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 Estilo de vida e saúde

 Alimentação
 Deacordo com Hamburg e colaboradores (1982 in
Bennett & Murphy, 1999), 50% das mortes nos países
ocidentais podem ser atribuídas ao estilo de vida;

 Ex.: o consumo de tabaco reduz em 5 anos a esperança


média de vida;

 Ex.: um padrão de actividade sedentário reduz em 2 a 3


anos a esperança média de vida.
 abuso de tabaco
 abuso de álcool
 má nutrição
 falta de exercício físico
 Mais recentemente, os comportamentos sexuais
de alto risco
.1

A existência humana ligada à obtenção de


comida, ao comer e ao beber
 Comer e beber como actividades simbólicas,
sociais e culturais
 Alterações nos padrões alimentares ao longo
do tempo
Diapositivo 4

.1 O Homem caçador e recolector;


Revolução agrícola - os alimentos estavam mais dependentes das condições do terreno e das condições climatéricas;
Revolução industrial.
...; 13-12-2005
 Os hábitos alimentares ocupam um lugar de
destaque no risco de doença coronária
 Existe evidência de que os níveis de colesterol na
corrente sanguínea funcionam como um
importante factor de risco
 Verifica-se uma relação linear entre o colesterol
sanguíneo e a incidência de doença coronária ou
Acidente Vascular Cerebral (AVC)
 O colesterol combina-se com as lipoproteínas nas diferentes fases do
metabolismo corporal, formando-se colesterol das lipoproteínas de
alta densidade (HDL) e de baixa densidade (LDL).
 O das HDL é considerado o “bom” colesterol pelo facto de estar
relacionado com o seu transporte das artérias e outros tecidos para o
fígado.
 O LDL é designado como “mau” colesterol porque contribui para a
formação de placa nas artérias.
 Valores de colesterol acima de 5,2 mmol/l em sujeitos com mais de
30 anos e de 4,7 mmol/l em indivíduos mais jovens são considerados
de risco.
 Austoker (1994 in Bennett & Murphy, 1999)
refere que até 25% das mortes por cancro são
atribuíveis a factores dietéticos como a
quantidade de gordura, o baixo consumo de
fibras e a ingestão inadequada de vitaminas
e sais minerais
 Contudo, não é ainda possível uma
identificação rigorosa dos tipos de cancro e
do grau de influência dos factores
relacionados com a alimentação ligados a
estes
 Factores de risco no regime alimentar:

 Carne
 Gordura total
 Gordura saturada
 Alimentos conservados
 Sal
 Factores protectores:

 Fruta
 Vegetais
 Fibras
 Antioxidantes
 Óleos de peixe
 Cálcio
 Investigação desenvolvida no Hospital de Sta.
Maria – Serviço de Radioterapia – Dra. Paula
Ravasco
 Estudo do impacto e peso da nutrição nos
doentes com cancro – qualidade de vida e
sintomatologia
 Intervenção personalizada ao nível da
nutrição (adequar a nutrição à doença e à
pessoa) melhor tolerância aos
tratamentos e atenuação dos sintomas
 Ligeira (20% a 40% de excesso de peso)

 Moderada (41% a 100% de excesso de peso)

O Índice de Massa Corporal é uma das formas de


quantificar a relação entre peso e estatura
(IMC=P/A2). Apesar de ser a definição mais
utilizada, o IMC não permite diferenciar o peso da
gordura do peso do músculo
.2

 Valores entre 20 e 24,9 traduzem pesos normais


 Excesso de peso em grau 1 corresponde a valores
entre 25 e 29,9
 Obesidade clínica (grau 2) é observada quando o
IMC se encontra entre 30 e 39,9
 Obesidade grave (grau 3) corresponde a valores
superiores a 40
Diapositivo 16

.2 ex. não permite distinguir a obesidade de uma situação de prática de culturismo.


...; 13-12-2005
 Maior consumo de alimentos hipercalóricos – a
importância da publicidade
 Diminuição da actividade física
 As preferências alimentares são adquiridas
precocemente
 Intervenção:

 Com as famílias
 Com as escolas
 Com as estruturas de saúde
 Doenças cardiovasculares
 Diabetes
 Cancro
 Hipertensão
 Dores nas costas
 Dores nas articulações
 Auto-imagem pobre
 Auto-estima baixa
 Depressão
 Outros problemas psicopatológicos
(Odgen, 2004)
 Teorias genéticas
 Teoria da taxa metabólica
 Teoria das células gordas
 Teorias comportamentais
 Anorexia Nervosa

 Bulimia Nervosa
American Psychiatric Association. Diagnostic
and statistical manual for mental disorders
(4th ed.). Washington DC: Author.

Marks, D. F., Murray, B. E., Willig, C. W., &


Sykes, C. M. (2005). Health psychology
theory, research & practice. London: Sage
publications.

Odgen, J. (2004). Psicologia da saúde. Lisboa:


Climepsi.

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