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gi) NB-1 1978 ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS Hine PROJETO E EXECUCAO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO Procedimento 50 NB-1/1978 / tyed=fyek /¥g ae fyed fy ek Ia, 1 ([S5 | of Sse, as (Hit er FiGUAA 29 FIGURA 30 Nos digramas das figuras 28 € 30 tomar ey =210.0008Ps 4 as resistncias de cileuo yg Nya jee = tyexty, sordo fades oor ax reitincias carecteriicas deirminadas ert emaios, ampondoas yoy Ty nfo houver ensaios de compressio; na falta de determinagdo experimental, fy, & fy., Sedo consideracias ambas iguais 20 valor minimo, nominal, de f,, frxado na EB: 3. 8 CONCRETO 8.1 Constituintes 8.1.1 Aglomerantes 8.1.1.1 Cimentos Somente cimentos que obedecam as especificagées da ABNT sio considerados nesta Norra, Quando necessirio seco feitas exigéncias adicionais. Outros tipos dz cimento poder3o ser admitidos desde que suas proprisdades sejain suficienternente estudadas por aborat6rio nacional i 81. 2 Pozolanas Serd permitida a substituigo dle parte do cimento por pozolana, natural ou artificial, aplicando se a ela as mesmas condigSes prescritas no item 8.1.4. 0 concreto com pozolana deverS ser dosado wm laboratdria e sd paderd ser empre {9200 qundo nouver possibilidade continuada de verificagio da atividade pozolanica para contiole de recebimento do material. 8.1, 3. Armazenamento do eimento © cimento devers ser armazenado em focal suficientomente protegide da acio das incompéries, da umidads ¢ de outros agentes nocivos & sua qualidade Se 0 cimento nZo for fornecido a grane! ou ensilado, deverd ser conservaco em sua embalagem original até a ceasibo de seu emprego, A pilha nio deverd ser constituida de mars de 10 sacos, salvo se 0 tempo de armazenamento for rio mace mo de 18 dias, caso em que se podera atingu 15 sacos. Lates reeehicos em booeas diversas no poderdo ser misturads. 21 Especiticagoes ayiegedos miikio € gralido deverso obadecer as especiticages da ABNT. Em cavos expecieis sero feitas exigéncias irons, entre elas as soguintes : isento de teures de constituintes mineralogicos deletérios que conduzem a uma posstvel reacdo ‘do cimento; 0 agregado deverd meio dmido entre a silica e 0s A 1 ayenado gratido no poderé epresentar, no ensaio de resistancia aos sulfatos, perda de peso maior que s previsto sneciticacdo adorada, Jb cxo de nao ses atendida qualquer das exigéneias, © agregado 56 poderd ser usado se obedecer ix recomendagdes © stacdes decorrentes de estudo em laboratério nacional idéneo. 1.22 Depdsito yeqados diferentes deverSo ser depositados em plataformas separadas, de modo que nfo haja pouibilidede de se moularem com outros agregadot ou com materiais estranhos que venham prejudicar sua qualidede; também no manu: seo dover3o ser tomadas precaugdes para evitar essa mistura, 123. Dmensio maxima Adimensio maxima caracteristica do agragado, considerado em sus tolalidade, deverd ser menor que 1/4 da menor istincia entee faces das fOrmas ¢ 1/3 da espessura das lajes e deverd satistazer a0 prescrito no item 6.3.2.2 813 Aqua [A aqua destinads ao amassamento do concreto deverd ser isenta de teores prejudiciais de substancias estranhss, Presu- em ce satwstatonas 9° dguas potaveis e as que tenham pH entre 5,8 e 80 e respeitem os seguintes limites méximos: maréria organica (expressa em oxiginio consumido) .... +... 3 mg/t - residuo s6lido ae : 15000 mg/i ~ sullatos (expresso em ions SO4~~) 300 ma/i = cloreros (expresso em rons CI) 500 ma/! = acuca: ec RU cike 3 5 mg/l Em casos especias, a eriério do responsavel pela obra, deverdio ser consideradas outras substincias prejudiciais. Os limites acima incliem as substancias trazidas ao concreto pelo agregado, No caso de nfo ser atendida qualquer dos limites acima, a agua so poderd ser usada se obedecer a recomendacses @ lwtacdes decorrentes de estudo em laboratério nacional iddneo. B14 Aditivos 0s aditivas 56 poderdo ser usados se obedecerem as especiticagSes nacionais ou, ne falta destas, se as suas propriedades ‘wecem sido veriticadas experimentalmente em laboratério nacional idéneo. 82 Propriedades I | 821 Trabathabitiade com # distribuigho das A trabalhabilidade do concrete deverd ser compativel com as dimensses da pega # concreta “amaduras ¢ com os processos de lancamento © adensamento a serem usados. 8.22 Durabilidade 2 Wipsr Quando © conereto tor usado em ambiente reconhecidamente agressivo deverso ser tomados cuxtados especs rela¢fo 8 escnina dos materiais constituintes, respeitando se 0 minimo consumo de eimento € 6 maximo valor da ‘Squa/eimento compativeis com a boa durabilidade do concrero 8.2.3 Resisténcia mectnica © concreto, quer preparado no canteiro quer pre misturado, devers apresentar uma resistincia earacteristica f,, inferior a9 MPs e compativel com a adotada no projeto, O concreto pre misturado deverd ser fornecido con, 1a resistncia caracteristica, 8.2.4 Diagrama tensSo-deformagio 0 diagrama tensSo-detormacio a compressfo, a ser usado no eélculo de acordo com o item 4.1.1.1, seré supostoe sendo 0 diagrama simpliticado da figura 31, composto de uma pardbola do 22 grau que passa pela origem e ten vértice no ponto de abscissa 2%e © ordenada 0.85 f.4 © de uma rera entre as deformagbes 2%» € 3.5% tange: pardbola e paralela 20 erxo das abscissas G FIGURAS1 8.2.5 Médulo de deformacao longitudinal § compressio Na falta de determinaco experimental, 0 médulo de detormagio longitudinal 3 compresss0, no inicio da curva teri detormacto efetiva, correspondente ao primeiro carregamento, sera suposto igual a s.c00 Vig oes No projeto tomarse4, pare 0 chleulo do médulo de detormaeto, aeieeisie 8.26 Coetciente de Poisson O coeticente de Poison relative Bs detormasbes olética ser suposto tual 00,2 8.2.7 Coeficiente de dilatagéo térmica cocficiente de dilatardo térmica, para 9s variagSes normsis de temperatura, serd suposto igual a 10-52 8.2.8 Retro¢so e detormagso lenta 5 3 retragdo e b deformagdo lenta sero 0s int Para o cdlculo das pecas de conereto armado os caracteristicos rel dos nos itens 3.1.1.5 6 3.1.1.6. 83 Dosagem 8.31 Dosagem experimental A dosagem experimental terd por fim estabelecer o traco do concreto para que esto tena a resistdncia e a trabalh dade previstas, expressa esta ultima pela consisténcia, ir Teidone fe 2500 meee mento cecorrerd 2)» fixagio ds telocdn dou i te atingida, de do resistincia de dossgem f, 2g, ou ne idade prevists no plano da obra para que 2 resisté acorde com o item 8.3.1.2; = das peculiaridades da obra relatives & sua durebilidade (tais como impermeabilidade e resisténcia ao desgaste, & acho de Ilquidos © gases agressivos, a altas temperaturas @ a variagSes brusces de temperatura © umicade) e relatives A prevengio contra ratragéo exagerada; bl a trabathabitidade ser8 compstivel com of caracteristicor dos materiais component empregado na mistura, transporte, lancamento € adensamento, bem como com as eventuais dificuldades de execusdo as pecs, 1, Com © equipamento a se 83.1.2 Resisttncia de dosager Quando for conhecids © desvio padrio 5, da resisténcia, determinado em enssios com corpos de provs da obra conside- ‘ada ou de outra obra cujo concreto tenha sido executado com © mesmo equipamento e iguais organizagio e controle de qualidade, a resistincia de dosager seré calculada pela férmnula: fa = fen + 1.85 4 sendo 0 desvio padrifo de dosagem s4 determinado pela expresso onde Kj tem 0 valor seguinte, de acordo com 0 numero n de ensaios: 0 = 20 28 30 50 200 1,35 1,30 1,25 1,20 110 Ke Nao se tomard para 5, valor inferior @ 2 MPa Se ndo for conhecido 0 desvio padréo 4,, 0 construtor indicard, para efeito da dosagem inicial, o modo como pretende conduzir a construgio, de acordo com 0 qual serd fixedo 0 desvio padréo +4 pelo eritério sbaixo (em todos 0+ 2108 ser6 feito 0 controle da resisténcia, durante 0 decorrer da obra, contorme o item 8.4.4) 4) quando houver assisténcia de profissional lagcimente habilitado, especializado em tecnologia do concreto, todos os materiais forems medidos em peso e houver medidor de égua, corrigindo se 6s quantidades de agregado micdo ¢ de équa em fungdo de determinacBes frequentes e precizas do teor de umidade dos agregados, e houver gerentia de manutengfo, do decorier da obra, da homogeneidade dos materiais a serem empregados: sg = 4 MPa 5} quando houver assisténcia de profisional legalmente habilitado, especielizado em tecnologia do conereto, 0 cimento {or medico em peso @ os agregados em volume, e houver medidor de gus, com correeso do volume do agregado mido da quantidade de gus em funcéo de deverminagdes frequentes e precisas do teor de umidade dos agcogadot sg = 5.5 MPa €) quando © cimento for medido em peso @ os egregados em volume ¢ houver medidor de équa, corrigindo-se a quantl- ‘dade de Sgua em fun¢so da umidede dos apregados simplesmente estimada: sg 27 MPs 8.3.2 Dosagem néo experimental 54 NB-1/1978, fy). > ndo experimental, feita no canteiro da obra, por procesto rudimentar, somente sera permitida para obras de eave vulto, respeitadas as seguintes condicdes € dispensado o controle da resisténcia 4} a quantwade mimma de cimento por metro cibico de conereto serd de 300 kg; i a proporedo de agregado mitido no volume total do agregado seré fixada de maneira a obter se um concreto ot wabathabilidade adequada a seu emprego, devendo estar entre 30% e 50%; ch a quantilace de 4gua ser a minima compativel com a trabalhabilidade necesséria 84 Controle tecnoldgico CO controle teenologico abrangerd pelo menos o previsto nos tens seguintes 84» veriticacSo da dosagem utilizada lidade comprovar se os constituintes esto sendo utilizados nas quantidades A veriticago da dosagem tera por fi ‘espeeiticadas no traco do concreto Devers ela ser feita trequentemente, pelo menos uma vez por dia, e sempre que houver alteraco de trago ou modifica: eBes dos caracteristicos dos constituintes. Essa veriticsco consistirS normalmente na conteréncia das quantidade: na ‘ocasido da colocacdo dos constituintes na betoneira. Em caso de duvida, poderdo ser utilizados processos de coleta de amostras e reconstituiedo de traco do concreto recém misturado ou endurecido. 8.4.2 Veriticacio da trapainabyidade A veriticago da trabalhabilidade serd feita através de ensaios de consisténcia, para averiguar se esta consisténcia corres ponde a prevista; estes ensaios permitirgo também uma constatacio facil da homogeneidade da massa e um controle Indireto da quantidade de Sgua. A determinaglo da consisténcia poders ser feita pelo ensaio de abatimento ou por outros processos de comprovada eficiéncia e recomendados por labor atério nacional idéneo. Os ensaios devern ser feitos para cada 25 m3 de conereto, mas pelo menos uma vee por dis, quando amassado na obra, € na recepeSo de cada caminhio-betoneira, quando feito em usina fora da obra, sempre que forem moldados corpos de rova para verificagdo da resisténcia mecdnica, deverd ser feito ensaio de consicténcia, com conereto da mesma amasiada 8.4.3 Veriticacd0 dos caracteristicos dos constituintes deverdo ser feitos ensaios periédicos ou Além dos ensaios iniciais de earacterizacio de todos os rateriais componene sempre que houver alteragio de materiais. A frequincia dastes ensains serd a tiwada nas esnecifieagéee EB 1 e EB 4 8.4.8 Verificagso da resistBacia mecsnica A wetfieagS0 normal da resisténcis mecanica deve se feta de acordo com os métocos MB: 2 © MB: 3. A idade de ruptura serd a prevista no plano da obra (j dias); normalmente a idade sera de 28 dias, Permitir-sed a aval ‘plo prévia da resisténcia com idade menor, desde que se tenha determinado a relagdo entre as resistencias nessa idade fa idade prevista, usando-se de preferéncia a idade de 7 dias SEPARTE EXECUCAO 9 FORMAS £ ESCORAMENTOS 9.1 Formas As fOrmas deverfo adaptar-se as formas @ dimenstes das pecas da sstrutura projetads, respeitadas as tolerdncias do item 11, 9.2. Dimensionarnento £0 NB-1/1978 A protecdo contra a secagem prematura, pelo menos durante 08 7 primeiros dias aps o langamento do concreto, aumentado este minimo quando 2 natureza do cimento o exigir, poderd ser feita mantendo-se umevieciefif 8 superticie ‘ou protegendo-se com uma pelicula impermesvel. 0 endurecimento do concreto poderd ser antecipado por meio de tratamento térmico adequado e devidamente controlado, nfo se dispensando as medidas de protecso contra a secagem, 14.2 Retirada des f6rmas do escoramento A retirada das 1Ormas e do excoramento s6 poderd ser feita quando 0 concreto se achar suticientemente endurecido para retistir Bs ages que sobre ele atuarem @ nfo conduzir a detormagses inaceitaveis, tendo em vista o valor baixo de E, & 18 maior probabilidade de grande detormagSo lenta quando © concreto & solicitado com pouca idade. Se no tor demonstrado 0 atendimento das condigBes acima e nfo se tencio usado cimenta de alta resisténcia inicial ou proceso que acelere o endurecimento, a retirada das fdrmas e do escoramento nfo deverd dar-se antes dos sequintes prazos: = faces laterais: 3 dias ~ faces interiores, deixando-se pontatetes bem encunhados e convenientemente espacados: 14 dias — faces interiores, sem pontaletes: 21 dias. 14.2.2 Precaugdes A retirada do excoramenta e das fScmas deverd ter efetuada sem choques e obedtecer a um progroma elaborado de acor do com 0 tipo da estrutura. 15 CONTROLE DA RESISTENCIA DO CONCRETO 15.1 Tipos de controle Tendo em vista a diversidade de condicdes construtivas @ 4 importincia relativa das diferentes estruturas de concreto, consideramse dois tipos de controle da resisténcis do concreto & compressao: controle sistemético € controle assiste mitico. Excepcionalmente, em obras com producdo disria Ue mais de S00 m de concreto, o controle da resisténcia poder ser feito de forma difereme da indicada neste item 15, mas ngo inferior quanto sua credibilidade, estabetecida essa outra forma em funcio da variabilidade do cimento, dos demais materiais empregads no concreto @ no proprio concrera 15.1.1 Controle sistemsbticg 10 controle sistemstico € sempre recomendével ¢ ser obiget6rio quando for adotado gy >18MPa_— Ue <1, A totelidade do concreto da estrutura seré diviida em fotes, para efeito de conteate e sceitaeso 1.1.1.1 Lotes Os lotes no deverfo ter mais de 100 m®, nem corresponder a area de construgzo de mais d2 600 m? e nem a tempo de execueZo de mais de 2 semanas, Not edificios cacia lote no poderé compreender mais de ¥ andar, Nas estruturas de grande volume, o lote poderd atingir 500 m2, mas o tempo de execues0 correspondente nfo poderd superar 1 semana, 18.1.1.2 Amostrogom, A cada lote de concrete corresponded 1 amostra com n exemplares, retirados de maneira que a mostra seja representa tiva do lote todo, Cade exemplar serd constituldo por 2 corpos de prova da mesma emassads e moldedos no mesmo at tomando-se como resistBncia do exemplar 0 maior dos 2 valores cbtidos no ensaio, Excepcionalmante, exclufdo o'cavo do indice reduzido do amostragem (item 15.1.1.4), quando # moktagem, a cura incial © 0 transporte dos corpos de prova forem realizedos por pessoal especializado, da laboratério, cada exemplar poderd ser constitufdo por um dnieo corpo de prova, Na cose ela sonerate ere mictursda a amorten daveck conter oola manos um axemolar do ceda exminhfo-beroneica netede do nomero n de exemplorss, desprezando-se o valor mais alto sa este nUmero for impor, cs, nfo se tomnars pata fey, gat ¥alor menor que Vel fonde m é a By Sa ets eth Item 15.1.2.1) nem maior que 6 resistineias dos exern A Rte tae ti 085 weet, Cuando © primeito destes limites for maior que 0 segundo, saré erte segundo limite adotado como valor a8 fy, 15.1.1.4 Fndice de amostrogem e edotar No controle sistemstico ser admitidos trés indices de amostragem: reduzido (a = 6), normal (a = 12) e rigoroso (18) No inicio da producio de cada tipo de concreto deveré em geral ser adotado o indice normal; quando as condigtes peculiares da obra ou de sua execucdo sconselharem, inicisimerte serd adotado o indice rigoroso. O Indice ser& mantido ‘ou alterado no prosseguimento da producio de acordo com as indica¢des da Tabela 5, TABELAS — Controle Sistemstica Tidice de omostragem omaregedo no love om evarne Valor estado Ua resitbocia Peas Weer eee rs (n= 6) fo = 12), fa = 18) ice 3 ado tar ra Tate egunte Manter 0 Possar para 0 teduzido cedusido Possar para aa tartero normal 2 ss cones otal atk pach Passat para Manter 0 goto “igoroso 15.12 Controle assstemstico Ocontiole assistemitico +6 ser8 permitide quando fey 18MP 4, > 1,4, O concreto de tods a estrutura 4418 consider ado globalmente Aamostra pocters ser formadla de modo assistematico, mas com pelo menos um exemplar por semana e para cada 30 m3 ée concieto, Em nentuim caso a amostra seré formada por menos de 6 exemplares, exceto no cax0 de pequenios volumes le até 6 m3, fabricados em condigbes homogéneas, quando 2 amostra poderd ser de apena: um exemplar, de 2 corpos Ge prova, addtando-se Yg 0,88 {iter 15.1.2.1). Os exemplares serdo todos de 2 corpos de prova da mesma amaisada emoldados no mesmo ato; 8 resistencia de cada exemplar seré 0 maior dos 2 valores obttidos no ensaio. 15, 1 Valor estimado da resisténcia catacter‘stica & compressa Conhecidas as resistencias 1, < fy __ Sf, den exempleres ensaiados, o volor estimado da reristéncia caracterfstica Acompressio, no caso de controle assistematico, ser’ dado por Tek ent = Yoh kdotendo:se para Ug 08 sequintes valores: 8 10 12 “ 16 > 18 0.93 0,98 0.98 1,00 4,02 108 ns 6 te = 089 ‘mas nBo se tomando valor maior que 0,85 da média aritmética das resistencias dos n exemplares: 82 NB-1/1978 SSS 15.1.3 Resisténcia caracteristics 4 tragio 0 valor estimado da resisténcia caracter(stica 8 taco seré determinado com critério equivatente #0 do caso dé com pressdo, 16 ACEITAGAO DA ESTRUTURA 16.1 Aceitacso automdtica Satisfeitas as condigdes de projeto e de exscurso desta Norma, a estrutura serd automaticamente aceite #2 fer ent > fox 16.2 Decis6o a adotar quando nfo hi aceitscSo automstica Quando no houver aceitagSo automstica na forma do item 16.1, 8 decisio basear-se.4 em uma ou mais das sequintes verificagdes: reviso do projeto, ensaios speciais do concreto e enssios da estrutura 16.2.1 RevisSo do projeto 0 projeto da estrutura seré revisto, adotando-se para. lote de concreso em exame fog = fey gar 16.2.2 Enssios especiais do concreto A investigacSo direta da resisténcia do conereto serd feita através de ensaios de pelo menos 6 corpos de prove exteaidos da estrutura, os quais deverdo ter didmetro de 15 em, corrigindo-se os resultados em virtude dos efeitos do broqueaman. toe também, se for 0 caso, se a razdo entre a altura e 0 didmetro do corpo de prova for diferente de 2. Os corpos de prova deverdo ser extraides de locais distribufdes de forma a constituirem uma amosica representativa de todo 0 lote fem exame. No caso de astrutura que dav #2, 08 corpor de prova deverdo permanecer imersos nas 49 horas ue antecederem o ensaio. 8 Ficar ie © correrpondente valor estimada da resistincia caracteristiea ser8 calculado como no item 15.1.1.3, aumentando-se 10% ( ou 18%), em virtude de so tratar da resist8ncia do concreto na propria estrutura, ¢ nSo se tomando valores inte: Flores 21,1 Yet, (ou 1.15 Yeh). Os valores entre parBnteses aplicam-se quando 9 numero de corpos de provaé pelo menos 18. Na interpretacSo dos resultados, deverdo ser levados em conta a idade do concreto na ocasido e o eteito sobre a tesistoncia das ages de longa durago que tenham atuado até enti. Com as devidas precauedes quanto a interpretago dos resultados @ como medida auxiliar de verificagSo da homogenei- dade do concreto da estrutura, poderdo ser efetuados ensaios no destrutivos de dureca superficial ou de medida de velocidade de pronagacio de ultra-som, de acordo com métodas estudados e aprovacios por laboratérie nacional iddneo, 16.2.3 Ensaio da estruture ‘Quando houver divides de qualquer naturezs sobre urna ou mais partes da estrutura, as quais nfo possam ser dirimidas por investigagtio analitica, # decisdo ser tomada poderd ser bascada nos resultados obtidos em ensaio da esteutura realizado de acordo com método pré-estabelecido. Durante 9 realizagSo do enssio deverSo sar medidas qrandezas que revelem 0 comportamento da estrutura. O enssio cessaré se surgic indicio de rina, Na verificacio relativa a estados timites de utilizaglo, 0 ensaio ser8 feito com a carga total G+ 1, com a carga correspandente & malor das duas seguintes: Ser ae ‘ena relativa a estados limites 6 Em caso contrério tomar-se-4 uma das sopuintes deciséies: 2 — 2 parte condenade da estrutura seré demolida; b — nestruturs seré reforcada; © — Bestruture seré eproveitada com restrigBes quanto 20 seu carregamento ou rau Us.

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