Anda di halaman 1dari 1

Art. 98.

So pblicos os bens do domnio nacional pertencentes s pessoas


jurdicas de direito pblico interno; todos os outros so particulares, seja qual
for a pessoa a que pertencerem.
Art. 99. So bens pblicos: I - os de uso comum do povo, tais como rios, mares,
estradas, ruas e praas; II - os de uso especial, tais como edifcios ou terrenos
destinados a servio ou estabelecimento da administrao federal, estadual,
territorial ou municipal, inclusive os de suas autarquias; III - os dominicais, que
constituem o patrimnio das pessoas jurdicas de direito pblico, como objeto de
direito pessoal, ou real, de cada uma dessas entidades. Pargrafo nico. No
dispondo a lei em contrrio, consideram-se dominicais os bens pertencentes s
pessoas jurdicas de direito pblico a que se tenha dado estrutura de direito
privado.
Art. 100. Os bens pblicos de uso comum do povo e os de uso especial so
inalienveis, enquanto conservarem a sua qualificao, na forma que a lei
determinar.
Art. 101. Os bens pblicos dominicais podem ser alienados, observadas as
exigncias da lei.
Art. 102. Os bens pblicos no esto sujeitos a usucapio.
Art. 103. O uso comum dos bens pblicos pode ser gratuito ou retribudo, conforme
for estabelecido legalmente pela entidade a cuja administrao pertencerem.
Art. 185. Aos atos jurdicos lcitos, que no sejam negcios jurdicos, aplicam-
se, no que couber, as disposies do Ttulo anterior.
Art. 186. Aquele que, por ao ou omisso voluntria, negligncia ou imprudncia,
violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato
ilcito.
Art. 187. Tambm comete ato ilcito o titular de um direito que, ao exerc-lo,
excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econmico ou social, pela
boa-f ou pelos bons costumes.
Art. 188. No constituem atos ilcitos: I - os praticados em legtima defesa ou
no exerccio regular de um direito reconhecido; II - a deteriorao ou destruio
da coisa alheia, ou a leso a pessoa, a fim de remover perigo iminente. Pargrafo
nico. No caso do inciso II, o ato ser legtimo somente quando as circunstncias o
tornarem absolutamente necessrio, no excedendo os limites do indispensvel para a
remoo do perigo.
Art. 876. Todo aquele que recebeu o que lhe no era devido fica obrigado a
restituir; obrigao que incumbe quele que recebe dvida condicional antes de
cumprida a condio
Art. 886. No caber a restituio por enriquecimento, se a lei conferir ao
lesado outros meios para se ressarcir do prejuzo sofrido

Anda mungkin juga menyukai