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ge Catalogacio na Publicagio (Crp) ob internacionais de © Bo Dados IM (Cimara Brasileira do Livro, SP, Bra nia Liane Reichert Ravin | Psicologia forense I. Titulo, | 1. Prova pericial 2 indices para catalogo sistematico: 1. Psicologia juridica 34:15 ISBN: 978-85-7585-227-9 A 0 Marcos e minhas filhas Cintia e Denise Projeto grifico e diagramagao: Patricia Figueiredo pela paciéncia'e incentivn Capa: Tania Menini Revisao: Lou Zanetti 3 © 2004/2007 ~ Vetor Editora Psico-Pedagogica Lida. proba a reproduc Z ea *eproducio total ou parcial desta publicagao, por qualquer meio °* quer finalidade, sem autorizagao por escrito dos editores. tty, a idéias de Grisso (1986) g.,. pe doenca mental No nortea, s, principalmente, a habilidac, corrol ay mai 5 le tee gao da situacso © SUAS Circunst;n. ensid iar. Afirma que se 2 avaliacao for ey prope ord cumprir com duas proposicge, : veel cialitar ecapacidades que 0 sujeito nosy; ic de magao de suas habilidades para a tarer, em vas - protegao, ao demonstrar suas limitacses ¢ cong St: os piseos quanto ao que poder vir a sofrer em down te n dessas limitacées. TECNICAS E INSTRUMENTOS DE AVALIACAO 5.1 A ENTREVISTA CLINICA FORENSE As técnicas utilizadas na avaliacdo forense nao diferem substancialmente daquelas utilizadas na avaliagio clinica, porém, necessitam de certa adaptacao a esse contexto espe- cifico, adquirindo caracteristicas especiais, Aentrevista clinica que faz parte de todo processo de ava- liggdo também merece destaque. Conforme Tavares (2000. p. 45), “Em psicologia, a entrevista 6 um conjunto de técnicas de investigacao, de tempo delimitado, que utiliza conhecimentos Psicol6gicos, em uma relacio profissional, com o objetivo de descrever e avaliar aspectos pessoais, (individuo, easal, familia, rede social), a fazer recomendagées, tipo de intervengao em Como parte de um proc relacionais ou sistémicos em um processo que visa encaminhamentos, ou propor alzum heneficio das pessoas entrevistadas”. sso, integra-se a outros procedimen- ‘os, mas diferencia-se dos demais por seu poder de adaptar-se uma infinidade de situacoes clinicas, explicitando particula- lades que escapam a outros instrumentos - principalment °spadronizados. O aut pe or afirma que esta seria a tnica técni ‘paz de testar og limites de aparentes contradicées e de tor- genatiae Reicnet Rowinsh _ carxcteristicas indicadas pelos ins + cago a eles valde clinica. are onde os peritos defrontam-se eo efativas de simulacdo © dissimy ee smportaicia por oferecer & oportu . se obter Una jarga variedade de informagoes que vai my de sims qzagoes.E possivel que se observe e ay 0 ound al, e a conduta e as emogées ass, a verbalizagio. Por ‘exemplo, uma pessoa pode relatar a nam au consfergextremamente estressante tedaviagiy sine ura mostranse Felaxadas durante 0 relato, Est repaneias, que seriam impossiveis de serem de-tecta as ae rrprumentos padronizadas (como question.irios), podem a recor mais informaagoes do que o contetido ou 0 comporin rento de forma isolada (Kohnken, 1995). Meloy (1991) propée seis dimensoes distintivas racterizar a entrevista no contexto forense, que con’ conhecimentos, habilidades, atitudes, abordagens técnicas cpecitieas que o psicdlogo deve utilizar. Primeiro, aponta a questo do contexto coercitivio, em que nunca se pode pe em uma participagao voluntaria. Sugere que a melhor fora de entender a pessoa do entrevistado € como ali! esta sendo forgado, de forma total ou parcial, a reali contra sua vontade. Mesmo quando uma das partes sus® e cin ae cio psicologica (como no caso dos PI = eh rie ¢ visitas), tende a sentir-se invadida salle oe em que ¢ solicitada a re ee is = Sob a dtica de Meloy, 2 mane” oe ee lugar, identitic ue forma poderio gg especificos de cada entrev i {por exemplo, pads no andamento da & a. planejar a entrevist, pee ou dissimulagao). Depois, 4°°°" fatores coercitivos le forma a minimizar o impacto ¢ , @ sugere: qué ea entrevista; ‘as razoes da contencao antes o entrevistado suas espect » pedir durant + perguntar aiscutir com Sementos coercitivos da entrevist de direta. Esta discussao, além de esclarecer p stivas do periciado, po goes percer| or vinculo e motivé-to a entrevista segunda dimensio distintiva diz respeito 8 f total de sigilo. A experiencia tem demonstrado que es tenistica, geralmente, traz maior ¢ Mite a0 proprio p quefoi treinado para uma funcso terapéutica. Cabe at om primeiro lugar, fundamentar-se na legistacao per sem seu cbdigo de ética. Depois, deve avaliar 35° tas particulares do caso e, no inicio do process deav diseutir em detalhes os limites da confident Na terceira dimensao distintiva, 0 autor ¢ fo para 0 fato de que a entrevista forense dife demais por buscar informacées que posteriorm: ter tranamitidas a um publico leigo. Alem de a habilidades para a redacao do laudo, 0 pense deve s par em tomar notas suficientes durante ¢* entrevista garantir a confiabilidade de seus achados. 7 devem ser guardadas (inclusive protocolos de necessério, vir a justificar seus achados Adistoreao consciente das informacées 68.04" distintiva, Esta resulta diretamente dos fat 4 discutidos anteriormente, e de fator sentam “ ganhos secunddrios”, tais com? arr ou garantias de direitos. Enquanto ws de distorego inconsciente encom" ent jas as an iste a predominanci, Geralmente, essas existem). Meioy (1991 ) sustenta que a contribuicao da ¢ 1 hipotese de distorcao deve ser consideracia ¢ perspectiva: de observayaoe de intervencéo. Na obsey pento deve estar informado quanto literatura rej pesquisas sobre simulagao e dissimulacdo (aspectos tratados especificamente no capitulo 6) para identificar », siveis comportamentos sugestivos do uso de tal procedime: pelo perweiado, Nas téenicas de intervencao, o perito tem un antude mais ativa, estimulando reagdes ou contr a conditas e verbalizacdes do periciado. Sugere as seq, tervencies: prolongar propositadamente a entrevista para a fadiga; variar 0 ritmo e a velocidade do quest mento; confrontar o periciado com a suspeita de que ele est corcendo os dados: repetir as perguntas apos um pe de tempo; sugerir a hospitalizacao por 24 horas para av a josamente a situacao clinica (e, 4s vezes, agir desta ‘orma): em ambientes criminais proceder a avaliacao do reu © mais proximo possivel do delito: evitar perguntas diretas Sees tomas de modo a conduzir ou sugerir respostas: ie co final aberto para questionar sobre sintor: oe fe i mim como é estar deprimie?” > digesta cae ‘tencional, sintomas de varias categor'ss en ae ja mutuamente exclusiv as: associa : DropostadamentetsEe ‘asticos e absurdos; induzir estresse nao quero que fique ansioso com 0que oa lhe pergu ntar aso ser confirmadog oh Os dacios de entrevista deveri™ i o de Sonduta eintormag A cbtengio de regi om tes: 7 en testagem psicolégica, observac se cortoborativas, Nestas tltimas, sus “t0s variados sobre o paciente (es¢° ar visitas a SU pntrevistas com pessoas que c vmediatamente antes, durante i Como a defesa faz com perl em relacéo a esta situat cients quinta dimensao distin ao da discordancia e verificacés, O pr uestéo p que os resultados encontra ito possam ser contestados. O psicdlogo deve se f cao sem toma-la pessoal. Es ‘9 deve estar embasado nos fundamentos cient sens dados (validade e fidedignidade) e nao em teorias s reformistas ou posicdes politicas. O autor sa tancia de ndo se permitir a entrada de advogados » entrevistas, mesmo que estes ameacem lev conhecimento do juiz. Se isto ocorrer, se para o perito expor seus motivos e garanti trabalho. Outra forma de garantir aval éutilizar-se de entrevistas estruturadas, prine para avaliacao forense (praticamente ine: dade brasileira). Da mesma forma, deve © sua avaliagéo a questao forense, desde 2 co organizacdo e o relat6rio final devem ti esté sendo perguntado pelos agentes juridicos Utilizadas devem ser aceitas pela comu® Por fim, como ultima dimensio dist © papel de investigador que o perito 4 Papel se caracteriza por uma objetividade, em que ha neces Papel terapéutico, de ajuda. P: 8 1 de de se coe ever atitude de lade d ra tanto, 0 PSS ona ane Recto Rovinsk 9 objetive de compreender, mais do ear com ident car a conduta Bumands © estar atento as que m0 u ro jecorentes (questions de impedimento e susp. cos deeoadas em capitulo anteri0r) Na pratica, tem-se observado que essa preocupacac aq manipulagio dos dados deve ser ampliada para outs, a marrpumntes que podem estar subacentes, = 1003) discute, de forma muito apropriada, a condicao : rela que muitos pericados sentem Por N80 pode a pinar ou decidir sobre 0 exame psicolégico. O examinands pede, também, estar irritado com a morosidade da justign rp sentindose profundamente invadido em sua ae Outnes podem chegar com medo ou assustados quanto aos procedimentos queirdo ser realizados, sem ter claro ocontex- fo de avaliagao. Assim, a discriminagao destes sentimentos, ‘oesclarecimento das diividas e a motivagao para a aval passam a ser fatores determinantes para 0 estabelecimento Go vineulo com o entrevistador e a conseqiiente qualidade dds dados coletados. do 5.2 TESTES PSICOLOGICOS atti nin sham os pieSlogns em tarefa Crt nenee ee ae individwos pelo a ae Essa possibilidade tem sido per eae ie eae que tem gerado uma solicitacao cre so glauos picnic (Avila Espada © Rodriguez-Sutl seria um aspe eee (1995), 0 uso de testes psicoloziees enquanto meee da avaliacdo psiquidtrica. Po™ ee ee produzida pelt Psicdlogos levariam vantagem 2° poder Medir de form, Psoralea Padtonizada, habilidades funcions aeficit® lade e status mental Ps . Fundamesios squisa realizada no Estado do winski e Blgues ( deme Uiygos forenses pesquisados a wrados, além da entrevista cl Bra. 08 projetivos e graficos (M TALT). Os testes relacionados ps gqueles usualmente aplicados em psico qonfirmando Uma realidade ja constat:

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