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Por iltimo dei para zanzae, pegando o rumo da praia Ando, cto a dieita, para a Praga Serzedelo Carreia, Jornal {que compro nio abro, vai debaixo do sovaco. Lendo, pesado até a pera do Leme, quietamente. A frente no hi laces, mas © mar eseuto; paso o calgadio, a areas € me sento mas beirads, Mando ao diabo uma lembranga. Mas sinto um medo, Um vento frio batendo na cara e me vem win samba, dos antigos, besteirada, engrupimenco, gemida Ii no inferninho: Ver, amor, que & fia @ madgada Ee jd no sou mais nada ‘Sen seu clon Nam minuto, a cabega nas mios, deve ter chorado, E se Guiomar me wisse assim, agachado, encolbida nas areias, me acharia desengongado © menor do que sou, Nao iria acreditar slo quatro horas eno bebi uma gota Se chotei eno chorei, ninguém via. As costas das mios, ‘enormes, vio limpar a cara. Ea madeugada getal vai continuar. Bastava uma casa no subsirbio, quarto € cozinha Nio jogo, tenho bebido pouco © quando a noite acaba € me raspo do Dantibjo, no rabo da manhi, n3o vou pra casa. Enfio pelo comprimento de uma rua e fico, tocando, de bobei " Muita vez ali peas cinco, zo os pescadores gue saem pro ‘nar, no Forte de Copacabana, topo mendigos e moleques, cor- pos suados,arriados aos barcos, etiracos em folhas de jornal Aqueles no tém para onde is, dormem na praia. E slo os que fazem Copacabana aquela hon Cedinho, velhos barsigudos e caquerados fizem ginisti~ ca, custosamente, Correm nas areias,correm frouxo, bafando. as acoder celuite © pelaneas nos maiés fora de moda, lr~ gos. Aborrego a velharada; para 0 Arpoador e fico tempo sem fim. Do alto das pecs da Praia do Diabo, sentado, veo a garo- tada vermelha,crioula de so nas pranchas, meninos, rapazinbos, tabelos vou no sure. Outs gente, de dinheiro, Pranchas ripi- das brincam, equilibram, cara, perigando, lias ariscas gaan: slo a frente da crsta das ondas. Mas aborreyo, Una casa no subirbio, quarto e cozinha, Chegiva, Ou ji seria um comego de vida. Coisas de que gostva, me irrtam; jogo e bebida me can- sam acho que ando 6. E bem. Custo isto por dentro, me tranco, E me pesa nunna pancada s6, numa porrada 5 De nove, como am merduncho, pego 0 eileadio de Copa, Quatro horas ¢ nenhum conhaque. Xingo a lua. Assim de Fepente, nin sus, penso em Guiomar, no caido bonito de cabega para tris © para os lados. Olho o mar, onde ‘meus olhos afundam © dou com uma porgao de coisas doces, menos pesadas, nenhum medo,limpas, boas, nenbuma sacana- sem, clas, Lenibro samba do inferninbo. Fico viranfo uma porsio de coisas na cabera, sem sentido, Dou um tempo de cara para © mar Barulho do mar nada resolve. Tinha mais mistério 13, na parte de cima da sua cara,do que nesta merda de mar grande {que eu vejo ainda agora. Tinka mais segredo e provocagio li ‘no canto da sua boca do que no quebrar das ondas.Tinha mais, Perfume ali, na risca do seu cabelo;tinba mais cheiro, chama- do e violéncia ali, quando ela beliscava no canto da boca © edo minimo, do que quando © mar tenta gritar, de encontro is pedras, no preto-escuro das madeugadas que curto, cue 56, ‘Tinha mats de eudo ali, denteo dela, com sua mio pequena, com seu sapato softide, com a bolsa que 56 poxderia ser sua, com set agasalho marrom surrado, suas ilusdes, manbas, preguigas, gati~ ‘es, com os olhos sonsos que iam ¢ vinham, iam e esperavam, ‘mais do que em todo o barulho que o mar tem, E nio tem. Cado bonito de cabesa, Guiomar, E @ mar nio parece tenha mais segredo que o seu recado ~ batia curtido e recurti~ do, direto vindo neste peito largo ¢ cansado, a que um bem. rio chega e nio cheya ¢ nio chega. E chegou e ji acabou © ‘sti fio, e esquenta de novo e de repente ~ agara no entendo mais, sem uma gota de dlcool na cabeca. E me pergunto se com ‘mulher nova nesta vida a gente pode nascer de novo? (© mar nio tem, ests Tonge disso. El toma conta das peda, ddo mar ¢ de mim. Fica até pequenininkio © bem, diante daque- las duas coisas quase no alto de sua cabera — aquelas duas lazes ali, debaixo da fronte e antes do seu nariz. Até pena desses caras {que me disse terem pasado por sua vida ~ no enxergaram esses, dois mares. Babacas dos babacas! Eu me contenho diante do mar. Os seus olhos eram dois, E:curos, sonsos € onde © cais? Aperto 0 paso, ando esta Copa~ cabana, me cansolo, Seus olhos, dais mares, (Copacabana. Copa dorme, ronca como uma porea enfara- a, entupids — eserata ~ de sicanagens © gentes Nem assobio, nem darmo, jé devo ter parado de chorar. Andei da pedra do Leme ao baneo da Praga do Lido, Acho que perdi ¢ espero, morte, mortinke, 0 sal da manhi. Desacompa- rnhado, como quem se preza. Sol, mar, 0s laros do céu, Tudo «ie red nos olhos que no dormiram, (Os camaradinhas observam, Dia destes,uum dos misicos da casa me largou a liberdade ~ ©, cara, que encabulacia! 180 € mulher. Luz nascendo Ii no horizonte, em cima do mar, luz de vero, Seja o que Deus quiser. Estou no rabo da mani e a hora esta, Pego um nibus, pego wm trem, vou exicar minha soli- dio, na cama, ema as, li em Madurci, Ent = Mulher & como fothinha da parede. Voc? puxz um dia, edo da cama e se manda vagabundear, As nove, vai de velho na rua Desce no centro ¢ comega a bebericagem ali pelas dez da ‘man, no Bar Carioca faz lo primeira expediente com chope co cerveja gelada, Pasa pars @ almogo. B dese ver Batistio toca para um rescaurante antigo da Buenos Aires, quase Primeiro de Margo, esses que ainda tém mesas de mirmore e eadeirinhas austriscas. Pede flé malpassado, Zangado com a demora, bebe uisque com agua, coloca os éeulos e olha o jornal na colina do “Esudo do Rio". Poe cara importante; compenetrado e enten- ido, torce 0 nariz, reprova tudo. Vem o fig, quase cru, dispen- sado de arroz ou acompanhamento. Mas 6 velho nio come. Masea, masca, masta. Chupa 2 carne malpassada e devolve com, 4 boca ao prato, como gomos esmagados de latanija, Come feito lum gato velho, agachalo, nfo usa garfo ou faca, 36 a boca, Ate (0s garedes se viram para nio asst Depois da carne mascada, vai 8 rua do Ouvidor, na Casa Pari compra trés holandeses da marca Due George. Inaugura © primeiro charuto do dia e segue, lerdo e atento, sondando. pernas que passam até a porta da Colombo, onde se empertig, ‘importante, piadisae gaiteio, bulindo com as mulheres, jogando galanteios i antiga para as menininhas comercitias da Goncalves, Dias, Alt arrata a tarde, se insinuando para as mulheres da rua ‘ou financiando algum lanche cara no interior da confeitaria, jonde os lustres © os espethos laterais mostram empregidos de libré e certa classe antiga. Numa mesa, 30 lado de uma garot ‘aha que come e toma fppé de coco. Batistio ji meio bébado, vermelho, gordalhudo, suado no pescoco enrugado e na testa, entornando cerveja gelada, falando alto © grosso aos gnrcdes, solicits, quietos e aporzinhados, Na rua Chile, um bar chamado Régio recebe 3 tardinha Batistio e outros veteranos, comidos e dormidos. Uns, cachi- laram em casa; outros, no enema. Tomam 0 reduto com isos, ppapos e jogvinhos de palavas escritas em paps, que cbamam de tova. Ep nto dessa companheirager de cert fais do bogmia, A maioria grossa da turma é dos que ve) para casi 3s onze. Outros, poucos estendem a noite até 0 Ama relinho. Os mais acordados vio se embebedar ainds nos giros so que rests da Laps ¢ a0 gue hi em Copacabana. Perturbar. Bebemorar¢ esticar, como dizer : sa veteranice malcomportada se mistura is marafonas can sadkis € um e outro birteio de verdade. A variedade de tipos inci sujeitos com trinta anos de jane, muita lena para bebida © papo, gente aposentada com bastante sede ¢ histria. Poxém, sempre na condigio dle boémios alegees da noite. S6. Malandro enh, nem de possagem, Una botmia caejada e fanada, eta por cotoas erradios ¢ vadhadores.E 0 ipo do higar onde 0 cama tadinbs ji sabe, antes de chegar, quem encontrar I. Hi gente de trova em todos os grupos. Rumando, vozes cempaseadas de cigarto © de bebida. Hi uma curriola que +6 aparece Js sextas-feiras. E uns quatro-cinco veteranos, quase setentGes, que se reGnem todas as sexta. Arrotam que fazer isso hi uns stinta anos, mudaalo de bar, pulando de ponto, conform a cidade muda. Firms. c,0 movimento diferente, E ‘Mas das oito is nove da noi 2, Batstio apa Vem chegando, para ficat até fechar © Régio, os que ron- dloram antes outros pontos do centro on quem sabe onde. Che- stein da Beilin gam ji mordidos e beliscados e ficam plantados até as portas de ferro descerem. Entio, uma ¢ outta bandida arrasa a5 ais em bbusea dos patrdes de bebida. O velho Batistio & dos que con- vidam, oferecidos e gaiteiros. Mands forrar a mesa. Uma que ‘outra mulher, mais vivaga ou famines, aproveitae janta, Batistio pags precisa de audirio para as rovas, Ali, Unico lugar de beber dos que conhega onde se encon- fram o que li entre eles se chama os ertados da trova. Porque 4 maioria go babaeas entoando, Mas no Régio, dando urna colher i trova, hi os de juizo: que chegam 2 fazer trova debo- chando dela. Da boca desses chapolis, stem marotices engra sadas, com alguma picardia divertida. Tém peraltice. Batista fica tiririca com os errados, quando dizem que estio fazendo. uadrinhas. Ele € dos sérios, dos gordos trovadores, dieitinhos, comportados. Fica filo com um dos errados que ali pels entas ‘engrossa a voz e diz para todos ouvicem: A trova &a bolotinha de cabrito da poesia, No Régio nfo pinta malandro.A gente tira pelos garyes, dois: um, estanja eo esté bem longe de surrupiar ou ‘marmelar nos trocos; 0 outro & um vivago e s6 de me olhar, tomando 0 meu chopinko li na mess dos fandos,jé sacon. No centante, cordial A ocupasio dura até as onze, entre vorerio, chope, conhaque, batidas. Uisque eambém. Nesas beiradas dis onze, mulher que aparecer toma-the a grana. Uma noite, pinta no Régio uma vedetinha de celevisio toda de longo, lambuzada de pintua, pendurando posticos. Batista, ripido traz para o seu colo. [8 & otirio ofertado. Di umm beijo no Batistio, no Ihe escorrega uma nota de cem. A attistinha biea © 0 — Agora dé outro aqui ~ e vira a bochecha, Ela beliscs mais cer, Do Régio, Bavista Pamplona desliza de carro pa 2 Cinelindia, dali a0 Pascio Pablico, Paranda, Da porta do carr, {6 espeticulo, cumprimenta conhecidos e gente que nunca viu para chamar a aten¢io. Desce e, absolute, pisa 0 meio-fi, jclar a E depois, 0 que der ¢ vier, Copa, Fitima, Leblon, Extcio, Praga Mau, onde houver uma boca aberta, li Batista Pamplona, vai dormir mijado num hoteleco com formar no apartamento do Emtorna até 0 sol 1 slguma piranha, Mesmo deixando (© velho nao dorme, desma Flame Mania de batuear na coxa, dar né nas cadets, cheia de marr, Se muito, me chega & altura dos ombros, pequettinha, Mas tem um caido de cabega cheio de vida. Doce de mulher, pedaro, sts tinhos, isto aqui de picardia. Eestéalviando a granolina do coroa,a pivete Guiomar. Saravei meu santo nas Sguas da Barra. Vows Catarina estalou fs dedos e fui benzido pela passagem do ano. Regulow.A maré raids me sorria, Pui ganhando de ch ritho. Levantei seis mil pacotes, nascidos duma insignificincia apanhada numa centena que multipliquei, om juizo, Por a, na madcugada, tomo canja de mitidos de galinha li ‘no Capela, topo uma dessa bandidetes de rua, que faz a vida nos hotelecos e nos escuros da Mem de Si, Multa vez, até contra a drvores e contra os carros, nas curvas dos paralelepipedos da Joaquim Silva, como quem faz que vai subir a ladeire para Santa ‘Tereza ¢ acaba ficando na Lapa. Porque a fome & mais brava nay ruas para a gente da noite. Ali, batalhando como as outras, cha- ‘mando homem ¢ botando para dentro, Mas tem um qué. Os ‘mocorongos s6 Ihe vim o resto. E el faz um jogado de cabeca Para ers e para os lados quando ajeita a melena toda preta.Aquilo oucos enxergam. Uma crianga, um quinidim desta vids, Matreira, ina zanguinha para dobrar 0s otrios exigentes e metidos a man- des. romacthes tudo, 2 mulata Guiomar, dezessete anos. 86. Pale alta.José Rojas, treinador, me passou a Gua Lal, picada se injego, num terceiro pireo da noturna, Um roubo, Novena ¢ cinco a ponta, Maré grande fii buscar um tufo de dinheivo, ‘Um leio-de-chiara dos antigos me diss c 8€ que, nos tempos, dos cabarés da Laps, s6 uin sujeto sinha crédito nagule corri- ‘mento de cass. Ali, tratando marafona como rainha e estouran do bebidas importada,o fregués bebew duas fortunas, evantadas polis ‘com iméveis em Tere (© homem era Batista Pamplona, doutor José Batista Pam- plona,o Batista falado do Estado do Rio, Batistio, como gosta- va de ser tratad pelas mulheres De outubro part cf, por unas transas marotas nas corridas, passei a dormir posica em Madureira, que os aprontos exam. flo do inferninho, cedinho © eu me mandava para a Givea, jozinbo da © Bar ¢ Buate Danibio, onde continue sendo Joa Bubilinia, leio da cas Numa dessasesiradas da noite, dando um tempo entre 3s quatzo © seis da man, antes dos eavalinkos ¢ comendo bucha~ da no Capela, ache: Guiomar de coronel atiracol, Sacava © vererano, que tive de aturar numa madrogada de ‘mau jeito em que ele entiou beijande mio de pistoleirs como se fose princesa ow dima de sociedade. Pedi champanha fran- cesa € acabou estranhando o pistonista da cas, Dificilexplicar {gue 0 misico nio sinha mads com a sua dangarina, uma pita ‘nha aguada branca como lagartixa, que the parecia beldade € paquerava, pelo prazer de entregae © outro, Acompanhe, manei~ rei o porte © a esbirnia, nio me esqueci de cumprimenti-lo pelo bom yowto ¢ pela beleza de seu par constant Endeusado asim, @ cavalo deslumbrou e a gorjeta veio obrada, Recomendei, jeitoso, que aparecesse, Dali para frente, conhecidos, Grandalhudo, balofo um desengongo, O velhio Batista, de wbelos tingidos de eaju, era uma dentadura postiga, papadas pesa.Tinha a mania de bravo, charuto no bico ¢ uma miuser que nfo tirava do cinto nem para ir a0 banheiro ~ coisa dos Braiidos Ii do Estado do Rio. Um molaide saido a mandio, Aquilo, numa briga, no prestva nem para corter ou recolher 4s cadeiras quebradas. Divertido,palhaco quando bebia, verme~ Iho do pescoro enrugado onde a mulatinha se pendurava, com fingimento. (© mutherio aproveitava, se servia, depenava o veterano, Manji aquil,cabeca no chio. Batstio era vm endinheirado das salinas do Estado do Rio, em Sio Pedro D’Aldeia, Um forte da grana, eshagagador, havia sido homen da lei, na mocidade, agora, vereador ¢ outras palas. Desses importantes, manda-tudo que viaja para Brasilia e resolve. Soberbo na vida, coronelio em cima da carne-seca,virava tum neném na mio do carro novo Guiomar. Ali uma dona de cames fiemes, pescaso fino, cnelinha de sabi, Uma tanajura «sabia, Batista, coronel e gamado. El ind Ii, firme, zanguinh, arrancando 2s coisas. Apaixonadio, da gama preta, puxando um, bonde por Guiomar. Vestindo, calgando, comprando danas e presenteando com joias. dando um banho de loja na mina, Saquei, Mas bico ealado, vi com os olhos ¢ lambi com a testa Bandidete de rua, mathada da vida, traquejada na muamb ‘como sempre meio corrida da policia, vivendo com um olho nos touxas e outro no eamburdo, Nio fila a Kingua dos baca nas, quanco mais de um abonado, win refestelado que anda até de avido, Diacho, Carne & care, peixe € peixe Bla quem me bulu, dando né mas cadets, sacaneando, na cara do velho. Tenho,relando,relando, quase dois metros; uma. esas mios, das ce Guiomar. No aperto de milo, esfegou um edo ha minha palma. E se mandaram os dois Ble, capiongo de bebida; Guiomar, li ia Guiomar requebrando para eu ver Tem um edge na noite ~ mulher ofereceu, malandeo no oferecida & comida omen, pas cle, Mather Levante a pista da boca de um gargio. © velhio era zan~ tgido, se roin de cidime, querendo a mulher s6 para ele.Também por iso, montou apartamento, que 4 mulata devia wirar bacana ‘puma roa do Planiengo. Sim, Telefone outros leros. Sim. Mas para vigiar, gar de onde estivesse, azucrinar as notes, saber se ‘stava dormindo, Batstio vivia no Estado do Rio ou viajando, seus negScios. Avisava que ia chegar e no chegava. S6 sust. Sim, Dava-the decisio: catase com macho, cortava Guiomar sos pedagos. A malta emburrava, cabreira da vida saa pra noite Ih zanzat por Copa ou perturbar na Lapa. Aprontar, ever 3s amigas fuleiras, qucimar @ pé na bebida, Sim. Parava quando fem quando no Capelae,bem mamada, se abria com os gargbes «com as amigas, Mem de Si, ls depois dos Arcos, de onde 0 1o Batista 9 arrancou, marafona qualquer do pé lambuzado, Simm, Una auaria-jedia fanada da vida, Batista enciumava, The jogava na cara € aquilo doa, Entio,ela cai pea, vai perturba, farisar al us capricho na gmja do gargio que me deu 0 service, “Toquei para & Centrale peguci 0 caminho de casa, Madureia. encalistado, O velho a largava em casa, sozinha. E metia bronca pelo telefone, amearando arrepiar a vida dela se a achasse for. Sim, Que ele sustentava. No apartamento do Flamengo ~ ela © Deus Cada vez mais calado, no trem, comecei a olhar as coiss de bio para cima. Daquele tipo de boa vida, nem condenado gos- "2 — na rua da Alegria 56 tem tristeza © na Sade s6 di doente, (© veterano Batistio merecia um bom par de chiffes. —Venho da pescaria Molhado de pra e ji bebido, aparece de calyio de banho, sacudindo as gorduras as onze da noite ¢ falando grosso na porta do Balalaika, Descendo do banco de tris do careio com, motorist particular © a-tetrigerado: ~ Chegou Batistio. Chegou o dinheino. Me traga agui sgerente desta epelunca, © pessoal tem de se vieas, Arcumar roupa enxuta, roups de baixo © 0 diabo, sapat, palet6, gravata, iquela hora da noite, Para o coronel Batistio continuar mothando pé nas bebidas caras apalpanda as mulheres, Deixasse pra li, nio era negocio meu. Mas tinha coiss. De longe em longe, meio da noite, ata indo um otirio, pegando friagem nas pernas, me lembrava sda melena e do caido de cabega para os lados e para tris. Um. quindim, uma graga,

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