1. GERAL
2. ESTRUTURA E ORGANIZAO
1. INTRODUO
2. MATERIAL E MTODOS
3. RESULTADOS E DISCUSSO
4. CONCLUSES
5. AGRADECIMENTOS (opcional)
3.TABELAS E FIGURAS
3.2 Figuras: As figuras devem aparecer logo aps o texto que as mencione pela
primeira vez, o mais prximo possvel deste (podem ser coloridas ou escala de cinza
com contrastes ntidos). Devem ser inseridos no texto, aps a citao dos mesmos. Os
ttulos das figuras devem ficar abaixo centralizados. As figuras podem corresponder a
fluxogramas, fotografias, grficos e esquemas. Exemplo:
Exemplo:
(1)
Em que:
4. CITAES NO TEXTO
a) Artigos de peridicos
ASSIS, L. C. S.; SILVA, R. Two New Species of Ocotea (Lauraceae) from the Brazilian
Restinga. NOVON, v. 20, n. 2, p. 123-128, 2010.
DIAS, M. C. et al. Composio florstica e fitossociologia do componente arbreo das
florestas ciliares do rio Iap, na bacia do rio Tibagi, Tibagi, PR. BRAZILIAN JOURNAL
OF BOTANY, v. 21, n. 2, p. 183-195, 1998.
b) Livro
c) Capitulo de livro
d) Dissertao e tese
1. INTRODUO
2. MATERIAL E MTODOS
2.1 Obteno e processamento do material
Figura 1. Amostras orientadas nos planos transversal (A) e radial (B) preparadas
para as anlises anatmicas no microscpio eletrnico de varredura.
3. RESULTADOS E DISCUSSO
Tabela 2. Valores mdios das caractersticas anatmicas das fibras analisadas para
os lenhos juvenil e adulto de Eucalyptus saligna e Eucalyptus cloeziana aos 37 anos
de idade
4. CONCLUSES
5. AGRADECIMENTOS
6. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
BROWN, M. J.; MCWILLIAMS, W. H. Pine stands across the South - trends and
projections. In: SOUTHERN PLANTATION WOOD QUALITY WORKSHOP,1989,
Athens.
Proceedings Asheville: Southeastern Forest Experiment Station, 1990. p. 1-15.