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Com a técnica que Melaine Klein iniciou no tratamento de crianças, simule o caso

abaixo, simbolizando através dos brinquedos, utilizando a Livre Associação.

Caso 1- João

João tem 6 anos de idade, demonstra ultimamente comportamento agressivo na


escola, regredindo muitas vezes à fase oral, onde morde seus colegas, chamando
a atenção da professora em diversas situações.
Sua mãe recentemente teve bebê, um novo irmãozinho para João. Ao mesmo
tempo que ele ( João) diz gostar do irmão, ajudando até nos cuidados, é evidente
que reprime seus ciúmes e inveja do privilégio que o bebê ocupa nos braços da
mãe, e sendo o centro das atenções das visitas. Se sente traído e desloca sua
raiva na escola em outros objetos ( colegas).
Recentemente iniciou sua análise, demonstrando sua verdadeira vontade de
retaliação ao irmão, através das brincadeiras.

Técnica da Livre Associação através dos brinquedos. Reproduza a problemática


que a criança está vivendo tentando descobrir com base no simbólico, o que ela
está tentando revelar e o que está sentindo, que processo interior está vivendo?

Caso 2 – Maria

Uma criança que sempre gostou de ir para a escola, tem certa facilidade e
interesse na aprendizagem, com boa concentração.
Nos relacionamentos é amigável, conversa e expõe seus pontos de vista com
segurança. Mais ou menos um mês, mostra um comportamento bastante
diferente do seu habitual. Isola-se, está calada, quase não participa das
atividades, mostrando dificuldades onde antes não tinha. A mãe muito cuidadosa,
tem comunicado à professora que está em processo de separação com o marido,
para observar a filha pois esta já está em tratamento psicológico.

Com a técnica que Melaine Klein iniciou no tratamento de crianças, simule o caso
abaixo, simbolizando através dos brinquedos, utilizando a Livre Associação.

Caso 3 – Ana

Ana uma criança bastante calada, tem 9 anos, mostra dificuldade em fazer
amigos, na escola a professora comunicou aos pais que não faz amigos e quando
ela chega para conversar ou fazer algumas perguntas, Ana desvia o olhar, fica
trêmula querendo fugir da conversa parecendo ter forte medo dela, quase não
participa das brincadeiras e atividades em grupo. Sua mãe no início mostrou muita
resistência mas depois cedeu em levá-la a um tratamento psicológico. A terapeuta
tentou ter contato com os pais para uma entrevista, querendo se interar da
situação. Em seguida, depois de ouvi-los, iniciou o trabalho com Ana. No início ela
não permitia contato, com dificuldades em fazer uma boa transferência; aos
poucos foi adquirindo segurança, seu discurso quanto a sua queixa era bem
diferente do que os pais apresentaram.
Seus pais haviam dito que Ana era feliz, apenas quieto e comportada, que não
estava ocorrendo nenhum problema maior na família. Ana, depois da aliança que
teve com a terapeuta, relatou que era fortemente repreendida pelos pais quando
fazia algo considerado errado, que seus pais diziam que se ela não fizesse as
coisas certas e não tivesse boas notas seria privada dos seus brinquedos
preferidos. Resumindo, os pais eram altamente punitivos e severos com Ana,
pensando que dessa forma estariam fazendo o melhor para sua educação.
Obs. Os pais demonstraram que foram assim educados e que seus pais assim
fizeram pelo próprio bem deles.
O que está ocorrendo com esta família?

Tendo como base a teoria psicanalítica até o momento apresentada, relate o que
está acontecendo com o caso abaixo de uma criança em processo de análise –
técnica com brinquedos (Melaine Klein).

Caso 4- Carlos

Carlos tem 5 anos, está em tratamento quase 3 meses, sempre chega à sessão
agitado. Apesar da melhora, ainda demonstra muita ansiedade e angústia.
Na clínica tem muitos brinquedos e objetos para seu uso, como papel, lápis,
canetinhas, jogos. É difícil o dia em que Carlos deixa de levar para sua casa algo
que pertence à clínica, sem pedir naturalmente, sendo que sempre foi permitido e
combinado que poderia levar algo quando se interessasse, mas teria que pedir e
trazer na semana seguinte de volta.
Mas o prazer dele é “ roubar” , dramatizem essa situação e tentam interpretar
porque a criança faz isso ainda, o que ela está querendo comunicar através
dessa atitude.

Na Clínica, utilizando a técnica de M.K, utilizando brinquedos na livre associação,


tente interpretar a angústia que essa criança tem demonstrado através do seu
relato de sonhos ou melhor pesadelos recorrentes, seus conteúdo revela medo
através do deslocamento de objeto.

Caso 5 – Sérgio

Uma criança com 5 anos, angustiada e com muito medo, sonha constantemente
que um monstro enorme que corre atrás dele querendo atacá-lo. O tal monstro
tem em sua mão uma grande faca. Sérgio acorda chorando e gritando, já está
com problemas para dormir, não quer mais ficar sozinho, exigindo a presença da
mãe. Na análise, brinca com objetos e brinquedos, conta seu sonho
representando e dramatizando toda sua angústia. Porque Sérgio está tendo esses
pesadelos constantes? Onde está localizado o problema que está vivendo, a sua
angústia? Que momento está vivendo para justificar essa problemática? Quem
seria esse monstro, já que o inconsciente guarda o reprimido e tenta disfarçar,
por demonstrar conflitos e ambivalências, o real motivo e a pessoa a quem se
dirige, devido à censura.
Tendo como base a teoria psicanalítica até o momento apresentada, relate o que
está acontecendo com o caso abaixo de uma criança em processo de análise –
técnica com brinquedos (Melaine Klein).

Caso 6 - Marcus

Tem 8 anos, chega à análise trazendo um jogo de casa e propondo ao


psicanalista que jogue com ele. Os dois estão jogando, Marcus ganha a primeira
vez, na seguinte perde, fica zangado e não quer admitir o resultado do jogo, fala
que não quer mais jogar, abandona o jogo que trouxe e procura se distrair com
outros brinquedos. Quando mais calmo, volta a querer jogar e diz que vai ganhar,
mas perde novamente, fica furioso tenta agredir e jogar peças do jogo no analista,
disse que em casa sempre ganha e que lá também quer ganhar, que o jogo não
valeu. Porque Marcus demonstra esse comportamento? O que não tolera? Qual o
trabalho que o analista e sua família terão que fazer? Qual a postura que os pais
têm com essa criança até o momento para que esta tenha desenvolvido esse
comportamento e nunca admitir perder?

AULA M.K, análise de crianças através do simbólico, utilizando o brinquedo.

Caso 7- Paula

Paula tem 11 anos, é uma criança inteligente, disciplinada, cautelosa, quer fazer
tudo muito certinho, muito exigente consigo mesma, a ponto que ter dificuldades
em tomar decisões por medo de errar. Ultimamente tem acentuado seu
comportamento, demonstrado alguns comportamentos estranhos para a família,
que por isso procurou ajuda. Quer tomar banho várias vezes por dia têm alguns
rituais como todas as vezes que vem da rua, lavar as mãos três vezes seguidas,
na escola a professora notou que evita colocar a mão na porta com medo de se
contaminar. Qual o tipo de problema que Paula estaria demonstrando, em que
fase do seu desenvolvimento foi fixado? Tente demonstrar na análise algumas
posturas de Paula que revelam fortemente esse problema que está vivendo
confirmando a doença.

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