Anda di halaman 1dari 8
Dor A Dor Osteomioarticular Vista sob Nova Abordagem de Avaliacdo e Tratamento Com cortaza, em nossa estruturagio ( esquelaica de movimento nao somos fetos de pedacos. Funcionames siner sicamental Verticarnos gradativarente que deterrina- das lesdes musculoesqueléicas ram até com- Dreensiveis sob o porto de vista etiopatogérico, mas néo se explcavem a um eprofundamento dagnéstico: Por que milhares de pacientes presenta queixas como ombalgias, lesdes er exercicios repetitios, lesdes esportives, ‘osteoartrosos priérias ou seaunderas, e outros 180? A regposta nos pareceu event. ‘A caracteristica biomortolégica indivicuel, gondtica corporal de ceca um de nds, aio nada aos habitos de vida labora esportivos habatuas de cade indviduo no decorer de suas vies. Eo que somos funcionaimente. Nao s80 as atividades que nos levam a lesces, e sim aimpertigao eo despreparo cor poral por vos fatores, naquele momento, pare ‘exeroeratvidades corriqueiras. 4s aivicades so egentes desencadeantes, rap causais, com corps "prontos" a sotrerem esses, No dia adia, a marche ndo seria um mow mento repetitive, que todos nds fazernos? E ovidente que traterentos plats e sin tométicos no nos levam & cura de afeogoes © ‘da dor. Apesar deinimeras vezes necessére ‘extrama evolugio tecnolégica dagndstica, cinirgica © a sunespecialzagao da ortopedia Dr. Helio Sardas* so de extrama importancia nesse proceso evolutivo de satide, mas anosso vetinefcientes ¢ incompletas em uma viso mais ample de uma les, Ea espacilidad que nos faz cescerretos « alinhados, e esse individuo integro se torna funcional e sem|es6es. Para tratar @ dor evoluimes multe, Para abordamas as causas, quase nada. (Oapuio dagéstico dato dessa varadacks biomortoligca setomou imposttva, Afomnano de protocols técrices,iguaimente. A primeia contiguragao & de que nao podernosfragrnentar pacientes, ‘Obrigatoriament, temas que ter protocaies nesta avalagao e diagnéstico. Abrangentes ¢ ‘amplos, com carecterzagao dentro de toda pa- tologia médica, que atnjam objpvos clenticos © estatistons Portento, configura-se: * Diegnésscn dlrico (sistérioo © matansticn) * Diagndstioo mecancestrutural { Sta * Degnéstico mecancpostura + Baseado em biomerologia do paciente * Cadkias musculres (nergismo ¢ globa- ldade) * Mecenicista (uncionalidade com lmita 05 dos tds flores do chagnstioc) Vale ressaltar que autores como Meziere, Godeeve Dennis Stuy deramo primaire passe 10 entendimento, ainda que hoje, aos nossos f * Membro Tiare SBOT (Goce inasetna de Onipea Trauma) Direor Cincy e ropes ‘erosive a Clinca Orica io Sarda. CRM? 20,316. rica Hospitaar «Ano XY- N82 u-Ago/2012 REIL alhos, primitivos, mas funcamentais no centendimento corpora ¢ sinérgico, 2 para nds no entendimento etiopatogénico cas afeogbes ortopédicas. Assim: * Biomorfologias semelhantes apre~ sentavam afeogSes ortopédicas semehantes. + Tratamentos nfo corretivos corpo~ ais S40 pouco efativos, pos ndo se ccorigern “deformidades’, ou seja, tetores causels * Medicamentoso * Fisioterapia convencional « Tatamentos cittrgicos com frequen tes recidvas ‘As sequelas, cruirgicas ou nao, com ‘requéncianao surgem porconcutasimpe- ritas, @ sim por fatores prévios crcundan- ts a lesao principal ndo observadas ou corigidas cue tenham levado o paciente aciurgia Portanto, © importante ¢ que se siga pprotocoies com canceltes tnicos de ava- liagdo, diagndstco, terapautica ortopedica ede reabiitagéo funcional (Os métodos corporo-posturais deram aprimeiraluz. A conflugneia interpretativa de afeccbes ortopédicas juntcu-se aesses métodos. Os protocalos vieram desse entendimento, ‘A n08s0 ver, exceto as lesdes neo- plésicas e trauméticas diretas, todas as outras se encaixam naste perf globalista rmecanista Alor 6 consequencial, assim comonassa interpretago éprévi, dentro da visio de nouratransmissores ou de qualquer cutra conotagao. Nossas afeccSes nada mais so do uo desorganizagées esaueliticas riti- las. A dor é resultante de fungao anor mal, Somos diferentes merfologicamente ns dos outros. Portanto, nossas lesbos também o séo. Nosso trabslho dontra do deserito é conceitval, na avaliagéo, diagndstico @ tretementoincliso ce reablitacéo baseado fem principlos de ebservago globalista interprotativa do cada lesdo @ encaminha- mento torapéuitico nico, individual, com cconcaites bem defnidos. 0 rétulo de lesfo ortapéaica (tend rites, lombalgias, osteoartroses) mero r6lUo, inclusive ciurgicamente, porém ineficazes, se no atuarmos em sua ver dadeira origom. As recidivas ciurgicas seo inavitévels sem comegdes prévias, oré ou pés-ciningioas, Vale ressaltarque@0% de todaa popu lagao presenta *imperfeigdes’ sequalares ou mecdnicas; 92% de todas as queivas de lesdes crOnicas esto albergadas em cutras mociicagdes erétulos dagndsticos concomtantes (ardico 1), Como ja dito, exceto as atecgbes neoplésicas # traumaticas dietas, todas 2 tornem mecdnicas, incluso as degene- rativas (OA). As sequelasimadiatas ou néo das aleogdes sistémicas cu metabdloas também nos lever adistirios funcionais, © particularmente no sistema musculoos- ‘velético, mecanico. 0 tratamentos sob visdo corretiva, interpretative, corvergem, conceitual € metodologicamente na reablitacao. A simplificagao de etiopatogenia, nao importando 0 r6tulo da aleogan nos leva a resolugdo extremamente sinplsta, apés entendimento e reinamento, tanto médica come de reabilitadores. Avesar 2 complexidace interpretativa vemos & correcéa comoral té onde vidvel. Nunca Pportval, sempre corporal sinergicamente fem todos os segmentes desainnades, & fixados gradativarente. Dentro das afeogées musculoesquelé- 92% Lesdes mutiplas 8% Lestes isoladas Grifico 1 WPistica Hospital + Ano XW + NP 82 Ju-8go/2012 ticas, a importincia de busca de motéstias autoimunes, infecciosas, metabdlicas, 6 uma imposigfo. O que testa sfio suas sequela, cinirgicas au néo, mecinioas « funcionas. Um aspecto é a queixa principal do paciente, ou seja, ador, na enoie maioria das vezes, cai aevolugéo ca espacialidade ‘com buscas paraatenuagées cude tomar suportivela vida dastes pacientes, A atenuagao dlgica aguda se impde, mas busquem-se causas Outra 6 buscarmos, entendormas & atuarmos na sua real llopatogenia © no contexto gobal, Um método corporal e globalista do reabillagao se incomporou deforma solada na ocasiée, na reablitacae de pacientes. Buscava 0 conjunto, nao o segmanto, Mas a nosso ver empiricaente 2 com resultados paiiatives. ARPG (reeducacao postural global - P. Souchard) ‘Como tempo, vimos que. fundamen- talnéo eraométodo, Sua aplcarao trouxe cde encanto conceites de sinergisma com alumas alecgoes ortopédices. ram, sim, 08 indlcios de novo con- cclto, que adequadamente interpretados ram muito mais abrangentes ne sistema locomotor. O método ¢ fragmento ce rea- bilkagio,Trete-se de uma forma globaista, do cadeias musculares com caracterizagao de alongarnantos ativo-passivo-posturals {ebrangente, fexibiizader e alihador. AAs inter-ralagées das afeogdes orto- pédicas conttuem a indlcios rudimentares metodolégicos, que as afecgSes devem ser vistas sob outro angulo concaitual @ tcnico. A nosso ver, @ avallagdo @ conse- ‘quentemente a condita terapeutica deve seguir uma linha de entendimento orto- Pédico, biamecénico, com a manipulagéo toraputica fisioterdpica, com mesmo entendimento concettual e metodolsgico. © métedo concaitualmente se encaixa 2 atlopatogenia de afeogdes miltiplas ortopédicas, Era necessério entend®-las « filrélase torner ainterpretacéo técriva, OBJETIVOS Diante do expesto, nos propusemos a crlar uma abordagam dversa, abranganta, ortopédica € de reabiltagao, com linha cconesttualtinica. Piblico-alo: a partir dos 12 anos, extensivel a todas as faixas etdrias, Baseados iniciaimerte em metedolo- Glas globalistas, posturo-corporais, quo rotuladas ou ngo foram embasadas em ‘conceitos anteriores antigos de cadeias musculares. Mas, a nosso ver, com viedo técnica ortopédica lmitada, e que subaprovetada pala abrangéncia do conceito, possibiltou a conféncia de afeogdes nao definidas etiopatogenicarente auma configuracao interprotativa biomacdinica bascada igual- mentaem cadbias musculares, porém com moditicagdes, concaituals, clagnésticas «© terapéuticas de todas estas alecgoes. Gradualmente, dante de exames cli- ‘cos encontram-se aterazSes signifcativas, sequelares ou em atividade: * Moléstas sstéricas cumetatdicas, * Dismorfias congénitas ¢ aduiidas, * Alteragdes funcionais, fruto das ‘anteriores, mas principalmente da biomorfologia genética de cada um, inarementades por cadbias muscu- lees prevalentes (agénicas) ‘As caracterstions blomorfoldgicas so Uinicas, Os habitos de vida somente as exacerbem. Assim, dentro desta visto, a corregao corporal na sua anatomia e funcionaldade nos lava a cada segmento isolado ou sineraicamente, a cumorir sua fungéo fsioldgiea, mecénicaneste cortex. Mas @ imperioso que nos atanharnos 4 protocales em cada passo desta visao, para que nic calamas erm mals um méto- do, rotuldo @ segmentado, Criamos um programa abrangente, ortopécico e de reabiltacao funcional concaitual e metodoligico. REORGANIZACAO MECANICA ‘CORPORAL GLOBAL Protocolo Ortopédico ‘* Avalacéo clinica, radiolégica, ima: ‘genalogica, com configuragao de lesdo focal (aleatdria) acrescida @ ‘configuragio global * Interpretagio da leséo, etiopatoge- nicamente, Todo protacola é ancorads em avail {20 ortopédioa + Globalista * Mecanicista, + Properatdrio para pés-interpretagéo + Corregao possivalestrutural Protocolo de Reabiltagao Desconstrugao Corporal Esquelética * Alingr-se packéas de tlesbilzacdo € alinhamento. Sinargismo. simetrc dace, + Flexi tzacdo pévica (centro corpora) + Distriouigao igualitria de carga em todos es sagmentos ‘© Mudenga de centro de gravidade corporal + Descomprometimento de estruturas ‘em hipersolitagao mectnica. Reconstrugao Corporal ‘© Recomposi¢go de muscuiatura de sustentago em novos "comprimen: 108" apés neutralidade ‘ Ativagao de fibras musculares em dasusos por desalinhamantos, re equllforio de cadeles agénicas € antagénicas, sagitamente. Diagnéstico Alteragbes sistémicas cu metabdicas Alteragées mecances- trutureis ~ Loses Focais ~ Losses de entenai- mento global AltoragSes mecanopos- turais Protocolar: Dor! Alteragées sistémicas ou metabolicas linico ~ € fundamental na anarmnese a caracterizagao ampla rigida de qualquer moléstia sistémica ou metabolica. A presenca de doencas eutolmunes, artites Uricas, psordticas, diabetes, hi- potreoidismo e moktias deganerativas. Dentre as lsdes musculoasquelétisas, todas estas afecgdes se traduzem em lesdas “funcionais’, mecanicas Alteragées mecanoestruturais Dismorfias de modo geral congénitas, adquiridas e sequelares de processos metabdicos ou sist8micos, @ cirirgcos, ou pds-trauméticos.. Alteragées mecanoposturais: Exacerbagies esquelinas dabiomor- ‘ologia genética indvidual mais camplexo do que banalizago do temo *Postura”. O que vale ¢ a biomarfologa genética. Incremento de ante ou retroversao pévica (AM cu PM) Prevaléncia de Cadeias Musculares Arieriores a nivel pélvico (Gubstrato Esquelético) Prevaléncia de Cedeias Musoulares PM Posteiores a nivel péhico Gubstrato Esqudético) Trata-se de deserranjos miitipios suas exacerbagées evalutivas, por todos (05 fatores ja citados, que nos levam a lestes, processos degeneratives, dor & impoiéncia funcional Estabelecemns, dante ca visto clinica, ‘8 importéncla da pélvis coma centro cor- poral (figs. 1a 4), Petia Hospitalar «Ano XV- N° 82 Ju-Ago/2012 NE BIOMORFOLOGIAS COM ‘CARACTERIZACAO DE MOBILIDADE PELVICA * Sou posiclonamento, sua funcio- ralidade de ante ou retroversio, ‘ou soja, sua flexblizagio interfere ‘em todos os sagmentos proximais, (tronco, MMSSs, Mls e colina na ua totaidace). * A neutralidade @ ideal, com flexi- bilidade pélvica. Sem bésculas latero-rotacionais, Existem limites de ampituce de mobildade peivica A retroversio péhvica 6 resultente de provaléncias da cadeas anterioras a nivel ppdvico fires de contragao ental, orava- lencia de cedeias musculares anteriores. A anterverséo pélvica segue 0s mes- mos pasos (prevaléncia de cadeias mus cuiares posteriores Esta diagndstico ndopode ser somen- te dlinico ou de avaliagao dita postural. também radiotigico sempre, (© exame chico 6 gobal, abranganto, interpretative quanto a aueixade duragao. AOD € detalhe fundamental, porém limitada, na viséo giobal da etiopatogerria Semiologii Inspegao Passiva (no 6 avaliagio postural, * Tente classiticar sempre uma bio- morfologia AM cu PM. IER Pistia Hosptlar + Ano XOV+ N? 82 Ju-Ago/2012 Figura 2 i} Figura 3. Pedomingncia das cadeias musculares anteriores (AM), ‘© Observar cifoses, escolioses, bas culas de cintura escapular @ pél- via, retagéo interna dos ombres, desalinhamentos em valgo ou varo do joolhos, @ calcdneas, rotagao externa dos MMIls (extremidades distais). Inspecéo Ativa + Contragao pélica (glitea e quad ciptal am ortostase. + Venticagdo de amplitude ce mobile dade articular dos MMSSs © MMIls, alinhamento escapular © pébico, n Figura 4. Predominsncia das cadeias musculres posterotes (PM), + ampitudes ariclars + Contracao paivica (gttes © que- cticiitel) em ertostase, joelhos tem extenséo, fexo de tronoo com roicagao da cone até o limite su- portado (ACF anquio coxofemoral Desejval: Angio de 90° * Contragao pélvica (gittea @ quadri- pital) em ortostase. Verificacéo de alongamento de panturras. Em prancha adequada, Busca-se si- meticidade de solictagao muscular posteriore Angulo tbio-téesica de aproximadamente 30° fig. 5). Palpagdo A paecto ¢ fincamental no s6 no ynanta de aura dgica Deve-se sentra rigiez esquetitica d segmentos de toda coluna, cintura scapular, mobilidade de assimetrias abrangendo tronco, cintura pélvice e MMSSs e MIs. Dentro do contextode encurtamentos ou alongamentes de cadeies musculares, fe fxagao esque concettualment ética, entender a quebxa (esao entesopatica tesomopatica ou miopatica ‘Assim, éimportante dentro das mano bras apresentadas, que hja definigao de todos os pontos doloroses: insercionais, nag insercionanis, atioulares. Exemplficando: em cifticos tuncionais ‘ou nao, rigides. ‘As lesdes de subescapular e tendo do biceps s2o sempre entesopaticas (en: ccurtamentos) Em contrapasic, es lestes de supra espinhais @ inftaespinhais so sempre en. tesomiopaticas (elongamentos). Qu mais: ‘As quelias ce gonalgjas, afastachs esses intta-arouleres, sfo nos PM, sempre sopstices (encutamentos) como tendintes infrapatelares. € entesorriopsticas nos AM Figuia S por "Hipotonia do aparetho extensor, € sempre suprapateleres. Essas caracterizagoas conoeituais nos ‘server de subsidio come facilitadores lagnésticas ¢ interpretativos de lesbes € ‘oveitas locals € globeis. O entencimento 6a propia etiopatogeni. Em processos astecerticulaes (eax: femoral, ethos, tornazelos, colune) como ortopedistas, a primeira pergunta a ser respondica 6 se, por crtos protacolares, as afeoyoes S20 ou nao ciurgicas, ese 6 se encontram neste estagi. Scere) Figura 6. RK coluna + bacia frente e pert Dor! So mpostiva, corp-so 9 s0val ‘coagoes do que levou 0 paciente aquele quadro fun Que a reablitagdo se foque no pré lrg (com frequéncia no oré~ 9 exita-se ou alonga-se 0 tempo 6 pose ing circrgic). Em pacientes|imirotes, undo optan- tes por tratamentos cirtirgcos, deve-se ‘obsarvar 0 qua se encontra prevalen para corregbes pontuais @ globas. E vérios outros desarranios articulares fixando e consolidando, inde- fenternente da lasdo. A grande maiora deles, no 80 so- lucionados somente com uma ATO ou ATJ. S20 mutifocais consolidados es- queleticamente, Isto é valde para outras ariiculagoes. Faz-se as arvoplastias com coragoas ppontuais, porém persistem cs desarranjos ‘globats funcios Diagnéstico radioiégico Conceituando-se a pelve como re- feréncia corporal, @ a veriicagan de sua rmobilidade ou no, acre: ‘bobal a desorito,itroduzimos incidéncias radiolégeas abrangendo coluna e péhis. A rigidez pélviea 6 fundamental no surgimento de encurtarmentos ou alonga- mmentos de todos os grupos musculares, proximalse distais fig. 6. fa 20 quedro s rica Hospitaar «Ano XV + N° 82 Ju-Ago/2012 NE 90% so “imperfeitas”™ 10% sao “perfeitos” Grafico 2. Imperteigdes funcionais & estulurais independente da queixa. Em ortostase (nossa posigao de mo- vimento) com e sem contract pévica (0850 movimento} Escanometria (mositva) + raciolég- 60, uitrassanogrifioa ou imagenalégico (TC.R.N) da queixa focalizada (quando necesséra). ‘Assim: 08 dados laboratories + alte rages morfoldgicas (mecanoastruturais) 192% Lesdes multiplas 8% Lesces isoladas Grafico 3, oncomitantes, independentes da queixa + alteragées funcionais biomerfolégicas (sequelares sistémicas, mecanoestrutu ris: mecanoposturai) nos levam a uma contiguragao ampla e funcamentalmente Interpretatva de dagnéstieo focal, global © da conduta tanto ortopédica, como de reebiltacao a ser tomada (grdficos 2 @ 3). Todas as lestes dentro da cenceltua io 69 resuMEM a dois tipos: Figura 7 Price Hospital «Ano XIV + N92 + Ju-Ago/2012 ‘+ Losdes ou afecgies por encurta- mento de cadsias musculares com substrate de dismorties esquelétioas (9.7) + Lesdes ou aleogdes por alonga- rmentos de cadeias musculares com substrato de dismorfias asquelétioas (ig. 8. A visio global interpretativa da le so nos leva & coragao ou tentativa de alenuagao mecdnica de todos os dese linhamentos ou exacerbecéo, Portanto, ‘temos dois tioos de alteragdes basicas @ generalizadas: « Encurtemento decades musculres (substrato esquelético) ‘+ Alongamento inefisente de cadeias musculetes (substrato escuetético) Figura © testes por ercurtamentos (© testes por alengamentos Fisiologicamente: * Grupos encurtados + Desainha- mento esqueiétice + Prevaléncia de fires de contragao lenta agonicas bbs0es entesoodticas ouinsarcionais. * Grupos alongados hefcientes. Desidinhamento escudétioo (prevalén- cia de bras de contragae lentas inativacas ‘em desuso cu em menor nimer de ca~ dias antagGnicas). Desalnhamento esquelético com perda de *braco de alavanca” de cadelas inteias, Por tal visao 6 que as lesdes sa0 entesomiopaticas, ou seja, no ponto do cadeia com manos resisténcta (mio- tendinea ou muscular). As alecgoes, articulares osteoartroses (1" as? 2" as?) encontram-se no entrameio de todos estas desarranios. Em qualquer etispatogenia, nctusiveas ‘metabdlcas, sistémicas, aimplicagéo 6 de dasordam mecénica, anosso ver explicada por todo 0 contexto cad. Paradoxalmente, tomam-se sob 0 pponto de vista ortopédico terapéuticn as ‘afecgbes com terapeuticas mais radicals, ‘como artroplastias tolais de quad, joe Ihos, temnazeles, @ mesmo acontecendo na colina de forma geral e demais seg- ments, Portal razéo, @visao global ¢ imposi- tive, no aspecto de visualizagio de todos 08 desalinhamentos estabelecormos ccondutas, no necessariamente radicals. Exemplicande no caso da fgura 10: + 45aSex0 M * QD —Dorno joeho D, regio sacra do tornazeto D ha dots anos. ‘Tatamentos multiples, medicamento- s0€ fsbterépico. Exames Laboratorais: | deido tries (9.1mg) # RK + Escolose leve: + Hiperlordose * Bascula lateral pékica * 1 Lordose @ contracto pévica. * Valgo de jaetho D, com quacko grave do ostaoartiose. Dor incipiente de tomozela, ‘= Encutamento real de 1.1 em MID. ‘= PM > Of grave, com compromet mento femorotbial e pateler. Condropatia, grul. ‘* Entesopatia de tioial posterior e T. calcineo D Indicagéo original = ATU fom dois anos, alm de trata mento pontual, nenhuma corregao foi insttuidl ‘* Paciante nega-se @ operar, pela faixa tara, + Protacolos. + Establzar Fatores Metabdions, * Comigir dismertias até onde viavel (rmucer forga paso). * Desconstruir cintura escapular ccadbias tordcicas, + Desconstruiroidez pelvic. = Comrigir basculas © ganhar neutrat dade péhica, ‘* Alongarlombes sacrais,pertrecenté ricos, trato lotibal lateral, fbulares. ‘© Mudanga de centro gravitacionel ‘com sobrecarga de joslhos Jordoses), * Reconstrugao de todas as cadeias antagenicas com exercicios isometricos. Tratamento ‘Modulo Ortopédico ** Madulc Reabiitagio - Desconstrugio Reconstrucao Figura 10 Agudas Tratamento convencional, nao im- portando © segmento com analgesia, {isioterapia corvencional ou qualquer out procadimento necassério para atenuagao paletiva da quetxa Nas afocgdes insercionais, usemos infitragoes lidocaina + corticoides) intra ou extra-articulares, em ponta dgico agudo @ introdugao apés regrassao ou atenuagao élgica de alongamentos, sempre postursis, com fixagéo pélvica, 1no sentido de desconstrugéo suave, ‘gradativa da estruturagao esquelética € partes moles em direcdo & comecao corporal ‘Arnosso ver, qualquer quadro agudo, ‘que nao traumético, nos leva a todo pro- ‘oc0lo de busca clagndstica j rterica. + Sistémica ou metab lca ‘# Mecénica estrutural {£25 + Mecénica posturotuncional Apts a regressio do quacro agudo, ‘© com todos dados laboratorias, radio- legicos, imagenolégices, estabelece-se tecnicamente condutas: Crénicas Protocolo Ortopédico ‘* Médulo Ortopédico + Tratamento E fundamental que todes os para- metros protacolares de avalagho cihica, mecnicae funcional, sajaminterpretados ‘com vsao global do paciente rica Hospitaar «Ano XY - N° 82 u-Ago/2012 ME A estabiizagio metabotica ou sistémi- ca é fundamental para que “rétuios” nao sejem interpretades inadaquadamente. ‘As dismorfias so corrigidas ou ate- nuades. Nas aismatrias somos mais rgidos do que acadomicarnento, com érteses con gimos ateragdes acima0,7.cmou0.8.em quando acrescidos a desalnhamentes de josihos, calzinaos. Mudangas da diregao da forca peso dos MMs e gravidade corporal nfo S80 para corrig-les jinvéve), mas para dist- bur carga, Protocolo de reabiltagao * Desconstrugao A readucacao postural global (RPG P. Souchard) foi a nosso ver o primeira matodo gobalsta e abrangente na visao de uma ateccao. E um método de alongamento ativo, passivo, postural, porém nunca howe qualquer tertativa de caracterizecao tée- rica e académica, Eummétode flexbblizedor ealrhador. Pouca isometria. Baseado em Cadelas, musculares como todos outros métodes. Fata substrato de recomposicao de ca- clas antagénioas. Difermos em raga referéncia (coluna). A nossa é petvia. ‘Toda nossa concsituacéo é corretiva, corporal até onde é vigvel. Desconstrutiva, simétrica, mecdnica, global. ‘Annosso ver nao se readucam “postu- ras", corrigem-se compos até onde vidvel Usarrosmitodos concotuados noax- posto calcado.em alongamentos corporo- posturais. Grlamos a maioria baseades lem fixagéo pavica, Abrangentes em grupos meiores de cadoias musculaes, sinergicamente, pro- feranciatmente em ortostase ou dactbito dbrsal e ventral A nosso ver, somente com & rete~ réncia do fixagao pélvica conseguimos desconstrur simétrica e sinergicamente todo desarranjo mecinico corporal ao rmasme tempo. * Conclusdes da desconstrugdo Diagnésticos amplamente configu- reds, Estabelacimento radiolégico @ image- nolégico de prevaéncias. Fhiago palvica como referéncia, no importa 0 segmento da queia. “Esvaziamento” de dor de pontos flgioos, principelmente inserciones, per! eintra-ariculares. Naz iniciar qualquer fortlecimento erm fase aguca e subegude, Buscar em qualquer afeogao alinha: mento, tlexibilizagao, simetricidade € funclonaidade até onde vidvel, no imoor tendo faixa etdria ou afecgao (samiotogia de cadeias musculares). Alintensidade dessa desconstrugae cabe & equip de reabilitago e do médica assistente, Fundamentos respiratérios so fun- damentais, A flexibilzagao da paivis ¢ referéncia Aiongamentos posturais ecima de 30° (até atingimos fase de miororutuas). + Reconstrugéo Cam todos os components esavele- ticos € de partes moles desestruturados (at6 onde vidve), todo compenente cor poral estar refgurado, com alnternento esquelético, com novos “comprimentes” (nfo 86 slengades). Com reteréncia da neutralidade da ps Os indices a serem atingidos semio- logicamente so flesbitzagdo pética em ante ou retroversio am orostase, Alnhemento da cintura escepular € ppéhica om ortestase com contract péh vica @ repouso. Extensao de punhos em contracéo ppéhica © ortostase com alihamerto do twonco de 80" a 90 AGF fangulo coxefemeral) - Flexio de tronco em cantragio péWce em crtastase 90" ‘Alongamento de pantuinas sem ove 9 snta solstagso popltea e provalente de hemieorpo. TER Pistia Hospital + Ano XO + NP 82 Ju-Ago/2012 Paciente nasta fase totalmente assin- tomato, 0 principio biisico € que vencidas as ‘cadeies aginioas, s2 recomponham ouse realivem as cadeias antagénicas globais cdo padente com raferéncta pvc. © foco na desconstrugéo é de dases- truturago esquelética, ligamentar € seu alinhamente com destruiggo de prevalén- as anteriores ou posteriores. Feixes vasculonervosos (ex.: protu- stes dscais, sindrome do tunel do camo e outros). Fascias (acompenhiem armusculatura, ‘Grupo mictenaineas a ungéo tencinea 1ndo 6 fundamental de movimento ¢ sim de ancoragem ossea). Sao extensoas da musculetura A partir do obtido, teremos racons- trugao. ‘Os componentes todos serdo fixados ‘em novos "comprimentos”, no 86 alon- ‘gamentos, Metodolagia utiizad inicialmente (SO Suetching B. Redondo) Extremarnente ut lobalista, ¢ anos- ‘50 ver com cftérios nda to abrangantes ou técricos baseados fundamentalmente ‘em isomettia. Otimizagéo do método: com abrangéncla de sinorgisrno © numero de cadeias envolvidas fundamentalmente em ortostase e decuibito dorsal e ventra. ‘A cbsenagio dlnica e semiclégica de ‘seu seguimento 6 fundamental para nao se cometer excesses ou falhas (fg. 11) A ativagao ce fibras musculares inativadas anteriormente por desali- nhamento corporal e falta de "brago de alevanca’, © 2 nossa ver atranstormago (nao sabemos © quanto?) de fibras de contracao répida (nao oxidativas) em ‘ungao aerébiee oxidative, de contragso lenta, é definitva, dafa pouea reciiva de ‘qualquer ateceéo, a ndo ser por aderén- cia descontinuada aos programas, ou falhas técricas, madica, fisioterépica ou do proprio paciente. ‘O cescomprometimenta de estruturas dolorsas @ eficiéncia de estruturas qua

Anda mungkin juga menyukai