• Verde
• Vermelho
• Branco
• Quinas
o Cinco, em forma de escudo azul e ponteadas por cinco
besantes, as quinas formam uma cruz considerada reminescente da
original cruz azul da bandeira de D. Afonso Henriques. Quer as quinas
como os besantes estão associados à lenda da Batalha de Ourique,
em 1139 - marcado pelas cinco chagas, Jesus Cristo aparece a D.
Afonso Henriques numa promessa de protecção ao Reino e prevendo
a fundação de um Império; em seguida, o rei vence cinco rei mouros.
Cada quina simboliza um dos reis mouros derrotados. Contudo,
convém recordar que nada comprova esta lenda e que, por muito
tempo, o número de besantes foi sempre superior a cinco.
• Besantes
o Cinco besantes de prata por cada quina, ou escudete. Tal
como aconteceu com a orientação das quinas, foi D. João
II que estabeleceu o número de besantes. Não se sabe
bem qual a razão de ser dos besantes, mas supõe-se que
podem ser reminiscentes das brochas com que os
escudetes dos cavaleiros eram fixados ao pavês (recorde-
se que os cavaleiros usavam as suas insígnias nos
escudos). Miticamente, os besantes representam as cinco
chagas de Cristo, que, antes da batalha de Aljubarrota,
terá dito a D. Afonso Henriques: "Com este sinal,
vencerás!"
• Esfera Armilar
o Símbolo do reinado de D. Manuel que representa o
mundo descoberto e evangelizado pelos
Portugueses, consagrando o espírito universal de
Portugal.
• Quinas
o Cinco, em forma de escudo azul e ponteadas por
cinco besantes, as quinas formam uma cruz
considerada reminiscentes da original cruz azul da
bandeira de D. Afonso Henriques. Quer as quinas
como os besantes estão associados à lenda da
Batalha de Ourique, em 1139 - marcado pelas cinco
chagas, Jesus Cristo aparece a D. Afonso Henriques
numa promessa de protecção ao Reino e prevendo a
fundação de um Império; em seguida, o rei vence
cinco rei mouros. Cada quina simboliza um dos reis
mouros derrotados. Contudo, convém recordar que
nada comprova esta lenda e que, por muito tempo,
o número de besantes foi sempre superior a cinco.
• Besantes
o Cinco besantes de prata por cada quina, ou
escudete. Tal como aconteceu com a orientação das
quinas, foi D. João II que estabeleceu o número de
besantes. Não se sabe bem qual a razão de ser dos
besantes, mas supõe-se que podem ser
reminescentes das brochas com que os escudetes
dos cavaleiros eram fixados ao pavês (recorde-se
que os cavaleiros usavam as suas insígnias nos
escudos). Miticamente, os besantes representam as
cinco chagas de Cristo, que, antes da batalha de
Aljubarrota, terá dito a D. Afonso Henriques: "Com
este sinal, vencerás!"
O Hino Nacional
O "Hymno da Carta"
I II III
IV
Ó Pátria, Ó Ó com Venturosos
A verdade não
Rei, Ó Povo, quanto nós seremos
se ofusca
Ama a tua desafogo Em perfeita
O Rei não se
Religião Na comum união
engana, não,
Observa e agitação Tendo
Proclamemos
guarda Dá vigor às sempre em
Portugueses
sempre almas todas vista todos
Divinal
Divinal Divinal Divinal
Constituição
Constituição Constituição Constituição
(Coro)
(Coro) (Coro) (Coro)
Viva, viva,
Viva, viva, Viva, viva, Viva, viva,
viva ó Rei
viva ó Rei viva ó Rei viva ó Rei
Viva a Santa
Viva a Santa Viva a Santa Viva a Santa
Religião
Religião Religião Religião
Vivam Lusos
Vivam Lusos Vivam Lusos Vivam Lusos
valorosos
valorosos valorosos valorosos
A feliz
A feliz A feliz A feliz
Constituição
Constituição Constituição Constituição
A feliz
A feliz A feliz A feliz
Constituição
Constituição Constituição Constituição
A Portuguesa
I
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, imortal
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria, sente-se a voz
Dos teus egrégios avós
Que há-de guiar-te à vitória!·
Às armas, às armas!
Sobre a terra sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
II
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O oceano, a rugir d`amor,
E o teu Braço vencedor
Deu mundos novos ao mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
III
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir;
Seja o eco de uma afronta
O sinal de ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!