trabalhos Acadêmico-científicos
Belo Horizonte
2005
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Belo Horizonte
2005
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Ficha catalográfica
4
Gilbert Durand
5
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO............................................................................................................ 9
1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO.............................................................................. 10
2.1 REDAÇÃO.............................................................................................................. 22
2.3 SIGLA(S)................................................................................................................. 23
2.5 ILUSTRAÇÃO(ÕES)............................................................................................. 24
6
2.6 TABELA(S)............................................................................................................. 25
3 CITAÇÕES..................................................................................................................... 29
6.3 EVENTO.................................................................................................................. 55
6.3.1 Evento considerado no todo......................................................................... 55
6.3.2 Trabalho apresentado em evento................................................................ 56
6.3.3 Trabalho de evento publicado em periódico.............................................. 56
6.4 PATENTE................................................................................................................ 56
6.10 PARTITURA......................................................................................................... 63
6.10.1 Partitura considerada no todo................................................................. 63
6.10.2 Partitura considerada em parte............................................................... 63
7 NOTAS GERAIS............................................................................................................ 70
REFERÊNCIAS................................................................................................................ 71
ANEXOS............................................................................................................................ 72
APÊNDICE........................................................................................................................ 93
9
APRESENTAÇÃO
Uma das exigências de muitas faculdades, para a obtenção dos títulos de graduação e
especialização, é a produção de trabalhos acadêmico-científicos. A redação desses trabalhos
deve estar fundamentada em uma linguagem e forma científica. A linguagem científica se
apóia na literatura da área e a forma em estruturas científicas, ambas visando a valorização da
metodologia e dos resultados obtidos nos projetos de pesquisa.
Nesse sentido, esse trabalho foi organizado no intuito de orientar alunos de cursos de
graduação e pós-graduação, na padronização dos trabalhos acadêmico-científicos. Para tal,
procurou-se reunir nesse documento as recomendações, atualizadas, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT, órgão representativo da Internatinal Standard Organization –
ISO, no Brasil. A essas recomendações foram acrescentaram-se comentários de forma a
facilitar a utilização das mesmas.
Com esse trabalho tenciona-se ainda, facilitar a redação e compreensão do texto e um melhor
aproveitamento do tempo despendido em sua elaboração, produzindo-o segundo padrões
internacionais. Acredita-se que a padronização dos trabalhos científicos possa contribuir para
a qualidade de sua apresentação e divulgação dos resultados do desenvolvimento intelectual,
facilitando o intercâmbio entre a comunidade acadêmico-científica.
10
1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO
Segundo Lakatos (2005), uma monografia, em seu aspecto geral, ou trabalho monográfico, é
“uma descrição ou tratado especial de determinada parte de uma ciência qualquer, dissertação
ou trabalho escrito que trata especialmente de determinado ponto da ciência, da arte, da
história etc”. A autora, citando a American Library Association, acrescenta que um trabalho
monográfico ainda pode ser um trabalho sistemático e completo sobre um assunto particular,
usualmente pormenorizado no tratamento, mas não extenso em alcance.
Nesse sentido, em termos gerais, todo e qualquer estudo sobre um tema específico ou
singular, de valor significativo, obtido através de rigor metodológico e metodicamente
exposto na forma de texto, pode ser considerado uma monografia. Dessa forma, a monografia
ou o trabalho monográfico, é a descrição de um estudo que procura investigar um
determinado tema em profundidade e sob perspectivas diferenciadas, dependendo dos fins a
que se destina.
Nesse sentido, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na sua norma NBR
14724 define:
Como uma modalidade destes últimos estão as monografias consideradas no seu aspecto
restrito:
De acordo com a norma NBR 14724, es elementos pré-textuais devem ser apresentados na
seguinte ordem e características.
1.1.1 Capa1
Elemento obrigatório. A capa é considerada uma para proteção externa do trabalho. Nela
devem ser impressas as informações indispensáveis à identificação do trabalho. As
informações devem ser transcritas na seguinte ordem:
1
O padrão de encadernação deverá seguir as orientações da coordenação do curso.
12
(ANEXO A)
1.1.2 Lombada
(ANEXO B)
Elemento obrigatório. Assim como a capa, na folha de rosto devem ser apresentados os
elementos essenciais à identificação do trabalho. A folha de rosto deve conter:
• nome completo do autor;
• título e subtítulo (se houver);
• natureza do trabalho (dissertação ou tese);
• nome da instituição a que é submetido o trabalho;
13
A folha de rosto deve ser encabeçada pelo nome do autor para favorecer a correta
identificação de autoria do trabalho. Deve-se evitar encabeçar a folha de rosto com o nome da
Universidade e/ou Unidade Universitária.
1.1.5 Errata
Elemento opcional, que consiste em uma lista em que são apresentadas as páginas e linhas em
que ocorrem erros. Cada página e erro devem ser seguidas das devidos correções. Uma errata
deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para facilitar sua
identificação.
(ANEXO E)
1.1.7 Dedicatória(s)
Elemento opcional. Nessa pagina o autor homenageia ou indica pessoa(s) a quem dedica seu
trabalho.
(ANEXO G)
15
1.1.8 Agradecimento(s)
Elemento opcional. Esse momento é reservado ao autor para agradece à(s) pessoa(s) e/ou
instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.
(ANEXO H)
1.1.9 Epígrafe(s)
Elemento opcional. Nesse ponto o autor pode apresentar uma citação, seguida de indicação de
autoria, relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes nas
folhas de aberturas das seções primárias.
(ANEXO I)
1.1.10 Resumo
1.1.10.1 Português
O resumo deve ser redigido em parágrafo único, numa linguagem clara e conter no máximo
500 palavras. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho
16
(ANEXO J)
Elemento opcional apenas para monografias. O resumo em língua estrangeiro deve ser
elaborado com as mesmas características do resumo em língua portuguesa. Para fins de
divulgação, esse resumo, ou Abstract deve ser redigido em inglês.
(ANEXO L)
1.1.11 Listas
• Lista de ilustrações
Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto. Cada item deve ser designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração
(desenhos, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos
e outros).
(ANEXO M)
17
• Lista de tabelas
Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto. Cada item deve ser designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página.
(ANEXO N)
Elemento opcional. Essa lista dever ser elaborada em ordem alfabética das abreviaturas e
siglas utilizadas no texto. Tais siglas devem ser seguidas das palavras ou expressões
correspondentes grafadas por extenso. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista
própria para cada tipo.
(ANEXO O)
• Lista de símbolos
Elemento opcional. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, seguida
do significado correspondente.
(ANEXO P)
1.1.12 Sumário2
Elemento obrigatório. Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes
do trabalho. Devem ser referidas obedecendo mesma ordem e grafia daquela apresentada no
2
Não deve ser confundido com Índice, descrito em 1.3.5, e nem com Listas, descritas em 1.1.11.
18
(ANEXO Q)
1.2.1 Introdução
Parte inicial do texto em que deve possibilitar ao leitor formar uma idéia geral do que trata o
trabalho. É importante que contenha a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e
outros elementos necessários para situar o tema trabalhado. É interessante que também seja
feita uma breve descrição do conteúdo de cada capítulo, como forma de mostrar o leitor de
como o trabalho foi desenvolvido.
1.2.2 Desenvolvimento
1.2.3 Conclusão
Parte final do texto, que contém as conclusões e considerações finais correspondentes aos
objetivos ou hipóteses.
1.3.1 Referências
Indicar em nota de rodapé a norma utilizada para elaboração das referências. (Ver Anexo R).
(ANEXO R)
1.3.2 Glossário
Elemento opcional. Trata-se de uma lista alfabética das palavras ou expressões técnicas de
uso restrito, ou pouco conhecidas, que foram utilizadas no texto, acompanhadas das
respectivas definições.
20
1.3.3 Apêndice(s)
Exemplos:
1.3.4 Anexo(s)
Elemento opcional. Trata-se de textos ou documentos elaborados ou não pelo autor, que
servem de fundamentação, comprovação e ilustração.
Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e
respectivo título. Caso todas as 23 letras do alfabeto tenham sido usadas, excepcionalmente
utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos. A paginação deve ser
contínua, dando seguimento ao texto principal.
Exemplos:
1.3.5 Índice
A apresentação dos trabalhos monográficos deve ser elaborada de acordo com os itens a
seguir.
2.1 REDAÇÃO
Cada seção primária (como os capítulos) representa as principais divisões do trabalho. Tais
divisões devem iniciar em folhas distintas, sendo indicadas por numeração e título próprios.
As seções e subseções devem ser destacadas sucessivamente de forma gradativa e de maneira
uniforme ao longo de todo o texto. Para tal, deve-se utilizar recursos como o negrito ou itálico
ou sublinhado ou redondo ou caixa alta ou versal, conforme NBR 6024. Deve-se garantir que
23
o mesmo esquema utilizado para a numeração das seções ao longo do texto também seja
usado no sumário.
Cada seção deve ser indicada por um indicativo numérico que precede o seu título. Esse
conjunto, indicativo numérico e título, deve ser alinhado à esquerda, separado por um espaço
de caractere.
A(s) dedicatória(s), epígrafe(s) e a folha de aprovação são elementos que não possuem títulos
e tão pouco, indicação numérica. Tais elementos devem ser apresentados em folhas distintas.
(Ver anexos).
2.3 SIGLA(S)
“Sigla é a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou
título” (Ferreira, 1999). Estas, quando aparecerem pela primeira vez no texto, devem vir
colocadas entre parênteses, precedidas da forma completa do nome que representam.
Exemplo:
As equações e as fórmulas são elementos textuais que devem ser colocados de forma
destacada no texto, facilitando sua leitura. Quando esses elementos se encontrarem na
seqüência normal do texto, admite-se o uso de uma entrelinha maior do que a que vinha sendo
utilizada. Assim, seus componentes (expoentes, índices e outros) poderão ser visualizados
com facilidade. Quando equações e/ou formulas forem destacadas do parágrafo devem ser
centralizadas e, sempre que necessário, deve-se numerá-las. Caso haja a necessidade de
fracionar uma equação e/ou fórmula, em mais de uma linha por falta de espaço, essa operação
deve ser feita interrompendo-as antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição,
subtração, multiplicação e divisão.
Exemplos:
∆V ⋅ t
∆S = V0 ⋅ t + (1)
2
p a − p b = µgha (2)
2.5 ILUSTRAÇÃO(ÕES)
Obs.: A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere,
conforme o projeto gráfico.
Exemplos:
(ANEXO T)
2.6 TABELA(S)
Para a construção de tabelas deve levar em consideração os critérios estabelecidos pelo IBGE
(1993) que seguem:
• toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais
próximo possível do trecho a que se refere;
• o título deve ser precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), seu
número de ordem em algarismos arábicos e um hífen;
• as tabelas podem ser numeradas consecutivamente por capítulo ou no documento como um
todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve ser precedido do
número do capítulo e um ponto.
26
Exemplos:
Tabelas do capítulo 5
ou
(ANEXO S)
O texto deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado na cor
preta, com exceção das ilustrações, que podem ser coloridas. A impressão deve ser feita
27
sempre no anverso das folhas, exceto a folha de rosto (nesta deverá constar a ficha
catalográfica).
Deve-se usar fonte Arial ou Times New Roman em tamanho 12 para o texto e tamanho menor
para notas de rodapé, paginação (recomendável tamanho 10), citações de mais de três linhas e
legendas das ilustrações e tabelas (recomendável tamanho 11). Para os textos de citações com
mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda.
2.7.1 Espacejamento
O texto deve ser digitado em espaço 1,5. Já as citações com mais de três linhas, as notas, as
referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, os dados da folha de
rosto e folha de aprovação (natureza do trabalho, grau pretendido, nome da instituição a que é
submetido e área de concentração), devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao
final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.
O título de uma subseção deve ser separado do texto que os precede, assim como do texto que
os sucede por dois espaços duplos.
(ANEXO C)
28
2.7.2 Paginação
A partir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem ser contadas seqüencialmente.
No entanto, as folhas pré-textuais, embora contadas, não são numeradas.
A numeração deve aparecer a partir da primeira folha da parte textual (Introdução). Essa
numeração deve ser em algarismos arábicos, colocada no canto superior direito da folha e a 2
cm da borda superior e o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.
3 CITAÇÕES
Citações, segundo Severino (2000, p. 106) “são os elementos retirados dos documentos
pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as
idéias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio”.
Consideram-se citações diretas às transcrições literais das palavras do autor retiradas de uma
obra consultada. Nesse tipo de citação a reprodução deve ser integral conservando-se a grafia,
a pontuação, o idioma etc. Toda citação deverá vir acompanhada de sua autoria. A forma de
apresentação da autoria de uma citação no texto encontra-se descrita em Apresentação de
Autores no texto (ver 4).
A transcrição de um texto de até três linhas deve ser incorporada ao período entre aspas
duplas, mesmo que compreenda mais de um parágrafo. Aspas simples são utilizadas para
indicar uma citação que esteja no trecho que está sendo usado como citação.
30
Exemplos:
De acordo com Baudrillard (2001, p. 152), “o único princípio do jogo, que entretanto
nunca é colocado com universal, é que a escolha da regra nos livra da lei”.
“A personalidade alienada que se põe à venda tem que perder grande parte do sentimento
de dignidade, tão característico do homem até nas culturas primitivas.” (FROMM, 1959, p.
150).
Segundo Silva (2002, p. 27) “[...] seria equivocado falar em ‘impacto’ das novas
tecnologias infocomunicacionais sobre o social. A ‘metáfora do impacto’ remete a um
fator causal [...]”.
As produções com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com letra menor (desejável tamanho 11) que a do texto utilizado,
espacejamento simples e sem aspas.
Exemplo:
De acordo com Oliveira (1999, p. 25), as mudanças paradigmáticas ocorridas nos final do
século XX e início do século. XXI possibilitam a abertura para
Consideram-se citações indiretas, o texto criado com base na obra de autor consultado. Nesse
caso, são reproduzidas as idéias do autor e/ou conteúdo contidos no texto original. Como não
se trata de reprodução exata do texto original, dispensa-se o uso de aspas duplas.
Exemplo:
Para Durand (1988), o imaginário se manifesta nas culturas humanas através de imagens e
símbolos.
Exemplo:
_______________
PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
Quixote, 1997.
Notas:
1. No exemplo, a obra consultada foi Inteligência e afetividade na criança na teoria de
Piaget de autoria de Wadsworth (1997). Nessa obra, o autor citou a idéia de
equilibração formulada por Piaget e presente na obra, não consultada, O
desenvolvimento do pensamento, datada de 1997. A obra de Wadsworth será
referenciada no final do trabalho e a obra de Piaget será referenciada em nota de
rodapé.
2. Deve-se evitar citações de citações. Esse tipo de citação deve ser reservado para os
casos de impossibilidade de acesso às fontes originais.
• Informação verbal
Exemplos:
Volker (2002) afirma que o verdadeiro é explicado pela Natureza e o que é falso é
explicado pela sociedade. (informação verbal)1.
Ferreira (2000), após estudos realizados junto a grupo de estudantes, concluiu que não
existe [...] (informação verbal)2.
_______________
1
Informação fornecida por Volker em aula ministrada no Curso de Especialização em Adolescência da
Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, em 2002.
2
Informação fornecida por Ferreira em Curitiba 1999.
• Informação pessoal
Exemplo:
_______________
1
VIDAL, J. S. Comunicação e inteligência. Mensagem recebida por alice@educa.ufsj.edu em 20 mar. 2004.
• Em fase de elaboração
Trabalhos ainda em fase de elaboração devem ser mencionados apenas em nota de rodapé.
Exemplo:
_______________
1
DAVID, L. O processo de desintegração das culturas indígenas no Brasil. A ser editado pela Kronus, 2005.
34
• Em fase de impressão
Consideram-se trabalhos em fase de impressão a todo material que se encontra em fase final
de editoração. Citações retiradas desses trabalhos devem ser usadas como qualquer outro já
impresso. No entanto, devem ser mencionados na lista final de Referências seguido do termo
‘No prelo’. (Ver 6.2.1)
Exemplo:
3.5 DESTAQUES
• O grifo ou negrito ou itálico podem ser usados para da para ênfases ou destaques em algum
trecho de numa citação. Após a citação deve-se acrescentar, a expressão ‘grifo nosso’ entre
parênteses, logo após data e/ou número da página.
Exemplo:
• O grifo ou negrito ou itálico serão usados se o autor consultado fez uso de algum desses
artifícios no trecho consultado. Quando for esse o caso, deve-se usar a expressão ‘grifo do
autor’ entre parênteses, logo após data e/ou número da página.
Exemplo:
• Nem sempre uma citação é transcrita completamente. Muitas vezes, somente parte de um
período ou frase é de interesse na construção de texto. Nesses casos, há a necessidade de se
indicar as supressões estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase. Tais
supressões devem ser representadas por reticências dentro de colchetes.
Exemplo:
Eco (1999, p. 01) salienta que “[...] como aproximação poderiam servir as definições dos
dois estudiosos que [...] prognosticaram-lhe o nascimento oficial e a organização científica,
Saussure e Peirce”.
• Hás vezes torna-se necessário, para o bom entendimento de uma citação, quando fora de seu
contexto original, acrescentar-se algum acréscimo ou comentário próprio. Nesses casos,
indica-se tais interferências dentro de colchetes, estejam elas no início ou no fim do
parágrafo e/ou frase.
Exemplo:
“Em busca de um novo sentido de continuidade e uniformidade, que deve incluir agora a
maturidade sexual, [...] [os adolescentes] precisam, sobretudo de uma moratória para a
integração dos elementos de identidade [...].” (ERIKSON, 1987, p. 129).
36
As notas de rodapé devem ser usadas sempre que torne necessário a inclusão, por parte o
autor do trabalho, de algum tipo de observação e/ou esclarecimento. A essas, inclui-se dados
obtidos por fontes informais (ver 3.4) tais como: informação verbal, pessoal, trabalhos em
fase de elaboração ou não consultados diretamente (ver 3.3).
Devem ser digitadas em fontes menores (recomendável fonte tamanho 10), dentro das
margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de
aproximadamente 3 cm, a partir da margem esquerda.
No caso de se usar o editor de textos Word, esse padrão é conseguido automaticamente com o
comando apropriado para inserção de notas de rodapé.
As notas de rodapé podem ser indicadas por numeração consecutiva com números
sobrescritos dentro do capítulo ou da parte (não se inicia a numeração a cada folha).
(ANEXO U)
Algumas expressões latinas podem ser usadas para evitar repetições constantes de fontes
citadas anteriormente. No entanto, tais expressões podem prejudicar a especificação de uma
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fonte, exigindo do leitor uma investigação, muitas vezes em páginas anteriores, de uma
determinada fonte. Assim, devido a dificuldade que acarretam à leitura, é conveniente evitar
o emprego desse tipo de expressões.
!" A primeira citação de uma obra deve apresentar sua referência completa e as
subseqüentes podem aparecer sob forma abreviada (Quadro 1);
!" Não usar destaque tipográfico quando escrever expressões latinas, considerando-as
palavras estrangeiras;
!" As expressões latinas não devem ser usadas no texto, apenas em nota de rodapé,
exceto apud.
!" A presença da referência em nota de rodapé não dispensa sua inclusão em lista de
referências, no final do trabalho.
!" As expressões idem, ibidem, opus citatum, passim, loco citato, ctl e et seq. só podem
ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.
Apud Usada para se referir a uma citação A equilibração (PIAGET, 1977 apud
(citado por, conforme, segundo) de citação. Única expressão latina WADSWORTH, 1997, p. 21) [...]
que pode ser usada tanto no texto
como em notas de rodapé.
1
Idem ou Id. Usada em substituição ao nome do FREIRE, 1978.
2
(do mesmo autor) autor, quando se tratar de citação de Id. 1979.
3
diferentes obras de um mesmo autor. FUNDAÇÃO GETÚLIO
Deve ser colocada em notas de VARGAS, 2000.
4
rodapé. Id. 2001.
5
Id. 2003
38
1
Ibidem ou Ibid. Usada em substituição aos dados da MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas
(na mesma obra) citação anterior, pois o único dado & pós-cinemas. Campinas: Papirus,
que varia é a página. Deve ser 1997, p.23.
2
colocada em notas de rodapé. Ibid, p. 45.
3
Ibd, p. 122.
1
Opus citatum ou op. cit. Usada no caso da obra citada TURKLE, 1995, p. 78.
2
(opere citato, obra citada) anteriormente, na mesma página, FROMM, 1959, p 74.
3
quando houver intercalação de outras TRUKLE, op. cit, p. 88.
4
notas. Deve ser colocada em notas de FROMM, op. cit, p. 124-127.
rodapé.
1
Passim ou passim Usada em informação retirada de JAKOBSON, 1995, passim.
(aqui e ali, em diversas passagens) diversas páginas do documento
referenciado. Deve ser colocada em
notas de rodapé.
1
Loco citato ou loc. cit. Usada para designar a mesma página MEAD, 1972, p. 34.
2
(no lugar citado) de uma obra já citada anteriormente, MORAES, 1997, p. 44.
3
mas com intercalação de notas. Deve MEAD, 1972, loc. cit.
4
ser colocada em notas de rodapé. MORAES, 1997, loc. cit.
1
Confira ou Cf. Usada como abreviatura para Cf. MORIN, Edgar. Introdução ao
(confronte) recomendar consulta a um trabalho pensamento complexo. Lisboa:
ou notas. Deve ser colocada em notas Instituto Piaget, 1990.
2
de rodapé. Cf. BATESON, 19881, p. 32-45.
3
Cf. nota 1 desse capítulo.
1
Sequentia ou et seq. Usada em informação seguinte ou PAPALIA; OLDS, 2000, p. 55 et
(seguinte ou que se que se segue) que se segue. Usada quando não se seq.
2
quer citar todas as páginas da obra LIDZ, 1983, p. 03 et seq.
referenciada. Deve ser colocada em
notas de rodapé.
Para a citação direta (ver 3.1) incluir a(s) página(s). A forma da entrada do nome do autor
(pessoal ou institucional) na citação deve ser a mesma utilizada na lista de referências ou em
notas de rodapé.
“Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre
parênteses devem ser em letras maiúsculas.” (NBR 10520).
A indicação é feita através do sobrenome o autor, seguido da data de publicação de onde foi
retirada a referida citação, ambos separados por virgula (,) e entre parênteses. No caso de
citação direta, acrescentar o número da página [p. nº da página].
Exemplos:
“Os modelos são a parte conhecida da relação analógica”. (ALVES, 2000, p. 52).
ou
Segundo Alves (2000, p. 52), “os modelos são a parte conhecida da relação analógica”.
A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores entre parênteses, separados por ponto
e vírgula (;). Separar os sobrenomes dos autores citados pela letra e, quando fora dos
parênteses.
Exemplos:
A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores entre parênteses, separados por ponto
e vírgula (;). Indicar o primeiro sobrenome do autor separado do seguinte por vírgula (,) e o
segundo sobrenome separado do último pela letra e quando fora dos parênteses.
Exemplos:
A indicação e feita através do sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina et al.
(e outros).
Exemplos:
A indicação é feita acrescentando-se letras minúsculas após o ano, sem espaço. Esse
procedimento deverá se repetir ao relacionar o documento nas referências bibliográficas.
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
Exemplos:
A indicação é feita através dos sobrenomes do autor seguido das datas das publicações em
ordem cronológica, separadas por vírgula (,).
Exemplos:
A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores em ordem alfabética seguidos de
vírgula e data e separados entre si por ponto e vírgula (;).
Exemplos:
Neste sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e consecutiva, em
algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da
parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se deve iniciar a numeração das
citações a cada página.
Exemplos:
Para Huizinga o jogo “é um traço essencial talvez o mais importante das sociedades
humanas” 21.
ou
Para Huizinga o jogo “é um traço essencial talvez o mais importante das sociedades
humanas”(21).
45
• No que se refere a processador de partitura: Sibelius (.sib); Finale (.mus); Encore (.enc);
• Imagens: GIF (.gif); JPG (.jpg ou .jpeg); TIFF (.tiff); PNG (.png); CGM (.cgm); PDF (.pdt);
• Áudio: MPEG-3 (.mp3); WAC (.wav); AIFF (ad); SND (.snd); MIDI (.mid ou .mid);
Notas:
!" Título das obras que não iniciam a referência e título dos periódicos devem ser
realçados por negrito ou itálico.
!" As referências devem ser alinhadas à esquerda.
!" Os espacejamentos entre linhas devem ser simples.
!" Os espacejamentos entre cada referência devem ser de duplos.
Nota:
Os elementos que constituem a referência bibliográfica de uma monografia devem ser obtidos
preferencialmente no verso da folha de rosto (ficha catalográfica).
47
Exemplo:
Exemplo:
TELLES JÚNIOR, Goffredo. Tratado da conseqüência: curso de lógica formal. 5. ed. São
Paulo: José Bushatsky, 1980.
______*. Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data
de publicação. Paginação (opcional).
48
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
LATAILLE, Yves et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São
Paulo: Summus, 1992.
Exemplo:
DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
64p.
Exemplo:
Exemplo:
ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. Tradução Antônio de P. D.; Gilson C. C. 4. ed.
São Paulo: Perspectiva, 2005. 282 p. (Série estudos, 73).
Exemplo:
Exemplo:
6.1.1.10.1 Catálogos
Exemplo:
RAY, Sônia. Catálogo de obras brasileiras para contrabaixo: catálogo. São Paulo:
Annablume, 1996. 74p.
6.1.1.10.2 Teses
Exemplo:
6.1.1.10.3 Memorial
Exemplo:
6.1.1.10.4 Relatórios
Exemplos:
Exemplo:
QUÉAU, P. O Tempo do Virtual. In: PARENTE, André (Org.) Imagem-Máquina: a era das
tecnologias do virtual.Rio de Janeiro: 34, 1993. p.91-99.
Exemplo:
LUCKESI, Cipriano Carlos. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma
proposta pedagógica a partir da biossíntese. In: ______ (Org.) Ludopedagogia: educação e
ludicidade. Salvador: Gepel, 2000. p. 87-98.
6.1.2.3 Verbete
Exemplos:
ÉTICA. In: SILVA, Benedicto (Coord.). Dicionário de ciências sociais. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1986. p. 433-435.
54
Consideram-se como publicações seriadas aquelas que têm sua edição com relativa
regularidade. Estão entre elas: periódicos, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários
etc), revistas, atas, comunicações de sociedades, séries monográficas, quando tratadas como
publicação periódica.
6.2.1 Editorial
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Exemplos:
DALLARI diz que o governo intervirá em plano de saúde. A Gazeta, Vitória. 18 jun. 1994. P.
9, c. I.
6.3 EVENTO
Considera-se evento o conjunto dos documentos reunidos num produto final com
denominação de: atas, anais, proceedings, entre outras.
Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
GIL, José Luiz. Jovens, cyber, espaço e tempo digital. Adolescência Latinoamericana, Porto
Alegre, v.1, n. 3, p. 196, 1998. Suplemento. Fragmento da Conferência proferida no VII
Congresso Brasileiro de Adolescência, Gramado.
6.4 PATENTE
Exemplo:
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número da Lei e data (dia, mês, ano).
Ementa. Publicação, Local de publicação, data (dia, mês, ano). Seção, página.
Exemplo:
Exemplo:
PAÍS. Constituição (ano). Emenda constitucional nº., data. Título (natureza da decisão ou
ementa). Título da Publicação, v., p., mês e ano.
Exemplo:
BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n. 29, de 2000. Dispõe sobre recursos
mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Diário Oficial da
União n. 178 E. Brasília, seção I, p. 1, setembro de 2000.
PAÍS. Medida provisória nº., data. A decisão da Medida. Publicação, local, data (dia, mês
e ano). Seção, página.
Exemplo:
BRASIL. Medida Provisória n.º 1.733-56, de 14 de dezembro de 1998. Dispõe sobre o valor
total anual das mensalidades escolares, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, 15 de dezembro de 1998, Seção 1, p.1.
AUTORIA. (Entidade Coletiva). Ementa. Tipo de documento, número e data (dia, mês,
ano). Título da Publicação, Local, volume, páginas, mês e ano.
Exemplo:
PAÍS. Título (dados), número, data. Título da Publicação: subtítulo. Edição, Local,
volume, páginas, ano.
Exemplos:
BRASIL. Lei n.° 8926, de 9 de agosto de 1994. Torna obrigatório a inclusão, nas bulas de
medicamentos, de advertências e recomendações sobre o seu uso por pessoas de mais de 65
anos. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, v. 132, n. 152, p.
12037, 1994.
RIO DE JANEIRO (Estado). Lei n.° 1848, de 23 de julho de 1991. Dispõe sobre as diretrizes
orçamentárias para o exercício de 1992 e dá outras providências. Diário Oficial [da]
Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 155, p. 12247, 1994.
6.5.7 Jurisprudência
Exemplo:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula N.º 115. Na instância especial é inexistente
recurso interposto por advogado sem procuração nos autos. Brasília, Corte Especial, 27 de
outubro de 1994. Revista do Superior Tribunal de Justiça, Brasília, v. 7, n. 70, p. 330-364,
jun. 2002.
60
Exemplos:
A FUGA. Direção: Roger Danaldson. Produção: David Foster. Roteiro: Walter Hill; Anny
Simon. Intérpretes: Kim Basinger; Alec Baldwin; Michael Madsen; James Woods; Jennifer
Tilly; David Morse. São Paulo: Videolar Multimídia, 1994. 1 videocassete (115min), VHS-
NTSC, son., color. (Videoteca Folha).
Exemplos:
O ciclo de Krebs. São Paulo: PUC, 1999. 18 transparências, color. 25x20 cm.
HOFFMANN, Josef. Palácio Stoclet: vista do interior. Viena. 1905. Tinta-da-china e lápis
sobre papel milimétrico, 33x21 cm.
KLIMT, Gustav. Pomar. 1898. 1 gravura. Óleo sobre cartão. Color. Coleção particular.
SCHIELE, Egon. A morte e a jovem. Viena. 1915. 1 original de arte, óleo sobre tela, color,
70x80 cm. Österreichische Galerie.
CARSALADA, Pascali Gontijo de. Reforma com acréscimo da unidade Senai unidade
Horto: projeto de arquitetura. Belo Horizonte. 2006. 2 f. Original em mídia digital.
Exemplos:
JACKSON, W.N. Novo Atlas do mundo. Londres: W. N. Jackson, [19--]. 256 mapas e
diagramas, color, 52 cm. Escala variada.
GEIG. E. W. Bauxita o minério de alumínio. Ouro Preto: SICEG, 1962. 1fotografia aérea.
Sem escala definida.
Consideram-se documentos sonoros: discos, CDs, fitas cassete, fitas magnéticas etc.
62
ou
Exemplos:
LUDWIG VAN BEETHOVEN. Intérprete: Steven Lubin; The Academy of Anciente Music.
Direção: Chistopher Hogwood. The five piano concertos. Londres: Decca Record, 1988. 3
CDs.
CAETANO VELOSO. Caetano Veloso. Rio de Janeiro: Polygram, 1990. 1 cassete sonoro
(60 mm.).
Exemplos:
ARY BARROSO. É luxo só. Intérpretes: Elza Soares e Aquarela Carioca. In: ARY
BARROSO. Songbook Ary Barroso, v. 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 1995. 1 CD. Faixa 5.
JOHANN SEBASTIAN BACH. Cantata for the Feast of the Visitation of Mary. Intérpretes:
The Monteverdi Choir; The English Baroque Solists. Direção: John Eliot Gardiner. In:
JOHANN SEBASTIAN BACH. Cantatas. Hamburg: Deutsche Grammophon, 1992. 1 CD.
Faixas 8-17.
63
6.10 PARTITURA
Nota: Partituras manuscritas, não editadas, deverão ser referenciadas substituindo-se o nome
da editora pela palavra ‘manuscrito’.
Exemplos:
GRIEG, Edvard. Konzert em a-Moll opus 16. Frankfurt: Peters. 1 partitura (65 p.). Piano e
orquestra.
MIGNONE, Francisco. Sonata nº. 3. Rio de Janeiro: FUNART, 1986. 1 partitura (39 p.).
Violoncelo e piano.
SALOMÉ, Nelson. Flashes de um desenho gótico. S.l.: manuscrito, 1997. 1 partitura (5 p.).
Piano.
Exemplos:
LOBO, Edu; MORAES, Vinícius. Arrastão. In: Songbook Edu Lobo. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1994. 1 partitura (p. 52-53). Melodia e acompanhamento.
64
MENDELSSOHN, Bartholdy. Sechs Lieder ohne Worte, opus 62, nº 1. In: Lieder ohne
Worte. München: G. Henle Verlag, 1981. 1 partitura (p. 86-95). Piano.
HAYDN, Joseph, Sonata nº 49 in E-flat Major, adagio cantabile. In: Complete piano
sonatas, vol 2. New York: Dover Publiacations, 1984. 1 partitura (p. 187-190). Piano.
Exemplos:
CÂNTARO [Dinastia Ming, período Chia-Ching, 15–]. 1 peça, Porcelana com verniz amarelo
e pigmentação ferrugem, 21 cm. Ostasiastiche Kunstabteilung. Museu Staatliche, Berlin.
Exemplos:
BRASIL. Programa Nacional de DST e Aids. Aids no Brasil. Anco de dados elaborado pelo
Sistema Nacional de Agravo de notificação – SINAN. Disponível em:
http//:www.aids.gov.br/final/dados/aids.htm>. Acesso em:22/05/2005
ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos
H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA
“ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropicais: o ar desde 1985. Disponível em:
<http://www/bdt.org/bdt/acarosp>. Aceso em: 28 nov. 1998.
BIONLLNE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil.
Disponível em: <lisserv~bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1998.
TÍTULO ou denominação da página: subtítulo (se houver). Local (se houver), Indicação de
responsabilidade (editor, coordenador, desenvolvedor e/ou responsável pela manutenção),
ano de implantação. Descrição do conteúdo. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia, mês abreviado e ano de acesso.
Exemplos:
INFOLEGIS: pesquisa jurídica no Brasil. Brasília, desenvolvida por Edilenice Passos, 2000.
Apresenta as principais fontes para busca de legislação estrangeira. Disponível em:
<http://www.infolegis.com.br>. Acesso em: 2 jul. 2002.
Exemplo:
SOBRENOME, Nome(s) do(s) autor(es). Título, versão (se houver): subtítulo (se houver).
Edição (se houver). Local: Editora, data de publicação. Quantidade de CD-ROMs
utilizados. Sistema operacional e nota (opcional).
Exemplos:
Notas:
!" As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem
recebida.
Exemplo:
Exemplo:
As referências para documento iconográfico em meio eletrônico devem obedecer aos padrões
indicados para documento iconográfico, acrescidas das informações relativas à descrição
física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, acesso online etc).
Exemplo:
VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5
Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso
em: 28 out. 1999.
Exemplo:
7 NOTAS GERAIS
A edição somente é indicada a partir da segunda, com abreviatura dos numerais ordinais, na
forma adotada no documento.
Exemplos:
2. ed.
2nd ed.
3rd
3ême
Quando o local e o editor não puderem ser identificados, utilizar as expressões latinas,
abreviadas e entre colchetes [5.1.: s.n.].
Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão latina sine nomine”,
abreviada, entre colchetes [s.n].
Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes.
Exemplos:
Exemplos:
Viçosa, AL.
Viçosa, MG.
71
REFERÊNCIAS*
SOARES, S.B.C. (Org.). STRALJD 2002: tutoriais de acesso as bases de dados online,
referências e outros recursos informacionais. São Paulo: UNESP, Coordenadoria Geral de
Bibliotecas, 2002. 1 CD-ROM.
*
De acordo com: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
72
ANEXOS∗
∗
Os exemplos apresentados nos anexos se encontram dentro de um retângulo que representa a folha de papel,
portanto, não fazem parte da configuração dos exemplos.
73
ANEXO A – Capa
[obrigatório]
Belo Horizonte
2005
74
ANEXO B - Lombada
[opcional]
Souza Sobrinho
Influencias da diversidade musical e estética contemporânea Luiz Carlos de
na educação musical formal
Graduação
UEMG 2,0 cm
2005
75
Belo Horizonte
2005
76
ANEXO E – Errata
[opcional]
ERRATA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Aprovado em:
Banca Examinadora
______________________[Assinatura]_______________________
______________________[Assinatura]_______________________
______________________[Assinatura]_______________________
______________________[Assinatura]_______________________
Obs. O número de componentes da banca examinadora depende do título pretendido. Doutorado, no mínimo seis;
Mestrado, no mínimo quatro. O orientador poderá ser considerado em ambas titulações. No caso de Especialização
e Graduação, o número de membros da banca depende da regulamentação especificada no regulamento da escola.
79
ANEXO G – Dedicatória
[opcional]
ANEXO H – Agradecimentos
[opcional]
AGRADECIMENTOS
Agradeço em especial:
ANEXO I – Epígrafe
[opcional]
Nietzsche
82
ANEXO J – Resumo
[obrigatório]
RESUMO
ANEXO L – Abstract
[opcional para monografias]
ABSTRACT
The present work in general does an analysis of the practical of the learning
at musician-instrument, with emphasis in the mechanical aspects of the
execution of the instruments. This work also intent to offer subsidies for the
elaboration of education methods that optimizes the instrumental learning
applied by professionals of the area. The motivation for this subject appeared
of my necessity while pupil when I needed a postural re-education, or more
precisely for the re-education of my fine psychometrical. This analysis is
based in Blasius’s ideas, for which the learning must go beyond the
mechanics and only a imitation, the learning must take care of to the
pedagogical necessities of the pupil as the criteria of development of the
psychomotor capacities. It considers, also, perspective of Coste that sees in
the psychometrical as a science that benefits of biology, psychology,
psychoanalysis, sociology and linguistics, and others, also call reactionary
psychometrical. The elaboration of this work consists of the systematization
of the professional experience of the author while music teacher, adding it
observed practical others. This systematization is supported in
bibliographical research that provided the necessary theoretical,
methodological and thematic supports. Cold be conclude that the methods of
education of musical instruments elaborated with bases in the all that
involves the synchrony of multiple elements will be the reply of the learning.
It must take in account the mental necessity of adjusted position, that
provides the freedom of the movements, and operations involving criterions
relationships, that the biggest fluency of all integrated provides of which is
part of the synchrony between sight, hearing, taste and musical text directed
the learning.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE SÍMBOLOS
!
E campo elétrico, [V / m]
!
B [
densidade de fluxo magnético, T = Wb / m e ]
!
H campo magnético 1 , [A / m]
µ 0
permissibilidade magnética do espaço livre, [H / m]
1
Alguns autores referem-se a como intensidade de campo magnético, indução magnética e
intensidade de campo elétrica, respectivamente.
88
ANEXO Q – Sumário
[obrigatório]
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO................................................................................................... 11
1 REVISÃO DA LITERATURA..................................................................... 16
3 DADOS DA PESQUISA................................................................................ 64
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO............................................................................. 70
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 78
REFERÊNCIAS.................................................................................................. 82
ANEXOS.......................................................................................................... 85
89
REFERÊNCIAS*
ANEXO S – Tabelas
Resp. Freq.
Idade
No. %
13 6 5,8
14 13 12,6
15 23 22,3
16 25 24,3
17 15 14,6
18 14 13,6
19 6 5,8
23 1 1,0
Total 103 100
ANEXO T – Ilustrações
%
30
25
20
15
10
0
13 14 15 16 17 18 19 23 Idade
Total Grupos 1 e 2
1
PISA – Programa Internacional de Avaliação de Alunos – é desenvolvido e
coordenado internacionalmente pela Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE).
2
Freud (1989, p. 196) utiliza a palavra puberdade, não adolescência, para o momento
em que “[...] operam-se mudanças destinadas a dar à vida sexual infantil sua forma
normal”.
3
Longe das discussões acerca da validade ou não do conceito referente à Pós-
modernidade, utiliza-se aqui o termo como referência ao período da Modernidade
Tardia em que se permitiu o surgimento de um tipo de consciência que pensa a
cultura como multiplicidades e a história como uma rede em que cada parte
influencia o todo, e não como uma linha seqüencial evolutiva.
4
O conceito de uma sociedade organizada analogamente a uma rede é encontrado em
Castells (1999). Para o autor esse tipo de organização social já teve lugar na
história, porém ressurge imbricada e potencializada pelas tecnologias da
informática e das telecomunicações.
5
O autor faz referencia ao mito grego de Ariadne, Teseu e o Minotauro. O herói
Teseu deveria entrar em um labirinto onde vivia o monstro que se alimentava de
carne humana. Ariadne, filha do rei de Creta se apaixona por Teseu e lhe entrega
um novelo recomendando que o desenrolasse à medida que adentrasse pelo
labirinto. Assim, Teseu pôde matar o monstro e com o auxílio do fio de Ariadne,
encontrou o caminho de volta.
6
Disponível em: <http://www.clacso.edu.ar/~libros/cyg/juventud/balardini.doc>.
93
Naturalmente, os itens aqui relacionados representam apenas uma parte daqueles necessários
para uma escrita adequada às norma da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Portanto, o que aqui se encontra listado, não dispensas a consulta às normas originais ou ao
material intitulado “Orientações e normas para escrita de trabalhos Acadêmico-científicos” ou
similar, que tenha como referência as normas da ABNT.
1 CONFIGURAÇÃO
2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Elementos Obrigatoriedade
Capa Obrigatório
Folha de rosto Obrigatório
Lombada Opcional
Errata Opcional
Folha de aprovação Obrigatório
Dedicatória Opcional
Agradecimento(s) Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo Obrigatório
Abstract Opcional para monografias
Listas Opcional
Sumário Obrigatório
94
Paginação Especificação
A partir da folha de rosto (inclusive) Embora contadas, não devem ser numeradas.
Da Introdução em diante A numeração – em números arábicos – é
colocada a partir da introdução. Deve ser
posição no canto superior direito da folha.
Apêndices e anexos Devem ser numeradas de maneira contínua de
em seguimento ao texto principal
Mais de um volume Deve-se manter uma única numeração do
primeiro ao último volume.
3 TEXTO
Títulos de seções numeradas devem ser alinhados à esquerda. Títulos de seções não
numeradas (Introdução, conclusão, anexos), devem ser alinhados ao centro da página.
Espacejamento Especificação
Entre título e sub-título Duplo
Entre título/sub-título de texto Duplo
Entre linhas 1,5
Entre parágrafos Duplo
Entre o texto e ilustrações (tabela, gráfico...) Duplo
Entre o texto e citações longas (mais de 3
Duplo antes e Duplo depois
linhas)
Do fim do texto a um título Duplo
Nas notas de rodapé Simples
Referência Bibliográfica Simples
Entre Referências Bibliográficas Duplo
Fontes Especificação
Tipo de Letra Times New Roman ou Arial
Nome da Entidade na Capa 14 a 16 – caixa alta
Nome do Autor na Capa e Folha de Rosto 14 a 16 – normal, maiúscula/minúscula
Título do trabalho 14 a 16 – negrito, maiúscula/minúscula
Texto explicativo da natureza do trabalho 12 – normal
Área de concentração e nome do orientador 12 – normal
Local e data na Capa e Folha de Rosto 12 – normal
Título de Seção 14 – caixa alta, negrito
Subtítulo de Seção 14 – caixa alta, normal
Subsub-título de seção 12 – normal
95
Texto 12 – normal
Citação longa (com mais de três linhas) 11 – normal
Nota de Rodapé 10 – normal
Identificação de Ilustrações e Tabelas 11 – normal
Palavras com conotações “forçadas” Utilizar aspas
Palavra estrangeira Utilizar Itálico