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AMBIENTE FÍSICO ESCOLAR E SUA INFLUÊNCIA NA APRENDIZAGEM

DA EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL: um estudo da


acessibilidade (cadeirantes) portadores de necessidades especiais

José de Anchieta Amorim ¹

RESUMO

Este trabalho de Pesquisa se propõe explicitar a correlação existente entre as


condições do ambiente físico escolar e a proposta pedagógica das escolas públicas
Municipal e Estadual internalizadas na Educação Infantil e Ensino Fundamental do
Bairro Nova Parnaíba, construídas nas décadas de 30 e 70 do século XX. Ele têm
como objeto de estudo o ambiente físico escolar, que influenciam no processo de ensino
e aprendizagem como também, suficiência do ambiente físico e acima de tudo
acessibilidade para seus usuários de espaço físico escolar principalmente aos portadores
de necessidades especiais, pedagogicamente assistidos pelos seus gestores e educadores
comprometidos com a educação e com o desenvolvimento tecnológico de suma
importância na formação do educando no processo de aprendizagem, em ambiente
de instalações condignas, considerando-os capazes de obterem através da expressão
teoria e prática do ensino educacional atualizado, entendendo como resultado das
lutas que aconteceram no processo de valorização e legitimação do ambiente escolar.
Conforme a Convenção Interamericana para Eliminação de todas as Formas de
Descriminação Contra Pessoas Portadoras de Deficiência, ocorrida na Guatemala em 28
de maio de 1999.

PALAVRAS-CHAVE: Ambiente físico escolar; Acessibilidade; educação Infantil;


Ensino Fundamental; Portadores de Necessidades Especiais.

ABSTRACT

This work of Research if it proposes explicitar the existent correlation between the
conditions of the school physical atmosphere and the pedagogic proposal of the schools
Municipal and State public internalizadas in the Infantile Education and Fundamental
Teaching of the New Neighborhood Parnaíba, built in the decades of 30 and 70 of the
century XX. He has as study object the school physical atmosphere, that you/they
influence in the teaching process and learning as well as, sufficiency of the physical
atmosphere and above all accessibility for their users of school physical space mainly to
the bearers of special needs, pedagogicamente attended by their managers and educators
committed with the education and with the technological development of addition
importance in the student's formation in the learning process, in atmosphere of condign
facilities, considering them capable of obtain through the expression theory and practice
of the updated education teaching, understanding as a result of the fights that happened
in the process of valorization and legitimation of the school atmosphere. According to
the Interamerican Convention for Elimination of all the Forms of Descriminação
Against People Bearers of Deficiency, happened in Guatemala on May 28, 1999.
____________
¹ Pedagogo em Licenciatura Plena com habilitação em Gestão Escolar pela SESPI/ FAP.
Pós-Graduando em Docência no Ensino Superior SESPI/ FAP.
KEY-WORD: School physical atmosphere; Accessibility; Infantile education;
Fundamental teaching; Bearers of Special Needs.

INTRODUÇÃO

A cada momento nas escolas a relação professor aluno e ambiente físico


escolar ocupacional, influenciam no processo de ensino da aprendizagem do educador
e educando, razão pela qual resolvemos estudar e pesquisar técnica e
pedagogicamente esta problemática educacional que ocorre nas escolas públicas
Municipal e Estadual do bairro Nova Parnaíba.

“O trabalho de um arquiteto é sempre uma obra


educacional ainda que não seja ele um professor.
Entretanto, quando se juntam mestres e arquitetos
então uma obra poderá ser duplamente exaltada”
(DUARTE, 2002, p. 93).

Com este trabalho analisamos as condições dos ambientes físicos das


escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental do bairro Nova Parnaíba e sua
influência no processo de aprendizagem, ficando bem explicito as condições em que
estes estabelecimentos se encontram, no que diz respeito acessibilidade aos
portadores de necessidades especiais.
Os prédios escolares até então construídos obedeciam ao léxico do
repertório estilístico neoclássico neocolonial procurando atender, por conseguinte, a
um programa arquitetônico que se adequasse aos preceitos das pedagogias
legitimizadas nesse período dentre as concepções pedagógicas da época, destaca- se a
pedagogia tradicional e pedagogia nova. A primeira centrava-se no professor (SALES,
2000, p.60).
As condições ambientais e físicas de escolas públicas, um mal histórico
brasileiro, vêm a muito preocupando a todos, tanto as autoridades da área da educação
principalmente como a própria sociedade em geral.
Com a finalidade de estudar as relações entre suas propostas pedagógicas e
urbanização do espaço nos grupos escolares, percorremos sua história, evidenciando
as transformações havidas ao longo do tempo, desde 1893, quando foi criado o primeiro
grupo escolar, na cidade de São Paulo, até 1971, quando por força de uma Lei Federal,
os grupos escolares foram extintos.
A história dos grupos escolares de São Paulo, como vimos é marcada por
fases distintas em que diferentes propostas pedagógicas foram articuladas a diversas
modos de projetar e construir os prédios escolares. As idéias pedagógicas e sua
assimilação na prática escolar tem dinamismo próprio arquitetônicas e sua influência
no projeto e construções de edifícios escolares. As vezes educandos e arquitetos
estão próximos, há uma clara concepção pedagógica a influenciar a concepção
arquitetônica, como ocorreu nos anos 50 (BUFFA; PINTO, 2002, p. 154).
Dispusemos através de um trabalho detalhado, mais uma vez, evidenciar
um problema que é do conhecimento de todos: analisar, estudar pedagogicamente
através de técnicas as condições de acessibilidade aos portadores de necessidades
especiais no ambiente físico das escolas públicas de Parnaíba da Educação Infantil e
Ensino Fundamental Estadual e Municipal instaladas no bairro Nova Parnaíba, por ser
o primeiro bairro projetado surgido em nossa cidade no ano de 1913, e em conjunto
com outros estabelecimentos escolares torna-se um centro de referência educacional
da cidade de Parnaíba (AMORIM, 2007, p. 10).
Para coletar e analisar os dados, fizemos, entrevistas com: os gestores das
escolas. A pesquisa aplicada foi baseada na técnica da entrevista padronizada, conforme
questionário tabela I, cada assunto especifico foi aplicado e selecionados de acordo
com o plano em que cada um se insere.
Ambientes físicos escolares de qualidade são espaços educativos
organizados, limpos, arejados, cuidados com flores e arvores, moveis, equipamentos e
materiais didáticos adequados à realidade da escola, com recursos que permitam a
prestação de serviços de qualidade aos alunos, pais e comunidade. Além de boas
condições de trabalhão aos professores, diretores e funcionários em geral
(INDICADORES EDUCACIONAIS, 2004, p. 41).
Esperamos que nosso trabalho ao apontar causas dos problemas de
acessibilidade aos portadores de necessidades especiais na Educação infantil e Ensino
Fundamental das escolas do bairro Nova Parnaíba em nossa cidade, venha contribuir
efetivamente para sensibilizar governo e sociedade para que, juntos contribuamos
para a melhoria das escolas locais com reflexos certamente em todo estado, ou mesmo
se possível de caráter nacional.
Acreditamos nesta nação e em nos mesmos, porque presenciamos as
condições ambientais físicas das escolas públicas da Educação Infantil e Ensino
Fundamental do bairro Nova Parnaíba, em nossa cidade, que têm amplas finalidades
sociais, principalmente de formar futuros cidadãos nesta cidade, dando-lhes um
ensino verdadeiro dentro de um território, formando assim uma sociedade mais justa e
uma escola para todos.

OBJETIVO
GERAL
Descrever as principais causas das condições físicas das escolas públicas
Municipal e Estadual designadas “A” e “B” do bairro Nova Parnaíba e sua influência
no processo de e aprendizagem, e as causas que contribuem para o índice de
acessibilidade aos cadeirantes portadores de necessidades especiais.

ESPECIFICOS
• Verificar as condições físicas das escolas “A” e “B” do Poder Público
Municipal, e as escolas “A” e “B” do Poder Público Estadual .
• Analisar atuais condições físicas das escolas escolhidas quanto as condições
de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.

METODOLOGIA

Por meio do trabalho de pesquisa com abordagens junto às escolas de


Educação Infantil e Ensino Fundamental do bairro Nova Parnaíba, e em contato com os
gestores, procuramos detectar, as causas das condições do ambiente físico de
acessibilidade escolar e sua influência no processo de aprendizagem aos portadores de
necessidades especiais nas quais, como podemos verificar o assunto, tem abrangência
Municipal e Estadual, embora já se observe uma redução nestes últimos anos.
Procuramos fazer uma pesquisa exploratória e, por visita aos
estabelecimentos chegamos a constatar de que se torna necessário um trabalho
continuado e em conjunto – alunos, professores, funcionários e governo, para
reduzirmos, em curto prazo, percentual para a melhoria das condições de ambiente
físico escolar, fator este que vem retardando o ingresso de alunos portadores de
necessidades especiais nas escolas públicas, desviando-os do sagrado direito de
aprender a ler e escrever. Claro que esta luta só poderá ser vitoriosa se contarmos,
ao lodo da vontade política de nossos dirigentes, com a dedicação de nossos
professores, dedicação esta, alicerçada nos quatro pilares da educação da Nova
Escola: Aprender a Conhecer, Aprender a fazer, Aprender a Viver com os outros e
Aprender a Ser.
Com documentação direta, procuramos aplicar questionários junto a Direção
das escolas, encontrado nas gestões das mesmas, uma gentil receptividade espontânea
e produtiva colaboração.
Os dados obtidos foram, posteriormente, analisados e interpretados
consubstanciados em recursos estatísticos – tabelas e gráficos, para uma melhor
avaliação.

ESCOLAS: ambiente físico escolar e acessibilidade aos cadeirantes

Diante de todo processo de pesquisa iniciado neste trabalho sobre as


condições do ambiente físico escolar das escolas publicas Estadual e Municipal do
Bairro Nova Parnaíba principalmente no que pertini as suas edificações prediais,
sistematizamos reformulações do objeto de estudo. Para que haja inclusão social é
necessário também acessibilidade arquitetônica dos estabelecimentos escolares, para
a viabilidade dos portadores de necessidade especiais, no caso os usuários de cadeiras
de rodas, outro fato observado é a falta total e parcial de rampas. De acordo com o
DECRETO Nº. 3. 956 de 08 DE OUTUBRO DE 2001 PROMULGADO A
Convenção o Interamericana para Eliminação de todas as Formas de Discriminação
com Pessoas Portadores de Deficiências, ocorrido na Guatemala em 28 de maio de
1999 - ASSEMBLEIA GERAL – VIGÉSSIMO NONO PERIODO ORDINÁRIO
DE SESSÕES, 06 DE JUNHO DE 1999- A/ doc 3826/99. O Artigo III deste
DECRETO na alínea “b” medidas para que os edifícios, os veículos e as instalações
que venham a ser construídas ou fabricados em seus respectivos territórios facilitem o
transporte, a comunicação e o acesso das pessoas portadoras de deficiências; alínea
“c” medidas para eliminar na medida do possível, os obstáculos arquitetônicos de
transporte e comunicação que existam com a finalidade de facilitar o acesso e uso
por parte de pessoas portadoras de deficiências.
O ambiente físico escolar carece de um estudo técnico, diante dos
objetivos inicialmente delimitados , que não foi oportuno de executá-los como por
exemplo, espaço físico por números de alunos em sala de aula; iluminância em lux por
metro quadrado, este ultimo por falta de equipamento , isto é, luximetro.
Eliminando barreiras arquitetônicas
Portas:
As portas de uma edificação devem permitir que todas as pessoas possam
circular livremente e com autonomia. Para tanto, as portas devem apresentar as
seguintes características:
•Abertura em um único movimento, através de maçanetas tipo alavanca, instaladas
em altura variando entre 0,90 e 1,10 m. Quando forem abertas por sensor ou
dispositivos de abertura, instalá-los em altura entre 0,80 e 1,00m;

• Constituídas de materiais leves;


• Conter revestimento para proteção de impactos da sua extremidade inferior até
0,40m acima;

• Área de aproximação lateral de no mínimo 0,60m para garantir a abertura por


pessoas usuárias de cadeira de rodas;
• Portas do tipo vai e vem devem ter visor com altura que permita a visão de uma
pessoa em cadeira de rodas ou de baixa estatura;
• Porta de banheiro devem ter puxadores horizontais para auxiliar no seu
fechamento e devem abrir para fora;
• Dispositivos que impeçam que a porta fique entreaberta (molas etc.) evitando o
perigo de atrapalhar a passagem de pessoas cegas.

Instalações Sanitárias e Banheiros:

O banheiro é uma das áreas internas às- edificações que merecem maior atenção
devido às barreiras e perigos que podem se apresentar aos deficientes físicos. Para
tomá-lo acessível deve-se observar as instruções para uso e adequação de cada peça.
Além disso, é essencial prever área de transferência ou aproximação para usuários de
cadeira de rodas (dimensões mínimas 0,80 x 1,20m) e barras de apoio, devidamente
posicionadas e de acordo com as necessidades de seus usuários.
- Mictórios
Deve-se prever área de aproximação frontal para a utilização de mictórios. E
assim como nas bacias sanitárias, as barras desempenham papel importante como apoio
para o usuário. É recomendável que a cor da parede tenha contraste com a cor do
mictório (ex: preto e branco). O mecanismo de acionamento descara deve ser do tipo
alavanca ou automática.
O sifão deve ser protegido para evitar queimaduras ou
batidas.
- Pias e lavatórios
Deve-se prever área de aproximação frontal para a utilização de pias e
lavatórios. As barras de apoio devem ser instaladas na frente do lavatório. O sifão deve
estar afastado da projeção da borda 0,25m e possuir proteção para evitar queimaduras
ou batidas e deve estar no máximo 0,50 m da borda da pia ou bancada.
Os espelhos devem prever inclinação de 10° para permitir melhor visualização de
usuário de cadeira de rodas ou pessoas de baixa estatura.

Bibliotecas e Livrarias:

Numa biblioteca ou livraria, os principais obstáculos encontrados por usuários


de cadeira de rodas são: a circulação estreita, a falta de sinalização adequada e a altura
inadequada dos livros em estantes.
Portanto deve-se prever corredores com largura mínima de 0,90m, prevendo a
cada 15m uma área de manobra para cadeira de rodas para no mínimo rotação de 180°;
dispor os livros e fichários para que fiquem compreendidos entre 0,40 e 1,35m;
sinalizar adequadamente o posicionamento das estantes, mesas e possíveis livros em
braile para deficientes visuais e finalmente, prever mesas e terminais de computador
com medidas adequadas para usuários de cadeira de rodas.
Hoje já existem excelentes softwares sintetizadores de voz e um crescente
número de livros digitais que podem ser acessados por cegos
Portanto, sempre que for possível a biblioteca deve prevê espaço para estes
recursos computacionais (CRISTIANE, 2004).
APRESENTAÇÃO, ANÁLISES INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Tabela I – Ano 2009


Suficiência do Ambiente Físico Escola Municipal %
(gestão)
Há vias (rampas) para acesso de cadeirantes pessoas 02 20
portadores de necessidades especiais à escola?
Há vias (portas) para acesso de cadeirantes e pessoas 05 50
portadores de necessidades especiais à sala de aula?
Há vias (rampas) para acesso de pessoas portadores de 00 00
necessidades especiais ao pátio?
Há vias (portas) para acesso de pessoas portadores de 01 10
necessidades especiais à biblioteca?
Há banheiros disponíveis para uso de cadeirantes 02 20
inclusive aos portadores de necessidades especiais ?
Total 10 100

Suficiência do Ambiente Físico Escola Estadual %


(gestão)
Há vias (rampas) para acesso de cadeirantes pessoas 01 10
portadores de necessidades especiais à escola?
Há vias (portas) para acesso de cadeirantes e pessoas 07 70
portadores de necessidades especiais à sala de aula?
Há vias (rampas) para acesso de pessoas portadores de 01 10
necessidades especiais ao pátio?
Há vias (portas) para acesso de pessoas portadores de 01 10
necessidades especiais à biblioteca?
Há banheiros disponíveis para uso de cadeirantes 00 00
inclusive aos portadores de necessidades especiais ?
Total 10 100
Suficiênciado AmbienteFísico
EscolaEstadual
80
60
40
20
0

DISCUSSÃO DOS RESULTADOS

Criado em 1820, a primeira escola de Primeiras letras, na cidade de


Parnaíba, sendo que inúmeras transformações surgiram tanto no aspecto físico de
acessibilidade, como no método de aprendizagem desde as simples salas de estudo às
bibliotecas e laboratórios de ciências e informática.
Essas transformações tecnológicas tem em ênfase no início do século XX, e
estende toda sua evolução durante essas décadas até os dias atuais.
Essas edificações tem influência no processo de aprendizagem conforme o
ambiente físico escolar. Muitos acham que o prédio escolar tem um papel importante
na aprendizagem, outros uma minoria entende que a aprendizagem pode acontecer
em qualquer lugar desde que se ofereçam condições para os professores (SALES,
2000).
Na Escola Municipal pesquisada, constatou-se que não há acessibilidade
(rampas) de acesso ao pátio para cadeirantes, mas a direção afirma que há um projeto
neste estabelecimento de acessibilidade em todos os setores, para atender as
necessidades da inclusão social principalmente aos cadeirantes portadores de
necessidades especiais.
Na Escola Estadual pesquisada, constatou-se que não há acessibilidade aos
banheiros para cadeirantes, mas a escola já tem um projeto para atender as normas de
acessibilidade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Fazer um trabalho de pesquisa e estudo das condições do ambiente físico
escolar e sua influencia no processo de aprendizagem, não é um trabalho simples.
Depois de alguns meses de levantamentos técnicos e pesquisa pedagógica, acreditamos
ter alcançado nosso objetivo, sobre este tema em estudo do ambiente físico escolar
dos estabelecimentos de Educação Infantil e Ensino Fundamental do Poder Público
Municipal e Estadual do bairro Nova Parnaíba.
Diante deste estudo, foi possível entender que às deficiências das
condições do ambiente físico escolar, em particular da Educação Infantil e Ensino
Fundamental do bairro Nova Parnaíba, é inegável e necessário compreender a esfera
política socioeconômica do município e, do meio que se insere , conforme a
transformação da ciência educacional e da tecnologia, assim, como seus reflexos no
comportamento da sociedade.
Dentro desta alavanca tecnológica notamos que alguns estabelecimentos
escolares da Educação Infantil e Ensino Fundamental, tentam responder às
transformações, modificando e reestruturando as condições do meio físico escolar das
escolas públicas. Não há dúvida que o campo da educação vem ganhando
complexidade com esse processo.
Sabemos que hoje, não dá, para ficar perdendo tempo, como acontecia
alguns anos atrás quando as inovações tecnológicas surgiram em um espaço de
tempo de 10 anos, atualmente essas mudanças são velozes e agressivas provocando o
surgimento de novas tecnologias a cada ano.
Reafirmaremos que em nenhum momento o nosso trabalho visou denegrir a
imagem dos estabelecimentos de educação do Município e Estado, como também, dos
gestores que para superá-los acreditamos na evolução das normas teóricas, práticas,
estruturais, disciplinares das Secretarias Municipal e Estadual de Educação.
Recordamos ainda, que nosso objetivo foi colaborar e mostrar nesta etapa destacando
a convivência com gestores, em busca da melhor formação de cidadãos e cidadãs
responsáveis pelo futuro de nosso País.

REFERÊNCIAS

• AMORIM, J.A.L. As Condições do Ambiente Físico Escolar e sua Influência


no Processo de Aprendizagem: um estudo sobre a Educação Infantil e o
Ensino Fundamental de 1ª a 4ª séries nas Escola Públicas Municipal e Estadual
do bairro Nova Parnaíba. Parnaíba, 2007. FAP/SESPI. (monografia).

• BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Direito á Educação: subsídios


para a gestão dos Sistemas Educacionais: orientações gerais e marcos legais.
Brasília: MEC/ SEESP, 2004.

• BUFFA, Ester e PNTO, Gelson de Almeida. Arquitetura e Educação:


organização do espaço e propostas pedagógicas dos grupos escolares paulistas,
1893-1971-São Carlos: Brasília: EdUFSCar, INEP, 2002.

• SALES, Luiz Carlos. O valor Simbólico do Prédio Escolar/ Teresina:


EDUFPI, 2000.

• CRISTIANE, Regina. Acessibilidade para todos: uma cartilha de orientação.


Rio de Janeiro: Núcleo Pró- Acesso, UFRJ/ FAN/ PROARQ, 2004.

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