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CONCEITO DE ESQUEMAS
 Tem sua história relativamente ligada aos teóricos Piaget e Bartlett, primeiros a defnir e descrever um esquema como:
“Estruturas que integram e atribuem signifcados aos eventos!
Beck & Freeman (1!"
Aaron "ec#
sugere que os #$%#'$ s)o estruturas cognitivas cu*o conte+do especfco s)o as -.#/0$ -#/T.$#$%#'$ 2 3#F/04#$ 5#lementos organi6ados a partir de e7peri8ncias e rea9es passadas que ;ormam um corpo relativamente compacto e persistente de conhecimento capa6de dirigir as valori6a9es e percep9es posteriores< $egal (1==" 5rma6enam postulados e suposi9es >?sicas para interpretar as in;orma9es< Beck (in -ottrau7 e Black>um, @AA1"
$)o estruturas internas de relativa dura>ilidade que arma6enam aspectos genricos ou protótipos de estmulos, ideias ou e7peri8ncias, e tam>m organi6am in;orma9es novas para que tenham signifcado, determinando como os ;enCmenos s)o perce>idos e conceituali6adosD
$)o estruturas cognitivas com conte+dos (cren9as"
$)o estruturas mentais que cont8m arma6enadas as representa9es de signifcadosD
$)o ;undamentais para orientar a sele9)o, codifca9)o, organi6a9)o, arma6enamento e recupera9)o de in;orma9es de dentro do aparato cognitivoD
 Tem uma estrutura interna consistente que ordena novas in;orma9es queentram no sistema cognitivoD (Eilliams, 1" 3? G e7peri8ncia sua ;orma e signifcado, provendo, dessa ;orma, a esta>ilidade (estrutura" dos sistemas cognitivo, a;etivo e comportamental ao longo do tempoe dos eventosD $)o padres ordenadores da e7peri8ncia que a*udam os indivduos a e7plic?2
la, mediar sua percep9)o e guiar suas respostas (cognitivas, emocionais e comportamentais"D (-lark, Beck, l;ord, 1"
A “arquitetura dos esquemas $a% oindiv&duo ser como '!
P.H-#$$'#/TH TH'IT-H 3#/FH.'0JH 5Hs esquemas, depois de desenvolvidos,servem como modelos para o processamentodas e7peri8ncias ulteriores e aca>amdesem>ocando em confrma9es autom?ticase circulares dos próprios esquemas< 'arco -allegaro, em H /HKH /-H/$-#/T#, rtmed @A11, pagD @L!KM$ -H/F.'TN.H
Paciente com autoimagem ncapa6 de ser amada
 
Processa a e7peri8ncia de uma re*ei9)o amorosa como evid8ncia da veracidade de suas cren9as, reconfrmando2as a cada e7peri8ncia negativa
-ada ve6 mais, parecem certas e reais suas cren9as so>re si mesmaD
-ircuito de retroalimenta9)o esta>ili6a a ideia de ser indigna de amorD
P.HF#- -T$T.NF- H comportamento  inOuenciado de modo negativo por esse con*unto de cren9as (esquema", ;a6endo a pessoa agir de modo a confrmar sua pro;ecia catastrófca (previs)o sem ;undamento de que algo catastrófco acontecer?"
#vid8ncia confrmatória dos esquemas
ou
vis confrmatório
THP#.P#T0JH quele que se considera indigno de amor agir? de ;orma aca>runhada e tmida, n)o olhar? nos olhos e ;alar? >ai7o em uma situa9)o social, conduta que certamente aumenta sua chance de .##0JH s re*ei9es que ocorrem, por sua ve6, -H/F.'' os esquemas em um crculo vicioso THP#.P#T3H. (vis confrmatório"D#$%#'
 n+cleo da personalidade #m>ora a T-- permita que o su*eito se d8 conta em maior grau so>re os esquemas, normalmente n)o estamos conscientes de sua opera9)o, nem mesmo de sua e7ist8ncia, apenas dos resultados produ6idos, que aca>am compondo o n+cleo de nossa personalidadeD #Q#'PRH$ 3# #$%#'$ /-P-33#: 5$ou incapa6< 5'eu autoconceito profssional depende do que os outros pensam de mim< 5 n)o ser que eu alcance os mais altos padres de desempenho, eu provavelmente serei um profssional de segunda classe<D 3#$'H.: 5/)o sou amado< 5/)o sou gost?vel< 5$e algum n)o gosta de mim, isso signifca que n)o sou gost?vel<D /3#%0JH: 5$ou socialmente inadequado< 5$ou ;eio< , 5$ou chato<, 5$ou estranho< KR/#.BR33#: 5M melhor n)o di6er nada, do que arriscar cometer um erro< 5M melhor n)o me apro7imar do que ser re*eitado< 5$e eu ;or re*eitado (n)o aprovado, dispensado, tiver dor, etcD" n)o suportarei<D P#.F#--H/$'H:
 
5 n)o ser que as coisas aconte9am como eu quero, minha vida n)o vale a pena< 5Tirar de6 n)o  mais do que o>riga9)o<D /F#.H.33#: 5$e uma pessoa tem algo que eu n)o tenho, isso signifca que ela  uma pessoa melhor do que eu<D -.#/0$
 (Belie;s"3#F/0JH 2 -.#/0$FRH$HF
 mais especifcamente em #P$T#'HRHS
-.#/0  uma condi9)o psicológica que se defne pela $#/$0JH 3# K#.-33# relativa a uma determinada ideia a despeito de sua proced8ncia ou possi>ilidade de verifca9)o o>*etivaD -.#/0
 pode n)o ser fdedigna G .#R33# e pode representar o #R#'#/TH $B#TKH 3H -H/#-'#/TH
 a;etam tudo em nossa vida
 como criamos os flhos, onde decidimos morar, com quais pessoas nos relacionamos, nosso estado de sa+de, o tra>alho que ;a6emos, o dinheiro que ganhamos ou temos e nosso equil>rio mental e emocionalD /H$$$ -.#/0$ -H/$T.H#' H /H$$H '/3HD 'asDDD cren9as n)o s)o U K#.33#5
 s)o apenas uma percep9)o que ;oi aceita como verdadeD H que  ;ant?stico so>re as cren9as  que podemos mud?2lasV Podemos escolher acreditar em ideias que apoiam nossos sonhos e vises do que dese*amosD PH3#'H$ '3. $ -.#/0$ /#STK$ e instalar novas e poderosas ideias essencial para criar uma vida em alinhamento com nossos dese*osD -.#/0$ -#/T.$, BI$-$ H /-R#.#$
 -ore Belie;s -.#/0$ -#/T.$ (Beck, 1A"
s cren9as centrais s)o o nvel mais ;undamental de pensamentoD
$)o glo>ais, rgidas e supergenerali6adasD
Pode2se di6er que ;a6em parte da personalidade dos indivduos
$)o deias e conceitos ;undamentais so>re nós mesmos, os outros e o mundo
$)o ncondicionais
Formadas desde a in;Wncia e se ;ortalecem com o tempo
s pessoas ;requentemente n)o as articulam, sequer para si mesmasD
#ssas ideias s)o consideradas pela pessoa como verdades a>solutasD
Fa6em parte, portanto da ;orma9)o de nosso car?ter que se re;ere a ;atores psicossociais, ;atores aprendidos que inOuem na personalidadeD Boa parte do car?ter  ;ormado ao longo da e7peri8ncia e do processo de sociali6a9)oD
 s -.#/0$ -#/T.$ est)o inseridas dentro de estruturas mais ou menos est?veis, os #$%#'$, que orientam o comportamento e mani;estam os tra9os de personalidade do indivduo, isto , regras especfcas que regem o processamento da in;orma9)o e do comportamentoD -.-T#.X$T-$: 1Drracionais

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