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CONFEA vio 98/2011 zaarory 1025 'SERVICO PUBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONONIA - CONFEA 34 REUNIAO ORDINARIA DA COORDENADORIA DE CAMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO. PROPOSTA N° 018/2011 - CCEEST CAMPO GRANDE - MS - 17 A 19 DE AGOSTO DE 2011 [AssuNTO 1] Proposta sobre as atrbuigies do Tecndlogo de Seguranca i 160 Trabalho no Sistema Confea /Crea PROPONENTE 1] Manse Ollveira Ferelra ‘CREA-MS Eltabeth Spengler Cox de Moura Lelte |ANEST \Nelton Luiz Bau CREA-SC DESTINATARIO cEEP [ITEM DO PLANO DE ACAO |: 0s Coordensdores das cémaras Especiaizadas de Engenharia _de ‘Seguranca do Trabalho dos Creas, reunides em Campo Grande ~ MS, no periodo de 17 2 19.de agosto de 2011, aprovam proposta de seguinte tear a) Situago Existente: 0s Tecnélogos de Seguranca do Trabalho foram inserdos na Resolucéo n 473 pela P 1.381, de 2011, b)Propositurs Estabelecer as atribuigSes dos Tecnélogos de Seguranca do Trabalho por meio de Resolugio na forma do modelo anexo, ©) dustifieativa: Atender quanto 8 definigho as atribuigBes do title Tecnélogo de Seguranca do Trabalho, que fol Inserido na Resolugéo.n 473, de 2003. 4) Fundamentacso Lega Considerando a Resolucdo n 313, de 26 de setembro de 1986, que dlspBe sobre 0 exerccio profissional dos. Tecnélogos das’ reas submetides. para regulomentacso € fiscalizacao nstituidas pea Lal n 5.294, de 24 de dezembro de 1966, e dé ouras provigencios 'SERVICO PUBLICO FEDERAL CCONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA ~ CONFEA Art. 3 ~ As atribuipdes dos Tecnéloges, em suas diversas modalidades, para feito do exercico profissional, € de sue fscalzacSo, respeitades as lites de sua formacao, 1. Elaboracio de orcamento; 2. Pedronizeco de trabalho técnico; 4 andto ce equipe de insialacb, montagem, orereto,reparo ou 4. Condugio de instalagSo, montagem e reparo; 5. Operacso e manutencao de equipamento e instalacio, 6. Bxecugdo de desenho técnico; Parégrafo Unico: Compete, ainda aos tecnélogos em suas diversas modalldades ‘seb a supervisao e dlregao de engenhelros, arqultetos ou engenheirs agranamos 1 execusia de obra servic técnico 2 hscalzecto de obra e servo técrico. [3 ~ producio técnica especializads, Considerando a Lei n 6.514 , de 22 de dezembro de 1977 - Altera o Capitulo V do Titulo It da Consolidagi0 das Leis do Trabalho, relativo a seguranca e madicina do trabalho & 18 outras providencas Act__195 - A caracterizagdo © a classicagdo de insalbridede © da ericulosidade, segundo as normas do Ministério do Trabalho, far-se-20 através de pericia 2 cargo de Méoico do Trabalho ov Engenheiro do Trabalho, registrados no Minstério do Trabalho. Considerando a Lel_n 7.410, de novembro de 1985 - Dispée sobre a cespecalzacio de engenhelros e Arquitetos em Engenharia de Seguranca do Trabalho, @profiss60 4 Técnico de Engenharia de seguranca do Trabalho e dé outras providencias. Art, 2° - 0 exercici da profisso de Técnico de Seguranca do Trabalho seré permite, exclusivamente: TT 90 portador de cerfcado de canclusSo de curso de Técnica de Seguranca {o Trabatho, a ser ministrade no Pais em estabelecimentos de ensino Ge 2° Grau: CConsiderando o Decreto n 82.530, de 09 de abril de 1986 - Regulamenta a Le! ne 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispde sobre a especalizacio de Engeneifos © ‘Arquitetos em Engenharia de Seguranca do Trabatho, a profissSe de Técnico de Seguranca do ‘Trabalho e da outvas providéncias. Art. 68, As atividades de Técnico de Seguranca do Trabalho sero defniias pelo minstério do. Trabsiho, no prazo de 60 dias, apds a fxac30 do ‘respectiva curicul escolar pelo Ministrio da Educagao, na forma do arogo ie Art. 79. 0 exercicio da profissio de Técnico de "T" do Trabaiho seen ttate emis “a THE Ye 'SERVICO PUBLICO FEDERAL ‘CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA ~ CONFEA CConsiderando a Portaria n 3.275 do Ministério do Trabalho # Emprego, de 21 de setembro de 1989 que define a atvidades do Técnice de Seguranga do Trabalho. coorden “Art. 10» AS abvidades do Técnico de Seguranca do Trabalho so 3s seguintes: = informar © empregador, através de parecer téen'co, sabre os nscos ‘exigentes nos amblontes de trabalho, bem como crlentélos sobre 9s ‘medidas de eliminacio e neutralizaca0; 11- informer os trabalhadores sobre os rscos da sua atvidade, bem como as ‘medidas de eliminagSo e neutralizacio; LH analisar 0s métodes ¢ os processos de trabatho e Wdentifiar os fatores {e risco de acidentes do trabaiho, doancas profissonais @ do trabalho e2 Dresenca de agentes ambientais agressivos 20 trabaltador, propando sua fefiminaco ou seu controle; 1V- executar 0s procedimentos de seguranca e higiene 4o trabalho avaiar 0s resultantes afcancados, edequando-os estratégias utlizadas de maneira a Integrer 0 processo prevencionista em ume plenifca;so, benefiando 0 trabaihador! V = executar progremas de prevencio de acidentes co trabalho, doencas brofissionais ¢ do trabaiho nos ambientes de trabaiho, com 9 participaeso os trabaihadores, acompannando e avaliando seus resuitados, bem como ‘Sugerindo constante atvalzacao dos mesmos estabelevendo procedimentos ‘a serem seguidos; VI = promover debates, encontros, campanhas, semindros, palestras, reuniées, tro!namentos @ utllzar outros recursos de orden didstica ¢ ‘edagégica com o objetivo de divulgar as normas de seguranca e higiene do trabalho, assuntes técnices, visando evitar acidentes 00 trabalho, doencas profissionaise do trabalho; IT - executar as normas de seguranca referentes a projetos de construcao, ‘apiicagae, reforms, arranjos fisicas « de fuxos, com vists 8 abservéncia das ‘medidas de seguranca ehigiene do trabalho, inclusive por terceiros; Vint encaminhar aos setores e Sreas competentes nomas, regulamentes, documentacdo, dads estatistices, resultados de andises 2 avaliacbes, Imaterais de epoio técnica, educacional e outros ée dvulgacao pars Conhecimento ¢ auto desenvolvimento do trebalhador: 1X = indlcar, solictar e inspecionar equipamentos de protecso contra Incénala, recursos audiovisuais e dasticos e outros meterials consideradas Inalspensivels, de acordo com a legisiagao vigente, dentro das quolidades @ lespeccagdes técnicas recomendades, avaliando seu desempenho; X-- cooperar com as atividades do melo ~~. ‘quanto 20 MW. oe [SERVICO PUBLICO FEDERAL ‘CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA ~ CONFEA tratamentoe destinagio dos residues, industrias, incentivando ¢ Cconsclentizando o trabaihador de sua importéncia para 2 vido; LXT- orientar as atvidades desenvolvides por empresas contratadas, quanto 205 proceaimentes de seguranca e higione "do. trabaiho previstos na legisla ou constantes em contratos de prestagio de s2rvigo; XII - executar as atvidades lgadas & seguranca e higlene do trabatho Uutitzando métodos e téenicas centincas, observando dispostivos legals & Insttucionals que abjetivem a eliminagao, controle ou reducdo permanente dos riscos de acdentes ao trabalho e a melhoria das coragses do ambiente, para preservar a integridade fsica e mental dos trabathadores: XII - levantar e estudar os dados estaisticos de acilentes do trabelho, ‘oencas profissonais @ do trabalho, calcular @ Mequéncla e @ gravidede estes para ajustes das acdes prevencionistas, normas regulamentos. € outros dspositivos de ordam técnica, que permitam a proterso coletva & Individual XIV - artculor-se e coleborar com os setores responsivels pelos recursos ‘numanos, fornecendo-ines resultades de levantamente tecnicos. de isco as éreas ¢ atvidades para subsidiar a adoga0 de meddas de prevencio 8 hivel de pessoo!; XV - informer os trabathadores © © empregador sobre as ativiades Insalubre, perigosase penosas existentes a empresa, seus iScos fespecicos,, bem como 9s medidas e aternativas de liminacso ou sneutralzagao dos mesmos; XVI - avaliar as condicdes ambientais de trabalho e eritir parecer técnica ‘que subside o planejamento e 2 organizecio do trabaho de forma segura ara o trabaihaaor; XVII - articula-se e colaborar com os 6rgi0s e entdadesligados & prevengio {e acidentes do trabatho, doencas proisionaise do trabelho; XVII - particular de seminérios, treinamento, congressos e cursos visando Intercimbio e 0 aperfelceamento profssional. Considerando a ResolugSo n 259, de 31 de julho de 1991 - pispde sobre o ‘exerciclo profisional, © registro as atividades do Engenheira de Seguranca do Trabalho © dS ‘outras providencias Art, 19 ~ 0 exercicio da especiaizacSo de Engenhelra de Seguranca do ‘Trabalho & permitdo, exclusivamente: 1-20 Engenhelo ou Arquiteto, portador de certiicado de canclusdo de curso de especalizagao, 9 nivel de pés-graduagio, em Engenharia de Seguranca {09 Trabalho; IL- 20 portador de certiicado de curso de especializagéa em Engenharia de ‘Seguranca do Trabalho, realizado em cardter priontaris pelo Mintsten do 'SERVICO PUBLICO FEDERAL ‘CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA Il - a0 portador de registro de Engenharia de Seguranca do Trabelho, ‘expedido pelo Ministerio do Trabale, dentro de 180 (cento e oltenta) das {a extingdo do curso referido no item anterior. Pardgrafo nico ~ A expressio Engenheiro é especfica « abrange 0 universo sujeto 4 fiscalzacso do CONFEA, compreendido entre as artigos 2° ¢ 22, Inclusive, da Resolugso n° 218/73. ‘Art, 2°~ Os Conselhos Regionals concederdo o Registro dos Engenhelros de ‘Seguranga do Trabalho, procedendo } anotaeso nas careirasprofissionals 18 expedidas, ‘Art. 3° ~ Para 0 registro, 56 seréo aceites certficados de cursos de pés- ‘graduacdo acompenhados do currieulo cumpride, de conformidade com 0 Parecer n° 19/87, do Conselno Federal de Eaucacso. Considerando a Resolugio 1 437, de 27 de novembro de 1999 - Dispéa sobre 2 ‘AnotacSo de Responsablldade Técnica ~ ART relative 8s aividades dos Engenheiras e Arquitetos, ‘especialstas em Engenharia de Seguranca do Trabalho e dé outras providendias; Art. 5° Todo empreendimento econémico dos setores, industriel, comercial @ ‘2gricoa fea sujeto a ter, 10s Cermos de legisiagdo vigerte, um Programa de Prevensdo de Riscos Ambientals ~ PPRA, conforme 0 nivel Je risco que ‘presenta para os seus trabalhadores, qué deve ser objeto de ART no CREA {de jurscicgo em que se localiza, 55 12 No caso da inaistria da construcio civil, com 20 (vinte)trabalhadores ‘ou mas, serd abrigatéria 9 exsténcia unicamente do Programa de Condicdes Heo Ambiente de Trabalho na Industria da Construcs9 PEMAT, enotado ho CREA de jurisdieao da localzacio do empresndimente 5 2° 0 PPRA cu 0 PCNAT, provistos no "caput" e no § 1° deste artigo, Somente serdo dispensados nos casas em que 2 legisia;Bo especinca assim aispuzer. 55 3° Em coda caso especinco, os documentos técnicos previstos no art. 4° esta Resolucso deverso permanecer no empreendimento referido mo “caput” deste artigo, 3 dsposi¢ao dos CREAs, com os seus relatos de fiscalizagto fazendo, obrigatoriamente, menc3o quanto 3s suas existencias ‘4 ndo e, em caso negativo, deverdo autuar © seU empreendedor, por Intracdo 8 eines "s, do rt. 6° de Lei ine '5:194, de 1966. § 40 As execupdes dos planos ¢ programas referidos no art. 4° desta Resolugao serdo objeto de ARTs especiias. § 50 Os CREAS definirdo 0s tipos de empreendimentes ecanémicas cujos Poras e PCMATS poderdo ser elaborados por Téenice de Seguranca do Trabalho em fungao das caracteristicas de seu currieulo. escolar, considerados, em cada caso, 0s contesdos des dscpligs que contribuem para sua formacdo profissional Consderando 3 Noma Regulamentadora WR 9 Rem 9.31 SOS descent Ra 3310 Moran ce Pevaiio de Rscos Amblentas Sepante tae Sentecbord creconhecments dos rics; cosrdenadortze” se vers inciuir as xls SERVICO PUBLICO FEDERAL ‘CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA - CONFEA ») estabelecimento de proridades e metas de avaliagio controle; ©) avallagdo dos riscos e da exposizao dos trabethadores; 1) implantagao de medidas de controle e avaliagd0 de sua eieécla; ) manitoramento da exposicao 205 iscos; registro e civulgacso dos dados. (ZV) Considerando @ Hierarquia das Les, ©) Sugestio de Mecanismos: Que 2 CEEP avalie o pleito desta CCCEEST, considerando © delibere favoravelmente e encaminhe @ CONP pare apreciagao e deliberacae da normatizacso, coordenadorias de RESOLUGKO N® YWWWV, DE MIM DE NNWNN DE 2002 (F) Regulamenta quanto a atibugbes dos Teendlogos de Seguranca do ‘Trabalho. qD) (0 CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA —Confea, no uso das atibugBes que Ihe confere a ainea “do art. 27 da Lei n 5.184, de 24 de dezembro de 1966, e (I) Considerando a Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977 - Altera o Capitulo V do Titulo It da ConsolidacBo des Leis do Trabalho, relative a seguranca & ‘medicine do trabalho e dé outras pravidéncis, Considerando @ Lei 7.410 de navembra de 1985 ~ Disaée sobre a espacialzacio de engenhelros e Arquitetos em Engenharia de Seguranga do ‘Trabalho, & profiss8o de Técnico de Engenharia de seguranca do Trebalho e dé utras providéncias. Cconsiderando 0 Decreto 92.530 de 09 de abril de 1986 Regulamenta @ Lei n? 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispie sobre @ especalizacio de Engenheiros e Arguitetos em Engenharia de Seguranga do ‘Trabalho, 2 profissio de Técnico de Seguranca do Trabalho e dé outres providéncias. Considerando @ portaria 3.275 do Ministério do Trabalho © ‘emprego de 21 de setembro de 1989 que defini as atividedes do Técnico de ‘Seguranca do Trabatho Considerando a resolucio 359 de 31 de julho de 1991 - DispBe sobre 0 exercico profisional, 0 registro as ativiades do Engenhelro de Seguranga de Trabalho e dS outras providéncias, Considerando 2 resolucio 437 de 27 de novembro de 1999 - Dispbe sobre a Anotacio de Responsabildade Técnica ~ ART relatva &s ativicades os Engenhelros e Arquitetos, especialistas em Engenharia de Sequranca do ‘Trabalho e dé outras providéncias; CConsiderando a Norma Regulamentadora NR ~ 9 item 9.3.1 RESOLVE Art. 10 As atribugdes dos Te«élogos de Sequranca do Trabalho ‘cam definidas no Ambito do contesto da Portaria 3.275 de 21 de setembro de 1869, ov sea, que ndo contempla aividades de elaborerBo de programas © ot Iaudos, que Bo excusives de pofisioel com graduaco plea e ps graduarao de ngenoria de seguranca do trabalho nos termos dos clspstives legals gente. Pardgrafo Primero ~ Ao Teendlogo de Seguranca do Trabalho & Se re er ares oe mace as etapas "a" er, estabelecio na NE yc Parégrafo Segundo - 0 Laude Técnico das Condigbes Ambientais do Trabalho ~ LTCAT assim como outros tipos de laudes no so atibuicées de ‘Teenélogo de Seguranca do Trabalho. Pardgrafo Terceiro ~ Ao Tecnélogo de Seguranca do Trabalho é atribuide 2 execugBo dos Programas elaborados pelos Engenheiros de Seguranca do ‘Trabalho, Pardgrafo quarto - Que as atividades exercilas pelos Tecndlogos de Seguranca do Trabalho sejam realizadas sob a supervisio & diregio de Engenheiros de Seguranca do Trabalho, conforme estabelece @ Resolugéo n 313 de 1986, Art. 29 Esta Resolugdo entra em vigor na data de sua publicagsoy revogando dispositives contrérios. Brasilia, de de 2011 tui). ome ‘strvigo PUBLicO FEDERAL CCONSELHO FEOERAL DF ENGENHARIA, ANQUITETURA ‘38 REUNTAO ORDINARIA DA COORDENADORIA DE CAMARAS ESPECIALIZADAS DE [ENGENHARIA DE SEGURANCA DO TRABALHO. 417 a 19 DE AGOSTO DE 2011 - CAMPO GRANDE - MS FOLHA DE VOTAGRO [ASSUNTO AIM coge TeAaG or AESES eGR DOTIACRTS MO STOO [PROPONENTE |: Hrtise Cuvelen ceneci0d, Cuigwery cox ecTe © WEISS ORS REA: [chew 5 lear eoen -S proposta |: | O71) [201 ‘CREA/NOME sim_[ NAO | ABSTENGAO_| OBSERVAGAO ‘ACRE “ALAGOAS — ‘AMAPA “AMAZONAS = BAHIA ‘CEARA DISTRITO FEDERAL ESPIRITO SANTO ‘corks MARANHAO ATO GROSSO. WATO GROSSO DO SUL MINAS GERAIS PARA PARAIBA PARANA ‘PERNAMBUCO PIAUE ~ RIO DE JANEIRO RIO GRANDE DO NORTE ‘RIO GRANDE DO SUL RONDONIA, RORAIMA ‘SANTA CATARINA ‘SAO PAULO SERGIPE TOCANTINS TOTAL [DESEMPATE DO COORDENADOR | I ‘QQAPROVADO POR UNANIMIDADE "OR MATORIA (NAO APROVADO SERVICO PUBLICO FEDERAL CCONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONGMIA ~ CONFEA FOLHA DE ENCAMINHAMENTO. [x] PRoTocoLo [Proceso [cr-3508/2011 FLW IINTERESSADO: CCEEST RuBRicA | waTRICUCA | DATA | DESTINO. ‘DESPACHO! 39/08/2011 | GRE __|O assunto tratado no presente expediente & rebtive a essa unidade REF: ‘Arquivista Alanelda . N. Olvelra GtE/Gestio Documental PST/Pleno - Matricula 198

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