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Este documento discute a natureza do mundo espiritual. Aponta que a realidade básica é a energia, da qual a matéria é uma forma condensada. Explica que somos seres de energia pensante provenientes de Deus, e que o mundo físico é uma projeção do mundo espiritual imaterial. Finalmente, sugere que o mundo espiritual pode ser compreendido como o mundo causal do qual o mundo físico é uma manifestação.
Este documento discute a natureza do mundo espiritual. Aponta que a realidade básica é a energia, da qual a matéria é uma forma condensada. Explica que somos seres de energia pensante provenientes de Deus, e que o mundo físico é uma projeção do mundo espiritual imaterial. Finalmente, sugere que o mundo espiritual pode ser compreendido como o mundo causal do qual o mundo físico é uma manifestação.
Este documento discute a natureza do mundo espiritual. Aponta que a realidade básica é a energia, da qual a matéria é uma forma condensada. Explica que somos seres de energia pensante provenientes de Deus, e que o mundo físico é uma projeção do mundo espiritual imaterial. Finalmente, sugere que o mundo espiritual pode ser compreendido como o mundo causal do qual o mundo físico é uma manifestação.
Ao apreciarmos a matria, constataremos que s h uma realidade: a
energia, que a realidade bsica de todas as coisas. Quando se condensa, aparece a matria; quando se dissocia, volta ao seu estado primitivo.
H uma explanao cientfica, apresentada por um fsico moderno, que
Nos oferece - aos menos eruditos que reconhecemos ser - uma idia a esse respeito. Diz ele: "Consideremos o Universo como se fosse um oceano. De repente, o oceano levanta uma onda. A onda feita pela gua do oceano, O oceano tambm a onda, mas essa no aquele do qual surge, somente uma partcula. Em seguida, a onda bate nos penhascos e fragmenta-se em mirades de gotas. Cada gota, cada bola pequenina do oceano, mas no o oceano, embora o oceano seja constitudo de gotas. Esta gota bate e nela se forma um pequeno orifcio; vem o sol e a suga, transformando-a em vapor d'gua. Esse vapor d'gua do oceano, mas no o oceano, que se constitui de vapor d'gua. Ento, o vapor d'gua vai levado pela nuvem e defronta uma frente fria. Ele se condensa. No choque com a atmosfera quente que se ergue da Terra, assume a forma de granizo. Faz-se milhares de pedras. So do oceano, mas no so o oceano, que tem granizo na sua constituio. Surge o Sol que derrete o granizo. A pedra volta a ser vapor d'gua, gota d'gua que o vento carrega nas suas correntes novamente. Outra frente fria transforma-o em chuva que outra vez cai no oceano... do oceano essa gua, do oceano aquela chuva..."
Os seres humanos viemos de um campo de energia pensante, que Deus.
Esta energia constitui o mundo real, que forma o mundo aparente.
Foi necessrio que, a partir de Jesus, passssemos por vrias escolas
De pensamento, como a Neoplatnica, de Alexandria; por Newton, Descartes, os pensadores materialistas, chegando at John Dalton, no sculo XIX e, conhecendo os grandes pioneiros da libertao cultural, para que viesse Allan Kardec e colocasse o microscpio da mediunidade sobre a organizao material, a fim de descobrir o Mundo Espiritual, assim como utilizando-nos do microscpio eletrnico, detectamos os espaos intermoleculares da matria.
Allan Kardec, na maravilhosa Doutrina Esprita, ressaltou que o mundo
Real no este, fsico e tangvel, mas outro, imaterial, energtico, do qual este somente uma projeo, quase ilusria. O Budismo, tambm assevera a mesma coisa h muitos sculos, quando afirma que "este o mundo da iluso, da paixo, do sofrimento", no qual estamos para nos aprimorarmos como um diamante, que tem de sofrer a lapidao para poder refletir a luz solar. Somos um tipo de diamante bruto, aguardando ser trabalhado para refletir a Luz Divina, o Mundo Espiritual.
Allan Kardec demonstrou que o Universo povoado de seres pensantes,
inteligentes, no necessariamente materiais. Mostrou-nos que esse Mundo Espiritual absolutamente real, constitudo de molculas, de micropartculas de tal natureza infinitamente pequenas que se fazem invisveis, tornando-se um laboratrio de aes e reaes, do qual nosso plano fsico uma condensao algo ainda grosseira.
O Mundo Espiritual , portanto, o mundo causal, de onde viemos, para
Onde retornaremos e onde permaneceremos. Foi atravs das experincias medinicas que Allan Kardec pde constatar a legitimidade desse Mundo Espiritual.
Certo dia, perguntei a um Esprito muito querido como poderia explicar
Essa realidade a uma pessoa que tivesse dificuldade em compreender. Respondeu-me:
- "Fcil, fcil! Leve-a a visitar uma taba de ndios. L chegando,
fale ao indgena sobre televiso.
Dir-lhe- que onde voc mora existe televiso que, ao ser acionada atravs de pequeno boto, apresenta imagens do outro lado da Terra, de diferentes lugares ao mesmo tempo..."
O silvcola ir olh-la, surpreso, e depois de meditar bastante,
respondera:
- "No consigo entender..."
Continuaramos informando-o:
- "Ento, venha c!"
Cheguemos margem da lagoa. Faamos movimentos que sero refletidos no
espelho das guas.
- "A televiso assim!"
O autctone meditar e, aps raciocinar, poder dizer:
- "Agora compreendi!"
Em verdade, a televiso no assim; mas, para aquele silvcola seria
Dessa forma. Ningum levaria uma lagoa para dentro do quarto para ligar num boto e ver as imagens imprecisas e repetitivas das guas... Desse modo, o Mundo Espiritual pode ser definido como nos informam os Espritos:
"Tudo quanto vocs tm a, ns temos c, mas o de que dispomos aqui,
vocs no tm a".
Na civilizao, possumos tudo o que existe na taba do homem
primitivo, mas l, no se tem tudo o que existe na civilizao. Isto d uma idia do Mundo Espiritual, que o mundo causal em relao ao Mundo fsico.