MQUINAS ELTRICAS
MQUINAS SNCRONAS
Cap. 5
2017
Capitulo 5
MQUINAS SNCRONAS
Figura 4.32
Chamando:
sr = R Fluxo resultante por polo no entreferro
Fr = Ff MMF do enrolamento de campo
r = RF ngulo eltrico de fase entre R e Ff .
Tem-se a Eq. 5.1.
Figura 5.1
af = fa = Laf cos(e t + e0 )
4 0 l r 2 k enr Nfase 2
L= ( )
g polos
2 k enr Nfase
N=
polos
Circuito equivalente
Figura 5.3
Figura 5.4
Figura 5.7
Figura 5.6
Figura 5.8
Figura 5.9
Perdas
Figura 5.10
Figura 5.11
E1 E2 E1 ( ) E2
= I = = Z Z
|Z| Z || ||
R
Uma vez que cos(Z ) = cos(Z ) = ||, tem-se:
2 1 E22 R
P2 = cos( Z ) 2
|| |Z|
R
Fazendo Z = 90 Z = arctg (X), resulta:
E1 E2 E22 R
P2 = sen( + ) 2
|Z| |Z|
Similarmente:
E1 E2 E22 R
P1 = )
sen( Z + 2
|Z| |Z|
Em geral R |Z|, |Z| X e Z 0, ento:
E1 E2
P1 = P2 = sen()
X
A equao acima denominada caracterstica do ngulo de potncia de uma
mquina sncrona e o ngulo conhecido como ngulo de potncia.
Para o caso de uma mquina sncrona conectada a um sistema externo,
conforme a Figura 5.12.
Eaf VEQ
P= sen()
X S + X EQ
Figura 5.12
Figura 5.15
Figura 5.18
Efeito dos polos salientes, introduo teoria dos eixos direto e em quadratura
Figura 5.20
Figura 5.21
Figura 5.22
Figura 5.23
Figura 5.24
Figura 5.26
Figura 5.27
Motor