Resumo:
Nota
1 O termo runas, que aparece j no ttulo deste ensaio, joga com duas acepes
possveis: runas no sentido de arruinamento, algo que se desfaz, estilhaa ou
decompe e no sentido benjaminiano, significando signo, algo que permanece e
que traz consigo, metonimicamente, aquilo que j se desfez. A runa, em Benjamin, ,
de forma inusitada, valorizada por seu poder de petrificar, de preservar algo daquilo
que ruiu; a idia que esses restos desmoronados e dispersos iro, em algum
momento, agrupar-se, espacial e temporalmente, forjando uma imagem, um
condensado, um precipitado do passado. Essa idia simultnea de destruio,
desconstruo e (re)construo permeia todo nosso texto crtico.
Abstract:
Referncias