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Anlise sobre concepes tericas do Estado

A partir do texto pode-se aferir que no princpio, tem-se um Estado Natural, a sociedade
orientada na individualidade de seus elementos, sucumbiria, mediante a desordem e ao
caos, contudo, no momento em que se tem um controle desses mpetos e vontades
individuais alcanou-se uma maior organizao social.

Essa organizao foi possvel graas a mo interventora do Estado maior que


estabeleceu limites e regras.

Nesse momento forma-se o Estado de capital.

Com a nova ordem implantada surgiram classes e formas de relacionamento entre estas.
O Estado agora estabelecido garantiria a manuteno e anseios de duas novas classes
emergentes uma dominante e detentora do capital, outra, subvertida, detentora da mo
de obra, a servio dessa classe dominante.

Nesse modelo h um Estado desprovido com vontades no muito prprias, ou pode-se


dizer tambm que temos um Estado de autonomia relativa, pois embora submetido
classe dominante capitalista, tambm um mediador de conflitos de interesses entre
essas classes existentes, apresentando-se como regulador do modo econmico, poltico e
social. Parecendo conflitar em algumas vezes, com uma representatividade democrtica,
mas garantindo a explorao do trabalho para o capital.

Autores afirmam que a presena do Estado dentro da organizao capitalista,


proporciona fundo para a dominao burguesa, servindo de base de sustentao para
que a classe dominante capitalista enriquea e acumule capital.

A ideia do capitalismo dominador parece no reconhecer a existncia do Estado, mas


precisa dele, pois dessa forma se perdurar se consolidando no poder.

A teoria marxista surge se opondo a esta forma de Estado mantido, discursando de que
este como surgiu se desfar, e que somente a partir da conscientizao social,
posteriormente se eliminaria qualquer relao de dominao entre essas classes sociais.

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