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Piadas de Mineiro Página 1 de 7

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PIADAS DE MINEIRO

Os Moços da Cidade Passeando na Roça

Escolha uma das piadas dessa seção e divirta-se

Valentão da cidade grande


O mineiro e sua porca
Fazendo estrada
Estrada de Sampa
O mineiro retrucando o político da capital
História de pescador
Mineiro pescando em barco com motor
Nessa terra não dá nada
Briga de galo
O galo atropelado
Paciência de mineiro
Pela correnteza
Moço da cidade a procura de banheiro
Onde o dinheiro corre
Os erros de português nas placas
As maiada ou as marrom?
O ventríloquo e as vacas faladeiras
Motor de 400 cavalos
Caipira perseguindo o moço da cidade grande
O jumento do pênis ereto
Vendendo um burrico
Caipira cismado com a asa delta
Terra de macho
Simpatia para animais doentes
Previsão do tempo

Valentão da cidade grande

Tava o povo lá na venda tomando uma pinguinha quando chega um valentão da cidade grande, e aos berros, vai dizendo
para intimidar...
- Aqui dentro não tem macho!!!
Esperou uma resposta, que não veio, então, com mais ênfase ainda, completou:
- Eu disse que aqui dentro não tem macho!!!
Todos continuaram em silêncio. Já se sentindo dono da situação, olhou ao redor, e escolheu o caipira no cantinho do balcão
e disse:
- Você não me ouviu? Eu acabei de dizer que aqui dentro não tem macho!!!
O caipira, tranqüilo, dá uma tragada no seu cigarrinho de palha, uma cuspidela no chão e retruca calmamente:
- É, moço. O sinhô tá cubertin di razão.
Pr essas banda aqui num tem macho mesmo não. Os que aparece por aqui, nóis mata tudinho.

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O mineiro e sua porca

O carro conversível cheio de garotas e um garotão na direção. Lá iam eles pelo interior de Minas, numa estradinha de
terra, seguindo um roteiro que eles viram no Desvendar.com. De repente, parado na beira da estrada, encontram o
mineirinho, com seu porquinho ao lado:
- Vou gozar esse cara, disse o boy pras meninas.
- Você vai é entrar bem, disseram as garotas
- Esses mineirinhos de beira de estrada não perdem uma.
- Vão perder hoje, falou o cara.
E parou o carro bem em frente do mineirinho.
- Como é o nome desse porquinho aí do seu lado, compadre?

E o Mineirinho, sem tirar os olhos do fumo que tava pitando, respondeu:


- É Ocê!
As meninas caíram na gargalhada. O rapaz sentiu o golpe, mas vendo uma porca que caminhava na direção deles ele teve

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uma saída genial:


- Aahhhn, sei... e aquela que vem lá, é a mãe d'Ocê, não é?
As meninas adoraram a presença de espírito do rapaz, mas pararam logo de rir, quando o caipira falou pausado:
- Não, sô moço... Aquilo ali nem porca é! Aquele ali é o pai d Ocê. A mãe d'Ocê eu comi ontem!

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Fazendo estrada

O mineirinho acocorado no barranco fica observando o engenheiro com o teodolito.


- Ô, sô dotor, prá que qui serve esse trem aí?
- É que vamos passar uma estrada por aqui. Estou fazendo as medições.
- E percisa desse negócio prá mode fazê a estrada?
- Sim, precisa. Por que? Vocês não usam isso pra fazer estradas não?
- Ah, não! Aqui quando a gente quer fazê uma estrada, a gente sorta um burro e vai seguindo ele. Por onde o bicho passa, é o
mió caminho pra se faze a estrada...
- Ahhn, que interessante, respondeu o engenheiro. E resolve dar uma gozada no mineirinho:
- Quer dizer que se não tiverem um burro vocês não fazem estrada? -Bão, se nóis num tivé um burro, daí a gente pode
chamá os ingenheiro...

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Estrada de Sampa

Vai o caipira em seu cavalo baio pela beira da estrada, quando de repente pára um carrão importado ao lado dele. O
motorista abre o vidro e pergunta:
- Por favor, amigo... Esta estrada vai para São Paulo?
- Sei não, Dotô... Mais si ela fô vai fazê uma farta danada pra nóis!

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O mineiro retrucando o político da capital

O político da capital, em campanha eleitoral, visita o povoado do interior. Reúne a turma ao som da fanfarra, solta fogos
para ajuntar mais gente, e daí começa a discursar. Pelas tantas, tentando mostrar que é competente afirma com firmeza:
- Eu sou um homem que se fez por si mesmo! Então escuta-se uma vozinha lá do fundo:
- Ô sô moço, e quando é que o senhor termina o serviço?

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História de pescador

Mineirinho pescava na beira do açude, com sua varinha de bambu. O moço da cidade passando no seu carrão resolve tirar
um sarro:
- E aí, Mineirinho! Tá bom de peixe aí?
- Uai, tem uns piau, uns lambari...
- Eu fui pescar lá Rio Araguaia e peguei um dourado de 30kg, uma pirarara de 100kg e um tucunaré de 50kg..., diz o moço.
Responde o Mineirinho:
- Uai sô! Então o sinhô é qui nem eu!
- Você também é bom pescador?
- Não! Mais sô chegado numa mentira das boa!!!!!!

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Pescando em barco com motor

Depois da pescaria, ia o mineirinho andando pela estrada afora rumo ao seu ranchinho, quando passa um pescador da cidade.
Para o carro e puxa conversa:
- Você pesca em rio ou lago?
- Eu pesco no açude que tem na minha roça, respondeu o caipira.
- E é grande esse açude? perguntou o moço.
- Óia, se eu pegar o meu barco com motor e sair de uma ponta, eu gasto uns 15 minutos pra chegar do outro lado! Aí o
pescador fala:
- Na minha propriedade tem um lago que se eu sair no meu barco a motor de uma ponta às 6 horas da manhã, só chego do

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outro lado às 2 horas da tarde", Responde o caipira:"Eu já tive um motor desses, moço... É ruim mesmo!

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Nessa terra não dá nada

Uma pesquisadora do IBGE bate à porta de um sitiozinho perdido no interior.


- Essa terra dá mandioca?
- Não, senhora, responde o capiau.
- Dá batata?
- Também não, senhora!
- Dá feijão?
- Nunca deu!
- Arroz?
- De jeito nenhum!
- Milho?
- Nem brincando!
- Quer dizer que por aqui não adianta plantar nada?
- Ah, bão! Se plantar é diferente...

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Briga de galo

O moço da cidade se empolgou nas apostas da rinha de galo do vilarejo, e danou de perder. Ficou observando os jogadores,
e concluiu que quem mais ganhava era um mineirinho raquítico, que não tirava o cigarrinho de palha do canto da boca.
Resolveu pedir ajuda para tentar recuperar um pouco do que havia perdido.
- Meu amigo, vejo que o senhor é um grande entendido em brigas de galos.
- É...
- responde timidamente o caipira.
- Pois eu já perdi quase todo meu dinheiro. Não acertei uma aposta... pode me ajudar e dizer qual é o galo bom da próxima
luta?
- Claro sô moço. O bom é o galo branco, responde o caipira.
O sujeito da cidade, rapidamente, aposta todo o resto do seu dinheiro no galo.
Quando acaba a luta, ao ver o galo branco derrotado e quase destroçado, ele vai ter novamente com o caipira, mal contendo
a raiva:
- Você não me disse que o galo branco é que era o bom?
- Pois i num é?... o galo branco é o bom... o preto é que é o marvado!

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O galo atropelado

Montado em seu carrão reluzente, o sujeito viajava pelo interior quando passa a toda velocidade diante de uma fazenda e
acaba atropelando um galo. Desce imediatamente e, consternado, vê que o bichinho está morto. Nisso, olha de lado e vê um
matuto capinando muito próximo à cerca. Virando-se para o matuto, o sujeito diz:
- Desculpe, amigo! Foi realmente culpa minha... O matuto fica olhando pra ele. E ele, sem jeito, continua:
- Puxa, eu não deveria estar correndo tanto... sinto muito, por ter matado o seu galo. Mas eu faço questão de substituí-lo. E o
matuto:
- Vóismicê fique à vontade! O galinheiro é logo ali...

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O paciência de mineiro

Pois o moço da cidade tava pescando na beira do riacho, quando de repente se achega o mineirinho, acocóroca-se ao seu
lado, faz um cigarrinho de palha e fica ali, observando a superfície do rio durante várias horas, no mais absoluto silêncio. A
certa altura, passado mais de quatro horas, incomodado e começando a ficar estressado com a situação, o moço da cidade
resolveu falar:
- Quer pescar um pouco?
E o mineirinho:
- Deus me livre, moço! Tenho paciência préssas coisas não!

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Pela correnteza

O caipira está tranquilo pescando à beira de um rio, quando aparece um sujeito desesperado:
- Ei, amigo! O senhor não viu por aí uma mulher loira, de camisa azul e saia amarela?
- Ora, vi sim senhor! Passou aqui inda agorinha!
- Puxa, graças a Deus! Então ela não deve estar longe, né?
- Tá não! Inda mais hoje que a correnteza tá fraquinha, fraquinha...

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Moço da cidade a procura de banheiro

O moço da cidade salta do ônibus no povoado. Todo apressado e até se contorcendo, avista dois caipiras sentados no banco
da praça. Vai até eles e pergunta onde tem um banheiro que ele possa usar.
- Bem ali, responde um deles, apontando na direção de uma venda.
Sem mesmo agradecer, o sujeito vai voando ao local indicado. Alguns minutos depois, volta aliviado e sorridente.
- Obrigado pela informação, camaradas.
E querendo ser agradável:
- Não há nada tão bom quanto uma boa cagada!
- Me adescurpa, seu moço! comenta o mineiro.
Mas ou eu inda num aprendi cagar, ou intão o senhor inda não aprendeu trepar!

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Onde o dinheiro corre

Impressionado com a habilidade do caipira em lidar com as plantas, o dono de uma floricultura tenta convencê-lo a ir
trabalhar com ele em São Paulo:
- Vamos lá, Zé! A vida lá é melhor!
- Vô não! Lá tem muito bandido!
- Que nada! Você fique sabendo que é lá que o dinheiro corre, rapaz! - Mais um motivo...
Aqui que ele fica parado eu num vejo nem a cor... imagina esse danado correndo!

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Os erros de português nas placas

O professor de português, recém-chegado ao pequeno povoado, fica estarrecido com os erros de ortografia que observa nas
placas do comércio local.
"AU REI DOS RELÓJIOS",
"CEMITERO DA ÇAUDADE",
"PANIFICADORA CONFIANSSA"...
Cada placa com um absurdo maior que a anterior. Caminha triste e desanimado quando sua atenção é atraída para a
alfaiataria. Na placa ele lê: Alfaiataria Aguia de Ouro. Resolve entrar e parabenizar o proprietário, e, tentando ser gentil, tece
um elogio:
- Parabéns! Gostei do nome que você colocou na sua loja. É um nome imponente! Mas, porque o senhor escolheu Águia de
Ouro
O caipira olha para ele com ar desconfiado e responde:
- Discurpi seu dotô! Pode ser imponente, mas o sinhô falô errado. Não é "Águia de ouro" e sim "Agúia de oro"!

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As maiada ou as marrom?

Certo dia um empresário viajava pelo interior e ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas.
- Estou pensando em entrar para o ramo da pecuária será que você poderia me passar umas informações?
- Claro, uai!
- As vacas dão muito leite?
- Qual que o senhor quer saber? As maiada ou as marrom?
- Pode ser as malhadas. - Dá uns 12 litro por dia!
- E as marrons?
- Também uns 12 litro por dia! O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar:
- Elas comem o quê?
- Qual? As maiada ou as marrom?
- Sei lá, pode ser as marrons!
- As marrom come pasto e sal.

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- Hum! E as malhadas?
- Também come pasto e sal! O empresário, sem conseguir esconder a sua irritação, disparou:
- Escuta aqui, meu amigo! Por que toda vez que eu te pergunto alguma coisa sobre as vacas você me diz se quero saber das
malhadas ou das marrons sendo que é tudo a mesma resposta?
E o matuto responde:
- É que as maiada são minha!
- E as marrons?
- Também são minha, uai!

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O ventríloquo e as vacas faladeiras

Um ventríloquo foi passear na roça. E corta logo para ele passeando na carroça de um matuto, numa tarde gostosa, cheia de
silêncio. De repente, como o silêncio era tanto que tava até dando paz demais, o ventríloquo resolveu tirar um sarro com o
capiau:
- Escuta, companheiro, você sabia que o seu cavalo fala?
O matuto não acreditou. Mas foi só o tempo de não acreditar e levar o maior susto; o cavalo danou a conversar com ele, e o
matuto ficou maravilhado. Aí passou um boi, e o boi falou. E passou uma vaca, e a vaca falou. E logo em seguida, o que é
que vinha vindo lá?
Uma cabritinha muito sestrosa, balançando as ancas, e que parou bem ao lado da carroça. Parou e ficou olhando. E já ia
"dizer" alguma coisa, quando o matuto se virou e disse:
- Óia, moço, num aquerdita nessa aí não. Ela é danada de falá mentira!!

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Motor 400 cavalos

Um mineirinho vinha andando com seu burrico por uma estradinha quando, de repente, pára ao seu lado um "boyzinho"
dirigindo uma tremenda máquina importada. O "agroboy" resolve tirar uma em cima do matuto e diz, acelerando o motor
turbinado:
- Dentro desse motor tem 400 cavalos! E arranca cantando os pneus, envolvendo o mineiro numa densa nuvem de poeira.
Um pouco a frente, o rapaz se desgoverna numa curva e entra com a frente do carro dentro de um riacho à beira da estrada.
Logo depois chega o mineirinho com o burrico. Vendo o carro com a frente mergulhada na água, o matuto pergunta:
- Tá dando de beber pra tropa, moço?

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O caipira perseguindo o moço da cidade grande

Vinha o moço da cidade em sua possante camionete. Ao ultrapassar um caipira, resolve dar um susto nele, tirando um
fininho . Quando olha pelo retrovisor para rir da cara do caipira, se assusta, pois vê que o homem vem como doido em sua
bicicleta, perseguindo sua camionete. Acha até graça da pretensão do matuto e resolve correr um pouquinho mais. Mas o
caipira também acelera, mantendo a pequena distância. Preocupado que o homem poderia estar armando, resolve acabar
com a brincadeira, e acelera fundo. Daí a pouco, observa que o caipira continua a perseguição, nesta hora, já a mais de 120
km/h. Resolve colocar 150 km/h, mas o homem não desiste. Preocupado, percebe que não dá para fugir do caipira, e resolve
parar para se desculpar. Mal encosta, e daí a pouco...
zuuum!
O caipira na bicicleta passa pela pick-up. De repente, Zapt!...
passa o caipira na bicicleta, vindo no sentido contrário...
Zuuuum!...
vem o caipira de novo...
Zapt!... passa de volta o caipira...
Zuuuum!...
vem o caipira...
E zapt!... e zuuuum!... e zapt!... e zuuuum!... Até que ele pára. Muito ofegante, mal consegue falar:
- Puxa, moço! Inda bem que o sinhô parô! Meu suspensório ficô enroscado no espelhin do seu carro...

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O jumento do penis ereto

A jovial senhora da cidade passeia pela fazenda com a filhinha de seis anos. No pasto, um jumento com o pênis ereto. A
menina aponta para ele e pergunta:
Mãe, o que é aquilo?
Não é nada não, filhinha...
O que é aquilo, mãe?
Já disse, menina, não é nada.
Um peão, sentado ao lado da cerca, pitando sossegado, olha bem para o membro do animal, depois fita a garota curiosa e

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finalmente encara a mãe:


Virge Maria, dona. A sinhora me adescurpe, mas, se aquilo ali num é nada, o seu marido é um fenômeno!

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Vendendo um burrico

O caipira chegou numa cidadezinha do interior com um burrico e tinha uma placa de "tô vendendo" no pescoço do bicho. O
fazendeiro que morava na cidade e estava no bar tomando cerveja com uns amigos diz:
- Tô mesmo precisando de um burro. Vou comprar desse caipira aí, mas eu vou comprar pela metade do preço, quer ver só?
Eu vou encher a cara dele de cerveja e ele vai me vender pela metade de preço. Assim que o caipira entrou no bar o cara
perguntou:
- Tá vendendo o burro?
- Tô sim sinhô.
- E quanto você quer por ele?
- Duzentos contos.
- Tudo bem, depois a gente discute o preço. Aceita uma cerveja?
- Aceito sim sinhô.
E aí tomaram a primeira, depois o cara pergunta:
- Mais uma?
- Mais uma, sim sinhô.
E assim tomaram a segunda, a terceira, até a décima. A certa altura o cara que queria comprar o burro cochichou no ouvido
do amigo:
- Tá na hora. Quer ver como eu compro o burro pela metade do preço? E aí se virou para o caipira e perguntou:
- Por quanto mesmo você quer vender o burro?
Mas pra surpresa geral ele diz:
- Num quero mais vendê o burro não sinhô.
- Por que não? Perguntaram todos espantados.
- É que eu só queria vender o burro causa de que eu tava cum uma vontade danada de tomar umas cervejas!!!

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Caipira cismado com a asa delta

Contam que quando apareceu a primeira asa delta lançada do Pico do Ibituruna, um caipira que vivia num sítio das
proximidades, sem nunca ter visto destas coisas da cidade gritou para a mulher:
- Muié, trais a ispingarda.
E a mulher sem saber pra que pergunta:
- O que cê vai faze coa ispingarda, Zé?
E o Zé responde:
- Ah muié, to veno um bicho estranho sô.
A patroa traz a espingarda e o caipira, na maior tranquilidade, prepara bem e mira no coitado do moço que estava passeando
com sua asa delta. Lasca-lhe um tiro: PEIOUUU!!!. A mulher pergunta:
- Matô, Zé? E o matuto responde:
- Óia muié, matá acho que num matei não, mais que o bicho largô o omi ele largô.

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Terra de macho

Veio um moço de fora, lá da região da fronteira com o Uruguai visitar as terras de Minas, e ficou proseando com o
mineirinho na porta da venda:
- Minha terra é terra de macho!!!
E reafirmou:
- Lá só tem cabra macho!
Ao que o mineirinho respondeu
- Bão, cá em Minas tem macho e tem fêmea. E nóis se dá muito bem, uai!

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Simpatia para animais doentes

O capiau muito rico tem a sua fazenda assolada por uma praga parecida com a que deu no zoológico de São Paulo, e
constata, com pesar, que seus animais estão todos morrendo. Veterinário não consegue resolver. Desesperado, resolve apelar
para o benzedor da cidade vizinha, que tinha fama de ser muito bom pra essas coisas. Quando este chega, logo bota reparo
na mulher do fazendeiro, bonita e boazuda. Sem pestanejar, diz que precisa da sua ajuda pra fazer a simpatia que vai salvar
os animais. Passa pro quarto ao lado, tranca a porta e começa:

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- Um beijinho no pé pra salvar a vaquinha buscapé. Um beijinho na canela pra salvar a cabrita Gabriela. Um beijinho no
joelho pra salvar os seus coelhos. Um beijinho na coxa pra salvar a egüinha mocha.
E o fazendeiro, já desesperado, grita:
- Êpa! Pó pará. Pó pará que o boi zebu e a vaquinha Risoleta foram os primeiro que morreram!

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Previsão do tempo

O casalzinho da cidade grande passa férias no interior. O cara, empolgado com a sabedoria dos matutos, comenta com a
mulher:
- Olha, bem, você precisa ver... Eles têm os próprios métodos para adivinhar o que vai acontecer. O céu, o cheiro do ar, a
direção do vento, tudo isso serve para eles saberem se vai chover, se vai fazer sol, essas coisas... quer ver só?
Se aproxima de um caipira e pergunta:
- O amigo sabe dizer se vai chover?
- Bão, agora, agora, não... de tarde vai ventá um pôco e vai esfriá... aí, de noite, sim... vem chuva...
A mocinha escuta tudo, boquiaberta. O rapaz comenta, vitorioso:
- Eu não disse? Eles sabem ouvir o que a natureza lhes conta.
Preste atenção na explicação que ele vai me dar:
/ - O amigo pode contar pra gente como é que faz pra saber tudo isso?
- Bão, eu escutei no rádio agorinha de pôco...

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AS REFERÊNCIAS DO MINEIRO | O CAIPIRA NA CIDADE GRANDE | OS MOÇOS DA CIDADE PASSEANDO NA


ROÇA | PUREZA E SIMPLICIDADE DE MINEIRINHOS E MINEIRINHAS | ASTÚCIA E PRESENÇA DE ESPÍRITO
DO MINEIRO | UMAS E OUTRAS: QUANDO MINEIROS SE ENCONTRAM |

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