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O poema descreve a origem humilde do autor e sua profunda ligação com a terra natal, de onde partiu para lutar pela vitória de seu país. Ele jurou que não morrerá sem retornar para casa e levar consigo o símbolo dessa vitória.
O poema descreve a origem humilde do autor e sua profunda ligação com a terra natal, de onde partiu para lutar pela vitória de seu país. Ele jurou que não morrerá sem retornar para casa e levar consigo o símbolo dessa vitória.
O poema descreve a origem humilde do autor e sua profunda ligação com a terra natal, de onde partiu para lutar pela vitória de seu país. Ele jurou que não morrerá sem retornar para casa e levar consigo o símbolo dessa vitória.
Cano Do Expedicionrio Sem que volte para l; Do mais dourado amarelo,
Sem que leve por divisa Do azul mais cheio de luz,
(Letra: Guilherme De Almeida / Esse "V" que simboliza Cheio de estrelas prateadas msica: Spartaco Rossi) A vitria que vir: Que se ajoelhou deslumbradas, Nossa vitria final, Fazendo o sinal da Cruz ! Tweet Que a mira do meu fuzil, Por mais terras que eu percorra, Voc sabe de onde eu venho? A rao do meu bornal, No permita Deus que eu morra Venho do morro, do Engenho, A gua do meu cantil, Sem que volte para l; Das selvas, dos cafezais, As asas do meu ideal, Sem que leve por divisa Da boa terra do coco, A glria do meu Brasil. Esse "V" que simboliza Da choupana onde um pouco, A vitria que vir: Dois bom, trs demais, Voc sabe de onde eu venho? Nossa vitria final, Venho das praias sedosas, E de uma Ptria que eu tenho Que a mira do meu fuzil, Das montanhas alterosas, No bjo do meu violo; A rao do meu bornal, Do pampas, do seringal, Que de viver em meu peito A gua do meu cantil, Das margens crespas dos rios, Foi at tomando jeito As asas do meu ideal, Dos verdes mares bravios De um enorme corao. A glria do meu Brasil Da minha terra natal. Deixei l atrs meu terreno, Por mais terras que eu percorra, Meu limo, meu limoeiro, No permita Deus que eu morra Meu p de jacaranda, Sem que volte para l; Minha casa pequenina Sem que leve por divisa L no alto da colina, Esse "V" que simboliza Onde canta o sabi. A vitria que vir: Por mais terras que eu percorra, Nossa vitria final, No permita Deus que eu morra Que a mira do meu fuzil, Sem que volte para l; A rao do meu bornal, Sem que leve por divisa A gua do meu cantil, Esse "V" que simboliza As asas do meu ideal, A vitria que vir: A glria do meu Brasil. Nossa vitria final, Que a mira do meu fuzil, Eu venho da minha terra, A rao do meu bornal, Da casa branca da serra A gua do meu cantil, E do luar do meu serto; As asas do meu ideal, Venho da minha Maria A glria do meu Brasil. Cujo nome principia Na palma da minha mo, Venho do alm desse monte Braos mornos de Moema, Que ainda azula o horizonte, Lbios de mel de Iracema Onde o nosso amor nasceu; Estendidos para mim. Do rancho que tinha ao lado minha terra querida Um coqueiro que, coitado, Da Senhora Aparecida De saudade j morreu. E do Senhor do Bonfim! Venho do verde mais belo, Por mais terras que eu percorra, No permita Deus que eu morra