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Aescrita como expressao da subjetividade: Desenvolvendo um jornal com estudantes das classes populares Anessa Bastos Langer, Cristina Sebestiny Monmany, Danil Dalgna Esker, Laura Boechat, Nata Alvarez, ‘Samantha Tres (Bolsstas do PET - Programa de Edueagio TaocalSESu-MEC). Helena Beatz K. Searpare (Tutora do PET) *. ae A presente pritica se refere & um projeto piloto de extensio; Esta no é percebida pelo grupo como instrumento de educagio formal ou de reprodugao de verdades; ‘Trata-se de uma experiéncia de colaboragdo miitua entre estudantes universitirios e a populagio; Foucault (1979) ja ressaltava a importincia do acesso ao conhecimento como uma forma de questionar © poder que se estabelece na medida em que a producao de conhecimentos é compreendida como produgao de verdades; Deleuze (1998) expde que sé é possivel produzir conhecimento através da formulagao de problemas; A problematizacao pode favorecer tanto a formagio dos universitirios envolvidos, quanto os processos de vida dos outros jovens envolvidos na experiéncia; a 0 proprio referencial tedrico de Barros (1994) nos facilita para entendermos os processos grupais a partir do conceito de wv Grupo como dispositive, advindo da Andlise Institucional; Assim, tomamos 0 jomal como dispositivo e metodologia de intervengio no trabalho com os adolescentes no espaco da. escola para pensarmos aspectos referentes ao cotidiano de suas vidas ¢ seus papéis sociais; LS Em um dia é trabalhado com uma turma da 3* e 4" série e no ‘outro com alunos de 5* ¢ 6" série, RESULTADOS PRELIMINARES Com esse trabalho tem sido possivel discutirmos questdes relativas aos diferentes modos de pensar e de viver relacionadas aos signifieados produzidos nas praticas cotidianas. Cabe ressaltar que a responsabilidade e o respeito evidenciados no decorrer dessa convivéncia permitiram a abertura de espagos de reflexao dos sujeitos sobre sua posigao na sociedade. “Eu tenho orgulho de ser jornalista” “Gosto de falar de coisas que acontecem ao meu redor, pois esta € a realidade” “ Livre pra voar” “Eu gosto da atividade porque a gente cria e as pessoas podem ler” ere ey eer Tele aa DELEUZE, G. Foucault Sio Paulo: Brasiiense, 1998, Peer RRS et ce ce eee ere eee) Paar Tae on TES pene ee

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