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Neste primeiro volume oleitor poder’ car ‘como se distinguem a administragdo ca gestae educacional, eo mesmo tempo desenvolver uma perspectiva abrangente e dinamica da realidade, tendo em vista que a questio paradigmatica é subjacente em todas as reepgdes da realidade eintervengéo sobre ela. Oliv serdinspirador e A ie crportsquarseomzsyece mote dset oe a ee echorzots yap osetsde Sia. Soman WP po" Ke i, Qe- eee fb Ae £ La vd plo om eo sendest@voses.com br EDITORA VOZES. HE! LO{SA LUCK 8? Edicao Heloisa Liick GestSo educacional: Uma questao paradigmatica y EDITORA VOZES Petropolis 0 2 1 15 | Gesrho eDucaciovat: Uma questio parabicnssnica tanto técnicas quanto politicas e que 86 se efetivam, de fato, quando articuladas entre si, Podemos atir- ‘mar, portanto, que toda visio que exclui alguma di- mensio é limitada, de modo que se articulem dife- rentes concepg6es, a fim de se construir uma refe- réncia pr6pria, a mais abrangente e aprofundada pos- sivel, para a gesto educacional e escolar. ‘Gest: arte de pensar, agir nesina Bandeira, dle Miracemna 1 A evolugao da gestao educacional: Uma mudanga paradigmatica A gestéo educacional € uma expressio que ga- hou evidéncia na literatura e aceitagio no contexto educacional, sobretudoa partir da década de 1990, e vyem-se constituindo em um eonceito comum no dis- curso de orientagio das agées de sistemas de ensino e de escolas. Isto porque foi reconhecido como base fundamental para a organizagio significativa e esta- belecimento de unidacle dos processes edueacionais ce mobilizagao das pessoas voltadas para 0 desenvol- vimento e melhoria da qualidade do ensino que ofe- recem, Como, no entinto, o entendimento de gestio ‘como concepeio paradigmiitica nio se encontra de- vidamente evidenciado e entendido, torna-se neces- sério apontar e esclarecer questdes bisicas dessa con- cepgio. Considera-se que esse.esclarecimento é fin- damental para que as ages decorrentes sejam con- sistentes, claras ¢efetivas no sen direcionamento, Conse- quentemente, 0 estudo ea reflexio sobre a represen- tagiio paradigmatica da gestio educacional consti- Sti catns Se ato | S cusap 2p s0u9pe9 219 Gestao enucactonaL: UMA QUESTAO PARADIGMATICR tuem-se em condigio para que gestores educaciontls preparem-se para o exerciio efetivo de seu papel e, durante esse exercicio, aproveitem 2 experiéncia pa- raconstruir conhecimentos sobre sua Pratics, tan- fo melhorand0 as bases do proprio exercicio, omy to tribuindo paraa melhoria. do trabalho dos demals gestores. ‘© conceito de gestio resulta de um novo enten- dimonto a respeito da condugio dos destinos das or tanizagées, que leva em consideragi 0 todo @r fatno com as suas partes e destas entre sh de ‘modo a promover maior efetividade do conjunto (MORIN, 1435; CAPRA, 1993). A gestao aparece, pois, como Superngio das lipitagbes do conceito de.achn ni ere to se vers mais adiante, como resultado tragic tage. cordanga de paradigm, isto é de visio de de ugg Optiencom quese pereebe ereage em 78+ goa yealidade (KUHN, 1982). Destaca-se que paradigma corresponde, para Mo- sin (1985: 19, 31), “ao modo de existencia e de or88- ri gcao de idias, uma sistemologa de ideias, cons: Titaiado prinefpios ocultos earacterizados por WX 34_jgcdo nuclear da realidade”. Para Capra (993: 17), aoe aadigna“signiicariaa totalidade de pensarnen rae Pepreepgoese valores que formam una deter 10s Perea la vealidade, uma visto que,é 2 bese do A concep- {ho de paradigina resulta, portanto, cla compreensio ge fo como nosso pensamento é.orientado para perceber © mundo, 0 que, por isso, determina o due jmodo como uma sociedade se organiza “Haisa Lock vemos eo que deixamos de ver, e, em consequéncia, vomo reagimos diante da realidade. Como modo de pensar, oparadigina 6 abrangente em relagso a tudo era todos que constituem a realidade, nada excluin- do sobre ela, determinando o modo de sere de fazer das pessoas em seu contexto. Com essa perspecti- va. analisa-se, portanto, a mudanca de paractigma que vetabelece uma niudanga do enfoque de administra- to para o de gestio, que vem ocorrendo no contex: to das orgunizagées e dos sistemas de ensino, como parte de um esfoxgo fundamental para a mobiliza ho, organia Ingo do desempenbo hu- aenno e promogio da sinergia coletiva, em seu con- Valtados para o esforgo competente cle promo- co da melhoria do ensino brasileiro esua ev estio educacional corresponde ao processo de gerira dindimicado sistema de ensino como um todo aere coordenagio das escolas em especico, afinudo Com av diretrizés e politicas educacionais piblicas, paraa implementa das politica educacionais ¢ pro- Fotos perlagegicos das escolas, compromissado com 1, da Lei 9394/96 de Di aga do pra ‘fi tas Bes pedagégico da io de. normas mnocrt fesse projto & deno ftizar as 0. O quesepre! as vezes esqueel Siri Cleros de esto | Gestho FOUCACIONAL: UMA QuEsTAO PARADIGMATICN Heioisa Luck os prinefpios da democraeia ¢ com métodos ave Ghnizem e criem condigBes para wm ambicn edu ear tal auténomo (olugbes préprias, no Ambio de suas competéncias) de participagio © compartilha~ sn fe (tomada conjunta de decisbes efetivacio de rae a), autocontrote (acomspanhamento © aval ‘agdo com retorno Ue nin rir s)e transparéncia (de- A cro pica de seus processos e restltados) de-se, no entanto, que 0 conceito de gestio, tendo em vista seu cardter paradigmitico, nao s° refere a este ou aquele segmento, mas ao sistema’ de ensino Como um todo, tanto horizontal quanto verticalmen- te, é, portanto, nao se constitui em uma fungao cir- ceanserita a quem detém 0 cargo/ fungo maior de uma dade de trabalho. ‘Trata-se de uma orientagio exercida por equipe de gestiio. Esta, pois, esse conceito associado ao for- talecimento-da democratizagio do processo cle ges tho edveacional, pela participacio'" responsével de todos os membros da sociedade éivil e da comuni- ade escolar nos varios niveis e Ambitos das decisées vnegesedrias © da sua efetivacio, mediante seu com- pramisso coletivo com resultados eduencionais cada ‘vez mais efetivos e significativos. en Iinhas gerais, a Lgice da gestao €orientads pelos principio democriticos e é caracterizada pelo or vonhecimento da importincia da pasticipagio cons: reeie oexclaecida das pessoas nas decisoes sobve 8 srientagio, organizacdo e planejamento de stu tr ath ¢ articulagto das varias dimensdes.¢ dos vir ioe desdobramentos de seu processo de impleme tagdo. Cabe destacar ave, no gontesto da educacio, ton geral, quando se fla em participa, pensa- 6 processo a ser realizado na escola deixando-se de ranger o segimento ce maiar impacto sobre o Ss tema de ensino como tn todo: a gestao de sister, vealizada por organismos centrais ~as secrotayias dei 36. Educagio—e respectivos 6rgaos regionais"®: Emten- Conforme afirmado em trabalho conjunto en- tre Unesco e MEC, “o dirigente escolar € cada vez 1 js obrigado alevar em consideragio aevolugio da ‘dela de demoeracia, que conduz 0 conjunto de pro- fessores, e mesmo os agentes locais, amaior parti cipagio. a maior implicagéo nas tomadas de dec sic” (VALERIEN, 1993: 15). Essa exigéncia estaria vinculada, também, a necessirid interagio entre as — nom sada de estado pa te denominasa-se Centro Rei ‘eagab (Credle), em Pe (Dere); no Parands ogy 20 SOUDPED 395 | ‘série Cadernas de Gestio | & {Gusto EDUCACIONAL: UNA QUESTAO PARADIGMATIC Hewoisa Liex sonomnia compétente; que acancepgio de gestio su- raade administragéo, endo a substitui, Além des A ses aspectos a seguir sto também analisids as Senistregio educa: = — tagbes.do enfoque de administra Jo e a construgio de edncepeio de gestio, para superi-las. O enten- s questoes é considerado fundamen: quie as agdes de organizagio e orienta: entes, na condugio dos destinos © agées das organizagies edicat nova porspectiva e demanda, gestio envélvem, por exempl {que problemas globais deinandam ago conjunt Ue a, vale tinue ¢ reagies, estruturas € vas, fluxos e refluxos, objetividades e subj 38 zl des: ondens edesordens. Inevitavelmente,arealidade 39 =>. | 6 marcada pela complexidade de dimensdes ¢ mo~ cae z ‘vimentos expressos por meio de contradigoes, ton- 3 g gées e incertezas, cuja superacio prepara o context & : pura nowosestgios mais abrangentese signifieati- i“ vos desses aspectos - 40 ognse9 2p souapeg 219s Gesrio eDucxcionat: Una questo paRADIGMAmiCA ‘A partir desse entendimento, portanto, a realida- de nao seria explicfvel, nem adequadamente abor~ dada, a partir de enfoque linear e fragmentador ce acées localizadas, mecanicistas € excludentes. Dai por que anecessidade de percepgdes e agGes aban zentes que considerem os elementos e aspectos prin- cipais interferentes em uma dada sitwagio, em Tel “glo a seu contexto, o que, por sua vez, demanda wma agio de equipe, orientada por um pensamento con- junto (MORIN, 1989). Entende-se, a partir dessa compreensiio, qu cagiio e a questio do desenvolvimento da de ensino, em decorréncia da sua complexidade, & pela multiplicidade de fatores ¢ processos nel tercorrentes, demandam uma orientagio global, gente ¢ interativa, com visio de longo prazo, em st peracio & localizada, descontextualizada e imedi tista, identificada nas agbes situacionais e de earé- ter ativista No entanto, observa-se que, ao longo da histéria de nossa educacio, os esforgos para a melhoria da qualidade do ensino tém privilegiado agées que fo- calizam, de acordo com a prioridade definida na oca- sifo, oraa melhoria de metodologia do ensino; ora 0 dominio de contetido pelos professores e/ou sua ca ppacitacgio em processos pedagégicos, oraamelhoria das condigées fisicas e materiais da escola; ora as re formas do currieulo em seu aspecto formal, ora os pprocessos educacionais; ora 0 ensino, ora a apren- Hetoisa Lock dizagem; ora 0 ensino, ora a avaliacdo. Isto'é, diri- gontes de sistemas de ensino, desde o ambito fede- ral, até 0s municipais, passando pelos estaduais, tem cleito {reas consideradas prioritivias, com hase no entendimento de que nao se tem condig6es para fa- 2 que a falta de articulagfo entre falta de eficécia na sistemas de ensino ¢ respectivas escolas, para me- Ihorar o ensino, Tal situagio é resultado da falta de en- tenidimento de que qualquer alteragao em um ele- ‘mento oui componente do processo social demanda- rig alteragées nos demais, no mesme sentido coma mesina orientagio, para apoié-l, compreendé-la ¢ sustenti-la, E quando estas niio ocorrem, os efeitos desejacos néo se produzem de forma sustentivel Vale dizer que nfo existe tambémn um entendimen- toclaro do significado de qualidade do ensinoe sua 41 expressio. Observam-se casos em que, embora existam cer- tos instrumentos ¢ condigdes para orientar a reali- zacio de ensino de qualidade, estes se tomam inefi- cazes por falta de agées articuladas e conjuntas. Por exemplo, existem escolas com excelentes condigbes fisicas e materiais, em que os alunos vivenciam uma ‘Série Cadernos de Gestdo 42. ogasoo 9p soupey aU9S (Gésrio EDUCACIONAL: Uma QuEsTKO PARADIOMATICA escolaridade conservadora; outras, em que otraballio ‘consciente de professores competentes perde-se no conjunto de ages pedagSgicas desarticuladas; outras ‘da que, embora tenham uma proposta pedagégica aangada e bem articulada, nfo conseguem traduzi-la tem agées efetivas, por falta de sineraia coletivae com- prometimento canjunto de seus profissionais. Outras, ainda mais, em que é indicada a ocorréneia de gran- de participagio dos pais e trabalho de equipe deseus profissionais, sem, no entanto, ocorrerem bons resul- tiidos de aprendizagem dos alunos. Firma-se, pots, o entendimento de que tém fal- tado, para a promocio da qualidade da edueacio, una visdo global de escola como instituiclo social fe uuma percepeéo abrangente da teia de relagbes en- tre os varios componentes que delineiam aexperién- cia eclucacional; visio e percepgio estas capazes de promover a sinergia pedasdgica de que até muitas das melhores instituigbes edueacionas estao carentes. Essa sinergia seria promovida, estimulada e orientada sob a lideranca do diretor do estabelecimento de ensi- no, juntamente com sua equipe gestora, voltada para ‘a dinamizagao e coordenagio do processo copartici- pativo para atender, na escola, as demandas educa~ ‘cionais da sociedade dinamica ¢ centrada na tecno- Jogia e conhecimentos. Do ponto de vista macro, verifica-se ser neces- sério haver modificagées sensiveis na organizacio ¢ orientagéo da educagio brasileira, a fim de que se ‘Heroisa Lock promova no pats edhucago em nivel de qualidade tal icipar ativamente do processo de lobalizagao da economia e internacionalizagad cul- tral; fim de que o povo brasileiro nio fique & mat- om do desenvolvimento, como também possa con~ tribuir para o mesmo e usufruir desse movimento ral, Assim, por justiga, todos possam ter experién- ‘cas educacionais estimulantes e promotoras do seu desenvalvimento integral. Essas modificagSes, por tanto, extrapolam mudangas curriculares, metodo- I6yicas ou modernizagio de equipamentos. Elas de- ‘mandam, isso sim, umn novo estilo de relacionarmen- es eduucacionais com a sociedade em acionamento mais horizontalizado € de um gen, “co-ateral” entre duefetiva mobilizagio das forcas culturais presentes na escola para a construgao de um projeto educacio~ stema de ensino € escola, além nal competente, Dafa importancia da gestiio educa- onal desile o Ambito da gestio de sist foque participativo pautado por principias demoers- ticos de descentralizagio, na determinagio desse'no- vo destino. som en ‘A gestéo, portanto, é que permite superar a li- rmitagio da fragmentagio eda descontextualizagioe onstruis, pela éptica abrangente ¢ interativa, @ vi so e orientagdo de conjunto, a partir da qual se de- senvolvem ages articulndas e mais consistentes. Ne- ‘essariunnente, portanto, constitui agao conjunta de tr ‘alho participativo em equipe. sk Cotes de Geto | Gestio eoucacionat; UMA QUESTAO PARADIGMATICA 1.2. Agio conjunta e participativa se associa a autonomia competente [A promogio de uma gestio edueacional democrs. Hetoisa Lex Merece comentirio 0 ma aga demoeritica € s de unidades sociais, porém revels vdimento inadequado da questao, apresentant to de que, em nome de auténoma, muitos mem- um en- anos ticipativa esti associada ao compautilhamen- : Tetteeaponsaildades no processo de toma de de= JS toc resisténcia contra todae qualner nor. ‘isa entre os diversos niveis e segmentos dle autor 4] ma que possa estabelecer ordem e direcionamicnto dade do sistema de ensino e de escolas. Desse modo, fs unidadles de erisino poderiam, em seu interior, pra- ticar a busca de solucdes proprias para seus proble- nas e, portanto, mais adequadas as suas necessida- dese expectativas, segundo os prineipios de autono~ mia e partic sspectos indicados por Valérien (1993), como cus das trés prineipais caracteristicas da gestio educacional. A tere 6 implicito autocontrole, que equilibrar dle modo que a Nino no venha a cair na pratica do espontancfsmo & fe orfentagio e direcionamento. Acrescentar-se-ia im quarto prinefpio, o de responsabilidad, eviden- “ado pelo continuo processo de demonstracio pei blica da qualidade de seu trabalho, em seus va aspectos, ede esforgos despendidos para melhors _ Fesa responsabilidade seria acompanhada median- te ura continuo processo de avaliagao de como ela se efativa e de como essa responsabilidade pode ser melhorada®. 1a nest sre Caderos de Esti propa cto sb ali \junto e & qual devamatender. A esse ‘abe refletir sobre o reflexo de semelhan- efetividade e responsubilidade social dessas unidaades de trabalho. A gestio educacio- al cultiva relagdes democriticas, for ipios comuns de orientugao, norteadores dc (Go da autonamia competente, qe se garantem & par- “Jo extubelecimento e cumprimento de nomas, leis, Spios e diretrizes comuns. Estas, ito pleno, sio vistas seu poten rackar unidade e or veanicidade ao conjuunto das agbes » Tendidas obtusamente em sua letra apenas, so per~ das por que ati ndo en- sais, Porém, en- bids como limitadorase cerceadors vlequadamente rejeitadas ‘Anovi épticado trabalho de diregio, organizagio « nortoamento das agbes de organizagoes eduucacio- ‘com objetivos de promover 0 desenvolvimento ‘ensino, voltado para a formagio de aprendizagens mnificativas e formagio dos alunes, lembbraa neces- “dade e importincia de que as decisGes a respeito do eesso de ensino & das condighes especificas para V24-lo sejam tomadas na proprininstituigio. O en- & | ‘Série Cadernos de Gestio o tanto de quem vai realizar a pr “Jo seus ususrios, na tomada de decisio, co ‘em condigio bisica da gF 1, esa proposigi deaw repor avinculacio 1.3. A concepgao de ‘administragao € na gestio supera ade Ygmenos mudemn de signi do com a evolugio faz. com que os fatos e fent wngo do tempo, de acore série, versind ra vellextes arespeito coys0g 9p sounpr) 29S rho eDUCACIONA: UNA QUESTO PARADIGNATICN do que sponta aise para a obediencia dos tendimentos € Uma mus Go da realidade te uma postura e atu a discussao termi compreender mel ter de maneira adequada a ago presenta apenas jo pe das ideias, sem compr seus resultados. em vista do que 0s te sdanga de designacio d rdenacio de instituigoes elu ducacional para a de ges~ no & 0 caso Feprese’ “mas eu1 continuo 180 tuclanga de concep gnificado de agbes, 1 ‘cao diferentes. Em ¥ a se explica no s¢ Thor o que represent P: a qquando represe? \s cexercicio no pli- ca-se que, de série Cadernas de Gest Gesrko EDUCACIONAL: UMA QUESTAO PARADIGNATICN apresentam as mesmas concepgies ce enfoques con- sencionais da administragio sob & denominagao de gestio!, Comparando 0 qe se ‘propa sob esta de- ara pean eo que se propse sob edsnominage de ese, i >. aalteragio de prineipios, valo- Fae anceps, orientagbes© Poses ge VET TT Fondo em todos os dimbitos e ae ccontextualizam 28 Alteragdes no Ambito da educagio € modo de sua saci elideranga, concise que & rmurdancaé significative, uma vez que paradiEmses {sto 6, cor Sie eada por rtudanas profundas e e#senci vir modo de sere de fazer, mediante wn ‘mudan- teade visio do conjunto todo. Consequentemente, nio se deve entender gue? que esteja ocorrendo sea uma substituigio de terminologia das antigas nogies & respeito de como tere uma organizagio de ensino, Porean'oy plesmente revitaizara visio da administragio dadé- cada de 1970, orientada pel ptica da administra Go cientilica (PEREL, 1977: ‘TRECKEL, 1967) 08 ee tain concepgees de adminitragio da qualida- 48 de, seria imefieaz € scorresponderia a realizar mera Fae ee wars ‘ogysag 2p SOURPED HIS jzadora. Grande parte dos m0- lidade se ateve as o uspectos isolados, co suaqhiagem mode », por exemplo, OP agbes © 0s aspect iq importantes, sobre os «ais devem 88 gentes, com uni ‘uma nova concep tos administra ‘a Optica interativa de gestio educa- Janga de paradlig- outras ideias globa- Zi, como, por Exen- Jitica e social, agio praxis, cidadania, Eeimportante notar quea ideia al, correspondendo a lizantes edinimicas em educ aque a sua dimensio pol ‘atransformagio, participngio, yedagogia interdisciplin iva, organizagéo do clos ete, de in- quate cd proganins 3 ego wo bade sre Cadernos de Geto |

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