Neste sentido, os EES cumprem um papel que vai muito alm da gerao de trabalho e
renda e passam a ser experincias de reconstruo de vnculos sociais. Demonstrando que um
Empreendimento Econmico Solidrio para ter xito no basta suprir necessidades de
trabalho e renda imediatos, mas deve satisfazer aspectos afetivos, subjetivos e sociais, que se
do atravs da valorizao, da participao e da emancipao.
Este trabalho ser desenvolvido a partir das percepes acerca do trabalho cooperativo
como um modo transformador de vidas. Atravs de seus conceitos e prticas possvel
observar sua potncia frente as desigualdades sociais provenientes do sistema hegemnico, o
capitalismo em sua forma neoliberal.
2. PROBLEMATIZAO
Atravs desta outra forma de produo e de organizao possvel gerar outros modos
de subjetivao, no plano individual e no coletivo, que pode nos levar para uma sociedade
mais justa, mais solidria, para um outro mundo possvel. Portanto, importante questionar
como so tais relaes na prtica e at que ponto os trabalhadores, de fato, conseguem
assumir tais espaos.
O trabalho faz parte do dia a dia de qualquer um, a forma com que atribumos sentido
a ele varia conforme a cultura, o territrio, a realidade social. Empreendimentos de Economia
Solidria exigem que seus participantes ou scios-fundadores se identifiquem com prticas
que estimulem a solidariedade, a diviso do trabalho sob a lgica de qualidade de vida,
incentivem prticas de preservao e estmulo educao referente s questes ambientais e
culturais.
3. OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Objetivos Especficos:
4. METODOLOGIA
Mtodo de Abordagem o mtodo de abordagem utilizado ser o sistmico, visto que este
mtodo procura compreender a complexidade da realidade, bem como suas transformaes,
atravs dos processos sistmicos ocorrem permanentemente entre o sistema e seu meio
externo.
BAUMAN, Z. Vidas para o consumo. Rio de Janeiro: Ed. Jorge Zahar, 2008.
______. Economia Solidria. In: CATTANI, A. D. (Org.). A outra economia. Porto Alegre:
Veraz Editores, p. 116-125, 2003.