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Orientações e normas para escrita de

trabalhos Acadêmico-científicos

Prof. José Antônio Baêta Zille

Belo Horizonte
2005
2

Prof. José Antônio Baêta Zille

Orientações e normas para escrita de trabalhos


Acadêmico-científicos

Material de referência para escrita de trabalhos


acadêmico-científicos com orientações e normas
segundo ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas.

Belo Horizonte
2005
3

Ficha catalográfica
4

Ciência sem poética, inteligência pura sem compreensão


simbólica dos fins humanos, conhecimento objetivo sem
expressão do sujeito humano, objeto sem felicidade
apropriadora é apenas alienação do homem. A
imaginação humana recoloca o orgulho humano do
conhecimento faustiano nos limites alegres da condição
humana.

Gilbert Durand
5

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO............................................................................................................ 9

1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO.............................................................................. 10

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS........................................................................... 11


1.1.1 Capa............................................................................................................... 11
1.1.2 Lombada........................................................................................................ 12
1.1.3 Folha de rosto................................................................................................ 12
1.1.4 Verso da folha de rosto................................................................................. 13
1.1.5 Errata............................................................................................................. 14
1.1.6 Folha de aprovação....................................................................................... 14
1.1.7 Dedicatória(s)............................................................................................... 14
1.1.8 Agradecimento(s).......................................................................................... 15
1.1.9 Epígrafe(s)..................................................................................................... 15
1.1.l0 Resumo......................................................................................................... 15
1.1.10.1 Português....................................................................................... 15
1.1.10.2 Língua estrangeira......................................................................... 16
1.1.11 Listas............................................................................................................ 16
1.1.12 Sumário........................................................................................................ 17

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS.................................................................................... 18


1.2.1 Introdução..................................................................................................... 18
1.2.2 Desenvolvimento........................................................................................... 18
1.2.3 Conclusão...................................................................................................... 19

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS........................................................................... 19


1.3.1 Referências.................................................................................................... 19
1.3.2 Glossário........................................................................................................ 19
1.3.3 Apêndice(s).................................................................................................... 20
1.3.4 Anexo(s)......................................................................................................... 20
1.3.5 Índice(s)......................................................................................................... 21

2 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO....................................................... 22

2.1 REDAÇÃO.............................................................................................................. 22

2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES................................................ 22

2.3 SIGLA(S)................................................................................................................. 23

2.4 EQUAÇÃO(ÕES) E FÓRMULA(S)..................................................................... 24

2.5 ILUSTRAÇÃO(ÕES)............................................................................................. 24
6

2.6 TABELA(S)............................................................................................................. 25

2.7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA.............................................................................. 26


2.7.1 Espacejamento.............................................................................................. 27
2.7.2 Paginação...................................................................................................... 28

3 CITAÇÕES..................................................................................................................... 29

3.1 CITAÇÃO DIRETA............................................................................................... 29

3.2 CITAÇÃO INDIRETA........................................................................................... 31

3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO..................................................................................... 31

3.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS................................................................ 32

3.5 DESTAQUES ......................................................................................................... 34

3.6 SUPRESSÕES NO TEXTO................................................................................... 35

3.7 ACRÉSCIMOS E COMENTÁRIOS.................................................................... 35

3.8 NOTAS DE RODAPÉ............................................................................................ 36


3.8.1 Expressões latinas......................................................................................... 36

4 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO........................................................ 39

4.1 SISTEMA AUTOR DATA..................................................................................... 39


4.1.1 Citação com um autor.................................................................................. 40
4.1.2 Citação com dois autores............................................................................. 40
4.1.3 Citação com até três autores....................................................................... 41
4.1.4 Citação com mais de três autores................................................................ 41
4.1.5 Citação de diversos documentos do mesmo autor e ano........................... 41
4.1.6 Citação com coincidência de sobrenome e ano.......................................... 42
4.1.7 Citação com coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano........ 42
4.1.8 Citação de publicações anônimas............................................................... 42
4.1.9 Citação de entidades coletivas..................................................................... 43
4.1.10 Citação de eventos...................................................................................... 43
4.1.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor........................................... 43
4.1.12 Citação de vários trabalhos de autores diferentes................................... 44

4.2 SISTEMA NUMÉRICO......................................................................................... 44

5 APRESENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES E TESES DIGITAIS.............................. 45

6 PADRÃO DE REFERENCIAS PARA TRABALHOS ACADÊMICOS.................. 46

6.1 MONOGRAFIAS (ou trabalhos monográficos)................................................... 46


6.1.1 Monografia considerada no todo................................................................ 47
7

6.1.1.1 Com indicação de um autor.............................................................. 47


6.1.1.1.1 Nomes com sufixo............................................................. 47
6.1.1.1.2 Nome(s) do(s) autor(es) com mais de uma obra 47
6.1.1.2 Com indicação de dois autores......................................................... 48
6.1.1.3 Com indicação de três autores.......................................................... 48
6.1.1.4 Com indicação de mais de três autores............................................ 49
6.1.1.5 Publicação de autoria desconhecida................................................. 49
6.1.1.6 Com indicação de tradutor............................................................... 49
6.1.1.7 Com indicação de série.................................................................... 50
6.1.1.8 Com indicação de responsabilidade intelectual............................... 50
6.1.1.9 Autor entidade.................................................................................. 50
6.1.1.10 Referências com outros tipos de materiais monográficos............... 51
6.1.1.10.1 Catálogos...................................................................... 51
6.1.1.10.2 Teses.............................................................................. 51
6.1.1.10.3 Memorial....................................................................... 52
6.1.1.10.4 Relatórios...................................................................... 52
6.1.2 Monografia considerada em parte.............................................................. 52
6.1.2.1 Capítulo de livro com autoria distinta da obra no todo...................... 52
6.1.2.2 Capítulo de livro com a mesma autoria da obra no todo.................... 53
6.1.2.3 Verbete............................................................................................... 53

6.2 PUBLICAÇÃO SERIADA..................................................................................... 54


6.2.1 Editorial......................................................................................................... 54
6.2.2 Publicação seriada considerada no todo..................................................... 54
6.2.3 Artigo e/ou matéria de periódico................................................................. 54
6.2.4 Artigo de jornal............................................................................................. 55

6.3 EVENTO.................................................................................................................. 55
6.3.1 Evento considerado no todo......................................................................... 55
6.3.2 Trabalho apresentado em evento................................................................ 56
6.3.3 Trabalho de evento publicado em periódico.............................................. 56

6.4 PATENTE................................................................................................................ 56

6.5 DOCUMENTO JURÍDICO................................................................................... 57


6.5.1 Leis e decretos............................................................................................... 57
6.5.2 Constituição federal...................................................................................... 57
6.5.3 Emenda constitucional................................................................................. 58
6.5.4 Medida provisória......................................................................................... 58
6.5.5 Portarias, deliberações e resoluções............................................................ 58
6.5.6 Consolidação de leis..................................................................................... 59
6.5.7 Jurisprudência.............................................................................................. 59

6.6 IMAGEM EM MOVIMENTO.............................................................................. 60

6.7 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO...................................................................... 60

6.8 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO..................................................................... 61


8

6.9 DOCUMENTO SONORO..................................................................................... 61


6.9.1 Documento sonoro considerado no todo..................................................... 62
6.9.2 Documento sonoro considerado em parte.................................................. 62

6.10 PARTITURA......................................................................................................... 63
6.10.1 Partitura considerada no todo................................................................. 63
6.10.2 Partitura considerada em parte............................................................... 63

6.11 DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL................................................................. 64

6.12 DOCUMENTO DISPONÍVEL EM MEIO ELETRÔNICO............................ 64


6.12.1 Acesso a banco, bases de dados e lista de discussão............................... 65
6.12.2 Acesso a website comercial e institucional.............................................. 66
6.12.3 Acesso a arquivos em disquetes............................................................... 66
6.12.4 Acesso a CD ROM..................................................................................... 67
6.12.5 Acesso a mensagem eletrônica (e-mail)................................................... 67
6.12.5.1Mensagem pessoal........................................................................ 67
6.12.5.2 Lista de discussões....................................................................... 68
6.12.6 Documento iconográfico em meio eletrônico.......................................... 68
6.12.7 Documento cartográfico em meio eletrônico.......................................... 68
6.12.7.1 Imagem de satélite......................................................................... 68

7 NOTAS GERAIS............................................................................................................ 70

REFERÊNCIAS................................................................................................................ 71

ANEXOS............................................................................................................................ 72

APÊNDICE........................................................................................................................ 93
9

APRESENTAÇÃO

Uma das exigências de muitas faculdades, para a obtenção dos títulos de graduação e
especialização, é a produção de trabalhos acadêmico-científicos. A redação desses trabalhos
deve estar fundamentada em uma linguagem e forma científica. A linguagem científica se
apóia na literatura da área e a forma em estruturas científicas, ambas visando a valorização da
metodologia e dos resultados obtidos nos projetos de pesquisa.

Nesse sentido, esse trabalho foi organizado no intuito de orientar alunos de cursos de
graduação e pós-graduação, na padronização dos trabalhos acadêmico-científicos. Para tal,
procurou-se reunir nesse documento as recomendações, atualizadas, da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT, órgão representativo da Internatinal Standard Organization –
ISO, no Brasil. A essas recomendações foram acrescentaram-se comentários de forma a
facilitar a utilização das mesmas.

Com esse trabalho tenciona-se ainda, facilitar a redação e compreensão do texto e um melhor
aproveitamento do tempo despendido em sua elaboração, produzindo-o segundo padrões
internacionais. Acredita-se que a padronização dos trabalhos científicos possa contribuir para
a qualidade de sua apresentação e divulgação dos resultados do desenvolvimento intelectual,
facilitando o intercâmbio entre a comunidade acadêmico-científica.
10

1 ESTRUTURA DO DOCUMENTO

Segundo Lakatos (2005), uma monografia, em seu aspecto geral, ou trabalho monográfico, é
“uma descrição ou tratado especial de determinada parte de uma ciência qualquer, dissertação
ou trabalho escrito que trata especialmente de determinado ponto da ciência, da arte, da
história etc”. A autora, citando a American Library Association, acrescenta que um trabalho
monográfico ainda pode ser um trabalho sistemático e completo sobre um assunto particular,
usualmente pormenorizado no tratamento, mas não extenso em alcance.

Nesse sentido, em termos gerais, todo e qualquer estudo sobre um tema específico ou
singular, de valor significativo, obtido através de rigor metodológico e metodicamente
exposto na forma de texto, pode ser considerado uma monografia. Dessa forma, a monografia
ou o trabalho monográfico, é a descrição de um estudo que procura investigar um
determinado tema em profundidade e sob perspectivas diferenciadas, dependendo dos fins a
que se destina.

Ainda dentro dessa perspectiva geral, um trabalho monográfico tem as seguintes


características:
a) trabalho escrito, sistemático e completo;
b) tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela;
c) estudo pormenorizado e exaustivo, abordando vários aspectos e ângulos do caso;
d) tratamento extenso em profundidade, mas não em alcance (nesse caso, é limitado);
e) metodologia específica;
f) contribuição importante, original e pessoal para a ciência.

Nesse sentido, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) na sua norma NBR
14724 define:

DISSERTAÇÃO – documento que representa o resultado de um trabalho


experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema
único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir,
analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de
literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do
candidato. E feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando a
obtenção do título de mestre. (Grifo nosso).
11

TESE – documento que representa o resultado de um trabalho experimental


ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve
ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real
contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de
um orientador (doutor) e visa a obtenção do título de doutor ou livre-
docência. (Grifo nosso).

TRABALHOS ACADÊMICOS - similares (trabalho de conclusão de curso


- TCC, trabalho de graduação interdisciplinar - TGI e outros): documento
que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do
assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,
módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve
ser feito sob a coordenação de um orientador. (Grifo nosso).

Como uma modalidade destes últimos estão as monografias consideradas no seu aspecto
restrito:

MONOGRAFIA – documento que representa o resultado de um trabalho


minucioso sobre um tema relativamente restrito. Freqüentemente
solicitado como “trabalho de conclusão em cursos de graduação ou de pós-
graduação “lato-senso”. (LAKATOS, 2005, grifo nosso)

Sob essas perspectiva, os trabalhos monográficos devem seguir a seguinte estrutura:

1.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

De acordo com a norma NBR 14724, es elementos pré-textuais devem ser apresentados na
seguinte ordem e características.

1.1.1 Capa1

Elemento obrigatório. A capa é considerada uma para proteção externa do trabalho. Nela
devem ser impressas as informações indispensáveis à identificação do trabalho. As
informações devem ser transcritas na seguinte ordem:

1
O padrão de encadernação deverá seguir as orientações da coordenação do curso.
12

• nome da instituição (opcional);


• nome completo do autor;
• título e subtítulo (se houver) em letras minúsculas, com exceção da primeira letra do título,
nomes próprios e/ou científicos;
• número de volumes (se houver mais de um);
• local (cidade);
• ano de depósito (da entrega).

(ANEXO A)

1.1.2 Lombada

Elemento opcional. As informações nela impressas devem obedecer a seguinte ordem:

• nome completo do autor, abreviando-se o(s) prenome(s) quando necessário, impresso


longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada conforme NBR 12225;
• título, impresso da mesma forma que o nome do autor, quando necessário abreviado pelas
cinco primeiras palavras significativas seguido de reticências;
• elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo v. 2.

(ANEXO B)

1.1.3 Folha de rosto

Elemento obrigatório. Assim como a capa, na folha de rosto devem ser apresentados os
elementos essenciais à identificação do trabalho. A folha de rosto deve conter:
• nome completo do autor;
• título e subtítulo (se houver);
• natureza do trabalho (dissertação ou tese);
• nome da instituição a que é submetido o trabalho;
13

• grau pretendido (mestre ou doutor);


• área de concentração;
• nome do orientador e co-orientador (se houver)2
• local (cidade);
• ano de depósito (da entrega);
• número de volumes (se houver mais de um).
(ANEXO C)

A folha de rosto deve ser encabeçada pelo nome do autor para favorecer a correta
identificação de autoria do trabalho. Deve-se evitar encabeçar a folha de rosto com o nome da
Universidade e/ou Unidade Universitária.

Nota: O Código de Catalogação Anglo-Americano (1985) estabelece como responsabilidade


de autoria a pessoa ou entidade citada em primeiro lugar.

1.1.4 Verso da folha de rosto

No verso da folha de rosto devem constar:

• ficha catalográfica: conjunto de elementos de descrição técnica do documento de acordo


com o Código de Catalogação Anglo-Americano, a ser elaborada pelo Serviço de
Biblioteca.

Nota: A ficha catolográfica deve ser elaborada por um bibliotecário. Os descritores ou


palavras-chave (termos representativos do trabalho) devem ser definidos pelo autor, em
conjunto com o bibliotecário.

• autorização para reprodução: declaração textual de concordância ou não da reprodução do


trabalho.
(ANEXO D)
14

1.1.5 Errata

Elemento opcional, que consiste em uma lista em que são apresentadas as páginas e linhas em
que ocorrem erros. Cada página e erro devem ser seguidas das devidos correções. Uma errata
deve ser inserida logo após a folha de rosto e conter a referência do trabalho para facilitar sua
identificação.

(ANEXO E)

1.1.6 Folha de aprovação

Elemento obrigatório e deve conter:

• nome completo do autor;


• título e subtítulo (se houver);
• natureza do trabalho (dissertação ou tese);
• grau pretendido (mestre ou doutor);
• nome da instituição a que é submetido o trabalho;
• área de concentração;
• data de aprovação;
• nome, titulação, instituição a que pertence e assinatura dos componentes da banca
examinadora.
(ANEXO F)

1.1.7 Dedicatória(s)

Elemento opcional. Nessa pagina o autor homenageia ou indica pessoa(s) a quem dedica seu
trabalho.
(ANEXO G)
15

1.1.8 Agradecimento(s)

Elemento opcional. Esse momento é reservado ao autor para agradece à(s) pessoa(s) e/ou
instituição(ões) que tenha(m) contribuído de maneira relevante para a elaboração do trabalho.

(ANEXO H)

1.1.9 Epígrafe(s)

Elemento opcional. Nesse ponto o autor pode apresentar uma citação, seguida de indicação de
autoria, relacionada à matéria tratada no corpo do trabalho. Pode haver, também, epígrafes nas
folhas de aberturas das seções primárias.

(ANEXO I)

1.1.10 Resumo

1.1.10.1 Português

Elemento obrigatório. Para Lakatos (2005) um resumo “é a apresentação concisa e


freqüentemente seletiva do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e
importância, isto é, as principais idéias do autor da obra.”

Sugere-se ressaltar os objetivos, métodos empregados, resultados e conclusões.

O resumo deve ser redigido em parágrafo único, numa linguagem clara e conter no máximo
500 palavras. Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho
16

(palavras-chave ou descritores). Deve ser precedido da referência do documento e elaborado


de acordo com a NBR 6028.

(ANEXO J)

1.1.10.2 Língua estrangeira

Elemento opcional apenas para monografias. O resumo em língua estrangeiro deve ser
elaborado com as mesmas características do resumo em língua portuguesa. Para fins de
divulgação, esse resumo, ou Abstract deve ser redigido em inglês.

(ANEXO L)

1.1.11 Listas

Elemento(s) opcional(is). Esse(s) elemento(s) deve(m) ser elaborado(s) de acordo com a


seqüência apresentada a seguir.

• Lista de ilustrações

Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto. Cada item deve ser designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração
(desenhos, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos
e outros).

(ANEXO M)
17

• Lista de tabelas

Elemento opcional. Essa lista deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no
texto. Cada item deve ser designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página.

(ANEXO N)

• Lista de abreviaturas e siglas

Elemento opcional. Essa lista dever ser elaborada em ordem alfabética das abreviaturas e
siglas utilizadas no texto. Tais siglas devem ser seguidas das palavras ou expressões
correspondentes grafadas por extenso. Quando necessário, recomenda-se a elaboração de lista
própria para cada tipo.

(ANEXO O)

• Lista de símbolos

Elemento opcional. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, seguida
do significado correspondente.

(ANEXO P)

1.1.12 Sumário2

Elemento obrigatório. Consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes
do trabalho. Devem ser referidas obedecendo mesma ordem e grafia daquela apresentada no

2
Não deve ser confundido com Índice, descrito em 1.3.5, e nem com Listas, descritas em 1.1.11.
18

corpo do trabalho e acompanhadas do respectivo número da página. Caso haja mais de um


volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho, conforme a NBR 6027.

(ANEXO Q)

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

Consiste na parte do trabalho em que é exposta a matéria. É constituída de três partes


fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão.

1.2.1 Introdução

Parte inicial do texto em que deve possibilitar ao leitor formar uma idéia geral do que trata o
trabalho. É importante que contenha a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e
outros elementos necessários para situar o tema trabalhado. É interessante que também seja
feita uma breve descrição do conteúdo de cada capítulo, como forma de mostrar o leitor de
como o trabalho foi desenvolvido.

1.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto.


Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.
19

1.2.3 Conclusão

Parte final do texto, que contém as conclusões e considerações finais correspondentes aos
objetivos ou hipóteses.

1.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Os elementos pós-textuais complementam o trabalho, conforme apresentados a seguir.

1.3.1 Referências

Elemento obrigatório. Consiste na relação das obras consultadas e citadas no texto, de


maneira que permita a identificação individual de tais documentos.

As referências devem ser organizadas em ordem alfabética caso as citações no texto


obedeçam ao sistema autor-data (ver 4.1). Caso usado o sistema numérico de chamada, as
obras consultadas devem ser relacionadas conforme aparecem no texto. (ver 4.2).

Indicar em nota de rodapé a norma utilizada para elaboração das referências. (Ver Anexo R).

(ANEXO R)

1.3.2 Glossário

Elemento opcional. Trata-se de uma lista alfabética das palavras ou expressões técnicas de
uso restrito, ou pouco conhecidas, que foram utilizadas no texto, acompanhadas das
respectivas definições.
20

1.3.3 Apêndice(s)

Elemento opcional. São textos ou documentos elaborados pelo autor, a fim de


complementarem sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho.

Os apêndices devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de


travessão e respectivo título. Caso todas as 23 letras do alfabeto tenham sido usadas,
excepcionalmente utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos apêndices. A
paginação deve ser contínua, dando seguimento ao texto principal.

Exemplos:

APÊNDICE A – Roteiro de observação usado na pesquisa de campo


APÊNDICE B – Terceiro movimento da Sinfonia “Rufar dos Tambores” de Joseph Haydn

1.3.4 Anexo(s)

Elemento opcional. Trata-se de textos ou documentos elaborados ou não pelo autor, que
servem de fundamentação, comprovação e ilustração.

Os anexos devem ser identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e
respectivo título. Caso todas as 23 letras do alfabeto tenham sido usadas, excepcionalmente
utilizam-se letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos. A paginação deve ser
contínua, dando seguimento ao texto principal.

Exemplos:

ANEXO A – Modelo de capa para dissertações e teses


ANEXO B – Fac-simile Ricercar Primo para cello de Domenico Gabrielli
21

1.3.5 Índice

Elemento opcional. Consiste de uma lista de palavras ou frases ordenadas alfabeticamente


(autor, título ou assunto) ou sistematicamente (ordenação por classes, numérica ou
cronológica), seguida da página em que se encontra no texto. Assim, cada item aí relacionado
localiza e remete para as informações contidas no texto.

A paginação deve ser contínua dando seguimento ao texto principal.


22

2 INSTRUÇÕES GERAIS DE APRESENTAÇÃO

A apresentação dos trabalhos monográficos deve ser elaborada de acordo com os itens a
seguir.

2.1 REDAÇÃO

Um dos objetivos de um trabalho monográfico é o registro e a divulgação de um estudo


sistemático sobre um determinado assunto. Assim, torna-se indispensável que o conteúdo de
tal trabalho seja compreendido pelos seus leitores. Nesse sentido, é importante que se adote
uma linguagem objetiva, clara e concisa, como convém a trabalhos de natureza científica. Na
mesma perspectiva, não é recomendável preâmbulos, prolixidade, repetições e descrições
desnecessárias. Além disso, deve-se atentar para a utilização adequada e precisa da linguagem
e das terminologias, com o uso do vocabulário técnico padronizado, evitando-se neologismos
e estrangeirismos.

2.2 NUMERAÇÃO PROGRESSIVA DAS SEÇÕES

Como forma de evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho deve-se garantir que o


texto esteja convenientemente dividido em seções e subseções. Cada seção e/ou subseção
deve receber uma numeração progressiva e em seqüência lógica, utilizando-se algarismos
arábicos.

Cada seção primária (como os capítulos) representa as principais divisões do trabalho. Tais
divisões devem iniciar em folhas distintas, sendo indicadas por numeração e título próprios.
As seções e subseções devem ser destacadas sucessivamente de forma gradativa e de maneira
uniforme ao longo de todo o texto. Para tal, deve-se utilizar recursos como o negrito ou itálico
ou sublinhado ou redondo ou caixa alta ou versal, conforme NBR 6024. Deve-se garantir que
23

o mesmo esquema utilizado para a numeração das seções ao longo do texto também seja
usado no sumário.

Cada seção deve ser indicada por um indicativo numérico que precede o seu título. Esse
conjunto, indicativo numérico e título, deve ser alinhado à esquerda, separado por um espaço
de caractere.

Os títulos: errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de


símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s),
constantes dos elementos pré e pós-textuais, não possuem indicativo numérico e devem ser
centralizados e cada qual apresentado em folha distinta.

A(s) dedicatória(s), epígrafe(s) e a folha de aprovação são elementos que não possuem títulos
e tão pouco, indicação numérica. Tais elementos devem ser apresentados em folhas distintas.
(Ver anexos).

2.3 SIGLA(S)

“Sigla é a reunião das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma denominação ou
título” (Ferreira, 1999). Estas, quando aparecerem pela primeira vez no texto, devem vir
colocadas entre parênteses, precedidas da forma completa do nome que representam.

Exemplo:

Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG)


24

2.4 EQUAÇÃO(ÕES) E FÓRMULA(S)

As equações e as fórmulas são elementos textuais que devem ser colocados de forma
destacada no texto, facilitando sua leitura. Quando esses elementos se encontrarem na
seqüência normal do texto, admite-se o uso de uma entrelinha maior do que a que vinha sendo
utilizada. Assim, seus componentes (expoentes, índices e outros) poderão ser visualizados
com facilidade. Quando equações e/ou formulas forem destacadas do parágrafo devem ser
centralizadas e, sempre que necessário, deve-se numerá-las. Caso haja a necessidade de
fracionar uma equação e/ou fórmula, em mais de uma linha por falta de espaço, essa operação
deve ser feita interrompendo-as antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição,
subtração, multiplicação e divisão.

Exemplos:

∆V ⋅ t
∆S = V0 ⋅ t + (1)
2

p a − p b = µgha (2)

2.5 ILUSTRAÇÃO(ÕES)

Consideram-se ilustrações: os desenhos, os esquemas, os fluxogramas, as fotografias, os


gráficos, os mapas, os organogramas, as plantas, os quadros, os retratos e outros. As
identificações das ilustrações devem aparece na parte inferior, precedida da palavra designada
(Figura, Esquema, Mapa etc), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto. A
numeração deve ser feita em algarismos arábicos e se fazer acompanhar pelo respectivo título
e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, de forma a dispensando uma consulta ao
texto, e à fonte.
25

Obs.: A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere,
conforme o projeto gráfico.

Exemplos:

Figura 1. Vista do endoscópica do esôfago.

Gráfico 1. Emissão de vogais sobre unidade estrutural.

(ANEXO T)

2.6 TABELA(S)

Tabela é o conjunto de dados estatísticos, dispostos em determinada ordem de classificação,


que expressam as variações qualitativas de um fenômeno, cuja finalidade básica é resumir ou
sintetizar dados.

Para a construção de tabelas deve levar em consideração os critérios estabelecidos pelo IBGE
(1993) que seguem:

• toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto e estar o mais
próximo possível do trecho a que se refere;
• o título deve ser precedido pela palavra Tabela (apenas com a inicial T maiúscula), seu
número de ordem em algarismos arábicos e um hífen;
• as tabelas podem ser numeradas consecutivamente por capítulo ou no documento como um
todo. Quando a numeração for feita por capítulo, o número de ordem deve ser precedido do
número do capítulo e um ponto.
26

Exemplos:

Tabelas do capítulo 5

Tabela 5.1 – Contagem bacteriológica das amostras de 1 a 15

Tabela 5.2 – Análise da freqüência do perfil bio-psico-social do grupo 4

ou

Tabela 1 – Contagem bacteriológica das amostras de 1 a 15

Tabela 2 – Análise da freqüência do perfil bio-psico-social do grupo 4

• a tabela deve ser colocada preferencialmente em posição vertical, facilitando a


leitura dos dados. Caso não haja espaço suficiente, deve ser colocada em posição horizontal
com o título voltado para a margem esquerda da folha;
• quando houver necessidade, a tabela pode ser continuada na folha seguinte. Nesse caso, o
final da primeira folha não será delimitado por traço horizontal na parte inferior e o
cabeçalho será repetido na folha seguinte. Cada folha deverá ter uma das seguintes
indicações: continua para a primeira, continuação para as demais e conclusão para a
última;
• as colunas não devem ser delimitadas por traços verticais e os traços horizontais superior e
inferior ao cabeçalho devem ser mais fortes;
• as fontes consultadas para a construção da tabela e outras notas devem ser colocadas após o
traço inferior.

(ANEXO S)

2.7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA

O texto deve ser apresentado em papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), digitado na cor
preta, com exceção das ilustrações, que podem ser coloridas. A impressão deve ser feita
27

sempre no anverso das folhas, exceto a folha de rosto (nesta deverá constar a ficha
catalográfica).

Deve-se usar fonte Arial ou Times New Roman em tamanho 12 para o texto e tamanho menor
para notas de rodapé, paginação (recomendável tamanho 10), citações de mais de três linhas e
legendas das ilustrações e tabelas (recomendável tamanho 11). Para os textos de citações com
mais de três linhas, deve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda.

A configuração das páginas devem respeitar margens esquerda e superior de 3 cm e direita e


inferior de 2 cm.

2.7.1 Espacejamento

O texto deve ser digitado em espaço 1,5. Já as citações com mais de três linhas, as notas, as
referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, os dados da folha de
rosto e folha de aprovação (natureza do trabalho, grau pretendido, nome da instituição a que é
submetido e área de concentração), devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao
final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.

A natureza do trabalho, o grau pretendido, o nome da instituição a que é submetido e a área de


concentração devem ser alinhados do meio da parte impressa da página para a margem direita
na folha de rosto e na folha de aprovação.

O título de uma subseção deve ser separado do texto que os precede, assim como do texto que
os sucede por dois espaços duplos.

(ANEXO C)
28

2.7.2 Paginação

A partir da folha de rosto, todas as folhas do trabalho devem ser contadas seqüencialmente.
No entanto, as folhas pré-textuais, embora contadas, não são numeradas.

A numeração deve aparecer a partir da primeira folha da parte textual (Introdução). Essa
numeração deve ser em algarismos arábicos, colocada no canto superior direito da folha e a 2
cm da borda superior e o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

Caso o trabalho seja constituído de mais de um volume, deve-se manter a numeração


continuada do primeiro ao último volume. No caso de se haver apêndices e anexos, suas
folhas devem ser numeradas em continuação à paginação do texto principal.
29

3 CITAÇÕES

Citações, segundo Severino (2000, p. 106) “são os elementos retirados dos documentos
pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as
idéias desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio”.

As citações reproduzidas em um texto devem, obrigatoriamente, seguir a mesma forma de


entrada utilizada nas Referências (ver 1.3.1) no final do trabalho e/ou em Notas de Rodapé
(ver 3.8).

As citações podem ser diretas ou indiretas.

3.1 CITAÇÃO DIRETA

Consideram-se citações diretas às transcrições literais das palavras do autor retiradas de uma
obra consultada. Nesse tipo de citação a reprodução deve ser integral conservando-se a grafia,
a pontuação, o idioma etc. Toda citação deverá vir acompanhada de sua autoria. A forma de
apresentação da autoria de uma citação no texto encontra-se descrita em Apresentação de
Autores no texto (ver 4).

A transcrição de um texto de até três linhas deve ser incorporada ao período entre aspas
duplas, mesmo que compreenda mais de um parágrafo. Aspas simples são utilizadas para
indicar uma citação que esteja no trecho que está sendo usado como citação.
30

Exemplos:

De acordo com Baudrillard (2001, p. 152), “o único princípio do jogo, que entretanto
nunca é colocado com universal, é que a escolha da regra nos livra da lei”.

“A personalidade alienada que se põe à venda tem que perder grande parte do sentimento
de dignidade, tão característico do homem até nas culturas primitivas.” (FROMM, 1959, p.
150).

Segundo Silva (2002, p. 27) “[...] seria equivocado falar em ‘impacto’ das novas
tecnologias infocomunicacionais sobre o social. A ‘metáfora do impacto’ remete a um
fator causal [...]”.

As produções com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, com recuo de 4 cm da
margem esquerda, com letra menor (desejável tamanho 11) que a do texto utilizado,
espacejamento simples e sem aspas.

Exemplo:

De acordo com Oliveira (1999, p. 25), as mudanças paradigmáticas ocorridas nos final do
século XX e início do século. XXI possibilitam a abertura para

[...] uma consciência crescente da descontinuidade, da não-linearidade, da


diferença, da necessidade do diálogo, da polifonia, da complexidade, do
acaso, do desvio. Onde há uma avaliação ampla do papel construtivo da
desordem, da auto-organização e uma re-significação profunda das idéias
de crise e caos, compreendidas mais como informação complexas, do que
como simples ausência de ordem.

Certas escritas estáticas apresentam-se como memórias artificiais.

Na interface entre o homem e o computador, a ideografia dinâmica


apresenta-se como imaginação artificial. Ao concebê-la, queremos
construir um instrumento que possa prolongar, sustentar e ampliar a
atividade espontânea de elaboração e simulação de modelos mentais, aos
quais incessantemente nos entregamos quando pensamos e
comunicamos. (LÉVY, 1988, p. 20)
31

3.2 CITAÇÃO INDIRETA

Consideram-se citações indiretas, o texto criado com base na obra de autor consultado. Nesse
caso, são reproduzidas as idéias do autor e/ou conteúdo contidos no texto original. Como não
se trata de reprodução exata do texto original, dispensa-se o uso de aspas duplas.

Exemplo:

Para Durand (1988), o imaginário se manifesta nas culturas humanas através de imagens e
símbolos.

3.3 CITAÇÃO DE CITAÇÃO

Consideram-se citações de citações às expressões usadas quando se transcrevem palavras


textuais ou conceitos de autor de uma fonte não consultada. Tais palavras ou conceitos são
mencionados na fonte consultada, porém, são de autoria de outro autor e originais em outra
obra que não se teve acesso.

No texto indica-se o sobrenome do(s) autor(es) do documento não consultado, seguido da


data, da expressão latina apud (citado por) e do sobrenome do(s) autor(es) do documento
consultado e data.

• Incluir a citação da obra consultada nas Referências.

WADSWORTH, B. J. Inteligência e afetividade na criança na teoria de Piaget. Trad.


Esméria Rovai. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1993.

• Mencionar em nota de rodapé a referência do trabalho não consultado.


32

Exemplo:

A equilibração (PIAGET, 1977 apud WADSWORTH, 1997, p. 21) é o regulador que


permite que novas experiências sejam incorporadas, com sucesso, aos esquemas.

_______________
PIAGET, Jean. O desenvolvimento do pensamento: equilibração das estruturas cognitivas. Lisboa: Dom
Quixote, 1997.

Notas:
1. No exemplo, a obra consultada foi Inteligência e afetividade na criança na teoria de
Piaget de autoria de Wadsworth (1997). Nessa obra, o autor citou a idéia de
equilibração formulada por Piaget e presente na obra, não consultada, O
desenvolvimento do pensamento, datada de 1997. A obra de Wadsworth será
referenciada no final do trabalho e a obra de Piaget será referenciada em nota de
rodapé.
2. Deve-se evitar citações de citações. Esse tipo de citação deve ser reservado para os
casos de impossibilidade de acesso às fontes originais.

3.4 CITAÇÃO DE FONTES INFORMAIS

• Informação verbal

Consideram-se informações verbais a toda e qualquer informação obtida através de


comunicações pessoais, anotações de aulas, trabalhos publicados em eventos e não publicados
(conferências, palestras, seminários, congressos, simpósios etc).

Deve-se indicar entre parênteses a expressão (informação verbal), mencionando-se os dados


disponíveis somente em nota de rodapé.
33

Exemplos:

Volker (2002) afirma que o verdadeiro é explicado pela Natureza e o que é falso é
explicado pela sociedade. (informação verbal)1.

Ferreira (2000), após estudos realizados junto a grupo de estudantes, concluiu que não
existe [...] (informação verbal)2.

_______________
1
Informação fornecida por Volker em aula ministrada no Curso de Especialização em Adolescência da
Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, em 2002.
2
Informação fornecida por Ferreira em Curitiba 1999.

• Informação pessoal

Consideram-se informações pessoais aos dados obtidos de comunicações pessoais,


correspondências pessoais (postal ou e-mail). Deve-se indicar entre parênteses a expressão
(informação pessoal) mencionando-se os dados disponíveis em nota de rodapé.

Exemplo:

Vidal ressaltou a importância da comunicação [...] (informação pessoal)1.

_______________
1
VIDAL, J. S. Comunicação e inteligência. Mensagem recebida por alice@educa.ufsj.edu em 20 mar. 2004.

• Em fase de elaboração

Trabalhos ainda em fase de elaboração devem ser mencionados apenas em nota de rodapé.

Exemplo:

Segundo David, as comunidades indígenas sofreram constantes processos de miscigenação


[...] (em fase de elaboração)1.

_______________
1
DAVID, L. O processo de desintegração das culturas indígenas no Brasil. A ser editado pela Kronus, 2005.
34

• Em fase de impressão

Consideram-se trabalhos em fase de impressão a todo material que se encontra em fase final
de editoração. Citações retiradas desses trabalhos devem ser usadas como qualquer outro já
impresso. No entanto, devem ser mencionados na lista final de Referências seguido do termo
‘No prelo’. (Ver 6.2.1)

Exemplo:

Para Marques (2006), “todo indivíduo pertence um complexo [...]

3.5 DESTAQUES

• O grifo ou negrito ou itálico podem ser usados para da para ênfases ou destaques em algum
trecho de numa citação. Após a citação deve-se acrescentar, a expressão ‘grifo nosso’ entre
parênteses, logo após data e/ou número da página.

Exemplo:

“A espécie humana caracteriza-se por um desenvolvimento singular das relações sociais”.


(LACAN, 2002, p. 11, grifo nosso).

• O grifo ou negrito ou itálico serão usados se o autor consultado fez uso de algum desses
artifícios no trecho consultado. Quando for esse o caso, deve-se usar a expressão ‘grifo do
autor’ entre parênteses, logo após data e/ou número da página.

Exemplo:

“O emissor é um contador de histórias que atrai o receptor de maneira mais ou menos


sedutora e/ou impositora para o seu universo mental, seu imaginário, sua récita”. (SILVA,
2002, p. 12, grifo do autor)
35

3.6 SUPRESSÕES NO TEXTO

• Nem sempre uma citação é transcrita completamente. Muitas vezes, somente parte de um
período ou frase é de interesse na construção de texto. Nesses casos, há a necessidade de se
indicar as supressões estejam elas no início, no meio ou no fim do parágrafo e/ou frase. Tais
supressões devem ser representadas por reticências dentro de colchetes.

Exemplo:

Eco (1999, p. 01) salienta que “[...] como aproximação poderiam servir as definições dos
dois estudiosos que [...] prognosticaram-lhe o nascimento oficial e a organização científica,
Saussure e Peirce”.

3.7 ACRÉSCIMOS DE COMENTÁRIOS

• Hás vezes torna-se necessário, para o bom entendimento de uma citação, quando fora de seu
contexto original, acrescentar-se algum acréscimo ou comentário próprio. Nesses casos,
indica-se tais interferências dentro de colchetes, estejam elas no início ou no fim do
parágrafo e/ou frase.

Exemplo:

“Em busca de um novo sentido de continuidade e uniformidade, que deve incluir agora a
maturidade sexual, [...] [os adolescentes] precisam, sobretudo de uma moratória para a
integração dos elementos de identidade [...].” (ERIKSON, 1987, p. 129).
36

3.8 NOTAS DE RODAPÉ

As notas de rodapé devem ser usadas sempre que torne necessário a inclusão, por parte o
autor do trabalho, de algum tipo de observação e/ou esclarecimento. A essas, inclui-se dados
obtidos por fontes informais (ver 3.4) tais como: informação verbal, pessoal, trabalhos em
fase de elaboração ou não consultados diretamente (ver 3.3).

As notas de rodapé podem ser classificadas em:

• notas explicativas: constituem-se em comentários, complementações ou traduções que


interromperiam a seqüência lógica se colocadas no texto (SOARES, 2002);

• notas de referência: indicam documentos consultados ou remetem a outras partes do texto


onde o assunto em questão foi abordado.

Devem ser digitadas em fontes menores (recomendável fonte tamanho 10), dentro das
margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de
aproximadamente 3 cm, a partir da margem esquerda.

No caso de se usar o editor de textos Word, esse padrão é conseguido automaticamente com o
comando apropriado para inserção de notas de rodapé.

As notas de rodapé podem ser indicadas por numeração consecutiva com números
sobrescritos dentro do capítulo ou da parte (não se inicia a numeração a cada folha).

(ANEXO U)

3.8.1 Expressões latinas

Algumas expressões latinas podem ser usadas para evitar repetições constantes de fontes
citadas anteriormente. No entanto, tais expressões podem prejudicar a especificação de uma
37

fonte, exigindo do leitor uma investigação, muitas vezes em páginas anteriores, de uma
determinada fonte. Assim, devido a dificuldade que acarretam à leitura, é conveniente evitar
o emprego desse tipo de expressões.

No caso de se optar pelo uso de tais expressões deve-se levar em consideração:

!" A primeira citação de uma obra deve apresentar sua referência completa e as
subseqüentes podem aparecer sob forma abreviada (Quadro 1);

!" Não usar destaque tipográfico quando escrever expressões latinas, considerando-as
palavras estrangeiras;

!" As expressões latinas não devem ser usadas no texto, apenas em nota de rodapé,
exceto apud.

!" A presença da referência em nota de rodapé não dispensa sua inclusão em lista de
referências, no final do trabalho.

!" As expressões idem, ibidem, opus citatum, passim, loco citato, ctl e et seq. só podem
ser usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.

Abreviatura Utilização Exemplo

Apud Usada para se referir a uma citação A equilibração (PIAGET, 1977 apud
(citado por, conforme, segundo) de citação. Única expressão latina WADSWORTH, 1997, p. 21) [...]
que pode ser usada tanto no texto
como em notas de rodapé.
1
Idem ou Id. Usada em substituição ao nome do FREIRE, 1978.
2
(do mesmo autor) autor, quando se tratar de citação de Id. 1979.
3
diferentes obras de um mesmo autor. FUNDAÇÃO GETÚLIO
Deve ser colocada em notas de VARGAS, 2000.
4
rodapé. Id. 2001.
5
Id. 2003
38

1
Ibidem ou Ibid. Usada em substituição aos dados da MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas
(na mesma obra) citação anterior, pois o único dado & pós-cinemas. Campinas: Papirus,
que varia é a página. Deve ser 1997, p.23.
2
colocada em notas de rodapé. Ibid, p. 45.
3
Ibd, p. 122.
1
Opus citatum ou op. cit. Usada no caso da obra citada TURKLE, 1995, p. 78.
2
(opere citato, obra citada) anteriormente, na mesma página, FROMM, 1959, p 74.
3
quando houver intercalação de outras TRUKLE, op. cit, p. 88.
4
notas. Deve ser colocada em notas de FROMM, op. cit, p. 124-127.
rodapé.
1
Passim ou passim Usada em informação retirada de JAKOBSON, 1995, passim.
(aqui e ali, em diversas passagens) diversas páginas do documento
referenciado. Deve ser colocada em
notas de rodapé.
1
Loco citato ou loc. cit. Usada para designar a mesma página MEAD, 1972, p. 34.
2
(no lugar citado) de uma obra já citada anteriormente, MORAES, 1997, p. 44.
3
mas com intercalação de notas. Deve MEAD, 1972, loc. cit.
4
ser colocada em notas de rodapé. MORAES, 1997, loc. cit.
1
Confira ou Cf. Usada como abreviatura para Cf. MORIN, Edgar. Introdução ao
(confronte) recomendar consulta a um trabalho pensamento complexo. Lisboa:
ou notas. Deve ser colocada em notas Instituto Piaget, 1990.
2
de rodapé. Cf. BATESON, 19881, p. 32-45.
3
Cf. nota 1 desse capítulo.
1
Sequentia ou et seq. Usada em informação seguinte ou PAPALIA; OLDS, 2000, p. 55 et
(seguinte ou que se que se segue) que se segue. Usada quando não se seq.
2
quer citar todas as páginas da obra LIDZ, 1983, p. 03 et seq.
referenciada. Deve ser colocada em
notas de rodapé.

Quadro 1 — Expressões latinas


39

4 APRESENTAÇÃO DE AUTORES NO TEXTO

São dois os sistemas de chamada para a indicação de citações em um texto: autor-data ou


numérico. Qualquer que seja o sistema adotado deve ser seguido ao longo de todo o trabalho.

São considerados elementos identificadores de uma citação: autoria (pessoal, institucional ou


entrar pela primeira palavra do título em caso de publicação anônima) e ano da publicação
referida.

Para a citação direta (ver 3.1) incluir a(s) página(s). A forma da entrada do nome do autor
(pessoal ou institucional) na citação deve ser a mesma utilizada na lista de referências ou em
notas de rodapé.

“Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre
parênteses devem ser em letras maiúsculas.” (NBR 10520).

4.1 SISTEMA AUTOR-DATA

Nesse sistema, a indicação da fonte é feita da seguinte forma:

a) pelo sobrenome de cada autor ou pelo nome de cada entidade responsável


até o primeiro sinal de pontuação, seguido(s) da data de publicação do
documento e da(s) páginas(s) de citação, no caso de citação direta,
separados por vírgula e entre parênteses;

b) pela primeira palavra do título seguida de reticências, no caso das obras


sem indicação de autoria ou responsabilidade, seguida da data de
publicação do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação
direta, separados por vírgula e entre parênteses;

c) se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou monossílabo, este


deve ser incluído na indicação da fonte. (NBR 10520).
40

4.1.1 Citação com um autor

A indicação é feita através do sobrenome o autor, seguido da data de publicação de onde foi
retirada a referida citação, ambos separados por virgula (,) e entre parênteses. No caso de
citação direta, acrescentar o número da página [p. nº da página].

Exemplos:

“Os modelos são a parte conhecida da relação analógica”. (ALVES, 2000, p. 52).
ou
Segundo Alves (2000, p. 52), “os modelos são a parte conhecida da relação analógica”.

4.1.2 Citação com dois autores

A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores entre parênteses, separados por ponto
e vírgula (;). Separar os sobrenomes dos autores citados pela letra e, quando fora dos
parênteses.

Exemplos:

“O campo do desenvolvimento humano focaliza o estudo científico de como as pessoas


mudam, e também de como ficam iguais, desde a concepção até a morte” (PAPALIA;
OLDS, 2000, P. 25).
ou
Para Papalia e Olds (2000, p. 25), “o campo do desenvolvimento humano focaliza o estudo
científico de como as pessoas mudam, e também de como ficam iguais, desde a concepção
até a morte”.
41

4.1.3 Citação com até três autores

A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores entre parênteses, separados por ponto
e vírgula (;). Indicar o primeiro sobrenome do autor separado do seguinte por vírgula (,) e o
segundo sobrenome separado do último pela letra e quando fora dos parênteses.

Exemplos:

[...]. (MORISON; CASTRO; LACAU, 2003).


ou
Morison, Castro e Lacau (2003) salientam que [...].

4.1.4 Citação com mais de três autores

A indicação e feita através do sobrenome do primeiro autor seguido da expressão latina et al.
(e outros).

Exemplos:

[...] (LATAILLE et al., 1992).


ou
Segundo os estudos de Lataille et al. (1992) [...].

4.1.5 Citação de diversos documentos do mesmo autor e mesmo ano

A indicação é feita acrescentando-se letras minúsculas após o ano, sem espaço. Esse
procedimento deverá se repetir ao relacionar o documento nas referências bibliográficas.

Exemplos:

[...] (ÍTALLO, 1999a). [...] (ÍTALLO, 1999b).


ou
Ítallo (1999a), afirma que [...] Ítallo (1999b), afirma que [...]
42

4.1.6 Citação com coincidência de sobrenome e ano

A indicação é feita acrescentando-se as iniciais dos prenomes para estabelecer diferenças.

Exemplos:

[...] (SOUZA, A., 2000). [...] (SOUZA, L. 2000).


ou
Souza, A. (2000) [...] Souza, L. (2000) [...]

4.1.7 Citação com coincidência de sobrenome, inicial do prenome e ano

Usar os prenomes completos para estabelecer diferenças.

Exemplos:

[...] (BARBOSA, Luiz, 1998). [...] (BARBOSA, Lúcio, 1998).


ou
Barbosa, Luiz (1998) [...] Barbosa, Lúcio (1998) [...]

4.1.8 Citação de publicações anônimas

A indicação é feita citando a primeira palavra do título, seguida de reticências e do ano de


publicação.

Exemplos:

[...] (SEMANÁRIO ..., 1989).


ou
De acordo com a publicação Semanário [...] (1989), serão [...]
43

4.1.9 Citação de entidades coletivas

A indicação é feita da forma em que aparece na referência.

Exemplos:

[...] (FUNDAÇÃO FERMAN PARA O MEIO AMBIENTE, 2003).


ou
Fundação Ferman para o Meio Ambiente (2003) [...]

4.1.10 Citação de eventos

A indicação é feita, mencionando-se o nome completo do evento, desde que considerado no


todo, seguido do ano de publicação.

Exemplos:

[...] (XIII ENCONTRO NACIONAL DA ANPPOM, 2001).


ou
Os trabalhos apresentados no XIII Encontro Nacional da ANPPOM (2001) [...]

4.1.11 Citação de vários trabalhos do mesmo autor

A indicação é feita através dos sobrenomes do autor seguido das datas das publicações em
ordem cronológica, separadas por vírgula (,).

Exemplos:

[...] (ALMEIDA, 1988, 2000, 2001).


ou
[...] reafirmado por Almeida (1988, 2000, 2001).
44

4.1.12 Citação de vários trabalhos de autores diferentes

A indicação é feita através dos sobrenomes dos autores em ordem alfabética seguidos de
vírgula e data e separados entre si por ponto e vírgula (;).

Exemplos:

[...] (ALBIN, 2003; HELMAN, 1972; KALIN et al., 1988).


ou
Albin (2003), Helman (1972) e Kalin et al. (1988) concordam ao afirmar […]

4.2 SISTEMA NUMÉRICO

Neste sistema, a indicação da fonte deve ser feita por uma numeração única e consecutiva, em
algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou da
parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se deve iniciar a numeração das
citações a cada página.

Exemplos:

Para Huizinga o jogo “é um traço essencial talvez o mais importante das sociedades
humanas” 21.
ou
Para Huizinga o jogo “é um traço essencial talvez o mais importante das sociedades
humanas”(21).
45

5 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS MONOGRÁGFICOS DIGITAIS

Para apresentação de trabalhos monográficos digitais, deve-se seguir as instruções seguintes.

FORMATOS DE ARQUIVOS RECOMENDADOS

• No que se refere a processador de texto, deverá ser utilizado o MS Word;

• No que se refere a processador de partitura: Sibelius (.sib); Finale (.mus); Encore (.enc);

• Imagens: GIF (.gif); JPG (.jpg ou .jpeg); TIFF (.tiff); PNG (.png); CGM (.cgm); PDF (.pdt);

• Vídeo: MPEG (.mpg ou .mpeg): Quicktime (.mov ou .qt); AVI (.avi);

• Áudio: MPEG-3 (.mp3); WAC (.wav); AIFF (ad); SND (.snd); MIDI (.mid ou .mid);

• Especiais: Excel (.xls); AutoCAD (.dxf).


46

6 PADRÃO DE REFERÊNCIAS PARA TRABALHOS ACADÊMICO-


CIENTÍFICOS

Os padrões de referências aqui apresentados foram normatizados de acordo com a Associação


Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – NBR 6023.

Referência é conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que


permite a sua identificação individual. (NBR 6023, 2002, p. 2). "Constitui uma lista ordenada
dos documentos efetivamente citados no texto. Não devem ser referenciados documentos que
não citados no texto. Caso haja conveniência de referenciar material bibliográfico não citado,
deve-se fazer uma lista própria após a lista de referências sob o título: Bibliografia
recomendada." (NBR 10719, 1989, p. 13).

Notas:

!" Título das obras que não iniciam a referência e título dos periódicos devem ser
realçados por negrito ou itálico.
!" As referências devem ser alinhadas à esquerda.
!" Os espacejamentos entre linhas devem ser simples.
!" Os espacejamentos entre cada referência devem ser de duplos.

6.1 MONOGRAFIAS (ou trabalhos monográficos)

Consideram-se como monografias: livros, guias, catálogos, dicionários, trabalhos acadêmicos


(teses, dissertações, trabalho de conclusão de curso e memoriais) etc.

Nota:

Os elementos que constituem a referência bibliográfica de uma monografia devem ser obtidos
preferencialmente no verso da folha de rosto (ficha catalográfica).
47

6.1.1 Monografia considerada no todo

6.1.1.1 Com indicação de um autor

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso).Título da


obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação.
Paginação (opcional).

Exemplo:

MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. 3. ed. Campinas:


Pontes, 1997. 198 p.

6.1.1.1.1 Nomes com sufixos (Júnior, Neto, Filho etc)

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) INCLUINDO SUFIXO, Prenome(s) (iniciais ou


por extenso). Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora,
data de publicação. Paginação (opcional).

Exemplo:

TELLES JÚNIOR, Goffredo. Tratado da conseqüência: curso de lógica formal. 5. ed. São
Paulo: José Bushatsky, 1980.

6.1.1.1.2 Nome(s) do(s) autor(es) com mais de uma obra referenciada

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da


obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação.
Paginação (opcional).

______*. Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data
de publicação. Paginação (opcional).
48

* O traço corresponde a seis toques sublineares (em substituição ao nome do autor).

Exemplo:

DURAND, Gilbert. As estruturas antropológicas do imaginário. São Paulo: Martins


Fontes, 1997.

______. A imaginação simbólica. São Paulo: Cultrix-EDUSP, 1988.

6.1.1.2 Com indicação de dois autores

SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso);


SOBRENOME DO SEGUNDO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso).
Título da obra: subtítulo. Edição. Local (cidade): Editora, data de publicação. Paginação
(optativo).

Exemplo:

DUBET, François; MARTUCELLI, Danilo. En la scuela: sociologie de la experiencia


escolar. Buenos Aires: Editorial Losada, 1997.

6.1.1.3 Com indicação de três autores

SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso);


SOBRENOME DO SEGUNDO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso);
SOBRENOME DO TERCEIRO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso).
Título da obra: subtítulo. Edição. Local (cidade): Editora, data de publicação. Paginação
(opcional).

Exemplo:

MORAN, J. M.; MASSETO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação


pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
49

6.1.1.4 Com indicação de mais de três autores

SOBRENOME DO PRIMEIRO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso) et al.


Título da obra: subtítulo. Edição. Local (cidade): Editora, data de publicação. Paginação
(opcional).

Exemplo:

LATAILLE, Yves et al. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São
Paulo: Summus, 1992.

6.1.1.5 Publicação de autoria desconhecida

PRIMEIRA palavra do título em maiúscula: subtítulo. Edição. Local de publicação


(Cidade): Editora, data de publicação. Paginação (opcional).

Exemplo:

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
64p.

6.1.1.6 Com indicação de tradutor

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da


obra: subtítulo. Indicação do tradutor, conforme aparece no documento. Edição. Local
(Cidade): Editora, data de publicação. Paginação (opcional).

Exemplo:

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz T. da Silva;


Guacira L. Louro. 7 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
50

6.1.1.7 Com indicação de série

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da


obra: subtítulo. Edição. Local (Cidade): Editora, data de publicação. Paginação (opcional).
(Série, número da série).

Exemplo:

ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. Tradução Antônio de P. D.; Gilson C. C. 4. ed.
São Paulo: Perspectiva, 2005. 282 p. (Série estudos, 73).

6.1.1.8 Com indicação de responsabilidade intelectual (editor, organizador, coordenador etc)

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso) (Coord.).


Título da obra: subtítulo. Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de
publicação. Paginação (opcional).

Exemplo:

COIMBRA, J. Á. A (Org.). Fronteiras da ética. São Paulo: SENAC, 2002. 285 p.

6.1.1.9 Autor entidade (entidades coletivas, governamentais, públicas, particulares etc)

AUTOR ENTIDADE POR EXTENSO EM MAIÚSCULAS. Título da obra: subtítulo.


Edição. Local de publicação (Cidade): Editora, data de publicação. Paginação (opcional).

Exemplo:

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. La Salud de los Jóvenes: un reto y una


esperanza. Geneva: OMS, 1995.
51

6.1.1.10 Referências com outros tipos de materiais monográficos

6.1.1.10.1 Catálogos

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título -


subtítulo: catálogo. Local de publicação (Cidade), data de publicação. Paginação
(opcional). Notas complementares.

INSTITUIÇÃO (Local, UF). Título - subtítulo: catálogo. Local de publicação (Cidade),


data de publicação. Paginação (opcional). Notas complementares.

Exemplo:

RAY, Sônia. Catálogo de obras brasileiras para contrabaixo: catálogo. São Paulo:
Annablume, 1996. 74p.

BIBLIOTECA NACIONAL. Catálogo dos quinhentistas portugueses da Biblioteca


Nacional: catálogo. Rio de Janeiro: Edições Biblioteca nacional, 2004. 156p.

Museo de Bellas Artes. Catalogo geral: colección pinturay escultura latinoamericana.


Caracas: El Museo, 1979. 345. Il, algumas color.

6.1.1.10.2 Teses

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da obra:


subtítulo. Data (ano de depósito). No. de folhas (no f.). Grau de dissertação ou tese –
Unidade onde foi defendida, Local, data (ano da defesa).

Exemplo:

BRETAS, Maria Beatriz Almeida S. Interações telemáticas – estudo sobre jovens


internautas de Belo Horizonte.2001. 228 f. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) –
Escola de Ciências da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte,
2002.
52

6.1.1.10.3 Memorial

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Memorial. Ano.


Paginação (opcional). Concurso para Docência – Instituição onde foi apresentada, Local.

Exemplo:

ADELSIN, E. Memorial. 1997. 162 p. Concurso para Docência – Faculdade de Letras,


Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1998.

6.1.1.10.4 Relatórios

SOBRENOME DO AUTOR, Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título do relatório:


subtítulo. Local: Editora, ano. Paginação (opcional). (Série, número).

Exemplos:

WAQUIL, J. M.; OLIVEIRA, A.C. Monitoramento da mosca-do-sorgo, Contarinia


sorghicola (Coquillett, 1898) através de armadilhas de feromônio. Sete Lagoas: Centro
Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, 1994. v.6, p.68-69. (Relatório Técnico Anual, 1992-
1993).

DAEMON R.F.; QUADROS, L. P. de. Bioestratigrafia e Palinologia do Paleozóico


Superior da Bacia do Paraná. Ponta Grossa : PETROBRÁS/DESUL , 1969. 1 v. (Relatório
Interno nº 384).

6.1.2 Trabalho monográfico considerado em parte

6.1.2.1 Capítulo de livro com autoria distinta da obra no todo

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) da parte referenciada, Prenome(s) (iniciais ou por


extenso). Título da parte referenciada. In: SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) (ou
editor, etc.), Prenome(s) (iniciais ou por extenso) da publicação. Título da publicação.
Edição. Local: Editora, data de publicação. Capítulo, páginas (inicial e final).
53

Exemplo:

QUÉAU, P. O Tempo do Virtual. In: PARENTE, André (Org.) Imagem-Máquina: a era das
tecnologias do virtual.Rio de Janeiro: 34, 1993. p.91-99.

6.1.2.2 Capítulo de livro com a mesma autoria da obra no todo

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) da parte referenciada, Prenome(s) (iniciais ou por


extenso). Título da parte referenciada. In: SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES) da
publicação (ou editor, etc), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da publicação.
Edição. Local: Editora, data de publicação. Capítulo (página inicial e final).

Exemplo:

LUCKESI, Cipriano Carlos. Educação, ludicidade e prevenção das neuroses futuras: uma
proposta pedagógica a partir da biossíntese. In: ______ (Org.) Ludopedagogia: educação e
ludicidade. Salvador: Gepel, 2000. p. 87-98.

6.1.2.3 Verbete

Verbete (primeira palavra em maiúscula). In: Fonte de onde retirou-se a definição do


termo. Local de publicação (cidade): Editora, ano. Página.

Exemplos:

EMPIRIOCRITICISMO. In: ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. São Paulo : M.


Fontes, 2000. p.326.

ÉTICA. In: SILVA, Benedicto (Coord.). Dicionário de ciências sociais. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1986. p. 433-435.
54

6.2 PUBLICAÇÃO SERIADA

Consideram-se como publicações seriadas aquelas que têm sua edição com relativa
regularidade. Estão entre elas: periódicos, jornais, publicações anuais (relatórios, anuários
etc), revistas, atas, comunicações de sociedades, séries monográficas, quando tratadas como
publicação periódica.

6.2.1 Editorial

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título do


artigo. Título do periódico, local, volume, número, páginas, mês, ano.

Exemplo:

MARQUES, C. Editorial. Revista Chilena de Antropologia Social, La Paz, n. 34, p. 4,


mai/jun. 2006. No prelo.

6.2.2 Publicação seriada considerada no todo

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: Editora, ano inicial e de encerramento da publicação.


Periodicidade. ISSN.

Exemplo:

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. S. Paulo:


FEBAB. 1973-1992. Semestral. Continuada por: Boletim Informativo da Federação de
Associações de Bibliotecários. ISSN 0100-0691.

6.2.3 Artigo e/ou matéria de periódico

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título do


artigo: subtítulo. Título da publicação, Local de publicação (Cidade), volume, fascículo,
paginação inicial e final do artigo, período e data de publicação.
55

Exemplo:

SILVA, Marco. Interatividade: uma mudança fundamental do esquema clássico da


comunicação. Boletim Técnico do SENAC, Rio de Janeiro, v. 23, nº 3, p. 19-27, set./dez.,
2000.

6.2.4 Artigo de jornal

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da


matéria: subtítulo. Título do Jornal, Local de publicação (Cidade), data de publicação.
Seção, caderno ou parte do jornal, paginação inicial e final do artigo ou matéria.

Exemplos:

CAVALLARI, Marcelo Musa. Som e conhecimento : operando com o mesmo arsenal da


pesquisa científica, a música eletrônica caminha no sentido oposto. Folha de São Paulo. São
Paulo, 15 jul. 1998. Folhetim, 6-7.

DALLARI diz que o governo intervirá em plano de saúde. A Gazeta, Vitória. 18 jun. 1994. P.
9, c. I.

6.3 EVENTO

Considera-se evento o conjunto dos documentos reunidos num produto final com
denominação de: atas, anais, proceedings, entre outras.

6.3.1 Evento considerado no todo

NOME DO EVENTO, numeração em arábico se houver, ano, local de realização do


evento. Título do documento... (Anais, Atas, Resumos) Local de publicação: Editora, data
de publicação. Páginas (inicial e final da parte referenciada).
56

Exemplo:

CONGRESO DE ADOLESCÊNCIA DO CONE SUL. 2. 2002, Londrina. Anais... Londrina:


ASBRA, 2002.

6.3.2 Trabalho apresentado em evento

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título do


trabalho apresentado. In: TITULO DO EVENTO, numeração do evento em arábico (se
houver)., ano, local de realização. Título do documento... (Anais, Atas, Resumos) Local
de publicação: Editora, data de publicação. Páginas (inicial e final da parte referenciada).

Exemplo:

GUBERNIKOFF, Carole. Tristam Murail – L’Esprit des dunes. In: ENCONTRO


NACIONAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM
MUSICA, 13, 2001, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: UFMG, 2001. V. 1, p. 96-105.

6.3.3 Trabalho de evento publicado em periódico

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título do


trabalho. Título do Periódico, local, v., n., paginação, ano. Suplemento. Notas.

Exemplo:

GIL, José Luiz. Jovens, cyber, espaço e tempo digital. Adolescência Latinoamericana, Porto
Alegre, v.1, n. 3, p. 196, 1998. Suplemento. Fragmento da Conferência proferida no VII
Congresso Brasileiro de Adolescência, Gramado.

6.4 PATENTE

NOME DA ENTIDADE RESPONSÁVEL E/OU AUTOR. Título. Número da patente,


datas (do período de registro).
57

Exemplo:

ALFRED WERTLI AG. Bertrand Reymont. Dispositivo numa usina de fundição de


lingotes para o avanço do lingote fundido. Int CI3B22 D29/00.Den.PI 8002090. 2 abr.
1980, 25 nov. 1980. Revista da Propriedade Industrial, Rio de Janeiro, n. 527, p.17.

6.5 DOCUMENTO JURÍDICO

Consideram-se documentos jurídicos: legislações, jurisprudências e doutrinas.

6.5.1 Leis e decretos

PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Lei ou Decreto, número da Lei e data (dia, mês, ano).
Ementa. Publicação, Local de publicação, data (dia, mês, ano). Seção, página.

Exemplo:

BRASIL. Lei n.º 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação


nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996, Seção 1, p. 27839.

6.5.2 Constituição federal

PAÍS. ESTADO ou MUNICÍPIO. Constituição (data de promulgação). Título. Local:


Editor, Ano de publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.

Exemplo:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília,


DF: Senado, 1988.
58

6.5.3 Emenda constitucional

PAÍS. Constituição (ano). Emenda constitucional nº., data. Título (natureza da decisão ou
ementa). Título da Publicação, v., p., mês e ano.

Exemplo:

BRASIL. Constituição (1988). Emenda Constitucional n. 29, de 2000. Dispõe sobre recursos
mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Diário Oficial da
União n. 178 E. Brasília, seção I, p. 1, setembro de 2000.

6.5.4 Medida provisória

PAÍS. Medida provisória nº., data. A decisão da Medida. Publicação, local, data (dia, mês
e ano). Seção, página.

Exemplo:

BRASIL. Medida Provisória n.º 1.733-56, de 14 de dezembro de 1998. Dispõe sobre o valor
total anual das mensalidades escolares, e dá outras providências. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil, Brasília, 15 de dezembro de 1998, Seção 1, p.1.

6.5.5 Portarias, deliberações e resoluções

AUTORIA. (Entidade Coletiva). Ementa. Tipo de documento, número e data (dia, mês,
ano). Título da Publicação, Local, volume, páginas, mês e ano.

Exemplo:

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Interministerial Ministério da Saúde e Procuradoria


Geral da República n. 529, de 30 de abril de 1999. Trata da institucionalização do Siops no
âmbito do Ministério da Saúde. Diário Oficial da União, n. 82. Brasília, seção II p.16, 1999.
59

6.5.6 Consolidação de leis

PAÍS. Título (dados), número, data. Título da Publicação: subtítulo. Edição, Local,
volume, páginas, ano.

Exemplos:

BRASIL. Lei n.° 8926, de 9 de agosto de 1994. Torna obrigatório a inclusão, nas bulas de
medicamentos, de advertências e recomendações sobre o seu uso por pessoas de mais de 65
anos. Diário Oficial da Republica Federativa do Brasil. Brasília, DF, v. 132, n. 152, p.
12037, 1994.

RIO DE JANEIRO (Estado). Lei n.° 1848, de 23 de julho de 1991. Dispõe sobre as diretrizes
orçamentárias para o exercício de 1992 e dá outras providências. Diário Oficial [da]
Republica Federativa do Brasil, Brasília, DF, v. 132, n. 155, p. 12247, 1994.

6.5.7 Jurisprudência

Consideram-se jurisprudências: súmulas, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais.

JURISDIÇÃO. Órgão judiciário competente. Título da jurisprudência (natureza da decisão


e/ou ementa) e número. Partes envolvidas (se houver, apelante, apelado, agravante,
agravado, impetrante, impetrado, etc.). Relator. Local e data do julgamento. Título do
documento: subtítulo (se houver), Local, volume, número e/ou página inicial e final da
parte, data (dia, mês abreviado, ano).

Exemplo:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula N.º 115. Na instância especial é inexistente
recurso interposto por advogado sem procuração nos autos. Brasília, Corte Especial, 27 de
outubro de 1994. Revista do Superior Tribunal de Justiça, Brasília, v. 7, n. 70, p. 330-364,
jun. 2002.
60

6.6 IMAGEM EM MOVIMENTO

Consideram-se imagens em movimento: filme cinematográfico, gravação de vídeo e som


(videocassete, DVD etc).

TÍTULO, diretor, produtor, local, produtora, data e especificação do suporte em unidades


físicas.

Exemplos:

A FUGA. Direção: Roger Danaldson. Produção: David Foster. Roteiro: Walter Hill; Anny
Simon. Intérpretes: Kim Basinger; Alec Baldwin; Michael Madsen; James Woods; Jennifer
Tilly; David Morse. São Paulo: Videolar Multimídia, 1994. 1 videocassete (115min), VHS-
NTSC, son., color. (Videoteca Folha).

CIRQUE DU SOLEIL. A mágica continua. Produtor: Guy Labiberté. Diretor: Pierre


Lacombe. São Paulo: Videolar, 2001. 1 DVD (50 mim), son., color.

6.7 DOCUMENTO ICONOGRÁFICO

Consideram-se documentos iconográficos: pinturas, gravuras, fotografias, desenhos técnicos,


dispositivos, diafilmes, materiais estereográficos, transparências, cartazes, etc.

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título


(Quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação sem título, entre
colchetes). Data. Especificação do suporte. Notas complementares.

Exemplos:

MONTEIRO, Augusto. Senhora morta. 1900. 1 fotografia, p e b, 25 cm x 17 cm.

O ciclo de Krebs. São Paulo: PUC, 1999. 18 transparências, color. 25x20 cm.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Elementos do templo egípcio. Belo


horizonte: UFMG, 2000. 1 diapositivo, p e b.
61

HOFFMANN, Josef. Palácio Stoclet: vista do interior. Viena. 1905. Tinta-da-china e lápis
sobre papel milimétrico, 33x21 cm.

KLIMT, Gustav. Pomar. 1898. 1 gravura. Óleo sobre cartão. Color. Coleção particular.

SCHIELE, Egon. A morte e a jovem. Viena. 1915. 1 original de arte, óleo sobre tela, color,
70x80 cm. Österreichische Galerie.

CARSALADA, Pascali Gontijo de. Reforma com acréscimo da unidade Senai unidade
Horto: projeto de arquitetura. Belo Horizonte. 2006. 2 f. Original em mídia digital.

6.8 DOCUMENTO CARTOGRÁFICO

Consideram-se documentos cartográficos: mapas, globos, fotografias, imagens de satélite e


escalas.

AUTORIA. Título: subtítulo. Local: Editora, ano, designação específica e escala.

Exemplos:

Atlas Mirador Internacional. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânea do Brasil, 1981.


INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Regiões do governo do
Estado de Minas Gerais, 1994.

FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (MG). Bacia do Rio Piracicaba:


enquadramento dos cursos d’água. Belo Horizonte: FEAM, 1995. 1 mapa, color, 43x62,5 cm.
Escala 1:250.000.

JACKSON, W.N. Novo Atlas do mundo. Londres: W. N. Jackson, [19--]. 256 mapas e
diagramas, color, 52 cm. Escala variada.

GEIG. E. W. Bauxita o minério de alumínio. Ouro Preto: SICEG, 1962. 1fotografia aérea.
Sem escala definida.

6.9 DOCUMENTO SONORO

Consideram-se documentos sonoros: discos, CDs, fitas cassete, fitas magnéticas etc.
62

6.9.1 Documento sonoro considerado no todo

COMPOSITOR(ES) OU INTÉRPRETE(S). Título: subtítulo. Local: Gravadora, ano.


Especificação do suporte.

ou

COMPOSITOR(ES). Intérprete(s):. Direção/Regência: (se houver). Título: subtítulo. Local:


Gravadora, ano. Especificação do suporte.

Exemplos:

CHICO BUARQUE. Almanaque. Rio de Janeiro: Polygram, 1993. 1CD. Remasterizado em


digital.

LUDWIG VAN BEETHOVEN. Intérprete: Steven Lubin; The Academy of Anciente Music.
Direção: Chistopher Hogwood. The five piano concertos. Londres: Decca Record, 1988. 3
CDs.

CAETANO VELOSO. Caetano Veloso. Rio de Janeiro: Polygram, 1990. 1 cassete sonoro
(60 mm.).

6.9.2 Documento sonoro considerado em parte

COMPOSITOR(ES). Nome da parte (ou faixa de gravação). Intérprete(s) da parte (ou


faixa de gravação):. In: COMPOSITOR(ES) OU INTERPRETE(S).Direção/Regência: (se
houver). Título. Local: Gravadora, ano. Especificação do suporte.

Exemplos:

ARY BARROSO. É luxo só. Intérpretes: Elza Soares e Aquarela Carioca. In: ARY
BARROSO. Songbook Ary Barroso, v. 1. Rio de Janeiro: Lumiar, 1995. 1 CD. Faixa 5.

JOHANN SEBASTIAN BACH. Cantata for the Feast of the Visitation of Mary. Intérpretes:
The Monteverdi Choir; The English Baroque Solists. Direção: John Eliot Gardiner. In:
JOHANN SEBASTIAN BACH. Cantatas. Hamburg: Deutsche Grammophon, 1992. 1 CD.
Faixas 8-17.
63

6.10 PARTITURA

Consideram-se como partituras toda e qualquer partitura impressa.

Nota: Partituras manuscritas, não editadas, deverão ser referenciadas substituindo-se o nome
da editora pela palavra ‘manuscrito’.

6.10.1 Partitura considerada no todo

SOBRENOM(ES) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título:


subtítulo. Local: Editora, ano. Quantidade de partituras (número de páginas p.).
Instrumento a que se destina.

Exemplos:

GRIEG, Edvard. Konzert em a-Moll opus 16. Frankfurt: Peters. 1 partitura (65 p.). Piano e
orquestra.

MIGNONE, Francisco. Sonata nº. 3. Rio de Janeiro: FUNART, 1986. 1 partitura (39 p.).
Violoncelo e piano.

SALOMÉ, Nelson. Flashes de um desenho gótico. S.l.: manuscrito, 1997. 1 partitura (5 p.).
Piano.

6.10.2 Partitura considerada em parte

SOBRENOM(ES) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título da


parte: subtítulo. In: Título: subtítulo. Local: Editora, ano. Quantidade de partituras (p.
páginas.). Instrumento a que se destina.

Exemplos:

LOBO, Edu; MORAES, Vinícius. Arrastão. In: Songbook Edu Lobo. Rio de Janeiro:
Lumiar, 1994. 1 partitura (p. 52-53). Melodia e acompanhamento.
64

MENDELSSOHN, Bartholdy. Sechs Lieder ohne Worte, opus 62, nº 1. In: Lieder ohne
Worte. München: G. Henle Verlag, 1981. 1 partitura (p. 86-95). Piano.

HAYDN, Joseph, Sonata nº 49 in E-flat Major, adagio cantabile. In: Complete piano
sonatas, vol 2. New York: Dover Publiacations, 1984. 1 partitura (p. 187-190). Piano.

6.11 DOCUMENTO TRIDIMENSIONAL

Consideram-se documentos tridimensionais: esculturas, maquetes, objetos de museu, animais


empalhados, jogos, modelos, protótipos etc.

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título


(Quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação sem titulo, entre
colchetes). Ano. Especificação do objeto.

Exemplos:

GABO, Naum. Cabeça de mulher. 1916-17. 1 escultura variável, celulóide e metal,


62,2x49,5 cm. Museum of Modern Arte, Nova York.

MARNU, M. Obra do destino. 1901. 1 escultura, madeira, dimensões ad lib. Original


destruído. Cópia por Walter Drietrich, feita por ocasião da comemoração do centenário do
autor. Coleção particular. Munique.

LISBOA, Antônio Francisco (Aleijadinho). 17 –. Cristo Flagelado. 1 escultura, madeira


policromada. Museu da Inconfidência, Ouro Preto.

CÂNTARO [Dinastia Ming, período Chia-Ching, 15–]. 1 peça, Porcelana com verniz amarelo
e pigmentação ferrugem, 21 cm. Ostasiastiche Kunstabteilung. Museu Staatliche, Berlin.

6.12 DOCUMENTO DISPONÍVEL EM MEIO ELETRÔNICO

Consideram-se documentos disponíveis em meio eletrônico aqueles que são passíveis de


serem manipulados (edição, leitura) por computador. São duas as modalidades de acesso:
65

• acesso direto: a leitura é possível através de equipamentos periféricos ligados ao


computador tais como: disquete, arquivos em disco rígido, CD-ROM, ed. Laser, DVD;
• acesso remoto: o acesso é efetuado por redes locais ou externas. Segundo Weitz (2002),
podem ser: banco/bases de dados, catálogos ou livro, websites, serviços online tais como.
Consideram-se serviços online: listas de discussão, mensagens eletrônicas, arquivos etc.

6.12.1 Acesso a banco, base de dados e lista de discussão

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título


serviço ou produto, versão (se houver) e descrição física do meio eletrônico. Quando se
tratar de obras consultadas online, incluir o endereço eletrônico, apresentado entre sinais
<>, precedido da expressão Disponível em: e a data de acesso ao documento, precedida da
expressão Acesso em:.

Nota: para arquivos eletrônicos, acrescentar a respectiva extensão à denominação atribuída ao


arquivo. Ex.: 2 disquetes, 3 ¼ pol. Word for Windows 7.0.

Exemplos:

BRASIL. Programa Nacional de DST e Aids. Aids no Brasil. Anco de dados elaborado pelo
Sistema Nacional de Agravo de notificação – SINAN. Disponível em:
http//:www.aids.gov.br/final/dados/aids.htm>. Acesso em:22/05/2005

ÁCAROS no Estado de São Paulo (Enseius concordis): banco de dados preparado por Carlos
H. W. Flechtmann. In: FUNDAÇÃO TROPICAL DE PESQUISAS E TECNOLOGIA
“ANDRÉ TOSELLO”. Base de Dados Tropicais: o ar desde 1985. Disponível em:
<http://www/bdt.org/bdt/acarosp>. Aceso em: 28 nov. 1998.

BIONLLNE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil.
Disponível em: <lisserv~bdt.org.br>. Acesso em: 25 nov. 1998.

LILACS. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgi-


bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=LILACS&lang=p>. Acesso em: 20
ago. 2002.
66

6.12.2 Acesso a website comercial e institucional

TÍTULO ou denominação da página: subtítulo (se houver). Local (se houver), Indicação de
responsabilidade (editor, coordenador, desenvolvedor e/ou responsável pela manutenção),
ano de implantação. Descrição do conteúdo. Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em: dia, mês abreviado e ano de acesso.

Exemplos:

CONSELHO REGIONAL DE BIBLIOTECONOMIA. Brasília, atualizada por Caliope Paz,


2001. Apresenta informações direcionadas aos profissionais de biblioteconomia. Disponível
em: <http://www.crb1.org.br>. Acesso em: 4 jul. 2002.

INFOLEGIS: pesquisa jurídica no Brasil. Brasília, desenvolvida por Edilenice Passos, 2000.
Apresenta as principais fontes para busca de legislação estrangeira. Disponível em:
<http://www.infolegis.com.br>. Acesso em: 2 jul. 2002.

PORTAL DA INFORMAÇÃO. Brasília, coordenada pela Biblioteca Central da Associação


de Ensino Unificado do Distrito Federal, desenvolvida por 9zero9, 1998. Apresenta
informações das bibliotecas central e digital. Disponível em: <http://www.aeudf.br/portal>.
Acesso em: 4 jul. 2002.

6.12.3 Acesso a arquivos em disquetes

SOBRENOME, Nome do autor. Nome do arquivo.extensão. Título: subtítulo (se houver)


do disquete (opcional). Local, dia, mês abreviado, ano. Quantidade de disquetes, tamanho
do disquete. Software utilizado.

Exemplo:

PIRES, Tatiana. Bibliotecas digitais.ppt. Conhecendo o mundo da Internet. Brasília, 4 out.


1999. 2 disquetes, 3 ½ pol. Microsoft PowerPoint 97.

REFERÊNCIA bibliográfica.doc. Brasília, 4 jun. 2001. 1 disquete, 3 ½ pol. Microsoft Word


97.
67

6.12.4 Acesso a CD-ROM

SOBRENOME, Nome(s) do(s) autor(es). Título, versão (se houver): subtítulo (se houver).
Edição (se houver). Local: Editora, data de publicação. Quantidade de CD-ROMs
utilizados. Sistema operacional e nota (opcional).

Exemplos:

REIS, Dagma Paulino dos. Dicionário jurisprudência: civil, processual, constitucional e


administrativo: com referências doutrinárias e de legislação. 3. ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2000. 1 CD-ROM.

SANTA CATARINA. Tribunal de Justiça. Jurisprudência catarinense: acórdãos,


provimentos, circulares, súmulas, constituição estadual. Florianópolis, 1999. 1 CD-ROM.

6.12.5 A cesso a mensagem eletrônica (e-mail)

Notas:

!"Mensagem eletrônica não é recomendada como fonte de pesquisa.

!" As informações devem ser retiradas, sempre que possível, do cabeçalho da mensagem
recebida.

6.12.5.1 Mensagem pessoal

SOBRENOME, Nome ou e-mail do remetente. Assunto da mensagem [mensagem


pessoal ou de trabalho]. Mensagem recebida por <E-mail do destinatário> em dia, mês
abreviado e ano de acesso.

Exemplo:

SBD/IPUSP. Treinamento na metodologia LILDBI [mensagem pessoal]. Mensagem


recebida por <biblioteca@usjt.br> em 01 ago. 2002.
68

6.12.5.2 Listas de discussões

SOBRENOME, Nome ou e-mail do remetente. In: Nome do grupo. Disponível em:


<endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês abreviado e ano de acesso.

Exemplo:

MULHOLLAND, E. Ariel. In: Pergamum. Curitiba: PUC-PR. Disponível em:


<http://www.pergamum.pucpr.br/prgamum/php/prin.php>. Acesso em: 20 ago. 2002.

6.12.6 Documento iconográfico em meio eletrônico

As referências para documento iconográfico em meio eletrônico devem obedecer aos padrões
indicados para documento iconográfico, acrescidas das informações relativas à descrição
física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM, acesso online etc).

TÍTULO. EXTENSÃO. Altura: (unidade). Largura: (unidade). Resolução. Modo.


Tamanho. Formato. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia, mês abreviado
e ano de acesso.

Exemplo:

VASO.TIFF. 1999. Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5
Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso
em: 28 out. 1999.

6.12.7 Documento cartográfico em meio eletrônico

6.12.7.1 Imagem de satélite


69

SOBRENOME(S) DO(S) AUTOR(ES), Prenome(s) (iniciais ou por extenso). Título


serviço ou produto. extensão. Quando se tratar de obras consultadas online, incluir o
endereço eletrônico, apresentado entre sinais <>, precedido da expressão Disponível em: e
a data de acesso ao documento, precedida da expressão Acesso em:.

Exemplo:

ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration. 1999071318.GIF.


Utajaí: UNIVALI, 1999. 1 imagem de satélite. 557Kb. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 17:45Z,
IR04. 1 disquete, 3 ½ pol.

DENITE (Departamento de Infraestrutura de Transporte). Mapa rodoviário de Minas gerais.


pdf . 1 mapa. 2002. 1622Kb. Disponível em: http:// guiaquatrorodas.abril.com.br. Acesso em:
13/03/2005.
70

7 NOTAS GERAIS

A edição somente é indicada a partir da segunda, com abreviatura dos numerais ordinais, na
forma adotada no documento.

Exemplos:

2. ed.
2nd ed.
3rd
3ême

Quando o local e o editor não puderem ser identificados, utilizar as expressões latinas,
abreviadas e entre colchetes [5.1.: s.n.].

Quando a editora não é identificada, deve-se indicar a expressão latina sine nomine”,
abreviada, entre colchetes [s.n].

Se nenhuma data puder ser determinada, registra-se uma data aproximada entre colchetes.

Exemplos:

#"data certa não indicada [1980]


#"década certa [198-]
#"década provável [198-?]
#"data provável [1980?]
#"data aproximada [ca. 1980]
#"um ano ou outro [1979 ou 1980]

Nome do local é a cidade de publicação e no caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o


nome do estado.

Exemplos:

Viçosa, AL.

Viçosa, MG.
71

REFERÊNCIAS*

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e


documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e


documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB-6024: informação e


documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito: apresentação.
Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos:


procedimentos. Rio de Janeiro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e


documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

LAKATOS, Eva e MARCONI, Mariana de A. Fundamentos de metodologia científica. 6.


ed. São Paulo: Atlas, 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de apresentação


tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez,


2000.

SOARES, S.B.C. (Org.). STRALJD 2002: tutoriais de acesso as bases de dados online,
referências e outros recursos informacionais. São Paulo: UNESP, Coordenadoria Geral de
Bibliotecas, 2002. 1 CD-ROM.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Grupo DiTeses.


Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento eletrônico e
impresso. São Paulo: SIBi-USP, 2004.

WEITZ, J. Cataloging electronic resources: OCLC-MARC coding guidelines. Disponível


em: <http://www.oclc.org/connexyion/documentationltype.htm>. Acesso em: 04 de novembro
de 2002.

*
De acordo com: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
72

ANEXOS∗


Os exemplos apresentados nos anexos se encontram dentro de um retângulo que representa a folha de papel,
portanto, não fazem parte da configuração dos exemplos.
73

ANEXO A – Capa
[obrigatório]

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS – UEMG

LUIZ CARLOS DE SOUZA SOBRINHO

Influencias da diversidade musical e estética contemporânea


na educação musical formal

Belo Horizonte
2005
74

ANEXO B - Lombada
[opcional]

Souza Sobrinho
Influencias da diversidade musical e estética contemporânea Luiz Carlos de
na educação musical formal

2,5 cm. Espaço reservado para etiqueta de


localização em biblioteca.

Graduação

UEMG 2,0 cm
2005
75

ANEXO C – Folha de rosto


[obrigatório]

LUIZ CARLOS DE SOUZA SOBRINHO

Influencias da diversidade musical e estética contemporânea


na educação musical formal

Monografia apresentada à Escola de


Música da Universidade do Estado de
Minas Grais para obtenção do título de
Graduação em Licenciatura em Música.

Área de concentração: Educação Musical


Orientador: Prof. Ms. João Fernandes da
Silva

Belo Horizonte
2005
76

ANEXO D – Ficha catalográfica


[obrigatório]

AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARCIAL


DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO CONVENCIONAL OU
ELETRÔNICO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE
CITADA A FONTE.

Gomes, Chirtianne Luce.

W491 Significados de recreação de recreação e lazer no


Brasil: reflexão a partir da análise de experiências
institucionais (1926-1964)/ Chriscianne Luce Gomes. –
Belo Horizonte: UFMG/FAE, 2003. 322f.

Tese – Doutorado em Educação


Orientadora: Profa. Dra. Lucíola Licínio de C. P. Santos.

1. Lazer – história – teses 2. Recreação – Brasil. 3.


Recreações infantis. 4. Trabalhadores – recreação. I.
Título. II. Santos, Lucíola Licínio de Castro Paixão. III.
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de
Educação.

Catálogo da Fonte: Biblioteca da FAE/UFMG


77

ANEXO E – Errata
[opcional]

AQUIAR, J. B. O professor instrumentista atuante em cursos de


formação: estudo sobre a construção de suas identidades profissionais. 2003.
137f. Dissertação (Mestrado em Pedagogia Musical) – Faculdade de Música,
Universidade de São Paulo, São Paulo.

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se


22 4 pespectiva perspectiva
34 22 As vanguardas tem As vanguardas têm
83 13 mártir Mártir
78

ANEXO F – Folha de aprovação


[obrigatório]

FOLHA DE APROVAÇÃO

Giani David Silva


A informação televisiva: uma encenação da realidade

Tese de Doutorado apresentada ao Programa de


Pós-Graduação em Estudos Lingüísticos, da
Universidade Federal de Minas Gerais, como
requisito parcial para a obtenção do título de
Doutor em Lingüística.
Área de concentração: Lingüística.
Linha de pesquisa: Análise do Discurso.

Orientador: Prof. [titulação] __________________________________________

Aprovado em:

Banca Examinadora

______________________[Assinatura]_______________________

Prof. [titulação] _______________________________________________________


Instituição: ___________________________________________________________

______________________[Assinatura]_______________________

Prof. [titulação] _______________________________________________________


Instituição: ___________________________________________________________

______________________[Assinatura]_______________________

Prof. [titulação] _______________________________________________________


Instituição: ___________________________________________________________

______________________[Assinatura]_______________________

Prof. [titulação] _______________________________________________________


Instituição: __________________________________________________________

Obs. O número de componentes da banca examinadora depende do título pretendido. Doutorado, no mínimo seis;
Mestrado, no mínimo quatro. O orientador poderá ser considerado em ambas titulações. No caso de Especialização
e Graduação, o número de membros da banca depende da regulamentação especificada no regulamento da escola.
79

ANEXO G – Dedicatória
[opcional]

A ________________, com amor, admiração


e gratidão por seu apoio, carinho e presença
ao longo do período de elaboração deste
trabalho.
80

ANEXO H – Agradecimentos
[opcional]

AGRADECIMENTOS

Deposito aqui meus agradecimentos a todos aqueles que de alguma forma


contribuíram para a realização desse trabalho.

Agradeço em especial:

Dr. _________________________, pelo apoio e primeiros incentivos nessa


empreitada.

Ao Prof. Dr. ___________________________, pelo convívio, atenção e


apoio durante todo o processo de definição e orientação.

A ____________________________, companheiro de muitas caminhadas,


sempre presente com seu apoio, atenção e incentivo.

Aos meus colegas, pelo grande apoio que deles recebi.

À Faculdade de Filosofia da Pontifícia Universidade Católica do Rio de


Janeiro, pela oportunidade de realização do curso de mestrado.

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais – Fapemig,


pelo apoio financeiro para a realização desta pesquisa.
81

ANEXO I – Epígrafe
[opcional]

“Contra o positivismo, que pára perante


os fenômenos e diz: ‘Há apenas fatos’, eu
digo: ‘Ao contrário, fatos é o que não há;
há apenas interpretações.’”

Nietzsche
82

ANEXO J – Resumo
[obrigatório]

RESUMO

HAINZENREDER, Afrânio Krás Borges. Subsídios para a sistematização


de um método de ensino de música objetivando a otimização da
aprendizagem instrumental. 2004. 65 f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção) – Centro Tecnológico, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis.

O presente trabalho analisa a prática da aprendizagem músico-instrumental


em geral, com ênfase nos aspectos mecânicos da execução dos instrumentos,
buscando oferecer subsídios para a elaboração de métodos de ensino que
otimizem a aprendizagem instrumental aplicada por profissionais da área. A
motivação para este tema surgiu de minha necessidade enquanto aluno em
passar pela reeducação postural, ou mais precisamente pela reeducação da
psicomotricidade fina. Parte-se da noção de Blasius, para quem a
aprendizagem deve ir além da mecânica e da pura imitação, atendendo às
necessidades pedagógicas do aluno quanto aos critérios de desenvolvimento
das capacidades psicomotoras. Considera-se, também, a perspectiva de
Coste, que vê na psicomotricidade uma ciência que se beneficia da biologia,
psicologia, psicanálise, sociologia e lingüística, entre outras, também
chamada de psicomotricidade relacional. Em termos metodológicos, a
elaboração deste trabalho consiste na sistematização da experiência
profissional do autor enquanto professor de música, agregando a ela outras
práticas observadas. Esta sistematização está apoiada em pesquisa
bibliográfica que proporcionou o suporte teórico, metodológico e temático
necessários. Conclui-se que conforme a elaboração de métodos de ensino de
instrumentos musicais construídos com bases no todo que envolve a
sincronia de múltiplos elementos será a resposta do aprendizado. Deve levar
em conta a necessidade de postura adequada, que proporcione a liberdade dos
movimentos, e as operações mentais envolvendo conexões criteriosas, que
proporcione a maior fluência do todo integrado do qual fazem parte da
sincronia entre visão, audição, tato e texto musical direcionado a
aprendizagem.

Palavras-chave: Música. Aprendizagem músico-instrumental. Reeducação


postural. Psicomotricidade.
83

ANEXO L – Abstract
[opcional para monografias]

ABSTRACT

HAINZENREDER, Afrânio Krás Borges. Subsidies for the systematization


of a method of music education objectifying the otimization of the
instrumental learning. 2004. 65 f. Dissertation (Master Degree in
Production Engineering) – Technology Center, Federal University of Santa
Catarina, Florianópolis.

The present work in general does an analysis of the practical of the learning
at musician-instrument, with emphasis in the mechanical aspects of the
execution of the instruments. This work also intent to offer subsidies for the
elaboration of education methods that optimizes the instrumental learning
applied by professionals of the area. The motivation for this subject appeared
of my necessity while pupil when I needed a postural re-education, or more
precisely for the re-education of my fine psychometrical. This analysis is
based in Blasius’s ideas, for which the learning must go beyond the
mechanics and only a imitation, the learning must take care of to the
pedagogical necessities of the pupil as the criteria of development of the
psychomotor capacities. It considers, also, perspective of Coste that sees in
the psychometrical as a science that benefits of biology, psychology,
psychoanalysis, sociology and linguistics, and others, also call reactionary
psychometrical. The elaboration of this work consists of the systematization
of the professional experience of the author while music teacher, adding it
observed practical others. This systematization is supported in
bibliographical research that provided the necessary theoretical,
methodological and thematic supports. Cold be conclude that the methods of
education of musical instruments elaborated with bases in the all that
involves the synchrony of multiple elements will be the reply of the learning.
It must take in account the mental necessity of adjusted position, that
provides the freedom of the movements, and operations involving criterions
relationships, that the biggest fluency of all integrated provides of which is
part of the synchrony between sight, hearing, taste and musical text directed
the learning.

Key words: Music. Learning musician-instrument. Postural re-education.


Psychometrical.
84

ANEXO M – Lista de ilustrações


[opcional]

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Prelúdio em Dó Maior do cravo bem


temperado; manuscrito de Bach .......................................... 35
Figura 2 – Quarteto de viole da braccio (soprano,
contralto, tenor, baixo) e cravo .......................................... 86
Figura 3 – Uma página do diário de Schubert ..................................... 123

Figura 4 – Compassos 1-4 da peça op.23 nº 5 de Schoenberg ............ 156

Mapa 1 - Divisão geomorfológica da Região Nordeste ...................... 11


Mapa 2 – Divisão geomorfológica do Estado de Sergipe ................... 12
Mapa 3 – Aproveitamento do solo no Estado de Sergipe ................... 36
Mapa 4 – Recursos hídricos no Estado de Sergipe .............................. 40

Mapa 5 – Municípios do Estado de Sergipe ........................................ 56


85

ANEXO N – Lista de tabelas


[opcional]

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Distribuição de respondentes por idade ………………... 81

Tabela 2 – Distribuição de respondentes por hábito de leitura ........... 84

Tabela 3 – Distribuição de respondentes por série .............................. 85

Tabela 4 – Aproveitamento escolar ..................................................... 87

Tabela 5 – Variação do grau de eficácia do estudo


Programado ....................................................................... 122
86

ANEXO O – Lista de abreviaturas e siglas


[opcional]

LISTA DE ABREVIATURAS

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística


PEA População Economicamente Ativa
MEC Ministério da Educação
SCANS Secretary’s Comission an Achieving Necessary Skills
MST Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra
PROEP Programa de Expansão da Educação Profissional
SEMTEC Secretaria de Educação Média e Tecnológica
E1 Entrevista n° 1
Qp Questionário para professores
87

ANEXO P – Lista de símbolos


[opcional]

LISTA DE SÍMBOLOS

!
E campo elétrico, [V / m]

!
B [
densidade de fluxo magnético, T = Wb / m e ]
!
H campo magnético 1 , [A / m]

ρ densidade volumétrica de carga, C / m 3[ ]


ε 0
permissibilidade elétrica do espaço livre, [F / m]

µ 0
permissibilidade magnética do espaço livre, [H / m]

vetor posição da fonte de corrente, [m]


!
r1

1
Alguns autores referem-se a como intensidade de campo magnético, indução magnética e
intensidade de campo elétrica, respectivamente.
88

ANEXO Q – Sumário
[obrigatório]

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO................................................................................................... 11

1 REVISÃO DA LITERATURA..................................................................... 16

1.1 UMA VISÃO ANTROPOLÓGICA DO TRABALHO......................... 16

1.2 A HISTÓRIA DO TRABALHO............................................................. 17


1.2.1 O coletor.......................................................................................... 17
1.2.2 O agricultor..................................................................................... 20
1.2.3 O artesão......................................................................................... 25
1.2.4 O operário....................................................................................... 30
1.2.5 O empreendedor............................................................................. 34

1.3 O TRABALHO SOB UMA PERSPECTIVA PSICO-SOCIAL.......... 40

2 QUESTÕES METODOLÓGICAS E OPERACIONAIS........................... 45

3 DADOS DA PESQUISA................................................................................ 64

4 ANÁLISE E DISCUSSÃO............................................................................. 70

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................... 78

REFERÊNCIAS.................................................................................................. 82

ANEXOS.......................................................................................................... 85
89

ANEXO R – Referências (sistema autor-data)


[obrigatório]

REFERÊNCIAS*

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação


e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação


e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB-6024: informação e


documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito:
apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos:


procedimentos. Rio de Janeiro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e


documentação: sumário: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

LAKATOS, Eva e MARCONI, Mariana de A. Fundamentos de metodologia


científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de


apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo:


Cortez, 2000.

SOARES, S.B.C. (Org.). STRALJD 2002: tutoriais de acesso as bases de dados


online, referências e outros recursos informacionais. São Paulo: UNESP,
Coordenadoria Geral de Bibliotecas, 2002. 1 CD-ROM.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sistema Integrado de Bibliotecas. Grupo


DiTeses. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses da USP: documento
eletrônico e impresso. São Paulo: SIBi-USP, 2004.

WEITZ, J. Cataloging electronic resources: OCLC-MARC coding guidelines.


Disponível em: <http://www.oclc.org/connexyion/documentationltype.htm>. Acesso
em: 04 de novembro de 2002.

* De acordo com: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e


documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
90

ANEXO S – Tabelas

Tabela 2 – Distribuição de respondentes por idade

Resp. Freq.
Idade
No. %
13 6 5,8
14 13 12,6
15 23 22,3
16 25 24,3
17 15 14,6
18 14 13,6
19 6 5,8
23 1 1,0
Total 103 100

Tabela 3 – Distribuição de respondentes por sexo

Total Grupos 1 e 2 Grupo 3


Sexo Resp. Freq. Resp. Freq. Resp. Freq.
No. % No. % No. %
Masc. 90 86,5 55 100 35 71,4
Fem. 14 13,5 0 0,0 14 28,6
Total 104 100 55 100 49 100
91

ANEXO T – Ilustrações

%
30

25

20

15

10

0
13 14 15 16 17 18 19 23 Idade

Total Grupos 1 e 2

Gráfico 1. Distribuição de respondentes dos grupos 1 e 2 por idade

Figura 3. Compassos 1-4 do Epigrama nº 5 de Edino Krieger


92

ANEXO U – Nota de rodapé

1
PISA – Programa Internacional de Avaliação de Alunos – é desenvolvido e
coordenado internacionalmente pela Organização para Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE).
2
Freud (1989, p. 196) utiliza a palavra puberdade, não adolescência, para o momento
em que “[...] operam-se mudanças destinadas a dar à vida sexual infantil sua forma
normal”.
3
Longe das discussões acerca da validade ou não do conceito referente à Pós-
modernidade, utiliza-se aqui o termo como referência ao período da Modernidade
Tardia em que se permitiu o surgimento de um tipo de consciência que pensa a
cultura como multiplicidades e a história como uma rede em que cada parte
influencia o todo, e não como uma linha seqüencial evolutiva.
4
O conceito de uma sociedade organizada analogamente a uma rede é encontrado em
Castells (1999). Para o autor esse tipo de organização social já teve lugar na
história, porém ressurge imbricada e potencializada pelas tecnologias da
informática e das telecomunicações.
5
O autor faz referencia ao mito grego de Ariadne, Teseu e o Minotauro. O herói
Teseu deveria entrar em um labirinto onde vivia o monstro que se alimentava de
carne humana. Ariadne, filha do rei de Creta se apaixona por Teseu e lhe entrega
um novelo recomendando que o desenrolasse à medida que adentrasse pelo
labirinto. Assim, Teseu pôde matar o monstro e com o auxílio do fio de Ariadne,
encontrou o caminho de volta.
6
Disponível em: <http://www.clacso.edu.ar/~libros/cyg/juventud/balardini.doc>.
93

APÊNDICE A – Itens para consulta rápida

Naturalmente, os itens aqui relacionados representam apenas uma parte daqueles necessários
para uma escrita adequada às norma da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Portanto, o que aqui se encontra listado, não dispensas a consulta às normas originais ou ao
material intitulado “Orientações e normas para escrita de trabalhos Acadêmico-científicos” ou
similar, que tenha como referência as normas da ABNT.

1 CONFIGURAÇÃO

Papel, Margem e Recuos Especificação


Papel A4 (21 cm largura por 29,7 cm de altura).
Utilizar sempre a frente das folhas. A única
folha com impressão posterior será a folha de
rosto que receberá a ficha cadastral.
Margem Esquerda 3 cm
Margem Direita 2 cm
Margem Superior 3 cm
Margem Inferior 2 cm
Início do Parágrafo 0 cm
Citação Longa (mais de 3 linhas) Recuo de 4 cm, letra tamanho 11 sem aspas.

2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Elementos Obrigatoriedade
Capa Obrigatório
Folha de rosto Obrigatório
Lombada Opcional
Errata Opcional
Folha de aprovação Obrigatório
Dedicatória Opcional
Agradecimento(s) Opcional
Epígrafe Opcional
Resumo Obrigatório
Abstract Opcional para monografias
Listas Opcional
Sumário Obrigatório
94

Paginação Especificação
A partir da folha de rosto (inclusive) Embora contadas, não devem ser numeradas.
Da Introdução em diante A numeração – em números arábicos – é
colocada a partir da introdução. Deve ser
posição no canto superior direito da folha.
Apêndices e anexos Devem ser numeradas de maneira contínua de
em seguimento ao texto principal
Mais de um volume Deve-se manter uma única numeração do
primeiro ao último volume.

3 TEXTO

Títulos de seções numeradas devem ser alinhados à esquerda. Títulos de seções não
numeradas (Introdução, conclusão, anexos), devem ser alinhados ao centro da página.

Espacejamento Especificação
Entre título e sub-título Duplo
Entre título/sub-título de texto Duplo
Entre linhas 1,5
Entre parágrafos Duplo
Entre o texto e ilustrações (tabela, gráfico...) Duplo
Entre o texto e citações longas (mais de 3
Duplo antes e Duplo depois
linhas)
Do fim do texto a um título Duplo
Nas notas de rodapé Simples
Referência Bibliográfica Simples
Entre Referências Bibliográficas Duplo

Fontes Especificação
Tipo de Letra Times New Roman ou Arial
Nome da Entidade na Capa 14 a 16 – caixa alta
Nome do Autor na Capa e Folha de Rosto 14 a 16 – normal, maiúscula/minúscula
Título do trabalho 14 a 16 – negrito, maiúscula/minúscula
Texto explicativo da natureza do trabalho 12 – normal
Área de concentração e nome do orientador 12 – normal
Local e data na Capa e Folha de Rosto 12 – normal
Título de Seção 14 – caixa alta, negrito
Subtítulo de Seção 14 – caixa alta, normal
Subsub-título de seção 12 – normal
95

Texto 12 – normal
Citação longa (com mais de três linhas) 11 – normal
Nota de Rodapé 10 – normal
Identificação de Ilustrações e Tabelas 11 – normal
Palavras com conotações “forçadas” Utilizar aspas
Palavra estrangeira Utilizar Itálico

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