0 penilaian0% menganggap dokumen ini bermanfaat (0 suara)
6 tayangan1 halaman
Poesia titulada parodiando a célebre frase de Sigmund Freud: "Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro". Um lamento agoniado do autor pela ameaça contemporânea de um conflito nuclear mundial. Seu pensamento instiga a visão bietzscheana do simplesmente humano entre o humano instintivo e o super humano.
Poesia titulada parodiando a célebre frase de Sigmund Freud: "Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro". Um lamento agoniado do autor pela ameaça contemporânea de um conflito nuclear mundial. Seu pensamento instiga a visão bietzscheana do simplesmente humano entre o humano instintivo e o super humano.
Poesia titulada parodiando a célebre frase de Sigmund Freud: "Somos feitos de carne, mas temos de viver como se fôssemos de ferro". Um lamento agoniado do autor pela ameaça contemporânea de um conflito nuclear mundial. Seu pensamento instiga a visão bietzscheana do simplesmente humano entre o humano instintivo e o super humano.
Nenhum culpado por seus pecados Mas vigiados, humanos Olhares e olhares Observa a polcia Leis determinantes No transgredir Ameaador humano Desde o nascer No e nos e no At morrer A cinta O sono perseguido Pesadelo Sonhos destrudos. Lnguas punem Faca grandecorres Pistola pulas Fuzil esconde-se A laser, infravermelho, projtil tele guiado Bazuca para estraalhar Tanques de ferro para amassar Se voar avies Se mergulhar submarinos Resiste. Qumicas.. sufocar Bacteriolgicas sofrer Nucleares pulverizar E foge, foge e foge Ento dizem: imortal a alma Ou aqui ou depois suplicar Pelos pecados que NO cometeu Apenas carne. Carne s.