terça-feira, 19 de abril de 2016Perder faz parte das nossas vidas. Perder é crescer, e o crescimento é necessário. É necessário o amadrecer.!madrecer d"i, d"i no corpo, emaran#a a $ente por dentro. !madrecer o pensamento e o sentimento,amadrecer o %e somos e o %e seremos. &ma m'e %e leva o se (l#o ao primeiro dia de ala está perdendo,m (l#o %e inicia a escola está perdendo também. )le está em ma nova fase e para isso, al$mas coisas(caram para trás. )le precisa amadrecer. ! m'e n'o tem mais o (l#o em casa com ela. )la tem m (l#o %eamadrece.*ez o otra, ao lon$o das nossas vidas, perdemos al$o. +'o somente a%ela perda de oportnidade, de mrelacionamento afetivo, mas também a perda de m obeto, o de m empre$o. Por mais %eal$mas perdas seam esperadas, mitas vezes n'o estamos preparados para enfrentá-las, principalmentese a perda for por morte. ar o ades a ma pessoa especial é ma tarefa nada fácil.! morte, mesmo nos dias atais, ainda é vista como m tab e mito poco se fala sobre ela. iferentesideolo$ias e credos sobre a morte perpassam por diferentes cltras. itas pessoas acreditam em vida ap"s amorte, otros acreditam %e v'o reencontrar ses entes %eridos. /tros acreditam %e a vida acaba por ali. Ém mistério. ! variabilidade %anto aos entendimentos sobre o %e si$ni(ca a morte é mito ampla, mas o %etodos concordam é %e d"i mito e %e é mesmo mito triste. esesperador e desconsolador.)stdos apontam %e perder ma pessoa devido a ma morte repentina é mais impactante, pela srpresa danotcia e pelo c#o%e da nova informaç'o. r$em mitas, mitas per$ntas sem respostas. Por % isso foiacontecer3 Por % desta maneira3 Por % esta pessoa3+'o menos dolente, tem a morte esperada. /s familiares e ami$os começam a se preparar para a morte %eestá por vir. )la n'o será srpresa, pois ela poderá c#e$ar a %al%er momento, mas é t'o triste edolorosa %anto a repentina.Por % o falecimento de ma pessoa me4e tanto conosco3 Por %, %ando velamos m ente %erido, parece%e estamos velando ma parte de n"s3 5odos n"s nascemos com estraté$ias biolo$icamente pro$ramadas e ma delas é bscar sentir se$rança. eacordo com a teoria do ape$o, descrita pelo psi%iatra britnico 7o#n 8olb:, desde o nascimento ativamos me4tinto fndamental e fortemente impresso no nosso cérebro - a fnç'o biol"$ica de proteç'o. omospro$ramados para emitir comportamentos %e eliciam cidado e atenç'o. ;sso faz com %e bs%emospro4imidade e se$rança com otro, pois dessa maneira, estaremosmais fortes. <ando se diz %e al$ém estáape$ado o %e possi ape$o = otra pessoa, si$ni(ca %e este al$ém está disposto a procrar pro4imidade econtato com essa pessoa, realizando tais aç>es em condiç>es espec(cas. / comportamento de ape$o é amaneira em %e a pessoa ape$ada encontra ?com atitdes@, para obter o manter a pro4imidade com a otrapessoa. / vnclo fortalece a cada ano %e passa e cada vez mais s'o not"rios os comportamentos de ape$o.e repente, a vida nos apresenta ma sitaç'o %e de m eito o de otro, temos %e enfrentar. É o dia$n"sticode ma doença terminal, é m !cidente *asclar Aerebral ?!*A@, é m acidente atomobilstico, é m desastreambiental. Pode ser %al%er m deles, vai nos abalar. Bicaremos an$stiados, confsos, entorpecidos edesamparados. ;nicia-se o processo do lto. e m eito o de otro, temos %e passar por mais essa sitaç'o,mito embora, ac#amos %e n'o temos forças s(cientes. Podesr$ir o deseo enorme de %e tdoa%ilo sea m pesadelo e %e lo$o vamos despertar.as n'oC n'o é./ %e nos ada a enfrentar a perda de m ente %erido é, sem sombra de dDvidas, o apoio e pro4imidade deami$os, familiares. ! elaboraç'o vem aos po%in#os, de mitas maneiras e vai depender de mitas coisas.<ando %estionadas, al$mas pessoas a(rmaram %e ainda n'o speraram a perda de m ente %erido, mas%e o tempo e a volta = rotina s'o fatores importantes ao lon$o desse processo. !disponibilidade afetiva dos %e(cam, bem como se sentir se$ros, prote$idos e amparados, s'o essenciais para se reer$er.Aontdo, e4istem também al$mas sitaç>es em %e o processo de elaboraç'o do lto é mais lento, mitasvezes em fnç'o dos bai4os fatores protetivos e da maneira como respondemos. Aada m de n"s podeapresentar ma maneira diferente de rea$ir diante da sitaç'o %e nos foi imposta. /s enltadospodem se sentir pressionados pela sociedade a e4pressar a dor, a(nal ele perde m ente %erido e %e absrdoele n'o estar c#orando desesperadamente, o ent'o, podem sentir %e foram dei4ados de lado, pois n'o est'o
tendo o cidado e apoio %e precisam. Precisamos ser fortes, cada vez mais. Precisamos passar pelas etapas deelaboraç'o do lto. !penas %ando enfrentarmos a dor é %e vamos conse$ir dimini-la.!contece %e, as vezes, al$mas pessoas n'o se sentem = vontade em bscar al$m a4lio pro(ssional, otrasacabam bscando ada através da psicoterapia. !través de técnicas, estraté$ias e intervenç>es, a 5erapiaAo$nitivo-Aomportamental e a 5erapia Bocada nos )s%emas, possibilitam o acompan#amento e(caz notratamento de sitaç>es estressoras, sendo a escol#a inicial de vários al$oritmos psicoterapticos. )m mtrabal#o colaborativo, paciente e terapeta encontrar'o formas para elaborar a perda, readaptar e reor$anizar avida no paciente enltado.
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