Anda di halaman 1dari 7
guys VILEM FLUSSER Asyecins ¢ presuncins aa arte elbeufities. (ts3) AS OSRAS DE GSAT SAO BSeVT RAS VE ARAB LAS DE PakaliiO MLTOO Ri GRACTOSOS YUN SVOCAR kCVIK 2 WUE RVOCAR PLAY Wisk A 1UZP AC SOR BAO Cor OS DE AMIbATS SUTRARINOS® mH SA org, Fe? MOVTIEI'TOS POvLE nOS Sho vei I. 0 tor.o "obra de arGe" und: ser Aefinivo on sontidn nepln ¢ osbreite, 7 sentido arplo signific: nie iaertr ave coiss cue foi tires da eae cartesta noir. lo nodifiesds te negate enn um noi@lo. 0 conjurto des obrre tn erkn, asim Aefirdds, node sev clay nto Mubdente dy culbire", fo sonbide ast site uo coiss “ue foi vir nobra de arte" signiviea v0 iuporta ¢ dtueia “estétic: to natural o nodifienda para comunicar una ex 0 omepngzcren, Sob tal definigho 0 cabionte culturol consie®Ptues eliesos te tom stant otras: as de nrte e as outras. la primeira definiefe a volavre " f bolo especifice pare nolificar coisas. %& or Alfiensio vethad rh reve laré sor Arfisiela » fica nfo importa que uétodo part. Mm wo coisss., Ta segunda ca win obra" signifies o resulted biente ov Ltw: yalavra sig sfinigoes a palev, oi oiecs. Us, untlise fatorerol6gien do objctos yve eseondes coisas naturais © rodelos. Esto rfc coiposto ¢ elurinio, ferre e owtras coisns rtursis, eserever vor exenplo oso! vin baie coisas natursis forcr © 0 roilelo esgaeifics *e cefrto con o que Dei a anflise devort biuresr pure nosguianr os eolees neturcis, (ck ural), e 0 modéio, (cificic ds eustura). 6 a anhlise j& reveloa que o cnuiente cultural 6 eouposte 9 objetos. nto Je coisas. a weripuls n8 coises neturais nSo modificnu sur coi . wort sidade. Objetos aulturcis continurn coisas. Isto 6: continnan eereardo— porados. H& eatruturs esvectfica que nos relaciona com coisas. Aginos séb- ro eins, e elas reagen. Ua sequinte maneirss (1) No curso da vida excontr: (soja natural ou cultural), no nosso canine. (8 FOS una coisa qualeue to awa a palavra "ovjeto" cigrifies.) (2) Frocuramos remover s enies to x4 wna Norecis".) (3) A coisa resiste nosso esfor so esntinho. (A isto se o qo. ("Intreia" signifies into.) (4) 0 nosso esforeo no7ifien « estes, oo resiztarel: onde modifica o tragndo to rosso canisho. (8 isto que protendei se do arbiente cultural revelou que sonos determinados tanto por enisas ‘ne— ptos cultured que 8 engi 1 pon.) Pois a antji- ao Giger que as colses nos dete: Con efeitor mais por tureisl MEE por ovjetos ae culture 4J& me estes nos corccu nails 42 perto. Isto poe problema. Culture 6 rosu2 gato de nanipulagdo da natureza, portsnto do esforgo de rerover coisas to nog Nias a anflise wostrou que as coisas nao foram removides. Tédo so cacinho. ongejanento en cultura cono engajanento em pr61 da libertagso aa tetormina- cao fica problenatizado. Fem tudo que encontrancs no curso da vida € coisa. Encontronos tenbér fengnenos com 08 quais nos relacionamos en estruture diferente. Dialegamos VILEM FLUSSER com oles. Da soguinte mancir: (1) Lo curso du vide epeontrenoe fenéreng am temanos por coisa e procuresios renové-lo. (2) © fond ora resnonte ao nore esforgo vrocurondo, por sue vez, romover a nfs do ou caminhe. (3) Surge o chou Ao reconhecinento mituo: dois projetos se encortraram. (4) 0 rfitvo rrcorheeinento 6 sogtits te tree: flo inforningse, c qual, om Gltine ontlien, trate da renegho de coisas. (5) ® fornaia alianna e os dois projetes prosré. inv em linkss paralelos contra as coisas. Tnis fenémenos con on nusis cstc— Tas relacionados dalsgicanente poor ser charades "os outros". Flas no ron laterndven, mas colsbrsr coroses na inzsa wuscr 2a Liberdade Polo surgir « prrgunta: HO votelos 9 vbtotes que perritem a rer is para resulbaver, nie er abjetes ae culture, pabur: ndo ans coisas svtrns? Se sim, 0 cajamento or ober neta ser ange jonento em Mbardri, Sa vio, $640 engajererts en obs continue problers, AbuAlmente, a rants veriea Ser tain", Dorue Aisyoros An trie aétodos ¢ Mofalos. Sho os ratelor ptica e os nétodos @a tecrolsgin, A marioulecda de coisas neturnic Ae eiborn por tais mbtodos ¢ modelos resulta on obeus Ao tipo "piléto autou&tico™ © noormutador", portante en obras quo tém errtas caracteristicos te “outros” R tais obres revelara que suce respnstas dinlogicas camuflan renqic tiica de objetos. ‘nl caruflages note a dasoherts aa aun coi- ero lialogar cor elas. Mas wia anflise torni-ins ainda mais deterninantes, jf qu aificults sitote. Sho objatos que sinulan outros. Le feria que o resnosta min" 9 nes se perqunta al nuvem preta e Aesesperads no horizonte. A buses aa libera: de se epresenta cono engajonento absurdo. Kas tal busca f inata ae heneti, A ince weitede de aceitar sus ater, rinagao define, de algun: loesdas tal recusa A determinagda assure & sequinte formas eve haver rode- ins ¢ nétodos que nermitam a mo@ifieagao de coisas em outros. A erte ciber- nétiea em geral, e Tsai em porticular, coloca assin 0 problena. % cnlocacae Stica, inperativa. E toma a forma de uma pergurta: Aonte falharar as rode- lns e os métotos da cibern$tica, j& que sao estes os Gnicos que peracer se ter aproximado da solugao fo problema? Porque resvitaram om objetos verize- somente determinantes? Wao ser& possivel descobrir o porto no cual o ciber— nética se desviou do caminho, e partir dele para buscar « soluciio ‘io proble- ma? Este tipo de pergunta, (que ¢ reforrulagao estética Je um imperative), notiva a arte cibernética, e una anélise das suas obras devoré revelé—la. Formulenos a pergunta + tel o que 6 "coisa". Por exemplo a pedra de exyeriéncia vital o que 6 "o outro". Por exemplo: a mulher ave ano. Paco aira qu weira, 0 honem. Dentro das coor@inrdzs aqui co- esté no nosso caninho, # snbemos is claranente. Saberios de exveriéncia vi~ 4 projetos em aiflogo com ela. Mas estes SGo casos extremos. H& casos inter-- mediares que dificultan a distingao entre coisa e outro, For exenplo a frva: re: est& no meu caminho, mas reconhego nela vagamente um projeto vital nao obstante. £ claro: trata-se do coisa, porque o neu reconhecinento nao baste VILEM FLUSSER MEM ESLER EBcor aindoyo cox ola. hoe & cose con Peservs. FB pow exennlo o cpixa de un banco. Hecomheco vrojeto vitel nel Portanto 6 outro. Mas exietoncinlnonte ele esth no winho ¢ determina ninha vida, Devo, exigtenciclcs.te, coisificé-lo e tenter renové-lo. % out- © nosso fidslogar enn 02 eu oo vo coisifiesto, 4 hipétese sc mint surge: sert que a edbern@bicn trike, nor que tosow "a que aio" pox w0delo, @ resulta em "enixa de banee" xo sev nepecto coisificuo? B se conngsu.os pelo outre lado da atrie "coisa-outron? Se tomnrsos a Yarvore" como nod 07 $e n&o procurarnos simular o outro ei, Rout estado puro, e procurarnes ¢ vou destiler a outridade a partir do coisitate passo por pasco? Tal colocagio «0 problene as outrifieneno revela unin at ge fateres, © 6 o uérito da arte cibernética té-ios revelado. Un dos fatores 6 o h& varios graus de diflogo, e varios niveis. exerplor posse estabelscer *ifioge te alto eri i Cor Feu enchorro 20 Hive Bo posse Aialo.ur com ol9 vo vivel de Tilo ada exocicuaiidade, QU: BoOSso estabelocar TiMlogo Me Alto yrLu chs erities Ao arte nelo~ nivel da estéticu, ues, se nunca oncontres tel eritico on pesedr, eflais. & nosso Gialoger cor ele co nivel de corpris Forma que ¢ cockorro cutro num nivel, ¢ 0 eritico poiends eu outro. Bxistenciclnente 0 ecchorre 4 bor nods neu outro que o eritics te arte, © intelsetvalnente » cachorre no pega le coisa, 0 erro Is civernébies foi cate: estabelecer diflogo i> alte ncielrente sho coises, sai bn grou co nivel intelectual com obras que ecist vOriot estabelecer 1ifioso eon ovre Ayn existencial rei As suas obrce passa ¢ Sex owtrad e:, aivel aie bedxo que oe erchorza, — | do wesno tipo. | Im outre fetor de série "eoisc-outro" 6 a variedale Ao clinas nos ousie oi RiMogos ccorren. hen @iflogo com um eriangs se Ah em cline Aiferente dn no isl digloge cono xcu inimigo politico, ¢ set aislogo com Kent ex elinn *ife~ ponte do no quai Gialogo com mou enchorro. f dificil querer classificer tric elines, nas dois se destacam, 0 lina do ditloge com obras cibarnfticns 6 ¢ “problem solving". vortunte un clin: eet@ril eproprinde « insirunentos. ele c2 obres eibernéticas impdes. sus coisic Bo clira do difloge con cf obres te fsai 6 o clima da brinesdoira. Fortanto un clina aprovrinds a brint medoe cue protendem ser Youtrn coisa". tele as cbrea Xe Tsai se provdony Ja : onsenente, enquanto outros. i Im terceiro fator da s6rio "coiss-outro" 6 a "estali" ne quol pererby i tro. Un ferdseno ¢ reconhee: wou doverrdnade fendnono onguinto nosso o mo outro 2a medida na qual nelo reconhecemos a nossa proévrin "Gestalt, kes nao Gevenos confundir "Gestalt" com as formas ¢ fungdes do nosso corpo. comheco Katka como mou outro, n@o por recorkecer « forma ¢ xs funcess Wros, mas vor recethecer a "Gestalt" dos nou earpo nos seus 1 nos seus escrtitos., Reconheco rainha Gestalt nelnor no cachorro wye ro chi nonaé, embora a fornia do corso ¢ as suns fu sqoes sa0 mais sere Uw chir- Gestalt Ao cachar rine, Isto so ah porque recor Ee ogo dimensao cultural ne i VILEM FLUSSER., ro, (a donesticagao), que no oltite. na i folta, Reenmheco indy Gestalt so thor em frvere que em serjertc, eniiore corpo e as funeées a sornents se son muito melhor dns rirhes, A "“Geetalt" posaui Jinensdos fisican, veicalhci- ¢ u, intelecbtuais, ¢ mun roses owiras. Por isto ta sirulaeio ao honnm, (a honor: need © setnecnt: 19, 6 robot © o commtior), @ alan: 4c obeer revelem "Gostalten" inteirarento Iiverentas dag x esas, enbora pessar exnier Lyunz nsgecsos das nosses "ieztalton". B verinde ote o computnder passwd ner estalt tinic ier gun ros sho estr nve husona; 2 astrutura bsica, nes esta est& inersa o> Ges tal mas, Por iste s eiben: tien falhou en owtrificer m anise. sod myaveen Gestalton exbrenronnte siroles, rois simples ainte are ar Srvare ou da axéba. For isto polenos neoittpis totaliente to fas nossas prénrias Gestalten, folaudo neis oxctar: Ao totas alas var { nte: as obras Je tend ryore, Se. cs lirensdess ‘esumauas. Psienos ro enhecer- nelex on sentido extrenmanente prinitivo. Teste sentido as obros sha nossoe outros. | i HG elonades rosos ouLros Fatoras 2 at at eielos vin série Menise-outre", nea cn brés atioe ch USA oS nolelos © os 1 todns da ei- pornétiea vara atacar a 96 ke a tro" Ae Iste onsto. cod apr \AP-HO, PASSO A passe, ‘lo outro. Cria uni Aifloxo existenc: sbieanar por trfz essa brinendeira sé" secente o tne 0 wivel, o elisa Maico, e recarre a Gestaltan ue ado onan nienp @ e Les. pate ae vi coo iB trenanente e: ca do outro, portas fo resta davita que s arte eibera$tien sao obras A> orte | no sevtide anplo, Was ndo sie énteiranente objetos. S80 coisas aa natureza que foran naniouladas con métodos ¢ modelos ciberngticos para resulterem en ob dotos que denotam certos caracteristicos Je outros. Com efsito: sao objatos que representam um primeiro estigio @e uma revolugao no arbiente da cultura. Revolucdo esta que pode resultar em situagao cultural na qual poierenos aistin quir entre outros artificiais ¢ objetos. Com efeito: por ser n. Provocam atitudé dial6gies nos ave of on x esthgins indies | ais de uma rovolugio que fascii texmlam, e tal atitude pode vir a ser caracteristica do futuro. Ao Ainlog mos com tais obras, podenos vislumvra por tr&z delas um futuro povento pela ar presenga fat&tica de outros artificiais muito mais complexos. Bis o result o da an&lise Zenomenolgica de tais obras; revelan un fantastico futuro. ij Ko contexte de tal futurologia se impoe a pergunta: serao tais obras vaxbém obras de arte no sentido restrite? Aa pergunta 6 importante n&o porque questiona a vivéneis que tais obras proporcionam hic et nunc, mas porque ques | tiona uma vivéncia que pode vir a ser decisiva no futuro. ao se trata de rom tuler teis obras con o rétulo "arte" ou outro. frata-se de cavtar o elims de presenga do outro artificial, e isto lanes luz penotrante sobre a diforonen on tre ertificialidade e arte, Erovoca néo apenas problemas estéticos, mas igual mente 6ticos e religiosos. Uma maneira superficial de responder a yergunta 6 esta: as obree VILEM FLUSSER machies ciberiéticas sho graciosns, ‘iio proanr, faseinan, © portento gasto delas. H jh que associa tais juizos a nbres de arte no 5 rtide restrito, s subjetiva. Ae pote urat, por obres fo arte no sentido resirito. 8 rosnest ctisfazer nes. 0 fenémeno da arte bar. dizonsio et into inter-subjetiva, 9 nto voile ser enptado apenas subjetivencite. A resnosta que ae présrics ovrrs dio yarces ser esta: Obra de orte ro sertido restrito sho obras que wrovorciones exnerifieia esvectfica ans que ns experifuein resis sontenplan. 4 especificiiaie + ia Ilion 6 a “orthetice™ e aninnlesea, % etyerifueda fe no cerAter Ittien no sual ocorre, A experié: berts 0 :su stricto, po. ceteris tionr s 6 duvosta pola dua re: honen an seriednd rte I rena, Tor 0 BOF superar 4 sericdade ye Us dade a oro- | ta, aninais néo tén arte. A etiosféra lidica cria um nivel de realinnde que se el coneroto. Tor isto somos, nhs ae obrrs cibernsticas, dc srte em sentido restirito. Néo wnorade sébre o i ob: jonas ‘opoiios JAgos, mas rasnontence | eles caro jogadores. 2 provocaxos con isto a descoborta Som efoito: soros arte en sentide weie rucical que qualquer owtra obre icita nus obr.e cibernéticas, tem Re inpertante, ¢ baste citar Schiller iGlica de um outro. propesta, Tal resposta, ix cite hietssehe. Mh outro tivo de reeyoeta } nossa yergunia, tipo ée obre: sonho. © objeti + Obra de arto ex sentido res agao de visio sulijetiva. Pois hf dois tipos ée sortie: o sld oe, enente que foge da reali oye 8 vision&rio que v4 cono deve ser a realifi Vardetoiras obras de arta eto srtioulegdes 40 soquvio tivo an eanhos. doy norgue 6h om nore ear 9 esyirito tn sequivio tipo de eonho 6 visi seu tounot v8 o future, vor ivto n verdedeire arte 6 a vanguorda An huranites Not odjetive 03 soxlios do sou te sentido ns obras cibernéticas sho ob: hos que nelas se articulam estéo on acérdo com o espirito do nosso t: 9 © prepara a wodificagae an realifrte, ioe s de arte no sentide mstrits. 0s son sua producde abre o campo para um futuro possivel. Nesta concepeno murxiata so obras de arte "werdsdciras": suseram ideologias pela prexis. Sim, mas h& mais outra re sontide restrite 6 obra a alierante, Cow cfoito: ¢ 9 fator des: senos constantemente reinseridos vo solo da realidade, solo este encobnrta | velos artificies e artemanhas a situagdo cultural que nos esres. A rrtn 4 ci¢ conerzte dc realidaie. 150 fosse s sorte, nividuel © coletiva. Por date aste sor bite nvta ira de responder & pergunta. Obra de crte @ revels una reslidade encoberte, B fotor des- } seoe & orto aun jentante. & apenos g resse fnics janela para a viv ° eciriaros tédos vitis lic: 4 volar foe transparseer, (Yovipheinein"), 2 realidade. 6 © oxato contrfrio do ertificie e du arteranha, Pollemos sfirrer que ea obras acho cibsrnéticas so obras de arte neste sontico restrito do tro? Bis o que responden as pr6vrias obras: Sim, porque revelonos a realida ao tedesmancararmos 06 artificics x cibernttica cox seus corputator Estee deve ser un outro rrtigeiay ‘y a realid 6 VILEM.FLUSSER nte nho noleres ce. Loree 298 da civiligac&e fe vei Biren 5 asber a oubYG Vole ecunar tal 1 050 On: or, nerbur poinel a nenhun« planta, vor i 8 tra hunsne. & ela "ehauvinis ticnent: tal restringe o o" humana, Eo judeo-erietianiens iepae titude cspecifica porente a aia de exter a obra rtintn., ® @ contespla. A ore 6 so: "sa terzong 9, Parque revela a vivé-cir e: rota dos o heuer que a fez eo 9 host. 1 ws outen coneretays be lien, Ba tratieSe jueseriat™ naa ennesha o1 tino te "outro 0 MiBle rz 4 2 A obra estibolees ontre sutor 2 easton nlnaor 6 0 diflogo enorose, en tz juteo-orieté nao conerbe outro. ois as obrrs cib: ficas se opdem A tradiglo juton-erist: on fade 7 sentidos. Frineire, porgue propor dific am algo gue tal te i mais pote ser un tarda B segunilo, yeruue ezeonten o outer ! obra, se proporcz wi 3 s artifleics, eneowren n rendi- ‘ sto € Religiosaments fa sho ; oxbrenos de idolatefa, poryne prepoer cinl, o & , profetae sempre reesiavan. Bibi casi lanlo, s80 peeaninosss, norane nro poor wi Ai&logo seu exer, @ 6 isto ane os Bvangelhos ¢ o Talnua cont enn Bcetéticamonte felando eneovren a renlizade coneveta cor vivtneia pebitic " cirl, 2 s&0 porsanto "Kitsch" no sentiie Yeitental to terve. Isai € chines e ven de tradicdo Aifercnte, fais ars 1 } Jeni tock-lo. Ua trafigdo Oricntal 0 homem mio 6 tao radieslnente so 1 808 outros seres. se ligato profundexente aos aninais o 7 tas. Pode deseotrir 0 outro. ex seres nos quais ndo podenos fazé—10, pedras. Potle dialogar com frvores, c, "a fortiori", com suas préprias obras. Bera ele as suas obras, plantas ingémuss que sfio, aio outdnticns outros. Ts to explica porque ele conseguiu ix vern$tica ensaiou que @ judeo-crist&, nao pode fazé-1o, Nao vé 0 outro na pla cérebro humano. For isto faz computadores. E Tsai poi sua 6 importante contribuigde oriental ao impasse ocid da Aoterminagao exercias pelos objetos da cultura, Utiliza ele nOtodos ocidentais ée un powto de vista do Oriente. Colabora asein na bus- ea da liberdade que & universalmente humana. A condigao humana encerra cada qual na sua prépria tradieso, @ im folianente ndo podemos accitar a resposta de Tsai, ebora saibames “me & co i reta, A razdo da recusa aponta raizes igualwente profundas. HA nn tradiaio ocilental corrente contestatéria, pagh e poderosa, (mais antiga que a prforia tradigdo), e ela representa o Mal no contexto do Ocidente verter a diregao da aprozimacs cue a ci | partiu elo do outro cacondido na coisa. A cibernética, | ste. Anenes no argunentar que a al de ivertarse wolclos e mi A corrente pode VILEM FLUSSER ‘ser chanada "pronetéica" ou “{austica", ¢ para 2. "Liber fo" signition aber licdo do outro no sentido jus -eristé-do ter Je surgiran obras como o estitua de Pygmalion, o Honuaculus ‘2 Famsto, 9 Golem do Rabino Trot, 2 non stres de Frankenstein, ¢, talvns, os comuts: & substituir artifici:lmenie 0 outro no sentide jwico-crist? ao torso. Ba des- trui-lo. Obviamente, sao diferentes das obres que Tsai est proponte. Ae obrse Ae Tsai visean libertar ¢ verdedeiro outro, inclusive no significafo judro-crist™ flo teruo. lias wa vez injetades as obras de faai uo contexto Ocidentel, serao fatalnente englobadas pola corz oF que se a © faustica, ¢ avanenréo contra o verdatniro out tenos vislunbrar, por tra das obras de erte eibernétier, un futuro qu sert fatelnonte povoado de ronstros de Frankenstein, qualquer que seja a intengdo dos seus autores, Por isto tais obras se nos aprosenta: Aontais, cono artificios, para njo dizer "artexanhas do dicbo". ty & ROS ock- 8 pode perfeitancnts eer nue estaros presenciando o caso Ao Ociter te. Feste easo as obras da arte cibernética renresentarian, de fato, um fotue Vm futuro no qual arte n artificio se confundem. Tsai ¢ chines, ser apenas sintowa, wnivez a China represente ae fato © futuro? nos isto p tas obr's de arte ciuernttic neia conereta, pelos a inpertfneia erte cibernética n&o poic ser oxagoreda. Seric a princira vez que se arti- cula osteticarente, e teenolégiconente, 0 espirito da Chinn come tentAncic Ao- ninante. E neste caso estarianos vivenciande nés, os ocié hente quo o8 chinezes vivencicvan 0} ls ligie 42 banearota de téda um: tr: a P&o -pessnn de un asyecto an tonada do voter, @ hinezes? tn tal caso, sor Sty ontais, algo serel. confronto com us obres da ‘nosea arte. Pa. AieBo nnjastosa.

Anda mungkin juga menyukai