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2. A LOGICA DO CAPITALISMO Producao simples de mercadorias ¢ capitalismo © produtor simples de mercadorias é um possuidor de meios de produgio que os ution para gunhar a vida. Ele produz mercadoras (OM) give vende e, com 0 dinhelro (D), compra outras mercadoris (M) para consumite continua produzinds. O seu cielo de produyio toma {forma N-D-M, em que © M final difere do M inicial em forma, mas ‘io em valor. Ao final do cielo, o produtor cumpriu seu propésito — tisfazer as necessdades de consumo préprias © de sua familia —, mas no se tornou mals rico do que era no Inicio. ‘O capitalist ¢ um porsuidor de melos de producto que emprega trabathadores para movimenti-los, Vende 4 prodagéo assim obsida c ‘compara aroma de dinheiro recebide com a que invesiv to Inia. A sua finalidade é que aquela some seja maior; a diferenga entre o seu pital Inicial @ @ final consul © furo, Toda sua atividade visa © ‘maior Iuero em relago ao capital inci. Sendo a rego luro/cepital "taxa de Iuero" em determinado peviodo (geralmente em um enc), Pode-se dcr que seu objerive¢ maximlzar a xa de Iuro, uw ¢, btet ‘© maior luo anal possivel por cada milhbo de eruzados Inestidos fem determinado negseio, ‘0 sou ciclo de produeio tem a forma DMD" € sou capital nical, que toma necessariamente a forma mo- notin (capita dinheiro) 'M C0 capital transfrmado em mos de produsho e forge de tn batho (cpitalmercadora): no prozesso de produgio, os tabalhadores ‘ransformam os meios de predutos em produtos que sto vendides: 'D' és receitn do venda, que reconsitui o captal-dinhelr incl (D) screscido de sua valriaacto, isto ¢, de seu lero (AD) Por iso, Dé va de repr, mator do que D, sendo D'=D++ AD, ou ej, capital 0 final do ciclo de producto ¢ igual o capital incl screscido do luro, a Husremos o contraste entre proiutor simples de. mercadorias © capita, median um explo. Suponbaros gue produto simples de mercadoris sj um motorist de tx, doo de seu car. EM caro, conto seu tangu co de combustvel,é seu mea de produ Mo Gal le usa pare prestr servis de anspore. No fim do mis, de {anhou uma oma de dino D qus le ulin de duas manele 1. para comprar combusted, pes eoutas peas de repos pagar Servis de epuran, alm de tbs ¢amonzar © valor do 2. para comprar mantimentos, pagar servis (ale), Hz, gs etc) fer outandeapesas de consumo par si sun dependents © primstotipo de despesa reprodus'© seu cate, 08s, 0 4 fei de rou segundo reproduce pp un dees No ciclo M-DM as condiqies de produto sto normalmente re posta: 20 fim de/um més, um ano ou uma vide, sempre ewurge un ‘motorstade tise seu caro, com o tangue chelo de combustivel. lente para comprar os carro, o combustivel pars cls e para asalarist lum nomero correspendente de motorists, além de fiscal, contador, se eretiria ete. O seu dinheiro tambxim deve cobrit gastos com garagem, Ticenciamemto dos carro ee. Este 40 seu capital nici D. Na medio fem que a fra opers, « vends de corides era ume recets, Convém ‘observa que no procesw de produgio de corridas,o trabalho dos mo- ‘oristas transforma os earros ++ combustvel (coptal-mercadoria) em produto que, neste cas, & passgeios/quilémetos tansportados (am ‘bém capitalmereadora). Neste proceso de produsio, que podemosre- prevestar por M.--M' ceort uma mudanga do valor © total do pos ‘Sagsrce/quilmetiostramsportados vole mais do que o seu cust, isto €, ‘soma dos saris pagos aos motorstas “+ despaste dos catos + com bustivel + gastos improdutives (ordenados do fiscal, contador et. + garagem + tributes). Tita mudanga de valor € esseneal para o funcionamento do capital [No valor des cortidas de tix produzidas, o valor dos meios de ‘produc — do carro ¢ seus conseros, reposiio de pnevs et. ¢ do ‘combustive! — reapercee por inteito mas nto aumentado. O que au ‘menia € 0 valor eriedo pelos trabalhadores saslaiados, 90 caso os the 3 silivce minimos por més e que cle tansforme meior de as producto (carro ++ combustivel) em produto (corr) no valor de butros 5 sldros minimos por més. lso quer dizer que cada motorist "eusta” 40 nosso dono de rola 6 slirios minimos por més. Ora, é “Sbvio que nosso herdt sé daréemprepo a motorists que forem capares Ge The entregar mensalmente ume feria superior a 6 saldrios minimos, endo a diferengasuficlente pare, somadas os lueros bets de todos mmotoristas da frts, pager os gastos impredutivos (ordenads, aluguel, fributos) «ainda sobrar wm Tuer liquido proporeional ao capital investido “Temos portanto para o dono da frota de téxis um ciclo de pro- ducdo que pode sor representado por: DAM. .MUD'. Ao fim de um tno, ele tera uma frta de caros com seus tangues cis de gxsalina uma soma de dinero D’ Ao fzer seu blango, ele apuraré se lucro ‘ds seginte forma: ‘A D=D' ++ valor dos carros com combustivel, depreciados por ‘um ano de wso-D (valor do capita nila), ‘Se D’acrescido do valor da frota depreciada for maior que o c= pital iniial D, 4 D gerd postivo, isto , houve realmente tuto. Mas fs einds mo satisfaré noo capi "qusrerd saber se 0 seu uc foi sufciente. Para tanto ee a taxa de Iuero 2, D/D. ‘Suponhimos que 0 capital nial tenha sido de 10.000 seléros ‘minimos ¢ que 0 lucto anual tenha sido de 1,000 mines. [Neste caso, a taxa de luero fo} 1/000/10:000 ou 0,1 ou 10%. Entio cle trata de comparar esta taxa com as que outros capitalists obi- ‘veram em frotat de tixis ou em outras lines de © nosso Capitaliste 56 continuaré mantendo seu capital nesta tividede se se ‘omencer que com um capital de 10,000 saris mfnimos el di rmente obterd um Tucro anual superior a 1,000 saléios minimos em Cutts rau de negselo. Sele achar que © plantio de café ou produ. ‘io de microcomputadoresproporcionam taxas mas elevadas de Iusro. ‘le sem vida pork sua froth vend e transfered seu capital 2 uma essa atividdes A especificidade do capital como relagio de exploragio E possivel que nesta comparaeio entre a produsfo simples de rmercadorias e capitalismo sure sequine divide: mas por que nic podemos chammar de “capital” o carro do motorist proprietiio (com 1 tangue cheio de combustivel)? Quem tos garante que sua recita 1D tela apenas ruficiente para seus gastos de eprodugio? Nao poders le eoonomizar slg todo més e ao cabo de cero tempo comprar um tegundo carro para entegilo » um motriste essalarado? Deste jit, Ha Huan os © produtor simples de mereadorias pode sexbar como dono duma frota e tixs, porque ele jf era duno de capital desde o inci, embors pe- de Fots & apenas de grat ambos so afin "eapital diferentes. ‘0 erro nesta aprociaio es em considerat os agentes individual mente ¢ io como membros de clascs soca. & Gbvio que deve haver| ‘isos em que motorists proprietrios se tornaram donos de frtas, 9 ‘que exis casos comstitvem enceqdes no regra. Se consideraimos 08 milhares de taxstas proprettios que trabatham em nosseseidades, ‘aro que a grande muioria ve esfalfa para conseguir, a muito custo, tuniamente se reproduzi, pagar as prstagSes do carro e a0 fim de ‘eterminado perfodo comprar outro, Por isso, 0 seu caro nfo & “cx Pita embore cles até pam achar que 6. Os mls de seoduci do ed produc simpli de mercies no io capa pore ces nio_3¢ alo a os produces simples Be cece nec cuses tne iacieeencaceetoeare ese tina um valor para seus produon que shes permite se ceprodui ls, na verde, soem ser pobre, seu padrSo de vida difelinente € nmeor gue o de um tabahador ssalarindo com guaiiasSo xme- Thane. Hs excess, por exempo, ene o> chamadosprofisional Ik erais — medics, sdvopnds, denise. —, mas € bom lebear que para cada protissional rico Id muitos gue mal conseguem ganhar a vid ‘e tamanhor 14 [asen Neste ca, derenea entre © motorist propre ew Jone it 1 discus desta davids permite expocficar melhor © que ¢ capi ‘al. O capital € sempre uma soma de riquezs que, para se valorzar, tem de sofrer as seguintes metamorfoses: de capt passarscapitabmereadora,formado por meios de {tabatho, ete capitalmercedorn tom de ser transformado, mediante © trabalho de tabalhadores salar em produto, outa forma de es pitamercadora; este ultimo tem de ser realizado, ou sea, transfor ‘mado novamente, mediante a venda do produto, em capital-dinkeiro, Capital nio ¢, portant, apenas riqueza, mas valor que se valorza, r- queza que € investiga para engendrar mais riqueza para seu posuider, Um bilhio de cruzados colocado mum cofre ou nutna conta bancéria ‘lo ¢ capital, embora possa vir « so numa sociedade capitalist. £, Portanto, apenas capital virtual Isso € facil de entender se imaginarmos o que farfamos com wn bio de eruzados num ilba deserts ose vivésernon numa sociedad ‘o-capitalista, por exemplo, numa tribo de indios ou em Cuba. Em tis situagdes, nosso bilhio no poderis funcionar como capital. Ne ‘tha devers, © enterraramos até ermos reegutados. Entre os indis, n ‘poderiumcs talvea usar uma pequena parte do dinheiro pars comprar Sbjetos com os quale feriamos presents tendo em vista ober presentes em troca. Em Cuba poderiamos deposiaro bilhio num banco e obter lum juro modesio, Em nen dests cireunstineias, 0 bilhio de er ‘dos pode ser considerado capital. era que determinada soma de rigueza seja de fato capitl, cle eve poder ser submetida &s metamorfoses acime especifcadas. Ise ‘sgmifica que fem que haver as sepuintes condigtes: 1. dinheiro funcionando como equivalents gerald riquers mer cantil: sem dinheir, w riquern no pode assumir a forms de capital ‘onetrio pare funcionar como meio de compra de mcios de progucio de forga de trabalho; 2, meios de produglo'eolocados & venda, como mercadoris: se ‘os mejor de produgio nfo forem propriedade privads mas coletiva ov stata, ocapitadinhelr nfo pode se transformer em capital produtivo «portance, no pode se velorizar. Em economias centralmente planc- jdze, como « cuban, por exemplo, dinbeiro acumulado x6 pode ser ‘mprestado 4o Estado, © qual pagn algum juro, mis i880 no © tora capita 5. forga de trabalho como mercadoria, ou sea, € preciso que uma parte significative dos trabathadores nfo possua meics de produglo & or isto ees 46 tenham acesso A produ social mediante aienasao de a forga de trabalho. Se todos os motorista tivesem seu proprio tx, flo poderiahaver fotasoperando com motorists asslarindos. (Ore, ests condigGesespeciticam o captalismo. Uma sociedade em que o dinheiro 60 representantegeral da riqueza, em que os meios de Droduglo so produzidos ¢ alienados como mercadorias e em que os Irabalhacores, em boo petc, vendem sua forga de trabalho para sobre- ‘iver € tm sociedad apitaliata. E-é 96 em sociedades com coins co ‘acteristicas que somas de valor podem ser tendem 8 ser capital. (O que éentio capital? Uma soma de dinheiro? Metos de producto endo movidor pelo trabalho de assalaiados? Produtos de trabalho sielarado postos & vende? Capital é tudo iso, sobretudo, ¢ tudo isso em relagdo. Capital «4 continaa transformacto do valor através do proceso de produgio © 4e eeculagdo. Na produsio, © valoreapial se valoriaa; na eirulasao, ‘ capital-valor 6 prenbe do maiovalor, de maisvalia, se realiza. & por fago que a melhor mancira de entender que ¢ capital é entend&lo ‘como relagdo social. No fundo, capital € uma forma expectfica de rela ‘clonamento entre homens em sociedade, na qual propretiios de 1 ‘queza empregam o trabalho de nsoproprietérios para produit mais queen. ‘Capinal € portanto uma relagéo social que ss materializa em obje- tos: em dinero, em rovios de presiugSo, em trabalho pogo por sli, fem predutos vendidos em mereados.E claro que cade forma mater do capital crporifica relagoes especificas que, em seu conjumto,f ‘um i relogi-captal, Dinheiro vorporifice a relajéo entre quem pag ¢ quem recehe, Mereadorias eorporficam a relagio entre quem comp @ quem vende. Destasrelasses specifica a que éessenclal so capital € a de compra e venda de forya de vabatho, Porque & etravés desta felagio que o capital se valoriaa, O lucro ¢ trabalho ndo page, € pro- dato da exploragio do tabathadorassalariado, A relapdo-cepital € es fencalments uma relagdo de exploragio, Valor, valor de uso e valor de troca Vejamos agora mais de perto © que ¢ valor numa economia de mercado © valor é um atributo da mercadoria que tem duns dimemsdes: tama € que cada mercedoria pode se consumida, ou se, héalguém” (que se dispoe a pagar para poder usa. Esta dimensio recebe 0 nome e valor de wo. Meios de produsio sio usados para produzir utras rercadoriay, into 6, server para consumo produtivo. Bens finais sio ‘ads por individos ¢ familia, ito 6, servom para 0 consumo ind vidual. Quslquer que sea 0 consumo fem acu lugur 0 produto “transporte de pasageirs”. © consumo ind videal duma mesa ¢ dums poredo de feifio dest igualmente su formas isicas, nada surgindo em seu lugar a nko ser uma sensagio no contumidor. que podemos chamar de “salsfacio” ou “sacedade”. O ‘consumo do carro e da mesa & poulatino ¢ leva tempo; 0 do combust ele do feijo € imediato e instantineo. O valor de wso da mereadoria revels que ela € produzida pora ser consumida (destru(da) e que 0 onvumioe ve dpe «pepo sft par qu « prdaplo we ‘Mas mercadorias nio so spenas compradas para serem consur- as, mas também para serem revendidas. Cada mereadora oferece 20 ‘eu possuidor a possibilidade de — mediante venda e compra — obter ‘tre mercadori. Esta dimensio do valor & o chamado valor de ioce 1 valor de troca dat mercadorias ve exprime em seus preyos, € uma imensio quanttaliva, Ele presnupse 0 valor de uso, pols uma merea: doris s6 tem prego se hé consumidores que ve dispéem a compréa. O valor de uso em si no € mensurivel, pois © consumo de diferentes 2» mercadoris no € comparivel, Os partidérios da teoria do valor {dade no entendem assim e vustentam que 0 valor de troca ¢ expressto ‘ire do valor de uso ou "utlidade” da merendoria, Explicam que ‘valor de toca de om anel de brifhantes € mil veaes maior do que © ‘de um par de sapetos & porque o primelr & ail ves mais “Gti” 808 tonsuimidores do que o xequnio. Como a utliede & subjtiva,variando fe individuos a indivduo, eta explioya0 € tautobie, isto 6, ela tow informa que, se © anel encontra compradores dispostos @ pagar por tie mil yeres mais do que pelo par de sapatos, o ane deve ser mil yerss fhals “dhl” do que o por de sapaice, Que as diferencas de uiidade Sejom refltdas pelos precos 6 apenas presumido e € uma presuneso fimprevdvel, pois os pregos slo em goal fixadce pelos vendedoes, ca tendo aos comprodores decide wy desjam adquirr cada mercadoria & fate pogo © (cm cas posto) em que quantidade, ‘O vale de ua mercadoria reruta do seu valor de uso ¢ do seu vyslor. de troca Ele exprime o fato de que a mercadoria resulta sempre {i uinn agfo humana deliterada — a produgfo dum bem ou servigo Que vise ointercimblo por dinhelr, a venda, © valor € a razio de See da mercadori para qucm a sci ara 6 produfr simples de mereadorias ou para o capitalist, « forma fisica da mereadoria ¢ indiferente: o que ee visa 6 0 ressta rmonetitia que ele obiém com sua veads. Neste sentido, « mercadoria @ tiosomente & muterializagio do valor. Para o capitalista tanto fa que acu capital assuma a forma de corrias de tis, café ou microcom- fotadores. © que the interes € D0 valor dees produtos, que Eomparado com o su capital niil D, permitethe saber quanto lucrow Valor ¢ luero Mas se « mereadoria no pasa econcmicamente de uma portade a de valor, 0 que origina ese valor? Para responder ests questo femos que proceder por clapas, A origer do valor de umm mereadors Co sew gusto de produgio, acrescido de uma margem de lero. O valor de ume Corde eT US una hora ¢« sna do saliio do motorists (or ora de trabstho), da depreciagio do ear, do valor do combus Hel consumido et. ¢ do Tucro do dono da frota. A questi passa & fer, qual a origem do Iucro do capitalita? A resposta imediata € 3 fexisténla do seu capital, o monopdlio que « clase capitalists detém da riqueea social e erpeificamente doe melos de produdo. A quant lade de lucro conta no valor de ama mereadoriaespeciica (uma orrida det) decorre do valor do capital aplcado (wfrots deus, ombusivel ele.) eda taxa de Lust aplicads a ete capital, Em outs 0 ppalavras, o capitalists calcula o preso da sua mercadoria, de tal modo Fhe cle cabra os eusfose obtenk Um Iueo tal que, multiplicado pela Afentidade de mercadoriasvendidas durant © ano, proporeions a taxa Ge hero almejada ‘No exemplo anterior ‘um Yacro sual de 1.000 slice minimos. I aga 250.000 horas de coride por ano, Ent, ypusemos que © dono da frotatenha obtido inemos que # su fota icamente, © prego de ta corrda de una hor inch de sli minim de Ir, Com 230 sta margern deer, capitalist aanca uma ta de Ire de 108% sobre ose capita smpreendimento que ltr 0 contvate entre & produce simple de mercado tase do ca Mas vimos que cae capitalista procure obter a maior tra de Inco porsvel © gue impede © nosso dono de frota de inelui no prego 2 3 ‘ama margem maior de lvcto, digamos de —— ou mesmo —— de st 350 250 lério minim, pare obter uma taxa de lucro de 20 ou 30967! Ea foncorrencia, © nosso capitlista nio € 0 nico a posit txis, Ele enc teoren Ceneancios, concore com outros donos de frota ¢ com motorists autdnomos. Se le cobrar demas, seus earrosrodardo varios, os consumidores outdo preferEncla a seus competidores. ‘Ainda ndo resolvemos o problems. Explicamos © valor, sob forma de preg, pelor custos mais « margem de Iucro ¢ 4 margem de ero pela taxa de luro, condcionada pela concorréneia. Mas a con- ‘corréncia 6 iguala os prego das mesmas mereadorias e,portamo, em principio, « taxa de huero. Cade captaiata tem de cobrar © mesmo Drogo e, sect custos forem semelhantes, as taxas de lucre também 0 Serdo. Nao s6 cm cada mercado, como em todos os mercado, pois © capital Emévele passa dos mereados em que a taxa de Tuero é menor tos em que ela & muir. Mas, no mereado de que o capital st, a oferta de mercadcrias ea, gue faz subie 0 seu pro, potento & marger © ‘tana de lyre. No mereado em que o capital enra, acontce 0 opesto ‘oferta de mercadoriss aumenta 0 que faz 0 pro diminui,reduzindo “tmorgem ea taxa de lero, O incessant van de capita indivials eos divers mereados faz com que flutuem a produsio,o8 pesos, margins de Tucroe as taxas de hiro. Neste movimento, os capitals indvids clover axe de lero nos mercados em que ela etava ‘mais bina ew rede nos mercadoa em que cla estava mai alta No {46 porn dizer que at texas de Ineo de todos or capitals trnanso Jguais, mas a concorrénca entre os capiaistende a aproximélas. Po- tana rel de aero dou capitals indivi ‘A origem do Iucro CChegamos agora uo tmago do problema: © que origina a fax ge- ‘ral de lira, que pode set concabida some a relagdo entre 0 usro anual e todos os capitis indviduais e 0 valor somado dos mesto«? ‘A taxa geral de luero noe permite vsualizar 0 expitalismo como ‘lo realmente funciona. Temes de um lado o capital ota, riquezs onjunta da clase capitalist, que aparece subdividide em indmeros Capitals individuais. De outro lado temos a clase dos tabalhadores ‘Ssalariados, que transformam © capital produvo total (M) em pro ‘dato total (Mt). Este se compoe de ume mirfade de mercadoras dite ones, que so vordidas, ou Soja, rnsformadas num capital monettio total (0). -Examinemos ago 5 parcels: 1 do valor dos meios de produgdo consumidos ne produgio de M’, que bretido para ober Tevores do poder pia) gue de wun empresa de eodem

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