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  • Caracterizao Da Criança Do FUND I J. B. Freire

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    FUND I J. B. Freire

    Judul Asli

    Caracterizao da Criança do FUND I J. B. Freire

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    laws we stetene a9 exere9 oh Nase " aida ee “er de Ge in cole ‘due pereebe no mio rel a fogo eso se poder de wansformsas, de ena outas, de sb 1c the agra de al ancl sve ouput tod oeu tempo neste exerci, ‘Assim como crane bxnca com os conhecten tos de se atasa ands pega lanear 08 reson 3, quando aprende represetilos mentale, passa Joga com iso. O Jomo, como explcareos lame, carr se de gare exereeo de fan ‘es vis para todos nos As epresentacbes ments So a principal hablldade da espte humans cai [Bunda ds ours especies anima gritingo 9 Ensaio da cultura humane ‘Acredlumos qe, 4 4 hablade de representa mental to smportnt ewe el conse ao pes. (0 correspandente& edvcio lf esc deve lavestr no exericio des habia or meio Je ‘in atvdade soca por excelends ogo Que, ‘guano eines, nunca bene de aeieconty FRE SSR LAAT. Gh.Gomy dens, SBoi Ensino fundamental Aprseatamos seguir um apanhado dss principals cartctersiat de cangos adolescent densi fundamental com draco de oto sno, CCaracteristies intelectais — Na primi ss ‘Lescol cumpre em ai eprops pegs: ‘cos que solictam ca cranga a pensamento pert Fo conereto conespoadeate aun subtest a Tue de reais operagbes ments de sera cls ‘are conserva, etre urea, empee Viacidas ¢ ‘dos dread conciets A change pens, cae te, etc, tomtando esses dadon como referee: Sat fantasia, embora ris, anda € bastante erente do ‘que pode vir ser na adoleseanets. os apeaiae et de tado,a ealdade conerea eas opeagacs oneretas manfewamse vistcimente quando a ra {3 ga Ale dso gragas a est eapactade de const fen concretaentea realdade en poe nko #6 px tear sus ages, master algm tipo Ge compeeessio ‘eis O pensamento operstiie presnupie espaco tempo onpanizados inetatmene, Bas hens wo ‘esos objet. Fa da 0 rung, em sa etemkdo com aun, prclsa ‘aprender a tineracondon. Porat, seu pensar ‘Shera cance sflewese forte on me Aneta para cscute com over, enter er aco tom ele e conser wear Refletec, tani em tina flava tla pars compreender mia peo Pras acoes, compreensto exer promorida por ess Nos de superaco de sas fbidades © pr dese {esr eertasfetas pels clang ‘sa ative fetes comma su snda de ‘ema incipient, na primeira sie caole Ness fas 4 celanga transit ente 0 jogo egocentic € © joao Sota Contuo, sua conprecnse ainda nio & tte ‘hse engana com facade, (Caracteristlcas motoras ~ A maori ds un fegf $2: tccceas no const um fendmeno tao Gio Fadl 2 5 ‘Conesponde ao anadureciment dis daly anges, aguas um pouco mas wsvess nese period, oto otco menos As nogSes ce expagh € ts on fexemplo, consituemse prinein) fo pao movin ¢ Apostle Porc, uss we ened, Pino inclectal. provocan nf Teper plano motor Assn ser capar de compreendr mos DrOprasagbes ev rang aperflebar ss ai Ses mows. Sto basahte cooheckos ov caso de ‘ange mule aovas qe rent sss abet te "es filndo, por exemplo. 1 anda ctanas ue dee 4 primes series escolar, senindo cules Dart rete soon cone Ea ea ‘oman em jogor coctivos como qusinals, pUe Dandetra pempegs entre outros, ‘Dp ponto de visa ch moti ¢ malic na po mee erie «tude da cranes de ocala habe thdes motors. Pus poser jogar com o tse use as vanagens dso, ea prec clo bse 3 “lsposito do grupo fae princpal eanctersicn do Jogo soca ele preswupoe que cada purteipante cee bes bake & apo do ext cet, ‘A crtnga ompreendest que gue coleuramente & Dsante diferente dejar soni Ate emo, meso Jovan com ets eaneas else concer est [open interanes Ox demas parpanes er ape fs cohricerAps 0 cai Pas» pee nel ccondicdo necessiria para 0 jogo. Ter éxito coletivamen- fe ndo € apenas sairse bem numa ou noutra habilidade, mas exercer essas habilidades no jogo como um todo. io hha, portanto, alteragées especificas nos movi- :mentos ds criangas dessa fase, mas una visivel socta lizagao da motricidade. Caracteristicas sensoriais — A educacio dos sen- tidos trio esti entre as preocupactes pedagégicas da imaioria das escolas. Para elas, o raciocinio lOgico-mate imitico deve ser desenvolvido socialmente, por meio dde um programa de educacio, mas no caso da sensibi lidade € como se a natureza fizesse todo 0 trabalho, dispensando 2 educacao formal NOs, autores, pensamos exatamente 0 contririo: a sensibilidade & matéria de ensino. Na primeira série, a ccrianca tem uma sensibilidade bastante desenvolvida do ponto de vista bioldgico; porém, quanto ao aspecto cultural, ela pouco se desenvolveu. O que define 0 “senuie cultural" é a integracio entre as funcées biol6: sgicas sensoriais e as demais funcdes Gntelectual, moral, social, ete). Se 2 erianca, que tem uma étimz acuidade visual, puder ser estimulada a refletir sobre aquilo que vé, desenvolver’ 0 olhar cultural para ‘enxergar o que os olhos bioldgicos nao veem. Estari desenvolvendo sua capacidade de percepcio © ampliando seu universo cultural Nessa fase, & comum que a crianga distings com fucilidade cores de forte contraste, como 0 verde, 0 vermelho, 0 amarelo € 0 azul. E importante que ela seja estimulada a pesceber essas cores em diferentes ‘contextos, descobrindo semethancas¢ diferencas (por ‘exemplo, na natureza, em diferentes horas do dia, 0s objetos, nas Hustracdes de revistas € livros). Aos pou- ‘cos, 08 matizes intermediarios devem ser introduzidos € a crianga comecari a perceber 2 possibilidade de combinacbes. Trabalho semelhante pode ser feito ‘com sons, texturss ¢ sabores, levando a crianga a tomar consciencia de sua capacidade perceptiva ¢ da possibilidade de explorila cada vez mais. Essa tomada ide consciéncia no se traduz por uma idéia clara a res- peito dos acontecimentos,mas por compreensdes par- Ciais que permitem a ampliacio do conhecimento a respeito das experiéncias vividas. Assim como a visio, na primeira série os demais sentidos ainda sio “prisioneciros” do plano biol6gico, Podemos dizer, portanto, que uma crianga dessa série 20 A brincudeira de pode enxergar ow ouvir muito bem “para fora", mas no fazé4o muito bem “para dentro", ow sej, ela fenxerga bem o mundo fora de si, mas ainda nao 0 caxergs em dentro de sk Quando essa crianga ouve tum som, cle ¢ apenas sensacZo.Tratase de tim ouvie fora de si,~para fora” Se ela tem 2 oportunidad de prestar atengio naquilo que ouve — se pode falar, Escrever, desenhar sobre 0 que ouve —, esses elemen- tos passam a fazer parte de Seu mundo interior, de sua Jmaginagio, ou sej, a criangs pode reter aquele som, ‘mudifo,

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