UFMG
Aula 7
Professor Dr. Vitor Bartoletti Sartori
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?metodo=a
presentar&id=K4261352H2
Heidegger considerou at o final de sua vida a dialtica como o risco
corruptor propriamente dito do trabalho fenomenologicamente slido.
(GADAMER, Hans-Georg. Hermenutica em retrospectiva. Traduo por
Marco Antonio Casanova. Petrpolis: Vozes, 2009, p. 18)
Heidegger e a dialtica
Na utilizao dos meios de transporte pblico, no emprego de meios de
comunicao e notcias (jornal), cada um com o outro. Este conviver
dissolve inteiramente a prpria pr-sena (Dasein) no modo de ser dos
outros e isso de tal maneira que os outros desapaream ainda mais em
sua possibilidade de diferena e expresso. O impessoal (das Man)
desenvolve sua prpria ditadura nessa falta de surpresa e de possibilidade
de constatao. Assim, nos divertimos e nos entretemos como
impessoalmente se v e julga; tambm nos retiramos das grandes
multides como impessoalmente se retira; achamos revoltante o que
impessoalmente se considera revoltante. O impessoal que no nada
determinado mas que todos so, embora no como soma, prescreve o
modo de ser da cotidianidade (Alltaglichkeit). (HEIDEGGER, Martin. Ser e
tempo (V.I). Traduo por Mrcia de S Cavalcanti. Petrpolis: Vozes,
2005 b, p. 179)
Ontologia e fenomenologia
inerente cotidianidade (Alltaglichkeit) certa medianidade do ser-a
(Dasein), o impessoal (das Man), em que se mantm encobertas a
singularidade e a possvel propriedade (Eigentlichkeit) do ser-a.
(HEIDEGGER, 2012, p. 90)
Impessoal inerente
cotidianidade
O incio da metafsica moderna consiste nisto: que a essncia da veritas
se transforme em certitude. A questo acerca do verdadeiro se torna a
questo acerca do uso seguro, assegurado e auto-assegurador da ratio.
(HEIDEGGER, Martin. Ensaios e conferncias. Traduo por Emanuel
Carneiro Leo. Petrpolis: Vozes, 2008, p. 81)
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