Alysson Costa
Eduarda Guimares
Eduardo Ronildo
Gabriela Rodrigues
Jean Lucas Lima
Marcela Sabino Pessoa
MARAB - PA
FEVEREIRO 2017
ATIVIDADES TEORIA DAS ESTRUTURAS II
Deflexo em vigas Parte II
MARAB PAR
FEVEREIRO 2017
Questo 10
0 0
0 0
= 0 +
= 0 +
= 0 +
Assim,
= 0
+ = 0
0 +0 + = 0 = 0
Portanto,
= 0
2
=
2
2
= 0
2
2
2 = 0
= 0 + 1 (1)
= (0 + 1 )
0 2
= + 1 + 2 (2)
2
0 02
0 = + 1 . 0 + 2
2
Logo,
2 = 0
0 2
0 = + 1 + 0
2
Isolando 1 :
0 2 1
1 = .
2
Logo,
0
1 =
2
0
() = 0 + 2
Isolando :
0
= ( + )
2
0 2
= ( + )
2 2
0 2 0
() = + +0
2 2
Isolando :
0
() = ( + )
2 2
0
() = ( )
2
A terceira condio de contorno para = 2, onde a deformao () mxima, pois o
0
Ento, substitui-se = 2 e 1 = na equao (2) para encontrar a deformao mxima:
2
0 2 0
= +
8 2 2
0 2 + 20 2
=
8
Isolando :
0 2
= (1 + 2)
8
Portanto,
0 2
=
8
0
E por fim, para encontrar o ngulo de inclinao em A, substitui-se = 0 e 1 = na
2
equao (1):
0
= 0 . 0 + 2
0
=
2
importante ressaltar que = , ento:
0
=
2
Questo 11
0
2
2
3 3
= 0 +
= 0 +
= 0 +
Logo,
Para o eixo x:
= 0
= 0 +
0 2
( . ) + . = 0
2 3
0
=
3
Para o eixo y:
0
+ = 0
2
0 0
+ =0
2 3
0
=
6
0
Para a cortante ( = ) e o valor de = . Logo,
0
=
0 2
= + 1
0
Para = 0 , obtenho 1 = , Logo:
6
0 2 0
= +
6
0 2 0
= ( + )
6
0 3 0
= + + 2
6 6
0 3 0
= +
6 6
2
=
2
2
2 = 0
2 0 0
2
= ( 3 + )
6 6
0
0
= 24 4 + 2 + 3 (1)
12
0 0 2
= ( 4 + + 3 )
6 6
0
0
= 120 5 + 36
3 + 3 + 4 (2)
Agora analisando as condies de contorno para encontrar os valores das constantes,
temos:
Como (0) = 0 , 4 = 0
Como () = 0, temos para 3
0 5 0 3
0= + + 3
120 36
70 3
3 =
360
0
() = (15 4 302 2 + 74 )
360
0
() = (3 4 102 2 + 74 )
360
Questo 12
0
2
2 2
: +; : +; : +
Para o eixo x:
= 0;
Para o eixo y:
+ =0
2
+ =
2
=
4
+ =
4 2
=
2 4
=
4
= 0
. . = 0
2 2
. = .
2 2
=
4
0
=
0
0
=
/2 0
2
=
0 = ( 0 )
2
0= ( 0)
2
=
Com os clculos das reaes e da equao que descreve o carregamento possvel montar
a formula que rege a cortante ao longo da viga:
() = ()
2
() =
2
() = + 1
= 0:
(0) =
4
2
() = +
4
2 3
() = () = + = + + 1
4 3 4
Aplicando as condies de contorno para x=0, tem-se que o momento neste ponto igual
a 0, logo:
03 0
(0) = + + 1 0 = 1
3 4
3
() = +
3 4
Para 0 /2:
1 1 3
() = () () = ( + )
. . 3 4
4 2
() = + + 2
12 8
Para determinao do 2 aplicado a primeira condio de contorno.
( ) = 0
2
(2)4 (2)2
0 = + + 2
12 8
4 2
2 = . .
12 16 8 4
3 3
2 =
192 32
53
2 =
192
4 2 53
() = +
12 8 192
Terminando de Fazer uns ajustes temos ento a equao que define a inclinao da viga:
1 4 2 53
() = .( + )
12 8 192
1 4 2 53
() = [ ( + )]
12 8 192
5 3 53
() = + + 3
60 24 192
=0
=0
05 03 503
. . (0) = + + 3
60 24 192
3 = 0
Com o valor de 3 achado possvel montar a equao que rege a deflexo da viga:
1 5 3 53
= ( + )
. 60 24 192
Deflexo:
() =
1 5 3 53
() = ( + )
. 60 24 192
1 4 4 54
() = ( + )
. 60 24 192
1 4 4 54
() = ( + )
. 60 24 192
1 54
() = ( )
. 960
1 54
() = ( )
. 960
1 54
= = ( )
. 960
Inclinao:
() = 0
1 4 2 53
(0) = ( + )
12 8 192
1 04 02 53
(0) = ( + )
12 8 192
1 53
(0) = ( )
192
1 53
= = ( )
192
Questo 13
= 0
0
=
0
=
E sendo varivel, possvel afirmar que = 0 , assim o centroide pode
0 0 0
0
= = = ()
0 0 0 0
= ;
= ;
= = =
= () = cos( )
Portanto:
0 = 0 [ cos ( ) + cos ( ) ] =
0 0
2
= 0 [ cos ( ) + cos ( ) ] = 0 [ cos ( ) + 2 sin ( )]
0
0 2
0 =
0
0 0 0 20
0 = cos ( ) = + =
0
Retornando I:
0 2
= =
20 2
Outra forma de identificar o centroide da figura descrita pela funo atravs do
princpio da simetria, sendo o valor do centroide equivalente a 2 .
A partir disso, torna-se possvel calcular as reaes de apoio. sabido que a fora
total pode ser descrita como a rea total descrita pela funo. Tal rea pode ser calculada
facilmente com o uso de uma integral definida.
Dessa forma:
20
= = 0 ( ) =
0
Do DCL:
20
= 0; = 0 ; = 0;
: +; : +; : +
Dessa forma,
Para o eixo y:
= 0
20
+ =0
20
+ = ()
Para o eixo x:
= 0
= 0;
= 0
20
. . = 0
2
20 2
= .
2
0
=
Substituindo em II:
20
+ =
0 20
+ =
0
=
Do DCL final:
= 0
0 0
() = ()
() = ()
Ento:
() = 0
0
() = cos + 1
= 0
0
(0) =
Dessa forma:
0
(0) = . cos(0) + 1
0 0
= . 1 + 1
1 = 0
0
() = cos
() = ()
0
() = cos
0 2
() = 2
sen + 2
= 0
(0) = 0
Dessa forma:
0 2
(0) = (0) + 2
2
2 = 0
0 2
() = sen
2
2 0 2
. 2 = 2 sen
0 3
. . () = 3
cos + 3 (. 02)
1
() = ()
0 3
. . () = ( 3 cos + 3 )
0 3
. . () = 3 [cos ( ) + 3 ]
0 3
. . () = 3
[ ( ) + 3 ]
0 3
. . () = 3 [ ( ) + 3 + 4 ]
0 4 0 3 0 3
. . () = 4 ( ) 3 3 3 4 (. 03)
= 0 = :
0
=0
0 4 0 3 0 3
. . (0) = 4 (0) 3 3 0 3 4
0 3
0 = 3 4
Portanto:
4 = 0;
= , () = 0:
0 4 . 0 3
. . () = ( )
4 3 3
0 4 0 3
0 = 4 () 3 3
0 4
=0
3 3
Portanto:
3 = 0
A partir disso, possvel ter as reais equaes gerais (com os respectivos valores
das constantes obtidas no processo de integrao), substituindo os valores de 3 e 4 nas
equaes 02 e 03, obtm-se:
0 3
() = cos
3
0 4
() =
4
0 3 0 3
= = cos(0) =
3 3
A deflexo mxima no ponto C ( = 2):
0 4 2 ) = 0
4
= = sen (
4 4