Anda di halaman 1dari 13
Brasileira de Normas Técnicas Te: Page (oe) 03122 Tae 024) 33 ANT-BR oeziise0 | MB-3336 Solo - Ensaio de adensamento unidimensional Case lanpate re Método de ensaio Origer rojeto 02:004.16-001/89 CB-02 - Comité Brasileiro de Construgao Civil (CE-02:004.16 - Comissao de Estudo de Solos - Ensaio de Adensamento — Unidimensional sah Accoeke Bonar 'MB-3336 - Soil - One-dimensional consolidation test - Method of test - = fers To Soto rovaraoe Palavras-chave: Solo. Adensamento 13 paginas ‘SUMARIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Aparelnagem 4 Execugto do ensaio 5 Célculos 6 Resultados ANEXO « Calibrago do conjunto célula de adensamento + Sistema de aplicago de carga 1 Objetivo Esta Norma prescreve 0 método de determinagao das ropriedades de adensamento do solo, caractorzadas pela velocidade e magnitude das deformagoes, quando solo 6 ateraimente confnado e axiamente carregaco © drenado.! 2 Documentos complementares Na apicagdo desta Norma & necessério consulta: (MB-27 - Amostras de soo - Preparago para ensaio decompactagaoe ensaios decaracterizagéo-Metodo de ensaio MB.28 - Gréos de solo que passam na peneira de 4.8mm - Determinagao da massa especifica - Método de ensaio 3 Aparelhagem 3.1 Sistema de aplicacao de carga (prensa de ‘adensamento) O sistema ce aplicagao de carga deve permitir a aplicagao ‘emanutengaodascargas verticals especiticadas, aolongo {0 periodo necessario de tempo, ¢ com uma precisa ce 0,5% da carga aplicada. Quando da aplcagdo de um incremento de carga, a transteréncia para 0 corpo-ce- ‘prova deve ocorrer em um intervalo de tempondo superior 4 dois segundos e sem impacto significatvo. 3.2 Célula de adensamento ‘Trata-se de um dispositivo apropriado para conter ocorpo- de-prova e que deve proporcionar meios para a aplicacéo de cargas vertcais, a mecida da variagao da altura do corpo-de-prova e sua eventual submerszo. Consiste em * Ométodo requer que um elemento de solo, mania aterakmente confnado, sea axiakmente carregaco em incrementos, com pressao man: ‘ida constante em cada neremento, até que togo excess0 de presso na gua dos porostenha sido disipado. Durante opracesso de com medidas de varagdo da altura da amosira S80 fas, @ estes 6300s S80 usados na calcuo dos paramets que descrever are. lacao ene apressto etewa eo indice de vazos, ea evoluco das defommagtes em tung do tempo. Os dadas co ensaio de adensamento dem ser uilizados na estmativa, anto da magnitude dos reclques tase derencals de ura estutura ou de um ater, como dave ‘ace desses recalques. uma base rigida, um anel para conter 0 corpo-de-prova, ‘edras porosas e um cabegote rigido de caregamento. O anel pode ser do tipo xo (indesiocavel em relacao a base ‘igida) ou futuante (deslocavel em relacdo 4 base, sendo ‘Suportado pelo atito lateral desenvoivido entre o corpo- de-prova @ 0 ane)), contorme esquemas indicados na Figura Burete Cabecote a) de ane! theo 32.1 Anel de adensamento © anel de adensamento deve satistazer 4s seguintes exigencias: 3.2.1.1 Diametro interno (Odiametro interno do anel deve ser, no minimo, de 50mm (preterenciaimente 100mm) e, no caso de amostras ‘extudadas e tahadas, no minimo de Sm (preferencialmerte 10mm) menor do que o diametro intemo do tubo de amostragem, 32.12 anura A altura do anel deve ser, no minimo, de 13mm @ nao inferior a dez vezes 0 maximo diametro de particula do corpo-de-prova. 9.2:1.3 Relacdo entre dlametro altura A relagdo entre o diametro interno e a altura do anel deve ‘ser, nd minimo, de 2,5 (preterencialmente 3,0) 32:14 Rigiez ‘A rigidez do anel deve ser tal, que, sob a condigzo de pressao hidrostatica igual a maxima pressdo axial 2 ser aplicada ao corpo-de-prova, a variagdo do clametro co anel nao exceda a 0,03%. 3.21.5 Material © anel de adensamento deve ser feito de material nao Ccorosive (reterencalmente ago inoxidave), @ sua supericie intema aitamente polida ou recoberta com material ce bbaixo atito, por exemplo, teflon. Recomenda-se, antes co fensaio, untar a superticie interna do anel com graxa de silicone. Pedra porosa Anel fixo MB-3336/1990 Notas: 2} O.anel xo permite execugdo deensaios de perme- abildade, junto com o ensaio de adensamento, 1) Cane! fuivante io deve ser ubtzaco quando 0 solo ‘a sor ensaiado ve consttur de material muito mol. oe Pedra porosa —tlaffante Pada por Gar 7 Cabecote Vélvata ) de ane! futuante Figura 1 - Representaco esquematica da célula de adensamento 3.22 Pedras porosas, 32.2.1 As pedras porosas devem ser confeccionadas com material quimicamente inerte em relagao ao soioe a agua dosporos. Devem ser constituidasde porosdedimenstes suficientemente pequenas, de forma a se evitar a intrusdo depariiculas de solo. Senecessario, papel-fitroresistenie: pode ser utlizado entre ocorpo-de-provae apedraporosa ara impedir a inttragao de solo e faciitar a limpeza posterior da pedra. O conjunto pedra porosa e papel-titro deve apresentar permeablidade suficientemente alta, de ‘modo a nao retardar a crenagem do corpo-de-prova. 82.22 As pedras porosas devem ser uniformes @ estar sempre impas e lives de trincas Nota: A adequablidade da peara porosa sob 0 ponto de vista de ‘ermeabiisace elimpeza pode sercomprovada através: {ete expedite, suometendo-a a uma carga Praulica 63 fordem de 10cm e observando-se 0 gotejamento em sua face interior. 32.23 O dlametro ca pedra porosa do topo deve ser de 0,2mm a 0,5mm menor que o diametro intemo do anel. Se ‘or utizado ane! futuante, a pedra da Dase deve apresentar (© mesmo diametro da pedra do topo. Recomenda-se a utiizagdo de pedras biseladas, com a face de maior didmetro em contato com o solo. 3.2.24 Aspedrasporosas cevem ser espessaso suticiente para se evitar a sua quebra, sendo ade topo, na sua face Superior, protegida por um disco metalico {cabecote) rigido, resistente @ corrasdo e de dimetro igual 20 da pedra. 3.3 Outros equipamentos ‘3.1 Talhador que permite a talhagem do corpo-de-prova ‘no diametro interna do anel de adensamento, com minima perturbagao (ver exemplo na Figura 2) MB-3336/1990 Anel de ‘adensamento\ Prato, giraterio >) Figura 2- Representaco esquematica de um talhador de corpo-de-prova ‘432 Balenga com capacidade nominal de Skg, com resoludo e 0,19 e sensibildade compativel. 2.3.3 Extensdmetro capaz de medic desiocamentos de até 15cm, com resolugao de 0,01mm. 33.4 Crondmetro com resolugao de ts. 33.5 Relogio. 3.3 Termometro graduado em 0,1°C, de 0°C a 50°C. 237 Equipamentos diversos, incluindo paquimetro, bureta ‘graduada, espatulas, facas, serras de fio metalicoe régua metalica biselada. 4 Execugao do ensaio 41 Amostras 441.1 Os corpos-de-prova podem ser obtidos a partir de amostras indeformadas (coletadasna forma de locos ou or meio de tud0s amostradores de parede fina) ou de ‘amostras deformadas compactadas em laboratorio. ‘Nota: Esta Norma ndo rata ds procecimentosa serem adotados ara ameldagem cos corposde-prova a pari de amostras detormadas. Nesie caso, oprocecmenta seguice eve sor descrto na apresentacdo dos resuitacos. 412 Técnicas adequadas devem ser empregadas na ‘oleta de amostras indeformadas no campo, visto que os resultados do ensaio s4o altamente dependentes da qualidade das amostras. Devem ser lomadas precaugoes ‘elatvas a selagem e ao transporte das amostrase & sua retirada dos tubos amosiradores em laboratorio, para @ manutengo de suas condigSes naturals As amostras: ‘devem ser mantidas em camara Gmida até a execugo dos ensaios, procurando-se minimizer 0 tempo de armazenamento, 4.2 Condigdes ambientals nos recintos de preparaco do corpo-de-prova e de execugao do ensalo 14.21 Preparagao do corpo-de-prova (Os corpos-de-prova devem ser preparados em ambiente ‘onde a mudanga da umidade do solo, urante a preparacéo, ‘do exceda @ 0,2% (uma sala com umidade relativa elevada @ usualmente utlizada para este propdsito). 4.22 Execugso do ensaio (Os ensaios devem ser executados em ambiente com temperatura aproximadamente constante, admitindo-se flutuagdes de, no maximo, 24°C e no qual no haja inc- dencia direta de raios solares. 4.3 Determinacées preliminares Previamente a execugao 60 ensaio, 0s seguintes cacos ‘dover ser obtidos: a) massa (com resolugdo de 0,19), ciémetrointemoe altura do anel de adensamento (com resolugao de 001mm) 'b) massa especitica dos grdos do solo, determinada de acordo com a MB-28, utlizando-se uma porg3o da amostra original representativa do corpo-de- prova a ser ensaiado; ©) para ensaios sobre solos pouco compressiveis, a calibrago da deformagéo do conjunto célula de ‘adensamento - sistema de aplicacao de carga, ‘btida de acordo com 0 Anexo. 4.4 Preparagao do corpo-de-prova 44.41 Quando se utilzar amostra indetormada coletada em * Recomenda-se, na operago de extrago, obedecer ao mesmo senico de ceslocamento elatvo ante amosia @ amostradcr que ocorreu ‘na amosragem. MB-3336/1990 ‘lace, cortar deste bloco um prisma de solo com dimensbes lexcedentes, em aproximadamente 2cm, as respectvas dimensdes do anel a ser utlizado. 4.42 No caso de amostra indeformada extraida de tubo amostrador, cortar com ferramentas apropriadas, por ‘exemplo, serra de fio metalico, um cilindro de altura cerca {de 2om maior que a altura do anel. Nao utlizar as porgbes da amostza situadas nas extremidades do tubo amastrador. ‘443 Os corpos-ce-prova devem ser tahuados ou tomeados rente ao topo do anel, através de ferramentas cortantes: apropriadas, por exempl, talnador indicado na Figura 2. ‘A medida que um determinado segmento do corpo-de- ova apresenta um diametro aproximadamente igual 20, Intemo do anel, o segmento deve ser introduzico no anel, ‘por leve pressionamento unitorme. 4431 0 corpo-de-prova deve ser introduzide com ‘sobreaitura em relag4o ao anel utlizado, permitndo, assim, posterior acerto final das superticies da base e do topo. Nota: Tem-se, como procedimentoalteratvo, para soles ce bal- xaconsisiénca, cravargradvaimenteede ormaadequada, ‘a amesva, um arel de acensamento provdo de extrem ade conante ‘444 Para solos de consisténcia mole ou mécia, utlizar serra de fio metalco para a talnagem das superficies do top0 e da base do compo-de-prova, contigo no anel de adensamento, podendo o acerto final destas superticies ser efetuado com uma régua metalica biselada. 144.8 Parasolosdemaiorconsisténcia, umaréguametalica biselada pode ser suticiente para a tahnagem @ acerto das: superticies do topo e da base do corpo-de-prova, contigo 1o anel de adensamento. ‘44.8 Em casos especiais, a altura do corpo-de-prova pode ser menor que a altura do anel de adensamento, o que se ‘consegue por extrusdo parcial do corpo-de-prova eacerto| a superficie de solo excedente, A altura do corpo-de- Prova, nesse caso, deve ser, no minimo, de 18mm eno interior a dez vezes 0 maximo didmetro de particula. 4.5 Determinaco de umidade e massa especifica aparente iniciais 4.8.1 Teor de umidade inci (n) Usar as aparas resultantes do processo de talhagem do ‘corpo-de-prova para determinar o teor de umidade inicial, {de acordo com a MB-27. 45:2 Massa especifia parente mide inicial (y,) 4.52.1 Obter a massa do conjunto corpo-de-prova e ane! de adensamento, com resolugso de 0,19. Calcular a massa do corpo-de-prova, subtraindo-se do valor obtido a massa do anel 44522 Determinar a altura do corpo-de-prova, com resolu de 0,01mm, caso seja menor do que @ altura co anel. Calcularo volume do corpo-de-prova a partirda sua altura 8 do diametro interno do anel 48.2.3 Caloular a massa especitica aparente Umida inicial peladivisdoda massa do corpo-de-prova pelo seuvolume. 4.8 Montagem do corpo-de-prova na célula de adensamento 4.8.1 As pedras porosas e os paneis-fitro, caso utlizados, dever ser preparadas antes da montagem, para evitar mudangas no teor de umidade do corpo-de-prova, 4.82 No caso de solos saturados, as pedras porosas dever ser previamente tervidas e mantidas imersas em ‘gua, até o instante de entrar em contacto com 0 corpo- de-prova, Para solos parcialmente saturados, devem ser utllizadas pedras porosas simplesmente umedecidas. Entretanto, para solos altamente expansivos, colapsiveis ‘ou multo secos, utlizar pedras porosas secas. ‘483 A montagem da otula de adensamento deve obececer & seguinte seqdencia: base rigida, pedra porosa interior, ape ito, corpo-de-prova contido no anel, papel-iro @ Pedra porosa superior. 4.8.4 Apos a montagem da célula, colocar 0 cabegote ‘metalico, alustando-se, entéo, © conjunto 20 sisiema de aplicagao de carga. 4.8.5 Quando ndo for feta a inundacao do corpo-de-prova € partr do primeiro estagio de carregamento, a celula de ‘adensamiento deve ser protegida contra peda ceumidade or evaporagao, através do seu envolvimentocom plastico ‘ou borracha aderente e/ou algodaolevemente umedecido. 4.7 Procedimento para execugao do ensaio 47.4 Ap6s a colocacéo da céluia de adensamento no sistema de aplicagdo de carga com os devidos ajustes, instalar 0 extensometro e aplicar uma pressdo de assentamento de SkPa para solos resistentes ou 2kPa para solos moles. O extensdmetro deve ser zerado, cinco minutos ap6s a aplicacdo dessa pressao. 4.7.2 Decorrido esse periodo de tempo, transmitr cargas. adicionais a célula de adensamento, em estagios, para obter pressdes totais sobre 0 solo de aproximadamente 10kPa: 20kPa; 40kPa; 80KPa; 160kPa, etc., mantendo-se cada pressio pelo periodo de tempo discriminado em 4.7.4. O.carregamento do corpo-de-prova deve continuar até adefinigdo da regidode compresséo virgem. Emcasos fespeciais, podem ser introduzidos alguns estagios intermediérios de pressao, de forma apoder sedefinircom ‘mals preciso a pressao de pré-adensamento, 4.7.3 Em amostra indeformada saturada nas condigdes de campo ou extraida abaixo do lengal freatico, o ensaio de- ve ser executado com inundagdo do corpo-de-prova, Imediatamente apds a aplicacdo da presséo de 10KPa Nessas condigdes, eventual tendéncia @ expansio do corpo-de-prova deve ser evitada, através do aumento gradatwodepressao, mitadoa presséoverticaldocampo. 44.7.4 Para cada um dos estagios de pressio, fazer leituras no extensometro da altura ou variagao de altura do corpo- e-prova, com resolucao de 0,01mm, imediatamente antes 0 carregamento (correspondent 20 tempo zer0) ©, a ‘seguir, nas intervaios de tempo de 1/8min; 1/4min; 1/2 ‘1min; 2min; Amin; Bmin; 1Smin; 30min; 1h; 2h; 4h; Bh @ 24h contados a part co instante de apicagao do incremento de carga. 4.7.4.1 Para solos com elevado grau de saturagéo, asletu- MB-3336/1990 ras devem continuar, se necessério, por um intervalo de ‘tempo maior, até que fique definida a reta de compresséo ‘secundaria no grafico altura do corpo-de-provaem funcdo 0 logartmo do tempo ou, alternativamente, até que ‘sejam atingidos 100%de adensamentoprimarionogratico altura do corpo-de-prova em fungao da raiz quadrada do ‘tempo (ver 5.4). 4742 A curacao de cada estigio de presséo deve ser aproximadamente a mesma ao longo de todo 0 ensaio, ‘excegdo feita, se necessério, nos fins de semana. 147.43 Em ensaios sobre solos pouco compressivels, as leituras de altura, ou variagéo de altura, efetuadas 20 longo do tempo, devem ser corrigidas, somando, ou ‘subraindo, a deformacdo do conjunto céula de adensamento + sistema de aplicagdo de carga, correspondente 20 estagio de pressao aplicado, obtida contorme o Anexo. 447.sCompletadasasleitures correspondentes ao maximo ccarregamento empregaco, etetuar odescarregamento co. corpo-de-prova em estagios, fazendo-se lelturas. no extensometto e corrigindo-as, se necessario, de forma, ‘analoga aos estagios de carregamento. O descarregamento deve ocorrer em, no minimo, trés estagios. 4.746 Apds ter-se atingido no descarregamento a pressio de 10kPa e verificada a estabilizagéo da altura do corpo- de-prova, descarregar totalmente 0 corpo-de-prova & imediatamente retirar da céiula de adensamento 0 anel om 0 ‘corpo-de-prova. Proceder ao enxugamento das superticies expostas do corpo-de-prova com papel absorvente, deierminar a sua massa com resolugto de 0,1g , a seguir, tomar porgdes do material para determinar (0 te0r ce umidade final, de acordo com a MB-27. 477 Corpos-de-prova provenientes ce amostras néo saturadas podem ser inundados em pressdes que simulem ‘uturas condigdes de campo. Em tais casos, 0 corpo-ce- prova deve ser inundado somente apés 0 término do adensamento orimario daquele estagio de pressdo. Apos a inundacdo, devem ser efetuadas leituras de variacao de altura do corpo-de-prova até a esiablizacao, por um tempo minimo de 24h Nota: € possive a reazacto de ensaios de permeabiidade du- ‘ante a execucdo de ensaio de acensamento em ane xo ‘sobre corpo-de-prova inundaco. Estes ensaics podem ser ‘rogramados em diversos estagios Ge carragamento, 0s 2 inundagdo, sendo que cada ensaio deve ser realizado ‘somente apés o tm do adensameno pimasio co es: ‘ecavo estigio ce carregamento. O ensaio de permea- bildace @ executado a carga hidraulca varavel, com a Inslagto de uma bureta gracuada conectada & pecra oresa da base da céula de acensamento, esutanco om ‘huxo aqua da base para o topo do corpo-de-prova. 5 Calculos 5.1 Indices fisicos inicials do corpo-de-prova 5.11 Massa especifica aparente seca Calcular a massa especifica aparente seca inicial, pela expresso: 100%, 100+h, Onde: ‘Yu _ Massa especitica aparente seca inicial, em gem? ty ™ massa especitica aparente Umida nical, determinada de acoréo com 4.5.2, em glen? h, = teor de umidade inicial, determinado de acordo com 4.5.1, em 9% 5.1.2 Inglee de vaziosinical Caleular 0 indice de vazios inicial, pela expressao: 8 ‘oe Ww Onde: @ = _ Indice de vazios inc 3 = massa especitica dos gréos, determinada de acordo com 4.3-b), em gicm® Ye Massa especifica aparente seca inical, em fem? £13 Grau de saturagd0 inci! Caleular 0 grau de saturagao inicial, pela expresséo: no eae en onde: $= graude saturagéo inciel, om % h, = teorde umidade inci, em % 3 = massa especiica dos gr20s, em giem* ©, = Indice de vazies inca 1, = massa especiica da agua, om glon* (Considerar igual a 1,00g/em®) 5.2 indice de vazios 20 final de cada estagio de pressdo 15.2.1 Altura dos sélidos Calcular @ altura dos sblides do como-de-prova, pela expresséo: ‘Onde: H, = altura dos solidos, em cm 6 MB-3336/1990 H = altura inicial do compo-de-prova, determinada AB {e acordo com 4.3-a) ou 4.5.2.2, em em gin oe an = _ indice de vazies inicial Onde: 5.22 indice de vazios Calcular 0 indice de vazios ao final de cada estagio de S, = _grau de saturagao final, em % presso, pela expressio: bh, = teorde umigade thal, determinado de acorco com 4.7.8, em % 4 Cees 1 3 = massa especiica dos gros, em giom? © = Indice de vazios 20 final do itimo estagio ee de descarregemento 9 i-'Sil indoe’da Wasion a0 foal % + massa especitca da agua, em lem? Pee nee (Considerar igual a 1,00g/cm*) H+ aluradocopedeprove aotnaldo estigio, 5.4 Coeficiente de adensamento Para, no minimo, dois incrementos de carga (incluindo no H, = altura dos solos, em em minimo um, ap6s a pressao de pré-adensamento ter sido atingida), calcular 0 coeticiente de adensamento por um 5.3 Grau de saturagdo final do corpo-de-prova os processos descritos a seguir, desde que a forma das respectvas curvas de adensamonio indique a aplicablidade Calcular 0 grau de saturacao final, pela expressao: a teoria de adensamento de Terzaghi. prove (mm) Altura do cor po-dé 2s ; ot ' 10 100 1000 Tempo (min) Figura 3 - Curva de altura do corpo-de-prov: calculo do coeficiente de adensamento, pelo proc ‘em fungao do logaritmo do tempo, para 10 de Casagrande MB-3336/1990 54.1 Processo de Casagrande (Figura 3) '5.4.1.1 Paracadaincrementodecargaescolhido, desenhar a cuna de adensamento, marcando-se no exo das ordenadas a altura do corpo-de-prova @ no eixo das abc'ssas 0 logaritmo do tempo. 84.12 Determinar 0 ponto correspondente a 100% do ‘aderssamento priméro pela interseccao das retas tangentes 0s ramosda curva quedefinem ascompressdesprimaria, secundaria. Transportar 0 ponto encontrado para o exo das ordenadas, obtendo-se @ altura H py 84.1.8 Para determinar 0 ponto correspondente @ 0% do adensamento primaro, selecionar duas alturas do corpo- {e-prova, H, eH, correspondentes respectivamente 20s. tempos t, et, cuja relagdo t,/t, 6 igual a 4. A altura do corpo-de-prova, corresponcente a 0% de adensamento primario, 6 caiculada por: oH, +H, -H) Nota: Para que este processo sela valdo, a valagto de altura, ‘arrespondente ao tempo, deve ser malordoque 1/4,mas menor do que 1/2, da varao total de altura no estgio de pressto consderado, 54.1.4 altura do corpo-de-prova, correspondente a 50% 0 adensamento primario, & obtida pela expresso: 5.4.1.5 0 tempo t,, comespondente &ocorréncia de 50% do adensamento primario, ¢ obtido, tomando-se a abcissa do onto da curva correspondente a H, 5.18 Calcular 0 coeticente de adensamenio pela expresso: 0,197 (0,5 H,,)? be Ccosticiente de adensamento, em cm*is Hyp altura do.corpo-de-prova correspondente a 50% do adensamento primario, obica contorme 5.4.1.4, emem tempo correspandente a ocorréncia de 50% do adensamento primario, abtido contorme 544.5,em 8. Nota: Altemativamente, 0 coefiiente ce adensamento pode Ser ‘expresso em cia cu mano, IFIGURA 4 MB-3336/1990 ° Yoo 400) 300) 1600 Tempo (min) Figura 4 - Curva de altura do corpo-de-prova, em fungao da raiz quadrada do tempo, para c8lculo do coeficiente de adensamento, pelo processo de Taylor 5.4.2 Processo de Taylor (Figura 4) 5.4.2.1 aracadaincrementodecargaescohido, cesenhar 2 curva de adensamento, marcando-se no exo das ordene- Jas a aura do corpo-de-prova @ no eixo das abcissas a ralz quadrada do tempo. 422 Deteminar 0 ponto correspondente a 0% do adensa- mento primario, prolongando a reta cetinida pelos portos nicias da curva de adensamento até 0 20 das ordenadas. 423 Tracar por esse ponto uma inna reta com coeficente anguiar igual 1,15 vez 0 coeficiente angular da reta obta (em 5.4.2.2. A interseogao desta reta com a curva de aden- ‘Samento define 0 ponto cortespondente a 90% do adensa- mento primario, obtendo-se, dessa forma, os valores: 0 to © Hyp 84.24 altura do corpo-de-prova, correspondente a 50% do adensamento primario, 6 obtida pela expressao: 8428 Calcular 0 coeficiente de adensamento, pela expressao: 0,848 (0.5 H,.)* be Onde: ©, Coeficiente de adensamento, em cm/s Hy, altura docorpo-de-prova correspondente a 50% do adensamen'o primo, btida contor- me 5.4.2.4, em em ‘ te 7 tempo correspondent 4 ocorténcia de 30% {do adensamentoprimario, obtidecontorme 5.4.2.3, ems Nota: Alteraivamente, 0 coeiente de adensamento pode ser ‘expresso em mia ou mano, MB-3336/1990 9 5.5 Indice de compress20 Figura 5, sendo 0 indice de vazios em cada estagio de [Pressio, obtido conforme 5.2.2. O trecho dessa curva, 55.1 Tragar a curva indice de vazios em funglio do posterior a pressdo de pré-adensamento, € denominado logaritmo da pressao aplicada, como exemplicado na _trecho virgem e podem ser retilneo ou néo. a9 oe a7 Trecho virgem 0,8 os 4 10 100 1000 Preeséo (KPa) Figura § - Curva do indice de vazios, em fungSo do logaritmo da pressdo 15.8.2 Sendo retilineo o trecho virgem, determinar 0 seu 21,8," Indices de vazies, correspondentes a dois, Costiciente angular (ver Figura 5), pela expressdo: Pontos quaisquer do trecho virgem Pp pressdes associadas aos indices de vazios - 8,28, 5.6 Pressdo de pré-adensamento ‘Onde: Determinar a presséo de pré-adensamento por um dos C, = Indice de compressao processos descritos a seguir. IFIGURA 6 10 MB-3336/1990 > Ponto de minima ‘aio de curvature indice de vario- Figura 6 - Determinacao da pressio de pré-adensamento, pelo processo de Casagrande 15.61 Processo de Casagrande (Figura ) 5.4.1.3 abcissa do ponto de intersecgao da bissetriz com ‘oprolongamento de trecho virgem corresponde a pressao) 66.1.1 Obter,na mesma curva citada em §.5.1,opontode _d pré-adensamento. minimoraiode curvaturae, por ele, tragar uma paralela a0 ‘exo das abeissas e uma tangente 4 curva. 5.6.12 Tracar a bissetiz do angulo formado por esas tetas. [FIGURA 7 MB-3336/1990 "1 indice de vazios - © Figura 7 - Determinago da presto de pré-ader 5.6.2 Processo de Pacheco Siva (Figura 7) 8.21 Tragar uma reta horzontal, passando pela ordenada correspondente 20 indice de vazios inicial e, §8.2.2Prolongar o trecho virgem e determinar 0 seu ponto, e intersecgao com a reta detinida em 5.6.2.1. 54.2.3 Pelo ponto de intersecgto, tragar uma reta vertical ate interceptar a curva. Por este ponto, tragar uma reta horizontal, determinando-se a sua intersecg4o com 0 ‘prolongamento do trecho virgem. A abcissa deste ponto define a pressao de pré-adensamento. Nota: Se 0 grifico ince oe vazios em funglo da gressto aplcada apresentar 0 trecno wigem acentiadamerte urvo, um processo atematvo para a determinageo da. Dressio de pré-adensamento pode ser utlzaco, Tagar 0 ‘aio 1g (1 + e) em funcdo do logartmo da presséo e, Sobre ele, agcar a consiugso de Pacheco Siva 5.83 Indice de vazios correspondentes a pressdo de pré- ‘adensamento Determinar, no eixo das ordenadas, 0 valor do indice de vvazios correspondente & presso de pré-adensamento. 6 Resultados Dever ser apresentados os resultados e informagoes, indicados a seguir: mento Pressdo (kPa) mento, pelo processo de Pacheco Silva 6.1 Curva indice de vazios, em fungao do logaritmo da presséo aplicada, acompannada das seguintes indicagdes: 2) indice de vazios inicial ») pressio de pré-adensamento, processo empregaco ara sua determinagao e indice de vazios corres- Pondente; ©) Indice de compress: quando determinado; ©) condigao de ensaio (sem inundagao ou inundado, este caso indicando a pressao de inundagao). 6.2 Curvas de adensamento (altura 60 corpo-de-provaem tungo do logaritmo do tempo) para todos os estagios ce pressao. 6.3 Curva do coeticiente de adensamento, em tungao do logartmo da pressdo média no estagio, com indicagéo do ‘método empregado para a determinagao do coefciente de ‘adensamento.* 6.4 Curva logaritmo do coefciente de permeabiidace, em fungo do indice de vazios, para os ensaios em que foifeta a determinagao do coefciente de permeabiiidace. * Nessas casos, na nova forma gréfica, 0 recho vigem em-se mastrado etiineo para inimeros solos. er: Martins, IS.M. “Sobre uma nova ‘elagdo indice de vazos tensio em solos" Alc de Janero, UFR, COPPE, 1988, Disseriagao de Mesrado. “A presséo mécla no estigio comesponde & mécia das presses apicadas no esto consierado @ no estago amerir. 12 MB-3336/1990 6.5 Caracteristicas da amostr 6.6 Caracteristicas do anel de adensamento: a) indeformada (bloco ou coletada com tubo 2) tipo (fixo ou flutuante); smostrador) ou deformada; amostrador) ou deformada; ye 8) se coletada com tubo amostrador, indicar suas 6,7 Massa especifica aperente Umida ou seca, teor de caractersticas ¢ cimensdes; midade, indice de vazios e grau de saturagao iniciais do corpo-de-prova. ©) se deformada, incicar 0 procecimento seguido para a moldagem do corpo-de-prova. 6.8 Teor de umidade, indice de vazios e grau de saturagao finais do corpo-de-prova. JANEXO MB-3336/1990 13 ANEXO - Calibragao do conjunto célula de adensamento - Sistema de aplicagao de carga Para a calibrago do conjunto célula de adensamento - sistema de aplicagao de carga - determinar a detormacao {60 conjunto como indicado a seguir. ‘Act Fazer a montagem da célua de adensamento, utlzando lum disco de metal ou ago, com altura aproximadamente igual a do corpo-de-prova e diametro 1mm menor ao do ‘anelde adensamento. A montagem deve conter, também, {aS pedras porosas e papeis-fitro, nas mesmas concigdes lem que serdo empregados no ensaio. ‘A-2 Cartegar e descarregar 0 conjunto, de forma semehante 4 do ensaio, medindo-se as cetormagoes resultantes. Cada estagiodecarga devesermantidoate aestabliza¢ao as deformagses. ‘A-3 Construir uma curva ou tabela, correlacionando a ‘detormago do conjunto com a pressao aplicada,

Anda mungkin juga menyukai