PROTEO CONTRA AS
te ti o e o m e mi ete e e e t
e ol ot i e e i o o m b ilei
o tem l em el o ote o e t t
e o e e i me to o t o e eito
e tmo i
o lio i i et
A parte 1 apresenta muitas novidades para a nor- em funo do tempo, usados para anlises
malizao brasileira, desde a apresentao da fun- no Anexo B; Informaes para simulao
damentao e terminologia para a anlise de risco das correntes das descargas atmosfricas
que consta da parte 2, diferentemente da ABNT para ensaios no Anexo C e os parmetros
NRB 5419:2005 cujo anexo B considera uma quan- bsicos para simulao dos efeitos das des-
tidade bem menor de parmetros e, de certa forma, cargas atmosfricas nos componentes do
indica apenas a necessidade ou no da proteo. O SPDA em laboratrio no Anexo D.
conceito de zonas de proteo contra raios, assim Foram criadas quatro diferentes situaes
como alguns parmetros dos pulsos de corrente so de dano, considerando o ponto de impac-
novidades tambm em termos de normalizao. Os to na estrutura (descargas na ou prximas
principais tpicos da parte 1 que foram acrescidos estrutura e descargas sobre ou prximas
ao texto da nova ABNT NBR 5419 so: s linhas conectadas a estrutura). Os da-
As correntes das descargas atmosfricas so nos foram divididos em trs grupos: danos
tratadas nos anexos A, B, C e D, assim dis- s pessoas devidos a tenses de toque e de
tribudos: parmetros das correntes das des- passo; danos fsicos (fogo, exploso, des-
cargas atmosfricas no Anexo A; a equao truio mecnica, liberao de produtos
das correntes das descargas atmosfricas qumicos) devidos aos efeitos das correntes