Econmico
Para justificar sua expanso, alegaram a defesa do cristianismo. Tinham como divisa "A
propaganda da Igreja de Cristo e a converso dos infiis", dando a impresso de que se tratava de
uma nova cruzada. Acontece que o objectivo era real outro bem diferente: a busca desesperada
pelo ouro.
As clusulas referentes a prevalncia da soberania de Portugal
1 Clusula
O Governo portugus, exigiu o direito de receber 10% dos dividendos distribudos e 7,5% dos
lucros lquidos totais e a garantia de recuperao do territrio pelo Estado, uma vez expirado o
prazo do contrato em 1942.
2 Clusula
O Governo portugus, impunha igualmente, que o corpo administrativo fosse de maioria
portuguesa e exigia o privilgio de ractificar as leis e regulamentos a serem aplicados no
territrio sob jurisdio da Companhia.
2 Clusula
O Governo portugus, impunha igualmente, que o corpo administrativo fosse de maioria
portuguesa e exigia o privilgio de ractificar as leis e regulamentos a serem aplicados no
territrio sob jurisdio da Companhia.
Mostra que depois que Portugal recuperasse e ganhasse um poder econmico, que lhe permitia
realizar o seu projecto colonial revelia das potncias expansionistas mais desenvolvidas,
permaneceria em Moambique e controlaria sozinha a sua colnia.
Por volta de 1929-1931 todos empreendimentos de algodo tinham falhado e a indstria txtil
portuguesa teve que importar do estrangeiro 99 do seu algodo de caroado.
As razes do insucesso foram:
- Oposio dos camponeses ;
- Amplas flutuaes no mercado mundial ;
- Escassez de capital;
- Pragas;
- Pluviosidade incerta.
Consequncias do insucesso
O insucesso levou a implementao de mtodos obrigatrio na plantao do algodo, e isso
provocou fugas de camponeses consequentemente a produtividade baixou.
Problemas alimentares
A introduo da coero na produo e a distncia que separa as parcelas do algodo, alterou a
organizao e distribuio social do trabalho e a produo alimentar baixou gerando fome
sobretudo nos anos 40