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A ida ao Vai Vai, j no ltimo suspiro do mestrado, me tocou bastante.

Essa visita
me permitiu perceber a continuao de uma srie de dinmicas que pude encontrar no
contato com a bibliografia e com a documentao. A ideia de topografia social, ou seja,
o intercmbio entre as formas topogrficas do terreno e as relaes entre os sujeitos que
habitam esses espaos de fato tem sentido.

Pude perceber por meio de breves caminhadas pelo bairro como existem os
sujeitos do alto (rua dos franceses, ingleses, etc), os espaos sobretudo residenciais e
comerciais do Bixiga do meio com a paisagem marcada por uma arquitetura
caracterstica e os de baixo (rua Rocha, So Vicente) onde encontramos muito cortios e
sobretudo marcas da presena do Vai Vai. Essa dinmica se configurava de maneira
assemelhada dentro do recorte da pesquisa: o Bixiga central e danante dos Piques, o
Bixiga italianado do meio, o Groto da Saracura e por fim, o Bixiga aburguesado de onde
escrevo essas linhas. Essas quatro diferentes Bixigas so relatados pelo samba na
medida em que se apresenta de formas distintas nesses espaos: desde a ausncia,
passando pela presena espordica at o convvio profundo com os membros de uma certa
comunidade local.

O som do Bixiga de baixo que incomoda os habitantes de cima, agita os bares do


meio e que se apresenta com vigor na parte baixa do bairro nos informa sobre as
possibilidades de tomada dessa categoria- o som- como meio para anlise de dinmicas
sociais. No que toca cidade, objeto dessa dissertao, as camadas de tempo acumulam-
se de forma anloga s quais as sonoras

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