ÍNDICE
1. BREVE HISTÓRIA DA REDE 02
1.1. QUAL SOFTWARE UTILIZAR? 03
5. PROTOCOLOS DE REDE 18
5.1. CLASSES DE IP 18
5.2. PROTOCOLOS 18
5.2.1. TCP\IP 19
5.2.2. NETBEUI 19
5.2.3. IPX/SPX 19
5.3 EXERCÍCIOS 20
7. CONFIGURANDO WINDOWS XP 37
7.1. CRIANDO CONTAS DE USUÁRIOS 37
7.2. COMPARTILHAMENTO COM O XP 41
7.3. MAPEAMENTO NO WINDOWS XP 45
8. INSTALANDO DHCP 49
8.1. EXERCÍCIOS 51
BIBLIOGRAFIA 52
1 .BREVE HISTÓRIA DA REDE
O funcionamento em rede era situação normal antigamente , quem não se lembra dos filmes de
ficção cientifica antigos, onde existia uma sala enorme só para os computadores, nas décadas de
60 e 70? . Na que época existia uma CPU para vários terminais, chamados de terminais “burros”,
tinham apenas teclado e mouse, estes acessavam todos os recursos do computador central,
incluindo processador e memória.
Este sistema era muito lento, e os programadores tinham que se esforçar para criar programas
ágeis e pequenos, para se ter uma idéia veja o comparativo abaixo:
Ontem Hoje
Velocidade processador (clock) Velocidade processador (clock)
1 Mhz 800, 900 Mhz , 1, 2 Ghz
Espaço HD Espaço HD
100 Mb 40 Gb
E estes computadores de ontem tinham que abastecer uma rede de 100 a 200 terminais “burrosI”
imaginem a velocidade para executar uma tarefa. Os números acima refletem quanto foram
melhorados os computadores desde o principio (cerca de 1.000 vezes).
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A história da informática começou a mudar na década de 80, com o lançamento do IBM PC que
marcou o inicio do predomínio da INTEL , com os processadores séries Z80 como 8088 e 8086
(XT), 80286 (AT), 80386, 80486, Pentium e assim por diante. Nesta época surgiu também a
NOVELL mesmo tendo um custo muito elevado, cerca de US$ 1.000 por estação a Novell
conquistou um nome no mercado e montou uma base sólida.
O que mudou com os PC? A diferença é que o processamento deixou de ser executado no
computador central e passou a ser feito em cada estação, criou-se inclusive o termo “downsizing”
que significa “diminuir o tamanho”, este termo constitui em substituir antigos computadores com
processamento centralizado por unidade autônomas.
Fácil instalação Instalação mais complicada Exige qualificação técnica Exige qualificação técnica
Valor software baixo Valor alto software Valor alto software Valor baixíssimo software
Nível baixo de segurança Nível alto segurença Nível alto segurança Nível alto de segurança
Exige muitos aplicativos Exige muitos aplicativos Quantidade aplicativos regular Poucos aplicativos
Até 10 terminais Varios terminais + depende de licença Varios terminais + dep.licenças Numero ilimitado
Servidor internet fraco Bom servidor de internet Médio servidor de internet Muito bom serv. Internert
Estes são os softwares para redes existentes hoje no mercado, cada um tem a suas vantagens e
desvantagens, mas quem deve optar pelo tipo de rede a ser utilizada no seu ambiente é a pessoa
que vai adquirir o produto, não o técnico que irá executar a instalação, o técnico deve mostrar ao
cliente custo beneficio de cada software.
Nesta apostila iremos explicar e exemplificar cada um destes aplicativos. Mas antes temos que
conhecer alguns itens importantes para instalação de qualquer tipo de rede.
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2 .MONTANDO UMA REDE FISÍCAMENTE
2.1. CABEAMENTO.
Antigamente as redes eram montadas a partir de cabos coaxiais de 50 ohms. Hoje , eles foram
substituídos por cabos de par trançado, os UTP (Unshielded Twisted Pair ou Par Trançado sem
Blindagem) e STP (Shielded Twisted Pair Par Trançado com Blindagem).
Este cabo, par trançado, tem um custo baixo e fácil de se manusear, porém não oferecem uma
proteção muito grande contra ruídos (interferências).
Os cabos UTP/STP são divididos em categorias de acordo com a frequência suportada, conforme
abaixo:
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Os cabos mais utilizados atualmente são os de categoria 5e (CAT 5e) são cabos que suportam
redes baseadas em gigabit (1000 Mbps), melhor que o CAT 5 por ter mais tranças e ser fabricado
com maior qualidade de material.
Cabos CAT 6 apesar de já estarem disponíveis no mercado, seu custo é bem mais alto que o da
CAT 5e, sendo mais utilizado por grandes corporações, os cabos de CAT 7 ainda estão sendo
testados.
Ruído Elétrico
Blindagem
Utilização de cabo STP (blindado) funciona como uma barreira para os sinais de interferência ,
obviamente a trança ou malha aumenta o diâmetro e o custo do cabo.
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Cancelamento
È o que chamamos de tranças, a corrente de um fio cria um campo eletromagnético ao seu redor,
se os dois fios estiverem próximos seus campos eletromagnéticos serão opostos. O efeito
cancelamento, é melhorar o trançado dos fios.
Para iniciarmos a montagem do cabo, necessitamos de ferramenta adequada, que são: alicate de
crimpagem , conector RJ-45, teste de cabo ou cabling test e o cabo UTP.
Até aqui aprendemos como preparar o material para podermos montar os cabos de uma rede,
agora iremos ver qual a melhor estrutura para se fazer a passagem destes cabos nos vários
ambientes para a conexão dos equipamentos.
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2.6. ESTRUTURAS DE CABEAMENTO PARA REDES:
É aquele que não tem um planejamento prévio e não considera modificações ou expansões
futuras. Utiliza cabos dedicados cada aplicação especifica, como, cabo para voz , dados , etc....A
instalação física do cabeamento não estruturado apresenta vantagens iniciais de custo
relativamente baixo e um tempo de implantação pequeno se comparado ao cabeamento
estruturado. Funciona bem em ambientes que não sofrem alterações constantes no layout físico,
os usuários raramente mudam de posição.
Passagem dos cabos é feita em estrutura já existente, nem sempre adequada (sistema elétrico).
Não utiliza qualquer tipo de organizador de cabos ( Path panel).
Não envolve obras civis, quando os dutos não são suficientes, utilizam-se caminhos adicionais
(canaletas).
Pouca ou nenhum flexibilidade.
Não oferecem documentação adequada.
Atualmente é a estrutura ideal para uma infra-estrutura de redes locais. Baseia-se em previsão
adequada para atender quaisquer exigências de expansão ou alteração na infra-estrutura física da
rede.
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O propósito de uma rede estruturada é montar uma base sólida para o bom desempenho de uma
rede, nessa estrutura diferente da anterior, temos centralizado os sistemas de informações, com
dados, voz, imagem etc...,que devido aos dispositivos padronizados, podem ser facilmente
redirecionados entre quaisquer pontos da rede.
3- Área de trabalho: É o local de trabalho do usuário final, onde ele acessa o sistema por meio
de tomadas ou conectores fixos para a conexão de cada equipamento.
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5- Sala de equipamentos: Este local pode ser uma sala,um quadro ou um armário. Nele
costuma-se instalar o painel de manobras, que pode ser composto patch panels, bloco 110 ,
blocos de saídas rj45 ou distribuidores óticos.
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Rack Switch Patch cord
Uma outra forma de se fazer a comunicação entre dois ou mais micros, sem a utilização de
cabeamento, é a rede WIRELESS, onde para se fazer a interligação dos micros utilizamos placas
de rede WI-FI e um comunicador ACESS POINT (AP).(utilizado no IDEPAC).
Existe ainda um certo receio da utilização desta tecnologia, pois, é recente e tem algumas
limitações e interferências como: telefone sem fio, micro ondas, e até por outras redes próximas.
As suas limitações são em função da velocidade de acesso, enquanto uma rede de cabeamento
metálico pode chegar (em uma configuração básica) a 100 mbs, a wireless hoje esta com a
velocidade máxima de 56 mbs e ainda cada acess poit suporta no máximo 60 terminais, e
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dependendo do trabalho executado pode causar lentidão. Por isto antes de usar esta ferramenta é
ideal verificar quais aplicações e serviços serão utilizados.
Mas ambas dependem de uma boa estrutura de rede elétrica, que veremos a seguir.
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2.8. EXERCICIOS:
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3 - SUGESTÃO PARA REDE ELÉTRICA
A rede elétrica deve possuir um circuito exclusivo para a alimentação da rede de computadores. É
ideal que seja estabilizada e possuir filtros de linha caso não haja nos estabilizadores, e um
sistema de no-break , para uma possível falta de energia.
Quando toda a rede estiver conectada a apenas um estabilizador o quadro de força deverá ser
montado após o estabilizador. Ideal ter a cada circuito até 3 tomadas.
Não permitir que sejam ligados outros equipamentos como: Copiadoras, ventiladores, motores
elétricos, ou qualquer outro que exija ou produza ruído na linha.
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Quando forem utilizados estabilizadores individuais de voltagem para cada estação de trabalho, o
quadro de força para os micros deverá ser montado após o quadro geral de força. Conforme
esquema abaixo :
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As tensões aproximadas na rede elétrica deverão ser as seguintes:
Entre terra e fase = 117 V
Entre neutro e fase = 115 V
Entre terra e neutro = 2,5 V(valor Maximo tolerado)
O terra dos equipamentos de informática DEVE ser totalmente independente dos demais terras
existentes.
Observando o seguinte na instalação:
Ser construído á distância mínima de 2,40m dos outros terras do quadro e do neutro e a uma
distância mínima de 25,00 do terra de pára-raios.
O cabo que liga as barras de aterramento ao quadro deve ser encapado, possuir bitola compatível
com a distancia entre o sistema e o quadro, e NÃO DEVERÁ ESTAR NUNCA CONECTADO AO
NEUTRO.Não são aconselháveis distâncias maiores que 50m entre o terra e o quadro de
distribuição.
Aparição de BAD CLUSTERS no HD ou até mesmo a perda total. Isto não demora a acontecer.
Você poderá perder seu HD em 2 ou 3 meses.
Danos na placa mãe.
Danos na memória, que podem vir a causar perda repentina de dados e ou congelamento de todo
o sistema.
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3.3. O que não deve ser feito, veja exemplos abaixo:
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4 - DOCUMENTAR UMA REDE
Nos itens anteriores vimos o que devemos ou não fazer com a parte física da rede, como
manusear cabos e a melhor maneira de se instalar uma rede elétrica e o aterramento.
Agora, antes de sairmos passando os cabos e colocando canaletas devemos primeiro analisar o
local para melhor dimensionar a passagem dos mesmos.
O ideal é fazer um projeto, verificando toda a estrutura do local o layout as mesas e possíveis
expansões. Fazer um levantamento de material necessário (como canaletas, cabos , conectores,
etc..), procurar apresentar mais de uma opção de projeto é sempre bom, e não esquecer de
identificar cada ponto de rede.
Obs.: Veja quando falamos em projeto, não queremos e não vamos formar engenheiros
aqui, nossa intenção e mostrar que uma documentação bem feita pode ser o diferencial
dentro desta área , o projeto pode ser escrito, não necessariamente um desenho, lógico que
se possuir o desenho é muito melhor, mesmo porque hoje existem ferramentas para auxiliar
neste propósito.
4.1. EXERCICIOS:
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5 - PROTOCOLOS DE REDE
Para iniciarmos a instalação lógica de qualquer rede , precisamos entender algumas coisas antes,
uma delas é sobre classes de IP e protocolos de rede, que iremos utilizar para configurar o
software de rede que for escolhido, seja ele qual for.
Cada host ( nome dado para um computador principal,centra, que controla toda um rede de
serviços) e cada roteador ( é um dispositivo que interliga duas ou mais redes) tem um endereço IP
, é uma combinação exclusiva, onde duas maquinas na internet nunca tem o mesmo endereço. Os
números de rede são atribuídos por uma corporação sem fins lucrativos chamada ICANN (
Internet Corporation for Assigned Names and Numbers).
Para o Brasil utilizamos a classe C que esta em negrito, nesta apostila não iremos entrar a fundo
na questão dos cálculos destes valores, pois é um assunto muito extenso, como sugestão, faremos
um trabalho de pesquisa sobre o assunto que deverá ser entregue até o final deste módulo. Esta
explicação rápida servirá para entendermos um pouco mais sobre protocolo de rede TCP\IP.
5.2. PROTOCOLOS:
Para que os computadores de uma rede possam trocar informações é necessário que todos
adotem as mesmas regras para o envio e recebimento de informações. Este conjunto de regras é
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conhecido como protocolos de comunicação. Falando de outra maneira, para que os
computadores de uma rede possam trocar informações entre si é necessário que todos estejam
falando a mesma língua.
Antes da popularização da internet existiam vários tipos de protocolos, os mais utilizados eram:
TCP\IP
NETBEUI
IPX\SPX
5.2.1. TCP\IP
O TCP\IP foi criado nos anos 70, para atender as necessidades militares, os militares americanos
necessitavam de uma rede capaz de automaticamente se reconfigurar e encontrar caminhos
alternativos caso uma ou mais nós da rede saíssem do ar. Com o final da guerra fria, esta
tecnologia foi adotada por entidades educacionais, sendo mais tarde disponibilizada para uso
comercial. Hoje sua maior utilização é na internet, por ser um protocolo que se comunica com
vários softwares de rede como: Windows, Linux, Novell, Unix, é um protocolo utilizado tanto em
redes locais como em rede de longa distancia, se adapta a diferentes tecnologias e diferentes
velocidades.
5.2.2. NETBEUI
Protocolo nativo da Microsoft, ao contrario do TCP\IP e do IPX\SPX , este protocolo foi concebido
para ser utilizado somente em pequenas redes e com isto acabou se tornendo um produto
extremamente simples, bastante ágil e rápido e foi considerado o mais rápido protocolo de rede
durante muito tempo. Sua maior desvantagem para os outros protocolos é que ele não roteavel, e
a própria Microsoft adotou a partir do windows 2000 o TCP\IP como protocolo padrão para seus
sistemas.
5.2.3. IPX\SPX
Protocolo nativo da Novell, para ser utilizado somente com as redes Netware, devido a grande
popularidade da Novell , outros sistemas operacionais de rede, incluindo a Microsoft passaram a
suportar este protocolo. Apesar de a rede Netware suportar outros protocolos, como o próprio
TCP\IP, o IPX/SPX é seu protocolo padrão, sendo mais fácil configura-lo dentro do seu ambiente,
hoje nas versões recentes da novell o TCP/IP já predomina sobre o IPX/SPX, por ser um protocolo
especifico para a internet.
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Devido a grande popularização da internet, o protocolo que iremos trabalhar será o TCP/IP,
mesmo porque alguns equipamentos, como o SPEEDY por exemplo já vem configurado com este
protocolo, facilitando a sua instalação.
5.3. EXERCÍCIOS
1- O que é host?
2- O que roteador?
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6 – CONFIGURANDO REDE LOGÍCA
Vimos até agora como executar a instalação física de uma rede, mas não é somente a passagem
dos cabos e a parte elétrica que faz com que os micros troquem informações entre si, precisamos
alem de protocolos que vimos no item anterior, configurar o SERVIDOR e ESTAÇÕES de
TRABALHO para concluir nossa rede.
SERVIDOR : Micro que centraliza as informações e fornece as senhas para os usuários.
ESTAÇÕES de TRABALHO: Onde o usuário executa os trabalhos.
Uma observação importante, verifique se o adaptador de rede (placa de rede) já esta instalado,
caso não esteja, providencie o driver (software) do mesmo para proceder a instalação, se a placa
de rede for ONBOARD, provavelmente já deverá estar instalada, faltanto apenas a sua
configuração.
Neste sistema, temos computadores centrais, que funcionam o tempo todo apenas fornecendo
serviços para a rede, temos computadores clientes ou usuários que usufruem dos serviços
fornecidos pelo servidor. Solução que permite um melhor controle dos acessos, com uma
performance de rede superior, tem maior flexibilidade e segurança, porem um maior custo.
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6.2. REDE PONTO A PONTO
Neste sistema, todos os computadores são tanto servidores de recursos para a rede quanto
clientes dos serviços fornecidos pelos outros computadores. Pode-se utilizar também sistemas
mistos que tem trechos cliente servidor e outros trechos no sistema ponto a ponto. Menor custo.
Para iniciarmos a instalação da rede em ambiente windows 98, devemos observar antes alguns
itens (após o windows instalado):
- Este tipo de rede, é conhecida como rede doméstica, portanto ,tem uma limitação de
usuários conectados simultaneamente, segundo a Microsoft o ideal é máximo de 10 micros, mas
com a nossa experiência, indicamos máximo de 8 equipamento (7 micros e 1 servidor).
- Neste tipo de rede não existe um software especifico de servidor, qualquer equipamento
pode ser um, costuma-se definir como servidor, o micro que tem maior capacidade de memória e
espaço em disco.
- Procurar não colocar no nome do computador e compartilhamento, caracteres especiais
como: @, # , %, $, &, espaços, e também nomes muito extensos como: Contabilidade ou
paralelepípedo.
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- Utilizar apenas um tipo de protocolo, para evitar concorrência entre eles. Você pode
instalar mais de um, mas isto implica em mais drivers instalados e pode causar lentidão.
Após verificarmos os detalhes acima e selecionarmos a maquina que será nosso servidor,
procederemos da seguinte forma:
Sendo a primeira vez que instalamos uma rede no ambiente, não irá aparecer no desktop (área de
trabalho) do windows o ícone meu computador, portanto para iniciarmos as configurações
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Mesmo assim se não conseguir identificar, existem alguns softwares que mostram qual os
componentes estão instalados no seu equipamento. (ex.: Belarc Advisor, etc.)
Nesta mesma tela, após verificarmos e adicionarmos o adaptador, iremos adicionar (clicar no botão
adicionar) ainda o cliente para a rede que necessitamos e o protocolo de comunicação, veja
explicação a seguir:
Após selecionarmos o
cliente clicaremos em “OK”
para proceder a instalação,
em seguida ira voltar a tela
de configurações mostrando
o cliente para rede Microsoft
já instalado, se o protocolo
não aparecer, iremos clicar
em adicionar novamente e
instalar o protocolo.
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Iremos adicionar o
fabricante, Microsoft e
selecionar o protocolo
TCP/IP, e clicar na tecla
“OK” para adicionar.
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Clicando no botão
“compartilhamento de arquivos”
e impressoras aparecerá a
seguinte tela, onde podemos
selecionar os dois itens, ou
somente um deles, se
selecionar que desejo apenas
compartilhar arquivos, minhas impressoras não poderão ser disponibilizadas na rede para outros
usuários, se selecionar que desejo apenas compartilhar minhas impressoras, não poderei
disponibilizar meus arquivos e pastas para os outros usuários na rede. Clicamos no botão “OK”
para gravar a informação.
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Nesta tela iremos selecionar a
opção “Especificar um endereço
IP” , e vamos digitar o IP e a
mascara conforme vimos no
item classes de IP
anteriormente, em seguida
clicamos e “OK” para gravar as
informações. O próximo passo é
preencher o dados de
identificação do micro, que
veremos na próxima tela. Para
cada micro deveremos ter um
numero de IP diferente, não
pode existir 2 maquinas com o
mesmo numero IP, neste
exemplo colocamos o IP
192.168.5.2, na próxima
maquina usaremos 192.168.5.3, e assim por diante.
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espaços, sem problemas. Uma sugestão: Procure não colocar nomes de pessoas no nome do
computador, pois, se ela sair da empresa ou for para outro setor, o micro ficará sempre com o
nome dela, principalmente se existirem pastas ou impressoras compartilhadas neste equipamento,
coloque o nome do setor ou depto no nome do micro e na descrição o nome do usuário, desta
forma você poderá altera-lo a qualquer momento. Depois , clicaremos em OK para gravar as
informações.
Para o SERVIDOR windows 98 ou para as estações os passos de instalação para a rede são
os mesmos, o que irá alterar será o nome do computador e os números de IP´s. Podemos
seguir estes mesmos passos para a configuração das demais redes se as estações forem
win98.
No caso do servidor de rede temos algumas orientações a mais a serem feitas, caso do win98 não
aconselhamos a utilizar na mesma maquina de servidor de arquivos com a internet e ter
impressoras compartilhadas, os três serviços juntos consomem muito recurso do servidor , e isto
fará com que exista uma lentidão em sua rede.
Outro detalhe importante, muitas pessoas compartilham direto a unidade “C:\” deixando assim
vulnerável o servidor, portanto, procure compartilhar somente as pastas que você tem realmente
necessidade de utilizar na rede, como iremos explicar a seguir.
Podemos utilizar de 2 recursos para executar este processo o primeiro deles é pelo windows
explorer, veja os passos a seguir :
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Na janela do windows explorer selecionaremos a unidade de disco ou a pasta que desejamos
compartilhar, em seguida clicaremos com o botão do lado direito do mouse e selecionaremos a
opção “COMPARTILHAMENTO”.
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“Completo”, como o nome já diz, o usuário não terá restrições nenhuma, neste caso ainda posso
atrelar ao o acesso uma senha.
“Depende da senha” , se acionarmos esta opção ela irá habilitar dois campos de senhas no campo
“SENHAS” uma senha para somente leitura e outra senha para acesso completo. Em seguida ,
clicar em aplicar e OK
No exemplo acima deixamos compartilhado a unidade “C:\” com acesso completo, isto não é o
ideal, o correto seria criarmos uma pasta dados e programas e dentro delas colocaríamos todos os
documento e sistemas que devem ser utilizados em rede e depois compartilharmos estas pastas
com acesso completo, pois, existem softwares que se não estiver com acesso completo para o
usuário, pode vir a ocorrer alguma incompatibilidade.
Outra forma de se compartilhar uma pasta ou unidade de disco é, clicando no ícone “Meu
Computador”, onde irá aparecer as unidades disponíveis você pode, clicando com o botão direito
do mouse sobre a unidade, e selecionar “compartilhamento” ou clicar duas vezes sobre a unidade
de disco e compartilhar apenas uma pasta.
Alem de compartilharmos uma unidade de disco ou pastas, podemos também compartilhar
impressoras, procedendo como
segue:
No menu iniciar, configurações,
impressoras irá aparecer a tela ao
lado, clicando com o botão do
lado direito do mouse, iremos
selecionar o item
compartilhamento.
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Nesta tela iremos selecionar a opção
“compartilhado como” o sistema já nos
apresenta uma sugestão de nome,
que podemos altera-lo caso seja um
nome extenso ou contenha caracteres
especiais, não é necessário alterar
mais nenhum campo, os outros itens
não são obrigatórios. Em seguida
clicar em aplicar e OK
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Dentro da tela de ambiente de
rede iremos selecionar o micro
onde as pastas ou a unidade de
rede foi compartilhada,
clicaremos 2 vezes nome do
micro que desejamos mapear.
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Na opção unidade
selecionaremos a letra da
pasta ou unidade mapeada,
logo abaixo aparece o
caminho que esta letra irá
corresponder, na opção
“reconectar ao fazer logon”
devemos deixar marcada, para que toda vez que reiniciarmos o windows, não seja necessário
refazer o mapeamento.
Podemos verificar nesta tela que a letra que aparece é a “F”, e porque não apareceu a letra “A”? é
simples , a letra “A” corresponde a unidade de disco 3 ½ de seu micro, a letra “B” não esta em
uso, era uma unidade de disco antiga, a letra “C” corresponde a o HD do seu micro, a letra “D”
corresponde a unidade de CD Room de seu micro ou outra HD que se tenha instalada, e a letra “E”
corresponde a unidade de gravador de CD, então a próxima letra disponível neste caso é a letra
“F”.
Você não precisa usar a letra sugerida, podemos utilizar a letra que quisermos, desde que ela seja
padrão para todas as outra estações de trabalho que formos mapear, este padrão não é
obrigatório, apenas irá facilitar para qualquer usuário identificar qual é a unidade de rede instalada,
em qualquer micro. Após selecionarmos a letra que utilizaremos no mapeamento, clicaremos em
“OK”
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Outra forma de mapeamento é utilizando o windows explorer, que vamos explicar a seguir:
No windows explorer, iremos selecionar o item ambiente de rede, e clicaremos 2 vezes sobre ele.
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Na opção unidade
selecionaremos a letra da
pasta ou unidade mapeada,
logo abaixo aparece o
caminho que esta letra irá
corresponder, na opção
“reconectar ao fazer logon”
devemos deixar marcada, para que toda vez que reiniciarmos o windows, não seja necessário
refazer o mapeamento.
Podemos verificar nesta tela que a letra que aparece é a “F”, e porque não apareceu a letra “A”? é
simples , a letra “A” corresponde a unidade de disco 3 ½ de seu micro, a letra “B” não esta em
uso, era uma unidade de disco antiga, a letra “C” corresponde a o HD do seu micro, a letra “D”
corresponde a unidade de CD Room de seu micro ou outra HD que se tenha instalada, e a letra “E”
corresponde a unidade de gravador de CD, então a próxima letra disponível neste caso é a letra
“F”.
Você não precisa usar a letra sugerida, podemos utilizar a letra que quisermos, desde que ela seja
padrão para todas as outra estações de trabalho que formos mapear, este padrão não é
obrigatório, apenas irá facilitar para qualquer usuário identificar qual é a unidade de rede instalada,
em qualquer micro. Após selecionarmos a letra que utilizaremos no mapeamento, clicaremos em
“OK” e a partir daí em qualquer local do windows que precisar consigo utilizar esta unidade
mapeada, como por exemplo: “Meu Computador”, “Prompt do MSDos”, “Windows Explorer”.
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6.3. EXERCÍCIOS:
7- O que é compartilhamento?
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7 – CONFIGURANDO XP
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Dentro desta tela podemos,
alterar uma conta já existente,
criar uma nova conta ou alterar
as forma de fazer logon e logof
do usuário, vamos clicar no item
criar nova conta.
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Aparece a tela ao lado as
opções, Administrador do
computador ou Limitado. Os
usuários limitados não terão
direitos a instalar determinados
programas, necessitando
utilizar uma senha da
administrador, já o
administrador terá direitos
totais. Clicamos em criar conta,
observe que ainda não solicitou
a senha, para isto iremos na tela
seguinte.
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Nesta tela podemos fazer varias
modificações na conta de usuário
que criamos, como alterar o nome,
criar uma senha e ainda excluir a
conta. Vamos selecionar a opção
criar uma senha.
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No Windows XP ou mesmo no windows 2000 é Ideal criar contas dos usuários que estarão
acessando as pastas compartilhadas, para definirmos quais usuários podem acessar quais pastas.
Depois de criarmos os usuários, faremos o compartilhamento das pastas e unidades.
O procedimento é basicamente semelhante ao do Windows 98, o que altera é que podemos definir
os direitos dos usuários em cada pasta, entrando no windows explorer, clicaremos com o botão
direito do mouse na pasta ou unidade de disco que queremos compartilhar e selecionaremos a
opção compartilhamento e segurança.
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Irá aparecer a tela ao lado, onde devemos
selecionar a opção compartilhar esta pasta, para
habilitar os campos onde iremos definir o nosso
compartilhamento.
Se
tent
arm
os
entr
ar
na opção de “permissões”, por exemplo, irá aparecer esta tela de aviso, portanto teremos, no caso
da unidade “C:” criar um novo compartilhamento.
Página 42
Nesta tela iremos selecionar a opção
“compartilhado como” o sistema já nos
apresenta uma sugestão de nome,
que podemos altera-lo caso seja um
nome extenso ou contenha caracteres
especiais, não é necessário alterar
mais nenhum campo, os outros itens
não são obrigatórios. Em seguida
clicar em aplicar e OK
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Quando entramos nesta tela não
estará aparecendo a relação de
usuários como estamos vendo,
precisamos clicar no item “Localizar
agora” para que a relação de usuários
apareça, para acrescentarmos um
usuário, selecionamos o qual
desejamos e clicamos na opção “OK”
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7.3. MAPEAMENTO NO WINDOWS XP:
Na situação anterior fizemos os passos para a criação de uma maquina para ser nosso servidor de
rede, criamos os usuários, compartilhamos a unidade de disco, e cadastramos os usuários do
compartilhamento, como ficaria agora as estações de trabalho. Caso nossos terminais tenham
instalado o windows 98, podemos proceder o mapeamento, como no item “mapeamento para
windows 98”, se as estações de trabalho forem XP faremos o seguinte:
Numa estação, na área de trabalho, clicamos sobre o ícone “Meus Locais de rede” .
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Selecionaremos a opção “Exibir computadores do meu grupo de trabalho”.
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Em seguida, clicaremos com o botão direito do mouse sobre a pasta ou a unidade de disco que
desejamos mapear, e selecionaremos a opção “mapear unidade de rede”.
Nesta tela iremos selecionar a letra que utilizaremos como unidade de rede, diferente do
windows98 que não apresenta a letra “B:” o XP tem esta letra disponível para o mapeamento.
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Selecionando a letra desejada clicaremos na opção “Reconectar Durante o Logon”, para quando
reiniciarmos o micro ele não perca o mapeamento,em seguida clicamos em concluir.
Depois do processo executado, tanto no Windows explorer, quanto no item meu computador ou
mesmo no comando do prompt, poderemos utilizar esta unidade.
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8 – INSTALANDO DHCP
Quando instalamos uma rede com 10, 20 computadores, é até fácil você deixar o endereço IP das
maquinas estático ou fixo, mas quando falamos de 100, 200 ou 400 estações a coisa fica muito
complicada, nesta situação o ideal é se utilizar de um serviço chamado DHCP, este serviço esta
disponível somente em softwares servidores, como 2000 Server, 2003 Server, Linux, e para ser
utilizado você precisa ativar o serviço e configurá-lo.
Tinha a idéia de mostra este serviço no Windows XP, já que no windows 98, este serviço não
existe, mas durante as pesquisas para esta apostila, descobri que no XP ele tem o serviço, mas só
como cliente, ser desejarmos utilizar o DHCP numa rede com windows XP, temos que utilizar o
windows 2000server ou windows 2003 Server para acionar este serviço, portanto, o que vamos
mostrar neste capitulo é como instalar e configurar o serviço DHCP no windows 2000 Server.
Vamos primeiro falar o que é o DHCP, Dynamic Host Configuration Protocol que quer dizer
Protocolo de Configuração de Host Dinâmico , este serviço serve para disponibilizar para as
estações de trabalho um numero de IP automaticamente, quando o usuário se logar na rede, a
estação irá consultar este serviço que irá fornecer um numero de IP para ela, para isto acontecer,
nas estações devemos deixar nas configurações de rede, no item TCP\IP a opção “obter um
endereço IP automaticamente”
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Tela de configuração do windows XP
Fazer Power point destas telas para acrescentar na apostila dos alunos.
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8.1. EXERCÍCIOS:
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9 – BIBLIOGRAFIA
- WWW.GABRIELTORRES.COM.BR
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