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CAPÍTULO II – HIERARQUIA DE NORMAS E SISTEMA NACIONAL

DE TRÂNSITO.
Aulas: 3ª.

1. A ordem jurídica. hierarquia das normas e esferas de


competência.

É costume utilizarmos a expressão ordem jurídica em direito.


Mas o que ela significa? Ordem jurídica significa o conjunto de normas
jurídicas, escritas ou não, em vigor em dado território, em determinado
momento. Costuma-se dizer também que essas normas em conjunto
constituem um sistema, em função de existirem de forma harmônica.
Essa harmonia, em parte, decorre do fato de haver hierarquia
entre determinados tipos de normas, isto é, há normas que estão num
patamar superior, cuja força se sobrepões às demais, de forma que
estas lhe devem obediência.
No entanto, há muita confusão quando se fala em hierarquia
das normas. É errado o entendimento, hoje já ultrapassado, de que as
normas federais são superiores às estaduais e ambas superiores às
municipais. Isso porque a nossa constituição, ao disciplinar as
competências das três esferas de governo (União, Estados-membros e
Distrito Federal e Municípios), estabeleceu para cada um competências
próprias, de forma que quando a união disciplina determinada matéria, e
o faz por lei federal, essa lei não se sobreporá à estadual ou à municipal
porque é superior a elas, mas sim porque é a única que provém da
esfera de governo competente para tratar daquele assunto.
Assim, o Código de Trânsito Brasileiro se sobrepõe a qualquer
norma estadual ou municipal não porque é lei federal e por isso seria
hierarquicamente superior, mas porque é a expressão da vontade da
esfera de governo que tem competência para regular a matéria, no caso,
a União (ver Art. 22, inc. XI, da CF).
A única norma que pode ser tida como superior às demais é a
Constituição Federal, que ocupa o topo da Ordem Jurídica de nosso
país. Conseqüência disso, todas as demais leis devem obediência à
Constituição.
De outro lado, as normas infra legais, vale dizer, os atos
administrativos de natureza normativa, encontram-se em patamar
inferior ao das leis e, via de conseqüência, ao da Constituição, pois,
como já firmado acima, os atos administrativos não podem contrariar a
lei.
De uma maneira bem simplificada poderíamos, de uma
maneira didática esquematizar da seguinte forma:

1º Dispositivos constitucionais:
Temos:
• A CF/88 para a República Federativa do Brasil;
• As Constituições Estaduais e a do DF; e
• As Leis Orgânicas dos Municípios.

2º Dispositivos infra-constitucionais:

Temos:

• Leis. Complementares e Ordinárias. A diferença


aqui é o quorum para aprovação, e a disposição expressa
dos dispositivos constitucionais para as LComp. (LC).
• E na mesma hierarquia os dispositivos com força
de lei, entre eles: o DL (Decreto Lei), a MP (Medida
Provisória) a LD (Lei Delegada) e dispositivos do CN.

3º Dispositivos infra-legais:

Temos, em matéria de legislação de trânsito – que é o estudo


desta matéria:

• Resoluções;
• Deliberações;
• Portarias;
• Comunicados, entre outros, de acordo com o
SNT (Sistema Nacional de Trânsito).
• Não elenquei o Decreto, que é privativo do Chefe
do Executivo, e que está no ápice destes dispositivos, por
existir em termos da normatização viária.

2. Sistema Nacional de Trânsito.

O Sistema Nacional de Trânsito (SNT) nada mais é que o


conjunto de órgãos aos quais o Código de Trânsito Brasileiro acometeu
funções relacionadas à administração do trânsito, engenharia,
fiscalização e policiamento.
Nos termos do Código:

Art. 7.º, "O Sistema Nacional de Trânsito é o conjunto de


órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios que tem por finalidade o
exercício das atividades de planejamento,
administração, normatização, pesquisa, registro e
licenciamento de veículos, formação, habilitação e
reciclagem de condutores, educação, engenharia,
operação do sistema viário, policiamento, fiscalização,
julgamento de infrações e de recursos e aplicação de
penalidades".

Embora os órgãos integrantes do sistema mantenham alto grau


de independência, na medida em que continuam ligados à
administração da esfera de governo do qual fazem parte (União,
Estados e Municípios), a idéia de estruturá-los todos num sistema
decorre da necessidade de promover, entre eles, o mínimo de
integração e uniformidade no que toca ao desenvolvimento das tarefas
que lhe são deferidas.
Basicamente, o SNT possui uma primeira grande divisão, entre
órgãos normativos e consultivos, de um lado (CONTRAN – Conselho
Nacional de Trânsito, CETRAN – Conselhos Estaduais de Trânsito e
CONTRANDIFE – Conselho de Trânsito do Distrito Federal) e, de outro,
órgãos e entidades executivos (DENATRAN – Departamento Nacional
de Trânsito e órgãos e entidades rodoviários e executivos de trânsito da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios); ao lado deles,
situam-se os órgãos policiais (Polícia Rodoviária Federal e as Polícias
Militares dos Estados e do Distrito Federal) e as JARI – Juntas
Administrativas de Recursos de Infrações.
Em linhas gerais, o SNT poderia ser resumido no seguinte
quadro sinótico:

ESPÉCIE NÍVEL ÓRGÃO


Federal CONTRAN
Normativo e Consultivo Estadual CETRAN e CONTRADIFE (DF)
Municipal Não há
União MJ e DENATRAN
Estado DETRAN
Executivo de Trânsito A ser definido pelos municípios –
Município Em SP, DSV (Departamento de
Operações do Sistema Viário)
União DNER
Executivo Rodoviário Estado DER
Município A ser definido pelos municípios.

a. Òrgãos da administração federal

1) Ministério da Justiça
O Ministério da Justiça foi designado, através do Decreto n.º
2.327/97, a integrar o Sistema Nacional de Trânsito na condição de
Coordenador Máximo. Além disso, foi designado, pelo Decreto
2.351/97, órgão máximo executivo de trânsito, função que exerce por
intermédio do DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito), que,
aliás, pertence àquele Ministério.
O Ministro da Justiça é também membro e Presidente do
Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN).

2) Conselho nacional de trânsito (contran)

O CONTRAN é o coordenador do Sistema Nacional e órgão


máximo normativo e consultivo. Está vinculado ao Ministério da
Justiça e é integrado pelos titulares dos Ministérios da Justiça, dos
Transportes, da Ciência e Tecnologia, do Exército, da Educação e do
Desporto, do Meio-Ambiente e da Amazônia e da Saúde (Decreto
2.327/97 e Lei 9.602/98). A presidência cabe ao Ministro da Justiça.
Suas funções básicas estão descritas no art. 12 do CTB, mas
vários outros artigos do Código fazem menção a atribuições suas, como
o art. 64, 65, 74, 104, 105 e muitos outros. As suas funções precípuas
são a promoção da integração entre os demais órgãos do sistema
Nacional de Trânsito, zelando pela uniformidade de procedimentos, bem
como o estabelecimento de normas regulamentares em relação às
matérias referidas no CTB (função de regulamentar o Código) (art. 12,
inc. I e II).

3) Órgão executivo de trânsito da união (departamento


nacional de trânsito)

Embora não seja citado na rol de órgãos integrantes do SNT,


trazido pelo art. 7.º do CTB, o Departamento Nacional de Trânsito
integra o sistema por força do Decreto-lei n.º 237 e Decreto n.º 2.351, de
17 de outubro de 1997. Esse último diploma legal, aliás, estabeleceu,
em seu art. 7.º, que o DENATRAN é o órgão executivo de trânsito da
União. Dessa forma, as competências do DENATRAN são aquelas
estabelecidas no art. 19 do CTB.
Basicamente, o DENATRAN atua na alta administração do
Sistema Nacional de Trânsito, e suas funções concentram-se em
atividades que servem de base para o trabalho do CONTRAN, na
medida em que este é um órgão formado por Ministros e, como tal,
necessita de apoio técnico para o bom andamento de suas missões.
Entre as várias atribuições a seu cargo, pode-se destacar algumas mais
importantes:
 Expedir a Permissão para Dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação,
o Certificado de Registro de Veículo e o de Licenciamento Anual,
tudo por intermédio dos órgãos executivos de trânsito dos Estados e
do DF, mediante delegação (art. 19, inc. VII).
 Organizar e manter o Registro Nacional de Carteiras de Habilitação -
RENACH (art. 19, inc. IX).
 Organizar e manter o Registro Nacional de Veículos Automotores -
RENAVAM (art. 19, inc. X).
 Elaborar proposta de alteração dos dispositivos e equipamentos
obrigatórios, submetendo-os ao CONTRAN (art. 19, inc. XVIII).
 Estudar os casos omissos na legislação de trânsito e submetê-los,
com proposta de solução, ao Ministério da Justiça (art. 19, inc.
XXVIII).
 Prestar suporte técnico, administrativo e financeiro ao CONTRAN
(art. 19, inc. XXIX).

4) Órgão executivo rodoviário da união

O órgão executivo rodoviário da União é o DNER


(Departamento Nacional de Estradas de Rodagem), criado em 1945 e
confirmado na condição de órgão rodoviário pela Resolução do
CONTRAN n.º 83/98.
Suas funções, como de resto as de todos os demais órgãos
executivos rodoviários, estão previstas no art.21 do CTB. Em relação a
essas funções, cumpre destacar o seguinte: enquanto para a
fiscalização das infrações de trânsito nas vias urbanas o legislador
estabeleceu divisão de competências entre os órgãos dos Estados e dos
Municípios, as quais serão detalhadas mais à frente, no que se refere à
fiscalização das infrações nas vias rurais (rodovias e estradas, vide
Anexo I), não houve qualquer restrição, ou seja, os órgãos executivos
rodoviários, sejam eles da União, dos Estados e DF e dos Municípios,
podem atuar na fiscalização e autuação de qualquer infração, seja ela
qual for (art. 21, inc. VI).
No entanto, no que se refere a aplicação de penalidades, os
órgãos rodoviários só têm competência para aplicar a advertência por
escrito e a multa (art. 21, inc. VI). Ficam de fora de sua competência,
portanto, outras penalidades, como a apreensão do veículo, a
suspensão do direito de dirigir, a cassação da Carteira Nacional de
Habilitação e outras tantas, previstas no art. 256 do CTB.

5) Departamento de Polícia Rodoviária Federal

A Polícia Rodoviária Federal, órgão pertencente ao Ministério


da Justiça (assim como o CONTRAN e o DENATRAN), tem suas
funções especificadas no art. 20 do CTB.
Basicamente, compete-lhe realizar o patrulhamento ostensivo
no âmbito das rodovias e estradas federais. Fala-se em patrulhamento e
não em policiamento, porque aquele foi o termo empregado pelo
legislador constituinte quando da definição das competências dessa
Corporação na Constituição Federal, mais precisamente no art. 144, §
2.º.
O CTB foi extremamente generoso com a polícia Rodoviária
Federal, outorgando-lhe competências importantes, entre as quais:
 Aplicar e arrecadar multas por infrações de trânsito, bem como as
medidas administrativas decorrentes (art. 20, inc. III).
 Efetuar levantamento dos locais de acidente de trânsito, atribuição
que poderá implicar confronto com a Polícia Civil e o Instituto de
Criminalística, órgãos aos quais cabe essa tarefa (art. 20, inc. IV).
 Promover a interdição de construções e instalações não autorizadas
(art. 20, inc. VI).
Perceba-se que, a exemplo do que já foi dito em relação ao
órgão rodoviário da União, a Polícia Rodoviária Federal não tem
competência para aplicar penalidade de apreensão do veículo.

6) Junta Administrativa de Recursos de Infrações (jari)

Nos termos do art. 16 do CTB, junto a cada órgão ou entidade


executivo de trânsito deve existir uma JARI, cuja função precípua é
julgar os recursos interpostos pelos infratores.

Órgãos da Administração dos Estados e do DF.

1) Conselho Estadual de Trânsito (cetran) e Conselho de


Trânsito do Distrito Federal (contrandife).

O Conselho Estadual de Trânsito é, nos Estados, um órgão de


funções análogas ao CONTRAN, ou seja, é também um órgão
normativo e consultivo, com a diferença que suas normas atuam dentre
de determinados limites, que são os seus territórios.
Suas funções primordiais são a elaboração de normas no
âmbito de suas respectivas competências, a resposta a consultas
relativas à aplicação da legislação de trânsito e o julgamento de
recursos em segunda instância (julgamento de recursos contra as
decisões das JARIs) (art. 14, incs. II, III e V).

Órgão executivo rodoviário.

O órgão executivo rodoviário no Estado de São Paulo é o


Departamento de Estradas de Rodagem (DER), criado à mesma época
do DNER.
Possui funções idênticas às do órgão executivo rodoviário da
União (DNER), previstas no art. 21 as quais exerce no âmbito das
rodovias estaduais.

2) Órgão executivo de trânsito dos estados e do DF.

O CTB não especificou qual deveria ser a denominação desses


órgãos, apenas estabeleceu que, no Sistema Nacional de Trânsito há a
previsão da existência de órgãos executivos de trânsito Estaduais. Os
Estados têm entregue aos Departamentos Estaduais de Trânsito
(DETRANs), já existentes à época do Código Nacional de Trânsito
(CNT), as atribuições previstas para os órgãos Estaduais no art. 22.
Trata-se de órgão de grande importância, na medida em que é
o único que possui competência para a aplicação de todas as
penalidades previstas no art. 256 do CTB. São funções a cargo desses
órgãos:
 Realizar o processo de formação de condutores e expedir a
Permissão para Dirigir e a Carteira Nacional de habilitação, tudo por
delegação do DENATRAN, como já anotado no item 3) (art. 22, inc.
II).
 Realizar o registro, emplacamento e licenciamento de veículos,
expedindo o Certificado de Registro e de Licenciamento Anual,
também por delegação do DENATRAN (art. 22, inc. III).
 Executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar as medidas
administrativas cabíveis pelas infrações previstas no CTB, exceto as
de circulação, parada, estacionamento, peso, dimensões e lotação,
que são de competência do órgão Municipal (art. 22, inc. V).
 Aplicar as penalidades por infrações de sua competência (art. 22, inc.
VI).
Em São Paulo, apresenta-se fragmentado em Circunscrições
Regionais de Trânsito (CIRETRANs), órgãos que exercem, no território
de um ou mais Municípios, parcela das atribuições dos DETRANs, como
licenciar veículos, expedir CNHs, sempre por delegação. Assim, ao
diversamente do que pensam muitos, as CIRETRANs são órgãos
estaduais e não municipais.

3) Polícia Militar dos Estados e do DF.

As missões das Polícias Militares estavam previstas no art. 23


do CTB. O verbo no tempo passado faz sentido, na medida em que dos
sete incisos, seis foram vetados, restando apenas o inciso III, que
estabelece ser competência das Polícias Militares a execução da
fiscalização de trânsito, "quando e conforme convênio firmado, como
agente do órgão ou entidade executivos de trânsito ou executivos
rodoviários, concomitantemente com os demais agentes credenciados".
A redação do citado dispositivo deu a entender, de início, que as
Polícias Militares só poderiam agir na fiscalização se fossem
conveniadas.
No entanto, hoje prevalece, ao menos no âmbito da
Corporação, o entendimento formulado pelo ilustre jurista, Dr. Diógenes
Gasparini, segundo o que a Polícia Militar persiste com a competência
para o exercício da fiscalização de trânsito, na medida em que a
fiscalização é parcela inerente à atividade de policiamento ostensivo de
trânsito, a qual as PM exercem em decorrência de mandamento
constitucional (art. 144, § 5,º, da CF), complementado pelas normas
infra constitucionais complementares (Decreto-lei 667/69 e seu
regulamento, Decreto 88.777/83 (R-200)).

4) Jari.

Suas funções já foram comentadas no item 6). Funcionam junto


ao órgão executivo de trânsito do Estado, com a atribuição de julgar os
recursos contra as penalidades por ele impostas.

c. Órgãos da administração municipal

Os Municípios não possuem órgãos normativos e consultivos.


Isso não significa que o órgão executivo de trânsito do Município não
possa editar normas na área de trânsito. Ele poderá, sim, no entanto
suas normas só terão aplicabilidade interna, no que diz respeito à
organização e execução de suas funções. Não se deve confundir
competência para editar normas de trânsito, que têm cunho
administrativo, com a competência para legislar em matéria de trânsito,
ou seja, editar leis, que é da União (art. 22, inc. XI, da CF).

1) Órgão executivo rodoviário do município

Embora esteja prevista a sua existência, não há notícia da


criação de órgão executivo rodoviário em qualquer Município, ao menos
de nosso Estado.
Quando existentes, se é que o serão, terão as mesmas
atribuições dos órgão executivos rodoviários da União, dos Estados e do
DF, de acordo com o art. 21, logicamente exercidas nas estradas e
rodovias Municipais.

2) Órgão executivo de trânsito do município

Suas funções estão previstas no art. 24, entre as quais destacam-


se:
 A Regulamentação e operação do trânsito (art. 24, inc. II).
 A sinalização (art. 24, inc. III).
 exercício da fiscalização de trânsito sobre as infrações de circulação,
parada, estacionamento, peso, dimensões e lotação, bem como a
autuação delas e a imposição das medidas administrativas
decorrentes (art. 24, incs. VI e VIII).
 A aplicação das penalidades de advertência por escrito e multa.
Perceba-se que, a exemplo do que anotou-se em relação aos órgãos
rodoviários, a competência dos órgãos executivos de trânsito do
Municípios no que se refere à aplicação de penalidades é restrita,
atendo-se à advertência por escrito e à multa, ficando fora de suas
atribuições, entre outras, a apreensão do veículo, a suspensão do
direito de dirigir etc. (art. 24, inc. VII).
 A implantação de estacionamento rotativo pago (vulgo "zona azul")
(art. 24, inc. X).
 Planejar e implantar medidas para a redução da circulação de
veículos e reorientação do tráfego, com o objetivo de diminuir a
emissão global de poluentes (art. 24. inc. XVI).
 Registrar e licenciar ciclomotores, veículos de propulsão humana e
de tração animal (art. 24, inc. XVII).

3) Juntas administrativas de recursos de infrações (jaris)

Suas funções já foram comentadas no item 6). Funcionam junto


ao órgão executivo de trânsito do Município, com a atribuição de julgar
os recursos contra as penalidades por ele impostas.

3º Sgt PM SILLOS
Prontidão Amarela
PB Vila Mariana - SP

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