSACAO ccolege cle trabalho josé. aps desentendimestos como Membro por divergénci ime de “cortupcao passiva”, cizendo, na presenca | de outros coleges da reparticlo, que ele recebia “propina”, que era comupto, indigno do cargo que ocupava. EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA___ VARA CRI- IAINAL DA COMARCA DE_, } spaco de cinco linhas} Assim procedendo, praticou o Representado o crime previsto ro JORO, jé qualieado nos autos do processo-crime n, __._.que The move Pdblica, por seu edvogado que esta subscreve (conforme procuracio dda, (2) razic pela qual 6 oferecics 2 presente al rites anal a nulidad do ato realizado @ a imediata colocagio do zeclamante em liberdade, expetindo-se alvaré de soltura em seu faver, coma medida de justica, ‘Tetrnos em que, pede deferimenio. toca e data Advogedo.. OAB A.

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