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BANDA LARGA NO BRASIL

Resumo: Em 2007, a banda larga no Brasil, embora venha crescendo


bastante em numero de usuarios e velocidade, e quase 400 vezes mais cara
que em outros paises, principalmente devido a falta de concorrencia, falta
de regras claras e alta carga de impostos, alem do fato de ainda ser mais
lenta que em alguns outros lugares. A banda larga brasileira varia entre
200kbps e 100Mbps, porem com precos carissimos, podendo chegar a R$
429,90 ( Manaus, oi Velox 600 Kbps) --- www.wikipedia.com

Abstract: In 2007, altought the high speed internet in Brazil has grew up
very fast in user`s quantity and speedy, its stilll almost 400 times more
expensive than others countries, specially because there is almost no
competitions , not clear rules and high tax fee besides the fact of been
slowly than others places. The Brazilian high speed internet goes around
200kbps and 100Mbps, but with high cost, even getting til R$ 429,90
( Manaus, OiVelox 600Kbps).

Introducao: O termo banda larga pode apresentar diferentes significados em


diferentes contextos. A recomendação I.113 do setor de Padronização da UIT ( Uniao
internacional de Telecomunicacao) define banda larga como a capacidade de
transmissão que é superior àquela da primária do ISDN (Integrated service digital
network) a 1.5 ou 2 Megabits por segundo. O Brasil ainda não tem uma
regulamentação que indique qual é a velocidade mínima para uma conexão ser
considerada de banda larga. A Colombia estabeleceu uma velocidade mínima de
512kbps e os EUA de 200kbps. O significado já sofreu várias modificações conforme o
tempo. Inicialmente, banda larga era o nome usado para definir qualquer conexão à
internet acima da velocidade padrão dos modems analógicos (56 Kbps). Usando linhas
analógicas convencionais, a velocidade máxima de conexão é de 56 Kbps. Para obter
velocidade acima desta tem-se obrigatoriamente de optar por uma outra maneira de
conexão do computador com o provedor. Atualmente existem inúmeras soluções no
mercado. O termo pode ser usado como oposição à Banda estreita ou Banda base.

Tecnologias de banda larga:

ISDN (RDSI)

Utilizam as redes de telefonia convencionais para transmitir dados em alta velocidade


que variam de 64 a 128 Kbps (ISDN). No Brasil foi conhecido por conexão ou link
dedicado, mas foi superado pela redes xDSL, mais usadas atualmente. Para uma rede de
telefonia transmitir dados através destas tecnologias, ela precisa ser 100% digital além
das companhias de telefone adaptarem uma aparelhagem que viabilize a conexão.
Requer do usuário um modem apropriado. É possível ampliar esta tecnologia desde que
as redes sejam substituídas por cabo de fibra óptica.

xDSL

ADSL é um tipo de conexão xDSL mais usado existindo também outros tipos e,
comparada a outras formas desta, o ADSL tem a característica principal de que os dados
podem trafegar mais rápido em um sentido do que em outro. Geralmente, os provedores
anunciam o ADSL como um serviço onde a velocidade de "download" é mais rápida do
que a velocidade usada para "upload". A grande vantagem do ADSL é que o usuário é
conectado ponto a ponto com a central telefônica, sem precisar compartilhar sua linha
com outros usuários, contrariamente ao modem a cabo. O modem ou roteador ADSL
pode ser ligado ao computador via uma placa ethernet, através de uma porta USB ou
ainda em modo wireless (sem fio).

Modem a cabo (Cable Modem)

Esta tecnologia, também conhecida por Cable Modem, utiliza as redes de transmissão
de TV por cabo convencionais (chamadas de CATV - Community Antenna Television)
para transmitir dados em velocidades que variam de 70 Kbps a 150 Mbps, fazendo uso
da porção de banda não utilizada pela TV a cabo.

Wireless/Rádio

Utiliza ondas de Rádio-freqüência para transmitir os dados. Há várias tecnologias em


uso no Brasil, sendo bastante comum confundi-las.

Roteador Wireless.

• Radio MMDS(Serviço de Distribuição Multiponto Multicanal)/LMDS


(Local Multipoint distribution System)/DSSS - tecnologia que está se
espalhando pelo interior do Brasil, devido ao baixo custo de
manutenção e boas taxas de preço e velocidade. Consiste em
distribuir o sinal da Internet captado por uma linha E1utilizando
antenas e o distribuindo através de POPs (Point of Presence)
espalhados pela cidade, formando uma grande rede de usuários. É
muito comum haver grupos de assinantes - condomínios por exemplo
- que juntos custeam e dividem o custo de todo o equipamento
necessário para levar o sinal até suas residências, tornando o preço
individual ainda mais baixo. A velocidade de acesso corresponde à
contratada pelo assinante com o provedor.

• Wireless WiFi - tecnologia popularmente conhecida como Wi-Fi,


consiste em jogar um sinal de rede numa determinada área para que
assinantes com modems e adequados em seus computadores captem
o sinal e acessem a Internet sem usar um fio sequer. Todos os
laptops fabricados a partir de 2003 já vem preparados para este tipo
de acesso, bem como todos os modelos de Macintosh. Os pontos que
disponibilizam o sinal são chamados Hotspots e podem ser públicos
(Cafés, Aeroportos) ou privados.

• WiMAX - esta tecnologia estende o alcance do sinal Wi-Fi a grandes


distâncias, podendo cobrir cidades inteiras com uso de repetidores de
sinal. Nos Estados Unidos, o Google está cobrindo várias cidades com
esta tecnologia. No Brasil o Ministro Helio Costa disse que esta será a
tecnologia como canal de retorno da TV Digital e banda larga gratuita
do governo a ser implantada até 2014.

• Celular - As redes de telefonia celular 3G permitem o acesso sem fio


em alta velocidade à computadores e dispositivos móveis. Chegou ao
Brasil em 2007 e vem se expandindo apesar do alto preço por dados
trafegado.

• Satélite - Usada em menor escala por empresas e instituições


financeiras, esta tecnologia utiliza satélites de comunicação para
transmitir o sinal diretamente aos computadores que os captam
através de antenas parabólicas comuns e receptores. A grande
vantagem é que pode-se estabelecer conexão em qualquer parte do
país, até mesmo em áreas remotas. A velocidade depende do satélite
envolvido e do serviço. No Brasil, a Embratel oferece o serviço pela
Star One - bidirecional completo - tanto para usuários residenciais
como corporativos. Nos anos 90, a DIRECTV tentou emplacar um
serviço desse tipo a consumidores residenciais nos EUA, mas não
obteve sucesso, principalmente pela banda de transmissão ser
unidirecional - era capaz de apenas receber informações, sendo
necessário um modem simples para a transmissão.

PLC

Ainda no campo da pesquisa por mais de oito anos nos EUA, consiste em transmitir os
sinais de Internet através da rede elétrica. Nunca foi implantada comercialmente e um
dos seus maiores problemas é que quanto maior a distância da casa do usuário aos
servidores do provedor, pior fica a recepção e a velocidade. Atualmente vem sendo
testada no Brasil nos estados de São Paulo , Paraná , Minas Gerais , Rio de Janeiro e
Maceió (pela Eletropaulo , Copel e CEMIG, respectivamente). Também foi testada pela
CEEE em Porto Alegre, em programa de inclusão digital.

O grande problema, na verdade, são os transformadores. O sinal até poderia ser


transmitido a longas distâncias, porém os dados se perdem quando chegam aos
transformadores. O caso mais próximo do sucesso deu-se na Alemanha, onde os
transformadores não ficam nos postes, mas nas próprias residências. Porém, o sucesso
não foi absoluto, devido à dificuldade de lidar com a alta tensão encontrada antes dos
transformadores.

O PLC (Power Line Communication – ou internet via rede elétrica) começa a dar seus
primeiros passos para chegar ao mercado no Brasil. A Copel (Companhia Paranaense de
Energia) vai inaugurar um projeto piloto oferecendo conexão à internet pela rede
elétrica em banda ultralarga ainda em 2007, com 300 clientes com velocidade de 100
Mbps para cada um. A informação é de Orlando Cesar, consultor de telecom da
empresa.

Internet no Brasil

A internet chegou no Brasil em 1988, quando a National Research Network (RNP) foi
criada por academicos do Rio de Janeiro e São paulo. Desde o inicio

A TelComp (Associação Brasileira de Prestadoras de Serviços de Telecomunicações


Competitivas) divulgou em 03/09/2007 um levantamento de preços de banda larga,
tomando como base 1 megabit por segundo (Mbps) e comparando operadoras
brasileiras e empresas que atuam em países da Europa, no Japão e nos Estados Unidos.
Para se ter uma idéia da diferença, o Mbps oferecido em Manaus é 395 vezes mais caro
que a mesma velocidade disponibilizada no Japão. O Mbps comercializado pela Tiscali
italiana, por exemplo, custa o equivalente a 4,32 reais ao mês. O Japão é, entre os países
pesquisados, aquele que apresenta preço mais baixo. De acordo com a pesquisa, os
internautas japoneses podem adquirir internet banda larga de 1 Mbps do Yahoo! por
1,81 real. Os valores do levantamento foram pesquisados pela TelComp nos próprios
sites das operadoras em 10 de julho de 2007.

No Brasil, a TelComp levantou os preços da Telefônica, NET, Brasil Telecom e Oi, em


diferentes capitais. Em São Paulo, a NET cobra 39,95 reais por 1 Mbps e, na
Telefônica, a oferta da mesma velocidade custa 159,80 reais.

Em Brasília, a Brasil Telecom oferece 1Mbps por 239,90 reais. Manaus registrou o
valor mais alto pelo Mbps: 716,50 reais, segundo a associação.

O alto custo, segundo a entidade, é conseqüência da falta de concorrência na oferta de


banda larga. Outro fator apontado pela pesquisa como determinante para os brasileiros
pagarem uma das maiores taxas para a banda larga em todo mundo é a pouca
competitividade no mercado.

Como resultado dos valores praticados pelas operadoras nacionais, apenas uma pequena
parcela da população, 0,7%, possui acesso à internet de mais de 1 Mbps. A União
Internacional de Telecomunicações, estabelece banda larga como igual ou acima de 2
Mbps.

Segundo a TelComp, a concorrência só será possível se houver uma significativa


otimização da rede pública e diversificação do controle das plataformas para, assim,
aumentar a quantidade de soluções disponíveis aos consumidores, o que teria efeito
direto nos custos do Mbps.

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